Sugar Daddy

Um conto erótico de Patricia
Categoria: Heterossexual
Contém 3741 palavras
Data: 05/12/2022 08:02:04

Seis meses após chegar a São Paulo a fim de arrumar emprego e cursar uma boa faculdade Patrícia, já estava prestes a voltar para casa, no interior de Minas Gerais, pois o que ganhava como caixa em um supermercado mal dava para o aluguel de um pequeno quarto de pensão e o pouco dinheiro que ainda lhe restava dava apenas para mais um mês de sobrevivência. O retorno para a casa dos pais já era quase certo quando uma amiga lhe disse:

- Você já ouviu falar em sugar daddy, Patrícia?

- Claro, né! - respondeu - mas isso é prostituição não?

- Não é não, sua boba! É muito diferente de ficar rodando a bolsa nas esquinas ou perto dos hotéis. O Sugar Daddy é definido como um homem maduro, rico e bem-sucedido, normalmente entre 35 e 60 anos de idade que se relacionam com mulheres jovens e atraentes e patrocinam um estilo de vida de luxo para elas. É assim... Você tem encontro com um desses homens e pronto, e eles te dão uma ajuda, te compram roupas e bancam até a sua faculdade, coisas assim! - ela fez tipo aspas com os dedos ao falar que esse tipo de homem ajuda e também dá presentes e continuou - é o mesmo que sair normalmente, Patrícia... A diferença é que um homem sugar daddy que realmente gosta de você, demonstra esse amor financeiramente, entendeu?

Na hora Patrícia ficou com vontade de perguntar se ela tinha esse tipo de homem, ou seja, um sugar daddy que a ajudava. Depois se lembrou que ela estava namorando sério com um amigo que tinham em comum e preferiu não ficar sabendo de mais esse segredo. Então Kelly pegou o celular e instalou o app para ela

- Toma, agora é por sua conta! - ela o entregou o celular e Patrícia disse que criaria um perfil mais tarde.

Ela sempre se considerou uma menina bonita e muito atraente, a julgar pela enorme quantidade de rapazes que devam em cima dela. Assim, imaginou que não teria muita dificuldade em encontrar algum admirador no aplicativo que a amiga indicou. Ela nunca tinha saído com um homem mais velho antes, mas a sua mente sempre foi aberta. Se tivesse que dar para um coroa, ela o faria sim, principalmente se ele fosse bonitão e com a carteira recheada.

Dois dias depois, criou o seu perfil, postou uma foto perfeita, fez um pequeno texto falando sobre ela e ficou aguardando. No prazo de poucas horas vários homens já tinham entrado em contato com ela. Ela se sentiu super desejada. Ficou tão animada que chegou a ficar com tesão, talvez pela situação e por imaginar o mundo novo que estava se abrindo aos seus olhos.

Entre os homens que fizeram contato, o mais gato foi um de negócios da Espanha, chamado Lorenzo, que vinha a São Paulo com muita frequência. Ela respondeu à mensagem dele em questão de minutos, pois estava super interessada. Logo estavam conversando no WhatsApp. A voz dele e seu sotaque a deixou fascinada. Sem mentira alguma, só o som da voz dele fez o fundo da calcinha ficar molhadinho.

Conversaram uns três dias mais e finalmente ela concordou ficar com ele um final de semana em seu apartamento, que ficava em um dos bairros mais luxuosos de São Paulo. Quando chegou um porteiro, todo bem vestido e educado, ligou para o Lorenzo e anunciou que ela já estava lá embaixo. Patrícia se sentiu como se estivesse em um filme romântico. Tudo era tão surreal, e não tem vergonha de admitir que estava super excitada com todo aquele cenário, com uma vontade louca de transar ali naquele ambiente. E olha que ela nem tinha encontrado o Lorenzo ainda.

Depois que foi autorizada a subir, ela entrou no elevador e foi parar na cobertura onde o Lorenzo morava. Assim que entrou no apartamento ele já a estava esperando, em pé. Assim que ficaram cara a cara, suspiram aliviados. O Lorenzo era alto e com o corpo bem cuidado, tinha os cabelos bem cheios e uma barba e bigode meio grisalhos bem cuidados também. Sem contar a barba e bigode um pouco grisalhos, poderia se dizer que ele tinha uns 40 anos. Mas ele tinha na verdade 50 anos, exatamente o dobro da idade da Patrícia.

