Segredos

Um conto erótico de Raposa
Categoria: Heterossexual
Contém 1491 palavras
Data: 04/12/2022 08:42:15

Lembro daquele dia como se fosse hoje, nunca pensei que algo do tipo fosse ocorrer comigo, até que finalmente acontece e você simplesmente não sabe encontrar explicação para o ocorrido.

Estávamos em família, uma grande reunião dos parentes do meu marido. Primas, cunhados, sogros, sobrinhos... Enfim, estavam todos lá.

Eu sempre fui uma pessoa altamente tímida e não sabia muito bem como me portar naquela situação, apenas ficava no meu canto, observando tudo e todos.

Me resumi naquele dia a ajudar a servir as pessoas, cozinhar e organizar as bagunças, me sentia melhor assim, enquanto todos aproveitavam.

Sou uma mulher relativamente nova, no alto dos seus 28 Anos, professora, gordinha , baixinha, cabelo curto, nunca chamei muita atenção dos homens. Mas neste dia em específico notei que uma pessoa em particular não tirava os olhos de mim, me fitava dos pés a cabeça durante boa parte do tempo, fiquei até constrangida por um momento achando que talvez houvesse acontecido algo. Essa pessoa era meu sogro, ele padrasto do meu marido, sempre foi uma pessoa de poucas palavras nunca conversava muito, apenas ficava sentado tomando sua cachaça em silêncio.

Ele tinha seus 55 Anos, era um homem negro, alto, ombros bem largos, na sua juventude devia chamar bastante atenção.

Com o passar do dia o álcool foi fazendo efeito na maioria das pessoas, todo mundo foi ficando um pouco alcoolizado, sorriam e falavam besteira sem parar, eu fiquei firme colaborando na organização da casa, sem muito interesse em toda aquela bagunça.

Meu marido parecia se divertir bastante, havia dando pouca atenção pra mim, até então.

Repentinamente sinto uma presença na cozinha, Seu Mário, meu sogro, de repente surge e fica parado na porta, me olhando, sentia na sua respiração o cheiro etílico da bebida, dei um pequeno sorriso pra ele e perguntei se estava tudo bem.

Ele deu mais um gole na sua bebida e acenou com a cabeça, fiquei me perguntando o que se passava em seus pensamentos naquele momento, até que ele solta a frase.

Ele: Se eu tenho uma gostosa dessa em casa, estava fazendo amor e não tomando cachaça.

Fiquei surpresa, não soube nem o que dizer, altamente constrangida, não fazia a menor ideia com que intuito ele havia falado isso. Até que ele deu uns passos mais próximo da pia onde eu lavava os pratos, e soltou sua respiração próximo ao meu pescoço.

Ele: Além de tudo... Tem um cheiro de fêmea muito bom.

Eu: Como assim, seu Mário? Não estou entendendo...

Ele: Posso fazer você entender...

Aproximou seu corpo junto do meu e cheirou mais uma vez meu pescoço. Eu simplesmente tremi naquele momento. Meu corpo parecia que iria explodir de tanto nervosismo, o medo de alguém nos ver naquela situação ou de não entender porque ele estava agindo daquela forma. Depois disso, ele apenas saiu de perto.

A Noite foi chegando e as pessoas foram se despedindo, meu marido havia bebido além da conta e estava no sofá totalmente de graça, apenas jogado dormindo, minha sogra se despedia de todas as pessoas na frente de casa, eu já havia terminado de organizar tudo. Então só esperava o meu marido ficar um pouco mais consciente pra podermos ir pra casa.

Sogra: Finalmente, esse povo foi embora, já não aguentava mais... Só quero cama.

Eu: Verdade... Deve tá bem cansada. Tome um banho e vá deitar...

Sogra: Vou tomar banho nada, vou deitar assim e vou dormir.

Cadê Mário?

Eu: Não sei, estava aqui ainda pouco, mas sumiu.

Sogra: depois aquele doido aparece.

Ela se recolheu pra o seu quarto e foi descansar. Eu me levantei e me sentei no terraço da casa e fiquei com celular na mão, tentando passar o tempo. De repente chega seu Mário, capengando um pouco, parecia estar um pouco alcoolizado, mas estava melhor que todos os outros da festa. Estava com uma bermuda pequena e fina, de cor preta e uma camisa de clube de futebol amarela e um cigarro na mão.

Fui ficando nervosa, cada vez que ele se aproximava, ainda não entendia o que havia acontecido horas antes, sentou perto de mim e soltou um sorriso.

Ele: Cadê ele? - perguntou sobre meu marido.

Eu: Está dormindo...

Ele: Hmm... bom.

Eu: Vou só esperar ele ficar melhor pra poder ir.

Ele: Você podia dormir aí, essa noite... Tem um quarto livre.

Eu: Prefiro a minha casa mesmo, Seu Mário.

