† Tesão de Filha † "Brincando" de lutinha, gozei em cima da minha filha † Se o mel é bom, a abelha sempre volta †

Um conto erótico de Anjo Caído
Categoria: Heterossexual
Contém 3342 palavras
Data: 05/12/2022 06:51:07

“Não conta pra mamãe” — as mesmas palavras eram trocadas entre nós — “Vai ser o nosso segredinho”.

Todo fim de mês – a gente recebe no último dia útil – tinha churrasco lá no trampo. O responsável por organizar tudo era o seu José Carlos Pereira – também conhecido como Zeca Navalhada ou Sete Navalhas, por seu conhecido apreço por lâminas. Ele passava o chapéu. Literalmente. E era o clássico chapéu panamá com a tradicional fita vermelha. Preto, velho e macumbeiro, pouca gente se indispunha com o Zeca. Embora não fosse o delegado sindical – todo ano um mané diferente era eleito – na prática, era a ele a quem todos recorriam quando a chefia pressionava. Chamava todo mundo de “filhote” – embora, na pronúncia, parecesse falar “fióti”. Era tão velho que devia estar chegando na terceira aposentadoria. A mulher, ele chamava de “problemão”, os filhos, chamava de “probleminhas”. Tinha um olho bom e o outro cego. O olho bom, ele dizia, servia para ver o mundo da carne e o cego, para ver o mundo morto. E, quando o Zeca queria intimidar, fechava o olho bom e a pessoa não tinha escolha senão encarar seu olho cego – olho de zumbi – ou baixar a cabeça.

Do churrasco, a gente ia para o puteiro. E era o único momento em que eu pagava pra transar com a Thaís. A Nat continuava com o Paraíba – e ela me contou que o maluco só gozava quando ela imitava uma cabritinha – a Manu continuava com o Poncherello e, agora, a “Nicole” era a minha namorada de puteiro. O Tudão, claro, continuava alternando. Sempre tinha uma menina nova por lá.

Não sei se alguém deu com a língua nos dentes – e eu desconfio do Paraíba que é o mais boca aberta de todos – ou se eu vacilei, mas a Ágata me acompanhou em um desses churrascos, arrastando a Mel com ela. E foi justo quando o porra do Paraíba levou a Natyelle e ainda comentou sobre a Virada Cultural – que é como os caras se referem ao puteiro.

— Não tá na época da Virada Cultural — a Ágata comentou.

— Ele tá bêbado — eu disse, enquanto o Poncherello cutucava o filho da puta pra ele ficar quieto.

Eu não esperava a Nat por ali. Sexta-feira é um dos dias mais produtivos no puteiro e, geralmente, as meninas não pegam folga nesse dia. A não ser que o Paraíba estivesse pagando por fora, mas mão de vaca do jeito que ele é, eu achava difícil. Apesar de que ele é sovina só com a gente. Com as meninas podia ser diferente. E a Nat tem uma respeitável chave de buceta que só perde em eficiência para a Thaís. Eu me perguntava se o trouxa do Paraíba não tinha convidado a própria Thaís. Não dava pra largar a Ágata e perguntar. E eu tinha medo da resposta. Se a Thaís viesse, seria foda. Não por ela, que sempre foi super discreta em público, mas por mim. Eu me conheço. Sei que não conseguiria ficar na sua presença sem babar toda vez que ela desse aquele sorriso resplandescente. Não tinha como disfarçar. Fora a ereção, que sempre vinha quando eu pensava na minha filhinha postiça. Inclusive eu estava lutando contra ela naquele exato momento.

Para piorar a minha situação a Nat e a Mel descobriram algum interesse em comum – provavelmente vampiros brilhantes – e começaram a conversar como se fossem amigas de longa data. Por um lado, eu me divertia com o desespero do Paraíba, que queria a Nat só pra ele e se ressentia da interferência da Mel. Por outro lado, não sei se eu queria a minha filha de verdade perto da minha filha postiça.

Claro que, nessa sexta, eu tive que abdicar de ir no puteiro com os caras e inventar um programa para fazer em família. Não era justo estragar a diversão de todo mundo. Para a minha surpresa, a Nat veio junto com a gente. O Paraíba ficou possesso, mas acabou tendo que se conformar. A Mel e a Nat mal se falaram uma só vez e já se tornaram carne e unha.

A partir desse dia, a Mel estava sempre mandando mensagens para a Nat no WhatsApp.