Ela estava usando um vestido branco bem coladinho, e ele deu uma olhada completa no corpo dela, de cima abaixo, discretamente, é claro, checando o tamanho e formato dos seios, pequenos, mas bem durinhos e empinados. Mesmo sob o sutiã, seus peitos puderam ser bem apreciados. Ela percebeu também os olhos dele avaliando o quadril, cintura e coxas.

Ele estava usando uma camisa de algodão bem folgada e calça jeans e completamente descalço. E esse jeito casual a deixou mais atiçada ainda. Se sentaram no sofá, um de frente para o outro e conversaram um pouco, tomando uma taça de vinho. Ela lhe contou um pouco da sua vida, a faculdade, seu emprego, como era difícil se sustentar sozinha em uma cidade grande como São Paulo, etc... E ele balançava a cabeça concordando. Depois de uma pequena pausa, ele a olhou atentamente.

- Então, Patrícia... Gostei de você, aliás, você faz o meu tipo, alta, magra, seios pequenos, pernas longas e um bumbum bonito. Se a gente combinar... E eu acho que combinaremos... Eu tenho uma proposta para você! - ele disse calmamente.

- Sério? Estou curiosa! – ela respondeu com um enorme sorriso no rosto.

- Veja, esse prédio é de uma das minhas empresas. A uns três andares abaixo, vou te alugar um apartamento muito bacana... Confortável... Com dois quartos e uma sala enorme... Todo mobiliado!- ele falou, enquanto ela segurava o fôlego - e o aluguel vai ser...! - ele concluiu levantando a mão e fazendo um ok. Quando o Lorenzo falou isso, os olhos dela dobraram de tamanho, porque ele a olhou e começou a rir.

- A única exigência, Patrícia, é que, quando eu estiver aqui em São Paulo, o que acontece um ou duas vezes por mês, você deverá ser a minha companheira e me acompanhar nos eventos, jantares, reuniões e me fazer companhia! - ele falou, analisando-a cuidadosamente.

- Nossa! Adorei isso! De verdade! – ela respondeu alegremente, tentando controlar seus impulsos e também a fascinação que estava sentindo por aquele homem dono de uma cobertura enorme e luxuosa e que ele só usava uma ou duas vezes por mês. Então o Lorenzo se aproximou mais e pousou gentilmente a mão no rosto dela, massageando levemente a bochecha.

- Veja, Patrícia... Como eu posso dizer isso... Eu tenho uma paixão em particular... E espero que você não ache isso estranho demais! - ele disse e ela, novamente, segurou o fôlego, pois sabia que viria uma bomba dessa vez.

- Eu tenho uma tara por sexo anal. Sou um comedor de cu! - ele disparou e ela arregalou os olhos. A reação foi rir, já que ela não esperava que ele usasse tais palavras. Mas entendeu que, por ser espanhol, ele não sabia dizer isso de uma forma mais discreta em português. De qualquer forma ele ficou esperando a reação dela. Não foi uma bomba como tinha previsto, mas foi algo incomum de se ouvir e isso a fez ficar excitada, para ser honesta.

- Você já fez sexo anal antes? - ele perguntou em seguida, já que ela continuou sem falar nada.

- Sim... Já fiz...! - respondeu e ele deu um sorriso.

- Fica em pé e tira esse vestido! - ele pediu.

Ela fez o que ele pediu. Ficou em pé na frente dele e, lentamente, abriu o zíper do vestido e o deixou cair aos pés. Ficou apenas com a calcinha e o sutiã, ambos de cor branca e com detalhes em renda.

- Agora dá uma voltinha para eu te ver melhor! - ele pediu e eu ela se virou bem devagar, sem qualquer hesitação.

