Erika casada Remorsos e tapetes

Um conto erótico de ArmazénProfano
Categoria: Heterossexual
Contém 1310 palavras
Data: 05/12/2022 13:47:40

“como pude fazer isso, deixar um homem entrar em minha casa e fazer sexo comigo, que vergonha!”

Pensava eu, sentada no banco da igreja do bairro.

As pessoas não se importavam comigo, mas parecia que seus olhares eram de condenação, e pensavam, “puta sem vergonha, traiu seu marido”

Me levantei e fui pra casa, e já fazendo 10 dias que ocorreu isso, e apesar de estar melhor agora, nos dois primeiros dias, chorei muito, principalmente vendo meus filhos, pois me senti a pior das pessoas, talvez pela criação que tive, a culpa veio como uma pedra na cabeça.

Apesar de tentar não pensar mais nisso, eu sabia que algo estava diferente, pois qualquer filme ou novela que mostrasse algo que insinuasse sexo, me excitava, e eram coisas bobas, nada pornográficas, mas não sei porque, sentia tesão demais.

Mas procurava não demostrar.

Trepei com meu marido nesse tempo, mas finge gozar, pois era diferente a pegada, e inevitável a comparação.

O conflito era imenso em minha mente.

Tanto conflito que me fez sair da igreja e andar na rua, desconfiada dos olhares, até que cheguei numa rua e vi uma obra, dai lembrei que eles mexiam.

Fui dando passos para a outra rua, mas uma força sem precedente, me fez voltar e caminhar por aquela rua.

Eu precisava daqueles assobios, que vieram, com eles vindo até os tijolos me desejar, ah se soubessem que minha buceta estava melada de tesão por isso, talvez me foderiam ali mesmo.

Aqueles homens brutos me fodendo.

Mas logo uma buzina de caminhão do outro lado, me fez despertar desse transe.

Na tarde da sexta-feira, eu estava lavando o quintal, quando alguém bateu palma na frente de casa, e fui ver quem era.

- Pois não?

Era um homem que disse:

- Bom dia senhora, por acaso não quer comprar tapete?

Era moreno escuro, com um bigode grosso e grande.

Fui atender e abri o portão, acabei vendo vários tapetes sobre um carrinho, e perguntei quanto era, daí ele disse, - pra senhora eu faço 50,00 os menores!

Até achei bonito o tapete, mas cai na besteira de olhar a camisa dele aberta, aonde havia vários pelos saltando para fora, sendo que ele não era feio, mas estava suado e sujo. E essa mistura, começou a dar um tesão e me dominar.

- To precisando de dois para a cozinha, será que serve?

- Testa lá dona, pode levar, eu espero!

Peguei os dois tapetes e fui na cozinha, e joguei eles no chão, sem me importar se serviam ou não.

Ergui meu vestido e comecei a tocar minha buceta, pois não estava me aguentando de tesão, e após uma leve satisfação, abaixei o vestido e olhei no espelho da cozinha falando comigo mesma – ta maluca?

Mas eu estava pegando fogo, e mesmo com todo remorso de dias, não suportava mais essa vontade de foder com estranhos e sentir o que senti aquele dia.

Então fui até a porta da cozinha, e chamei ele.

- Vem ver como ficou!

- Da licença!

Ele chegou olhando os tapetes jogados no chão, meio não entendendo nada, mas daí me notou encostando no balcão da pia e levantando o vestido na altura das coxas, então maliciosamente disse:

- Oxi, entendi dona!

Ele saiu e puxou o carrinho na garagem, e veio até a cozinha entrando como um cavalo em cima de mim, começando a beijar meu pescoço de forma desconexa, com certeza não estava acostumado a ter mulher fácil assim.

Devia mexer só com putas.

E eu era oque?

Puxando a alça do vestido nos ombros, e expondo meus seios, ele começou a beija-los, com sua mão entrando por baixo, e enfiando por dentro da calcinha, aonde senti seus dedos ásperos invadirem minha buceta, que estava totalmente melada de tesão, daí ele me disse no ouvido - ia na zona hoje a noite, mas consegui coisa melhor!

Ele não era romântico.

Era um homem estúpido e grosso, com mãos esfoladas, que me machucavam, mas o tesão era tanto, que não podia mais fugir de mim mesma.