— Olha, papai, a minha sósia — ela veio toda alegrinha falar para mim um dia. Ela havia descoberto a Thaís. Pior, havia adicionado ela aos seus contatos. Eu sabia ser inevitável, mas meu coração acelerou na hora. E meu pau levantou. Por um lado, a Mel e a Thaís se conhecerem era uma ameaça séria ao meu casamento. Por outro, pensar nas duas juntinhas – como se fossem gêmeas – na cama era inevitável e uma fantasia inebriante.

A cabeça de cima sabia que devia separá-las. A de baixo, queria elas juntinhas.

A Mel passou a sair com a Nat direto. O Paraíba havia dito tratar-se da sua sobrinha e ela acreditara. A Nat parecia mesmo ser muito mais novinha do que era.

Foi num domingo que a Mel me apareceu com a Thaís lá em casa. Eu estava num misto de euforia e desespero.

A Ágata se encantou com a “Nicole”. Eu conhecia a putinha. E agora a Thaís me mostrava a menina encantadora que ela podia ser, mesmo que vez por outra ela me olhasse com seu sorriso safado. Ela tinha duas maneiras de sorrir perfeitamente distinguíveis quando você a conhece direito. Um é o sorriso encantador, aquele sorriso que lhe ilumina a face e te dá vontade de sorrir também, embevecido com fulgor da sua felicidade. O outro, é o sorriso lascivo, aquele que dá vontade de dar-lhe um belo tapão na carinha safada ou meter-lhe a pica na boca. E a filha da puta sabe como alternar entre um e outro. Ora sorri encantadoramente para a minha esposa e, a seguir, sorri como uma putinha para me provocar quando Ágata se distrai.

Na maior parte das vezes que a Nat e a Thaís iam lá em casa, elas se trancavam no quarto com a Mel, deixando-me inquieto andando pelo corredor, morrendo de vontade de invadir aquele quarto, mas sabendo que ia dar merda se eu fizesse isso.

E, para piorar uma situação que já não estava boa, quando eu encontrava com a Thaís na semana, ela não me contava o que as três andavam fazendo, ela mentia. E era uma mentira boa de se ouvir.

“A gente fala do nosso papaizinho tesudo” — ela dizia, enquanto cavalgava com aquela rabetinha deliciosa na minha pica com vontade. “Sabia que a Mel é louca pela rola do papai dela, sabia? Sabia que sua filhinha é louca para sentir esse caralho gostoso arrombar sua bucetinha de ninfeta, paizinho?” — eu cerrava os dentes tentando não gozar. Mudava de posição. Pegava ela por trás, puxando aqueles longos cabelos dela — “Isso, paizinho, me fode gostosinho assim, fode. Do jeitinho que você quer pegar a Mel, vai papai. Você quer comer aquela bucetinha gostosa, não quer, paizinho? Tá doido pra abusar da sua garotinha, né velho safado?” — eu metia alucinadamente conforme a filha da puta me provocava e ela se arqueava toda, empinando aquela bundinha gostosa pro papai foder com força — “Sabia que eu conto como nosso paizinho me come gostoso, sabia? Ela adora siriricar ouvindo minhas histórias. Mas o que ela quer mesmo é sua pica, papai” — normalmente essas transas durante o horário de almoço são rápidas, mas a partir do momento em que a Thaís passou a me provocar usando a Mel, eu passei a gozar ainda mais depressa — “Goza, paizinho. Goza dentro, vai. Enche a sua filhinha de esperma, vai. Do jeitinho que você quer fazer com a Mel, papai. Quer jorrar essa porra quente dentro da bucetinha da sua filha, não quer? Vai, papai, goza bastante assim. Como é bom sentir seu leitinho jorrando dentro de mim, paizinho”.

Eram só mentiras. Tinham que ser.

“Ela me falou que você gosta de dar umas encoxadinhas nela no sofá. Quer saber quando você vai criar coragem pra meter a rola naquela xaninha de ninfeta, paizinho” — ela falou uma vez. Ela estava especulando. Mesmo que a Thaís tivesse falado o nome da série que a gente assistia, ainda assim, eu precisava acreditar que ela estava inventando aquela história.

Agora que a Mel encontrou sua “gêmea perdida” elas passaram a se vestir de maneira idêntica. Ninguém parecia saber a diferença. Tornaram-se uma atração lá em casa. Nossa família, vizinhos e amigos, ninguém conseguia distinguir as duas. Só eu. Eu via na Mel o potencial para se tornar uma Thaís, mas ela ainda não tinha chegado lá.