Ela sempre gostou do seu bumbum, e o Lorenzo, com certeza, também gostou, pois assim que ela virou a bunda, ele segurou firme em uma das nádegas e deu uma apertadinha, sentindo o contorno e as polpinhas do traseiro dela. Em seguida ele se levantou, a colocou de frente para ele e a abraçou carinhosamente. Em seguida as bocas estavam coladas em um beijo super apaixonado. Ficaram vários minutos se beijando e se acariciando, e o Lorenzo sempre passando as mãos e massageando as bandas do bumbum. Depois ele se sentou novamente no sofá e pediu gentilmente:

- Deita aqui nas minhas pernas! - e ela, depois de tirar as sandálias, atendeu prontamente o seu pedido. Se deitou de bruços em suas pernas e sentiu as mãos dele percorrendo as pernas, apertando, alisando, acariciando, indo em direção à bunda.

- Ohhhhhhhhhh...! – ela deixou escapar um gemido rouco quando ele pousou uma das mãos bem em cima das nádegas e as apertou de forma bem sensual. A buceta respondeu aos estímulos dele, piscando e ficando muito umedecida.

- Me fala, Patrícia... Você alguma vez já levou umas palmadas de um homem com quem você saiu? - ele perguntou.

- Sim... Já sim! - respondeu, depois de uma pequena pausa para recuperar o fôlego.

- Posso? - o ele perguntou, dando um beijinho suave na lombar.

- Sim, senhor! - respondeu com um suspiro. Ela já tinha mesmo levado umas palmadas de uns dois ou três homens antes, e tinha adorado a experiência.

- Aiiiiiiiiiiiiiii...! - gemeu em uma mistura de dor e prazer quando o Lorenzo deu o primeiro tapa em uma das bandas do seu traseiro. Foi um tapa tão bem colocado que a fez ver estrelas. Ele não hesitou em nenhum momento. E, a cada tapa, sua força aumentava.

Patrícia levou uns dez palmadas bem fortes em cada uma das nádegas e isso a deixou complemente sem fôlego, mas muito excitada. Então ele, calmamente, usou um dos dedos para prender o fundo da calcinha e puxá-la para o lado, revelando o cuzinho e a xaninha dela, os quais tinha depilado completamente antes de ir até lá.

- Que cu mais lindo, menina! - ele sussurrou e, com um movimento decidido, a segurou pela cintura, como se ela não pesasse nada, e a colocou de joelhos no sofá, ao lado dele. O que ela sentiu em seguida a deixou de boca aberta. O Lorenzo foi, distribuiu beijinhos por todo o bumbum, abriu -o com ambas as mãos e enfiou a língua, lambendo e passando a pontinha da língua ao redor do anelzinho fazendo-a gemer deliciosamente.

Aquela foi realmente uma nova experiência e pelo jeito foi uma experiência mais que agradável para ela. Nenhum outro homem tinha lambido o seu cuzinho antes. Ela vibrou de prazer e rebolou a bunda na boca dele, percebendo que ele estava distribuindo cuspe na entradinha do seu ânus. Em seguida sentiu um dedo massagear as preguinhas do cuzinho fazendo pressão, de leve, e depois entrando suavemente canal adentro.

A reação do corpo foi trancar e impedir aquela invasão anal, mas o Lorenzo tinha experiência com isso. Tudo que ele fez foi ficar com o dedo parado, quietinho, esperando o corpo dela se acostumar com o dedo intruso. Em poucos segundos o desconforto passou e ele continuou a deslizar seu dedo para dentro e para fora de mim, e ela só contraindo o cuzinho e apertando o dedo dele.

- Qual é a sensação? Me fala! - ele perguntou gentilmente.

- Deliciosa! – ela respondeu. Então ele colocou mais um dedo dentro do ânus, com muito cuidado para não a machucar. Patrícia sentiu a entradinha do cu esticar ainda mais para acomodar o novo intrometido. O Lorenzo movia seus dedos para dentro e para fora, fodendo-a, comendo o cu com seus dedos atrevidos. A buceta dela começou a piscar de uma maneira descontrolada. Ela precisava foder, tinha que dar para ele, gozar no pau daquele homem cheiroso e safado.