Saímos da cozinha e fomos nós beijando pelo corredor até a sala, e deitamos no tapete.

Meu marido adorava aquele tapete.

Ele tirou a calça, e puxei sua cueca, e não era um pau grande como o do Saulo, mas com certeza era mais que o do meu marido, então comecei a beija aquele peito cabeludo e suado que me dava tesão e desci ate seu caralho, que estava muito duro, com a cabeça parecendo um cogumelo.

Passei a língua, e o cheiro era forte, mas delicioso, então coloquei na boca e comecei a chupar.

Me sentia uma puta ordinária por chupar um desconhecido na sala de casa, mas pensar isso, só me dava mais animo ainda.

Depois de se saciar com minha chupeta, me disse:

- Mulher como tu, eu so fodo de quatro!

Me virando com uma certa violência, fiquei com a cara no sofá, e logo senti o pau dele entrando, e como entrou fácil em minha buceta.

Senti sua mão na minha cintura, com ele começando a socar com força, e ainda com sua outra mão pegando no meu cabelo e puxando meu pescoço para trás, dizendo:

- Puta safada!

Talvez eu tivesse virado isso mesmo, uma puta, e não podia negar que ele fodia muito gostoso, pois logo fui gozando na vara.

Ele soltou meu cabelo e voltei a botar a cara no sofá, puxando um travesseiro que tinha ali, e tampando a boca para gemer, mas eu queria mesmo era gritar, pois batia em minha bunda com muita força.

Parecia uma máquina de foder, e não parava.

Ele se envergou em minhas costas e veio na minha orelha falar baixo - ta gostoso?

- Sim, muito!

Disse a ele ofegante e gemendo, e isso, só o incentivou a socar mais fundo e rápido, sendo que depois de mais algumas gozadas minhas, foi a vez de ele gozar, lambuzando minha bunda toda com sua porra.

Depois dessa gozada, ele se sentou no tapete respirando alto, e eu me levantei com ele pedindo - me dá uma água!

Fui até a cozinha, e ele já estava se arrumando, então tomou a água e levou o copo até a pia, daí viu os tapetes no chão e falou:

- Como a dona foi generosa, vou dar desconto, 25,00 cada um!

Eu não sabia se ficava contente com o desconto ou se achava ele um filho da puta, pois tinha me comido e no mínimo poderia dar o tapetes.

Mas como gostei e precisava, aceitei o desconto e paguei, acompanhando até o portão.

- Isso ai dona, valeu!

E saiu empurrando o carrinho com os tapetes como se nada tivesse ocorrido, e ainda olhei para a vizinhança linguaruda, mas não tinha ninguém a vista.

Entrei dentro de casa para arrumar a bagunça e fui tomar um banho, afinal minha bunda ainda estava melada.

No chuveiro fiquei pensativa, e de alguma forma eu queria achar culpa ou remorso novamente, mas não conseguia, e somente no banho me toquei que nem sabia seu nome.

“eu estava ficando louca, tinha dado para um homem totalmente estranho”

No fim de tarde chegou o povo em casa, filhos e logo o marido, sendo que Luís foi na cozinha e viu os tapetes novos.

- Ué amor, vc comprou?

Nesse ponto, até um certo constrangimento me ocorreu, mas passou rápido - sim, um rapaz passou vendendo!

- Quanto pagou?

- 25,00 cada um!

Sem tirar o rosto da pia enquanto descascava algumas batatas, Luiz falou, - devia ter esperado, pois esses ambulantes vendem tudo mais caro!

- Não amor, ele fez desconto!

Realmente eu não me reconhecia nessa ironia.

Fiz sexo por duas vezes com homens diferentes e estranhos, e ainda ironizava tudo para meu marido, que mal sabia, tinha sido corno duas vezes em pouco tempo.

E mais incrível, era que mesmo descascando batata na pia, minha buceta ardia de tesão.

Realmente minha vida mudou...

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Cada vez mais ordinária e Deliciosa essa dona de casa, agora que a buceta acostumou com as aventuras cheias de perigo e adrenalina não tem mais jeito, a tônica vai ser sempre repetição, volta a fonte de prazer, com aventuras cada vez mais arriscadas e que a levem ao ápice outra vez.

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