Era inevitável que a Mel quisesse visitar o apartamento da Thaís. Das primeiras vezes, a Ágata fez questão de ir junto, mas em pouco tempo a Thaís conquistou a confiança da minha esposa e a Mel passou a transitar livremente entre o apartamento e a nossa casa.

Foi por essa época que a Thaís me deu as chaves do apartamento. Diz ela que a Nat está de acordo. Agora, entro sem bater como se a casa fosse minha. E, todo dia eu almoço lá com as minhas duas filhinhas postiças. Várias vezes eu sonhei que entrava e agarrava a Mel, achando que estava pegando a Thaís e não sei dizer se era sonho ou pesadelo.

A Ágata se acostumou com a presença da Thaís e da Nat lá em casa, especialmente no domingo. Elas largam do serviço de manhã e já vão tomar café lá em casa. Além da Ágata ter um sono pesado, ela costuma dormir até tarde nos fins de semana. Eu, pelo contrário, sempre fui madrugador. As meninas não tocam a campainha. Elas me mandam um zap e eu as atendo no portão. A Thaís sempre dá aquela pegadinha na minha pica quando eu abro a porta, isso quando não me empurra para a garagem e me faz uma gulosa lá mesmo, enquanto a Nat vigia. E como chupa bem essa menina. Ela dá aquela lambida profissional desde as bolas até a cabeçorra, depois engole, num vai-e-vem alucinante. Gosto quando ela usa aquela linguinha encapetada para chicotear minha rola, enquanto olha nos meus olhos. Percebe-se que ela se diverte com isso. Está sempre sorrindo para mim ou batendo a minha pica no seu rostinho travesso. “Bom dia, papai” — ela sussurra — “a Mel já chupou essa pica gostosa hoje?”. A filha da puta não perde uma chance de me provocar.

Apesar da diferença de idade entre as duas, muita gente diz confundir as duas. A Ágata se apegou à Thaís – que ela ainda pensa se chamar Nicole – deixando-a completamente à vontade lá em casa, inclusive sentando no colinho do papai junto com a Mel. Na primeira vez, achei que a Ágata iria brigar, mas ela achou graça e ainda tirou foto das “gêmeas” sentadas no meu colo. Em algum nível subconsciente, ela parece ter aceitado a garota como se fosse sua filha de verdade. A Thaís veio com uma história triste que eu nem sei se é verdade, mas a Ágata caiu. Na cabeça da minha mulher, a “Nicole” é uma amiga de escola da Mel que ela “adotou”.

Depois que a Thaís incentivou a minha filha a sentar no meu colo, a todo momento ela queria ficar lá, como se tivesse retrocedido à meninice. Agora, quando eu finjo assistir a novela com a minha mulher, lá está Mel agarradinha a mim, e meus dedos velhacos sentindo aquela pele macia dela por baixo do babydoll. O sorriso da Mel a cada dia mais parecido com o da Thaís. Aquele sorriso safado que nunca falha em me deixar ereto.

Na madrugada, eu aproveito o sono pesado da Ágata e vou para a cozinha, beber um copo de leite. E, não raro, passo no quarto da Mel. A minha gatinha manhosa toda abertinha, como se à espera dos carinhos do papai. Começa sempre com um cafuné inocente no rostinho da minha princesa. E minha mão vai descendo.

Invariavelmente tudo termina com um gemido abafado pela toalha e o leite jorrando no azulejo do banheiro.

Um dia desses, a Mel disse que arrumou um namorado. Conheci o sujeito. Parecia mais um cachorrinho que seguiu minha filha até em casa do que um namorado de verdade. Eu sentia uma certa solidariedade pelo cara. A Thaís também fazia o que bem entendia de mim, portanto eu sei como perder a cabeça por uma garota, especialmente uma garota com uma beleza clássica, um narizinho arrebitado, uma boca de contornos deliciosamente definidos, boquinha de anjo, linguinha de capeta. Eu duvidava que a Melzinha falasse as mesmas putarias, inventasse as mesmas taras que a Thaís me falava, mas também, era uma porra de um moleque, acho que nem precisava de tudo isso pra se iludir. Claro que, como pai, eu preferia ver ela na mão de um mané daqueles do que na mão de um alfa escroto que iria arrombar todos os buracos dela. Na verdade, era eu quem queria ser o seu macho, mas não admitia isso em voz alta para quase ninguém – exceto a Thaís e a Nat, minhas filhinhas postiças.