- Vamos para a cama, vem! - ele disse e, a segurando pela mão, levou até o quarto principal de seu apartamento. Se beijaram novamente, em pé, e ela, ainda de calcinha e sutiã, ficou de joelhos na frente dele. Com muita sensualidade abriu sua calça e seu pau, já muito duro e enorme, saltou para fora, bem na altura dos olhos dela que sem perder tempo abocanhou a cabeça da rola e chupou bem gostoso. Era um dos pênis mais cheirosos que ela já tinha experimentado. E estava limpinho, com os pelos bem aparados.

Ela sempre gostou de chupar pau, de pagar boquete. E o Lorenzo estava apreciando o seu esforço em lhe dar prazer. Ela dava beijinhos na cabeça do pênis dele e depois descia lambendo, até o saco. Depois subia de novo e engolia toda a cabeça novamente. Ele não estava mais aguentando. Gemendo de prazer, a segurou pelos cabelos e, imobilizando a cabeça, fodeu a boca dela como se estivesse metendo em uma xoxota bem gulosa.

- Gulp, gulp, gulp! - a boca dela fazia esse barulho e ela estava adorando a forma como dele a dominava. Se sentiu à mercê daquele coroa charmoso e experiente e ao mesmo tempo vulnerável e desprotegida. Mas se sentiu mais viva do que nunca.

- Ahhhhhhhhhhhhhhh... Delícia de boquinha... Quentinha... Molhada... Ahhhhhhhhhh... Que boca gostosa, Patrícia! - ele falava entre gemidos.

Quando percebeu que ele não a segurava mais tão forte, recuou a cabeça um pouco e novamente lambeu e chupou o saco dele, levando-o a um prazer extremo. Depois abocanhou o pau de novo e chupou muito. Tentou e conseguiu enfiar a pica dele bem fundo na garganta, pois sabe que todo homem adora garganta profunda. Ele apertou a cabeça dela de novo, bem forte, fazendo seu tesão ir às alturas.

Ela já estava no ponto para passar para o próximo nível, e o Lorenzo também. Então ele se deitou na cama de barriga para cima, com a cabeça apoiada em um travesseiro. E ela caí de boca no pau dele de novo, e chupou bem gostoso mesmo. Sentiu que a pica dele estava ficando mais grossa, com uma ereção super potente. Nessa hora começou a cair a ficha. Ele ia enfiar aquele pênis enorme no cuzinho e esse pensamento a deixou mais excitada e um pouco nervosa.

Quando percebeu que sua ereção estava super firme, subiu em cima do Lorenzo e guiou a cabeça do seu pênis na entradinha da buceta e foi soltando o peso engolindo o pau dele todinho, centímetro por centímetro. Aquela vara quente e grossa na xoxota dela, toda molhadinha e gulosa a fazia delirar. O Lorenzo a olhou cheio de tesão, fazendo um "O" com a boca e ela pode ver nos olhos dele o quanto a buceta estava lhe dando prazer.

Ela rebolou o quadril, subindo e descendo na pica dele, cavalgando lentamente, depois mais rápido, e depois lento novamente. Logo ele levantou sua pélvis de encontro à dela, e ficaram coladinhos um no outro. Quando descia a buceta no pau dele, ele empurrava sua pélvis para cima, enfiando o pênis, engatando até o talo. Então o Lorenzo fez uma manobra que ficou marcada na memória dela. Ele a segurou em seus braços e, movimentando seu corpo, a deitou na cama de barriga para cima, sem sequer tirar o pau de dentro da buceta com muita maestria. Como ele conseguiu fazer aquilo? Para um homem mais velho, ele era realmente muito forte.

- Ohhhhhhhh... Que pau gostoso... Fode ela... Fode... Fode essa pepeca... Ahhhhhhhhhhhhh... Mete nela todinha, vai... Vai... Ainnnnnn... Ainnnnn... Delícia, delícia... Soca tudo nela... Soca esse pau todinho nela...! - ela gemia e falava, e ele metendo bem cadenciado, levando-a à loucura.