Ele: Foi bom ver você novamente, já fazia um tempo, né? Está muito linda.

Fiquei sem entender aquele elogio, ele apenas me olhava com aquele olhar fixo, estava desconcertada. Até que ele se senta num banco próximo a mim e apaga o cigarro.

Ele: Voce está uma grande mulher...adoraria ter uma mulher assim...

Eu: Mas você já tem, seu Mário.

Ele: Ela não me dá atenção... Não cuida de mim... Será que você cuidaria?

O silêncio permaneceu no ambiente, eu não conseguia entender tudo aquilo, embora eu já estivesse ciente pra onde estava caminhando, era inexplicável l, ele estava realmente dando em cima de mim. Senti sua mão nas minhas pernas, ele segurou nela, e olhava pra mim, era grande e cheia de calos, suas unhas todas roídas, começou a alisar minhas pernas.

Eu estava com um vestido azul florido, ele subia a mão , cada vez mais, eu balançava negativamente a mão, enquanto respirava mais ofegante, ele só olhava pro meu corpo como uma sede enorme.

Eu não conseguia reagir contra aquilo, só fiquei paralisada, ele subia a mão pela parte interna da minha coxa, parecia querer chegar em algum lugar, ele olhava pra mim e eu baixei a cabeça.

Ele: eu sei que você quer...

Balancei a cabeça negativamente mais uma vez e respondi.

Eu: Não, isso não é certo!

Ele: Você quer...

Eu: Não quero, você é meu sogro.

Ele: Eu quero ser seu homem.

Quando falou isso subiu a mão de vez em direção a minha calcinha e senti a sua mão quente por cima dela, arregalei os olhos, e deixei escapar um gemido, segurei na sua mão e tentei afasta-la, ele pegou no meu braço firme e se levantou, me levou para os fundos da casa, uma área que ninguém costumava ir, estava escuro, luzes apagadas, só um resto de claridade das luzes de dentro da casa.

Ele me encostou na parede e se aproximou do meu rosto, passou seu rosto no meu e enfiou sua língua na minha boca, sentia o gosto do fumo na sua língua, nunca havia beijado um fumante na minha vida. A respiração me faltava e tentava afastar ele, sua língua grande e áspera invadia minha boca, suas mãos seguraram firme na minha cintura.

Ele me soltou por um momento e baixou sua bermuda, e comecei a sentir um grande membro roçar no meu corpo, estava quente passava na região da minha barriga, ele levantou meu vestido me virou de costas pra ele, segurava nos meus peitos, eu estava sem sutiã, e meus seios davam claros sinais de que estava gostando daquilo, muito duro os biquinhos.

Eu não conseguia raciocinar, precisava terminar com aquilo rápido, de alguma forma, então resolvi me ajoelhar na frente dele.

Ele: Eu sabia que você iria dar o braço a torcer...

Segurei pela primeira vez no seu membro, e posso dizer que era enorme, altamente grosso, eu nunca havia visto uma coisa dessa, parecia coisa de filme , fiquei impressionada, dei a primeira lambia e ele soltou um gemido, continue com as lambidas no seu pau e ele se encostou na parede aproveitando a sensação, inseri ele dentro da minha boca com dificuldade e tinha um sabor e um cheiro maravilhoso... Ele estava suado, mas eu gostava daquilo, eu de repente esqueci quem era e onde estava e então só pensei em continuar.

Babava o pau dele inteiro e tentava colocar cada vez mais fundo na minha boca, ele segurava na minha cabeça e alisava meus cabelos, mamar aquele homem daquela forma secreta, estava me deixando muito excitada. Passava na os meus lábios carnudos na cabeça da pica daquele negro, e ele só faltava implorar pra continuar, acelerei uma punhetinha pra ele, ficava mais ofegante, baixei mais sua bermuda, passei a lamber seu saco que por sinal era bem grande também.

Ele: eu quero sentir sua buceta Camila.

Eu: Não... Não podemos...

Ele: Eu preciso disso...

Ele falando aquelas coisas só aumentava meu tesão, acelerei mais um pouco a punheta e senti seu corpo se contorcendo, estava ajoelhada já frente dele e de repente senti aquele jato quente no meu rosto, ele soltou um gemido mais alto, o líquido pulava sobre minha face, ele se escorava na parede procurando uma ajuda naquele misto de sensação e então de repente parou sem conseguir sair do canto.

Eu apenas me levantei e sair dali em disparada direto ao banheiro, todos ainda dormiam, me olhei no espelho e estava toda esporrada, minha testa, meus cabelos, apenas procurei limpar com papel higiênico, sequer conseguia compreender no que havia acabado de me meter.

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Comentários

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Muito bom o conto espero que tenha continuação,e pelo visto no fundo vc queria, pois pelo que li vc não demonstrou resistência alguma

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