Em casa – apesar do namoradinho novo – continuava naquele chamego gostoso com a Mel. Na frente da mãe ela era mais comportada, mas era só a Ágata virar as costas e minha filha se aconchegava no meu colo, rebolando a rabeta no meu caralho ereto.

— Vem papai — ela dizia, toda dengosa — brinca comigo.

Em tese, a gente brincava de lutinha. Era sempre jiu-jitsu. E era sempre na madrugada. A Mel se debatendo, rebolando no meu caralho, enquanto eu aplicava o que era pra ser um mata-leão, mas mais preocupado em esbarrar nas suas tetinhas do que em sufocar a ninfeta.

— Você desiste? — eu perguntava, com um braço em volta do seu pescocinho.

— Nunca — ela falava entre gemidos.

— Desiste, Mel. Senão o papai vai ter que apelar.

— Nunca.

Nesse momento, eu sempre fazia cócegas, fazendo com que ela se debatesse ainda mais, sua rabeta castigando minha pica por cima do tecido fino.

— Desiste, Mel, senão vai ser pior.

Claro que ela não desistia. E nessa de fazer cócegas, eu ia agarrando seus peitinhos, bolinando suas pernas.

Vez por outra, minha filha pegava “sem querer” na minha rola. E, cada vez que isso acontecia, seus dedinhos ficavam acariciando ela por mais tempo.

E sempre, as palavras mágicas eram trocadas entre nós:

— Não conta pra mamãe.

— Vai ser nosso segredinho.

Passei a me esgueirar para dentro do quarto da Mel todas as noites. Sempre o mesmo ritual. Ia na cozinha, bebia um copo de leite e passava no quarto dela antes de voltar para o meu. Todas as noites a gente “lutava”. Um dia a Mel inventou a modalidade de “luta no gel” – que, na verdade, era creme hidratante. A gente forrou a cama dela com toalhas. E foi uma meleca. Não só por conta do creme. Minha pica rapidamente “escorregou” para fora da bermuda, o shortinho da Mel foi parar no meio das suas pernas. O tradicional “mata-leão” deu lugar a uma pegação de teta alucinada. Minha pica se esfregando livremente na sua bundinha deliciosa, roçando aquele cuzinho gostoso dela, sem a barreira do tecido e ainda escorregadio por causa do creme. O leitinho do papai jorrou farto nas costas da Mel. Não teve penetração, mas no final estávamos ambos ofegantes, untados de creme e esperma. Foi nosso primeiro beijo de verdade. A gente até tentou disfarçar, dizer que havia sido só mais uma lutinha, mas nossas bocas foram atraídas uma para outra e, logo, sem desculpinhas e sem faz de conta, a gente tava se beijando apaixonadamente. A Mel não sabe beijar tão bem quanto a Thaís, mas sua boquinha é uma delícia.

— É errado, papai.

— Eu sei.

— Mas é tão gostoso.

— É, eu sei.

— A gente não pode ir muito longe, papai. A gente brinca, mas não pode ir muito fundo nisso.

— Aham.

— Vem, papai. Me dá mais um beijinho de boa noite — ela pedia, toda meiguinha, acolhendo a minha língua velhaca naquela boquinha de nuvem.

Agora, nossa amizade se tornou ainda mais colorida. Toda vez que a Ágata não estava prestando atenção, eu me agarrava nas suas tetinhas, apalpava sua bundinha por cima ou por baixo da calça legging e ela se agarrava na minha pica. Quando a gente maratonava séries no sofá, Mel puxava minha pica para fora da bermuda e eu metia a mão por dentro do decote da regatinha. Minha mulher entretida nem imaginava o que estava acontecendo praticamente na cara dela. A adrenalina fazendo tudo ficar mais gostoso.

Uma das coisas que me dava mais tesão era quando a gente estava na mesa, a Ágata se distraía e a Mel esticava a mão e dava aquela apalpada gostosa no meu caralho, aquela pegada com gosto e aquele sorrisinho sacana dela. Isso quando ela não puxava meu pau pra fora. Eu tentando manter uma conversa coerente com a minha esposa enquanto ela preparava a janta e nossa filha me punhetando com vontade.