De repente ele tirou a pica e caiu de boca na xaninha. Sua língua fez um delicioso ballet ao redor da entradinha gulosa da xota e no clitóris. Ela percebeu um orgasmo se aproximando e fechou as pernas ao redor da cabeça do Lorenzo. Achou até mesmo que ia esmagar a cabeça dele com as coxas, de tão forte que gozou.

- Isso, delíciazinha... Menina linda... Goza para o papai, goza...! - ele falou suavemente no ouvido, dela enquanto o seu corpo dava as últimas tremidinhas e as bocas se encontravam para mais um beijo longo e apaixonado. A respiração dela foi ficando mais calma e tranquila e logo o Lorenzo a abraçou de conchinha e ficaram quietinhos os dois, ouvindo a música romântica que ele tinha colocado.

- Patrícia, chegou a hora! - ele sussurrou no ouvido dela.

- Hora? Hora de quê? – ela perguntou com um sorriso, se fazendo de desentendida.

- Hora de meter bem gostoso nesse seu cuzinho! - ele devolveu o sorriso, olhando-a atentamente.

- Faz com carinho, faz... Você vai ser o primeiro homem a enfiar nele! – ela pediu e trocaram mais um beijo na boca.

- Vou fazer com muito carinho com você, minha delícia! – ele disse e foi até uma mesinha. Lá ele pegou um tubo de lubrificante e já foi passando em seu pênis. Em seguida ele a deitou de barriga para cima e pediu para ela levantar e segurar as pernas, na posição de frango assado.

Patrícia sentiu o geladinho do lubrificante na portinha do cú, enquanto ele lambuzava seu pau mais um pouco, deixando o rabinho dela bem melado, tanto por fora quanto por dentro. Finalmente ele foi e encaixou a cabeça do pênis no anelzinho do ânus e fez um pouco de pressão.

- Ainnnnnnnnnnnnnn... Meu deusssssss... Dóiiiiiiiii... Muitooooooo... Ainnnnnnnnnnnnnn...! – ela gemeu e pode perceber que saiu um pouquinho de lágrimas dos olhos.

Quando a cabeça do pau entrou, ela sentiu uma dor horrível, que subiu pelas pernas e foi parar bem no último fio de cabelo. A reação inicial dela foi dar uma pernada no Lorenzo, empurrá-lo para longe dela e ir embora daquele apartamento imediatamente. No entanto, essa dor desapareceu como num piscar de olhos. Que coisa interessante. Ela começou a sentir um prazer enorme ao perceber que o pênis dele estava entrando ainda mais, tocando-a lá no fundo, deixando-a completamente cheia por dentro.

Ela nunca tinha experimentado nada assim em toda a sua vida. À medida que seu cu ia sendo preenchido, a buceta palpitava e se contraía como se ela estivesse sendo penetrada também. O Lorenzo começou a socar bem devagar no início, e depois foi aumentando o ritmo, entrando e saindo do cu, apertado, deslizando, abrindo e puxando-a e depois soltando.

Ela procurou ficar o mais relaxada possível, focando nas sensações que estava sentindo. Parecia que estava flutuando em uma espécie de delírio sexual. Muitos outros caras tentaram comer o cuzinho dela antes, mas ela nunca teve coragem de liberá-lo. Agora ela pensava sorrindo por dentro que se soubesse que era tão gostoso, já teria dado esse cu há muito tempo.

- Ohhhhhhhhhhhh... Isso... Isssooooo... Deussssss... Que delíciaaaaa... Fode... Fode meu cu, seu cachorro... Cachorro safado... Safado... Tarado... Comedor de cu... Ahhhhhhhhhhh... Seu tarado por cu.. Ainnnnnnnn... Soca nele, soca... Fode esse cuzinho...!! - ela gemia descontrolada. E o Lorenzo socava o cacete entrando e saindo do rabo dela com força, enfiando até o fundo, indo até onde a cabeça do seu pau alcançava.

De repente ele retirou o pau todinho para fora e trocaram de posição. Ficaram de ladinho, ele por atrás abraçando-a, e logo seu pau deslizou para dentro do cu novamente. Dessa vez ele beijava e mordia a nuca dela, enquanto a castigava com vontade, como todo macho safado gosta de fazer quando pega uma menina gostosa e fogosa como ela.

Patrícia percebeu, nessa hora, que a coisa mais gostosa no sexo anal é que ele a converte em uma menina submissa, como se fosse uma boneca de pano, totalmente entregue ao homem, para ele fazer o que bem entender. Algumas mulheres podem pensar diferente, mas ela é assim. Estava enfeitiçada pelo charme do Lorenzo e o deixaria meter no seu cuzinho a noite inteira se ele quisesse.

- Vem cá... Isso... Agora fica assim... De bruços... Isso, menina! - ele falou e a colocou em uma nova posição deixando-a deitada de bruços, com a bunda para cima, à disposição dele. Bem rápido o pau do Lorenzo afundou no meu cu dela novamente, arrancando um gritinho abafado. Dar o rabinho nessa posição foi algo que mexeu com ela. Parecia uma massagem, só que concentrada somente na bunda.

- Sua deliciosa... Ahhhh... Sua bunda é muito gostosa, Patrícia... Vou comer muito esse cuzinho...! - ele sussurrava no ouvido dela que virou o rosto e se beijaram, um beijo de língua, cheio de tesão e safadeza. Agora foi a vez dos lábios dela serem massageados pelos lábios do Lorenzo.

- Fode ele, fode... Fode o meu cu todinho, seu safado... Você é comedor de cú, não é?... Você gosta de comer cú, não gosta?... Então fode o cuzinho da sua menina, fode! - ela falou isso e quase se arrependeu. O Lorenzo pareceu se transformar em um leão. Com um movimento ele a puxou pela cintura tirando-a da posição de bruços para a posição de cachorrinho, de quatro e ela sentiu o pau dele entrar e sair do cuzinho em um ritmo gostoso e cadenciado, forte, firme, prendendo-o pelo seu ânus, que apertava e massageava o pênis dele. Ela sempre gostou de dar de quatro, e dar o seu rabo nessa posição era a mesma coisa. A diferença é que agora o pau estava entrando uns dois centímetros acima do buraquinho que ela estava acostumada.

- Ahhhhhhhhhhhh... Deusssssssss... Vou... Acho... Ohhhhhhhhhhhh... Que... Uhhhhhhhhhh... Vou... Estou... Ahhhhhh... Gozando...! – ele sentiu uma surpresa ao perceber que ela estava prestes a gozar.

Ela que nunca tinha imaginado que uma mulher pudesse gozar dando o cu, não precisou nem mesmo tocar o clitóris. Um tsunami a atingiu em cheio, fazendo seu ânus se contrair sem qualquer controle e fez com que o Lorenzo perdesse o seu controle também. Com um gemido abafado ele começou a gozar, e gozou muito mesmo, enchendo o cuzinho dela com seu esperma super quente. Patrícia sentiu o ânus se encher de leitinho pela primeira vez. Isso foi algo que ela nunca vai esquecer também e, enquanto terminavam de gozar, ela se deitou novamente de bruços e o Lorenzo ficou deitado em cima dela, mexendo o pênis ainda duro dentro do seu buraquinho esfolado e todo melado de porra.

Os dois passaram o fim de semana juntos e aproveitaram bastante para foder gostoso e se conhecer um pouco mais. Patrícia tomou no cu até dizer chega. Fazia tempo que ela não sentia tanto tesão. No final teve o melhor final de semana da sua vida, e foi embora toda arregaçada mas com a chave do seu novo apartamento e também com as ch7aves de um carro. Tudo isso por causa do seu cuzinho, o cuzinho pelo qual o Lorenzo se apaixonou e que foi dele durante muito tempo.

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Comentários

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Ótimo conto, mas ou ela já tinha experiência com sexo anal ou não, as duas coisas não cabem no mesmo conto.

"- Você já fez sexo anal antes? - ele perguntou em seguida, já que ela continuou sem falar nada.

- Sim... Já fiz...! - respondeu e ele deu um sorriso."

"- Faz com carinho, faz... Você vai ser o primeiro homem a enfiar nele! – ela pediu e trocaram mais um beijo na boca."

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