Isso e as encoxadinhas que eu dava nela no banheiro, quando ela empinava aquela rabetinha linda ao escovar os dentes. Eu só dava aquela espiada no corredor para ter certeza de que a Ágata não estava por perto e encoxava a Mel com gosto. Minha filha fingia costume, mas rebolava aquela rabeta deliciosamente no meu caralho duro.

Claro que essas brincadeiras gostosas com a Mel eram apenas a entrada. O prato principal ainda eram os almoços com a Thaís.

Quando eu contava das travessuras da minha filha, a Thaís nunca me parecia surpresa, como se ela soubesse de antemão de tudo o que a Mel iria aprontar. E ela sempre queria replicar nossas “lutinhas no gel”. Só que a gente “lutava” sem roupa, não tinha toalhas forrando a cama e a penetração era até as últimas consequências. A filha da puta estimulava minhas fantasias doentias me fazendo chamar ela de Mel. Um dia ela queria lutinha de gel, no outro ela me fazia pegá-la na pia do banheiro. Ela fez a Nat interpretar o papel da Ágata na cozinha, enquanto ela fazia o papel da Mel, rebolando a raba na minha pica, na frente da “mãe”, que fingia nos ignorar mexendo no celular. A Nat lavando a louça, enquanto eu fodia a “Mel” em cima da mesa. “Fode a sua garotinha, fode paizinho. Fode a Mel bem gostosinho assim na frente da mamãe, vai. Fode a Mel, vai paizinho. Gosta sua filha putinha rebolando na sua rola enquanto a mamãe tá distraída, gosta? Gosta de trair sua eposinha com a vadiazinha da sua filhinha, gosta? A Mel agora é sua putinha, paizinho. Ela é uma vadiazinha que adora rebolar na rola do papaizinho dela. Agora ela vai quicar na sua rola sempre que você quiser, paizinho. Sua mulher sabe que ela é chifrada dentro da própria casa, papai? Sabe que você tá criando a filha dela para ser sua putinha, sabe? Que o papai fode ela com força toda vez que tem chance, sabe? Isso, paizinho, fode sua garotinha, fode. Foi pra isso que você fez ela, não foi? Criou a Mel toda putinha pra encher ela de esperma, não foi? Pra bater na cara dela com a sua pica, não é? Pra puxar os cabelos dela e foder aquela bundinha dela com força no sofá, não é?” — ela dizia. A Thaís me arrancava orgasmos cada vez mais brutais, cada vez mais intensos. “Você é louca, menina” — virou o meu bordão. “Olha, mamãe” — a Thaís dizia para a Nat — “papai encheu de novo a barriga da filhinha dele de esperma”.

CONTINUA, mas deixe uma estrela e, se possível, um comentário, que é a maneira de eu saber que você gostou mesmo.

Valeu Gbr 73, Edward Elric, Morfeus Negro, Jó 74 e Fernando 7 pelos comentários e elogios no último conto.

A Thaís e a Mel são extremamente parecidas, à ponto de muita gente confundir as duas.

Sobre meninas e estudantes perversas, bem, só posso dizer que teremos novidades.

Realmente a Thaís é uma caixinha de surpresas. Diferente da Mel, que é mais comportadinha.

Tem muito puteiro bom por aí. A Thaís não trabalha mais lá, na verdade. Ela está em um lugar bem mais caro, agora.

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Comentários

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Sensacional, quero ver o dia que chegar na casa da Thais e acabar por comer e Mel. Aguardando a sequência.

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Estou achando que amanhã não vai parar no puteirão também KKKKK

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Cada vez mais excitante, Thaís e Mel tornarem-se amigas foi um excelente plot twist. Aguardando ansioso os novos desdobramentos.

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Mais um conto fabuloso. Estou cada vez mais envolvido, e excitado, pela trama. No seu lugar eu estaria assustado em ter a amanete frequentando minha casa e sendo amiga da minha filha...kkkkk. E isso dá ainda mais tesão!!!

Já estou ensioso pela continuação desta bela história.

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Olá Alexei! Olha poucos autores tem coragem aqui no CDC pra levar suas fantasias assim, testando limites, mostrando o mundo cão em que vivemos, você parece inclinado a fazer isso, sem se importar com a moralidade vigente ou quebra de taboos, já imagino onde essa história vai dar, primeiro vai ser a realização de uma louca fantasia, depois o choque, a negação e a raiva, será que vai ter tragédia? Adoro uma manipulação bem orquestrada!

Um Abraço!

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Essas brincadeiras vão com certeza finalizar em penetração

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J67
Esposa satisfeita