A escrava velha de Santos

Um conto erótico de mestre_delas
Categoria: Heterossexual
Contém 921 palavras
Data: 28/12/2022 18:45:38

Dando continuidade aos casos reais que eu já contei anteriormente. Esse caso em particular é muito interessante: trata-se de uma mulher de 52 anos que mora com a mãe, que conheci via Sr Verdugo, e morre de vontade de ser completamente submissa, mas nessa idade ainda não tinha nenhuma experiência (eu tinha 26 anos no momento, foi no começo desse ano deEla morava em uma cidade próxima à minha e quando conversávamos percebi que apesar de ter potencial pra ser totalmente capacho, ela precisava de adestramento. Algumas coisas que eu exigia ela dizia que não faria, como por exemplo, limpar meus tênis com a língua e comer as minhas meias; disse que não se humilharia pra mim na frente da mãe e nem em público e queria fazer sexo comigo, mesmo eu explicando que eu não faria sexo com ser inferior que é minha propriedade. Eu disse a ela que minhas exigências eram inegociáveis e me despedi dela, achando que era pra sempre. Mas aconteceu de alguns dias depois ela me procurar, pedindo pra gente se encontrar. Falei que nosso encontro deveria ser em um hotel e que ela deveria pagar (ela vivia de pensão, era pobre) e pra minha surpresa ela falou que isso a deixava excitada, pagar hotel pra eu ir lá, eu que era muito mais jovem e mais rico. Acabamos nos encontrando e depois de uma conversa reafirmando que era inegociável, ela se deu por vencida: se ajoelhou diante de mim e começou a lamber meus tênis, um Nike preto de cano alto. Deixei ela lambendo por cerca de meia hora, inclusive a sola, mesmo vendo as caras feias que ela fazia, até que eu disse "vai lavar a língua, você vai limpar dentro dele agora", e arrastei ela pelo cabelo até o banheiro e escovei a língua dela, que estava em lágrimas. Ela tirou meus tênis e começou a lamber por dentro, como eu mandei, enquanto eu pisava sua cabeça e costas. Finalmente, tirei meu notebook para trabalhar e ordenei a ela tirar minhas meias e lamber meus pés enquanto eu trabalhava, o que foi prontamente atendido. Em pouco tempo eu já havia adestrado aquela fêmea e sabia que ela faria o que eu mandasse. Dormi na cama e ordenei que ela ficasse lambendo meus pés a madrugada toda, e que se ela parasse eu iria acordar e iria embora e não me veria mais. Fui obedecido e novamente reafirmei que nós não faríamos sexo. No dia seguinte repetimos as humilhações e pra testar a submissão da cadela de noite, ao ir embora, eu tive a seguinte ideia: meu hotel estava a apenas 5 quarteirões da rodoviária, e a noite a cidadezinha não era movimentada. Eu ordenei que ela fosse me seguindo de 4 até a rodoviária, beijando o chão exatamente onde eu pisava. Ouvi seus protestos, ela levou um tapa na cara e se submeteu. O chão que eu piso foi beijado, como tem que ser, e me agradou.

Na segunda vez que nós nos encontramos, foi na casa da mãe dela. Ali eu iria explorar a objeção dela, de não ser humilhada na frente da mãe. Começamos normalmente, mas sempre que eu podia, dava alguma ordem pra ela na frente da mãe, coisas simples "vai buscar água pra mim, meu tênis ta apertado, desamarra ele, faz massagem nos meus pés" e ela foi cedendo. Ela sabia que não me veria mais sem ser obedecida. Então, quando fomos dormir, eu a proibi de dormir na cama no seu próprio quarto e insisti que ela se declararia minha escrava pra mãe dela. Ela debateu, mas sou inflexível. No almoço no dia seguinte, estávamos os 3 na mesa e eu ordenei "querida, fica de joelhos, tira meus tênis, minhas meias, e começa a mamar nos dedos do meu pé"; ela muito envergonhada se abaixou pra baixo da mesa obedeceu, e eu falei pra mãe "você criou sua filha com tanto esforço e carinho, e hoje ela vive aos meus pés". A mãe, muito velha, ficou sem entender direito, mas ela viu a filha lambendo meu pé igual uma cachorrinha. Deixei as duas lá, inclusive a cadela no chão: tinha dado minha hora, ela calçou minha meia e tênis que havia retirado, peguei minhas coisas e fui embora.

E pra finalizar, nosso último encontro, ainda esse mês: tenho uma grande amiga com benefícios há vários anos. Eu ordenei à cadela que ela viesse nos servir na casa da minha amiga. Ela já havia se tornado totalmente obediente, e veio pra limpar a casa da minha amiga, de graça. Eu disse a ela "você vai obedecer a ela igual você obedece a mim, entendeu?" e ela respondeu beijando os pés da minha amiga. Ambos rimos dela e nos retiramos, minha amiga depois de um tempo mandou ela ir buscar um all star dela todo sujo e que ela deveria lamber o tênis até ficar limpo, no que minha escrava obedeceu e como recompensa, tirei meu tênis e minhas meias, e dei pra ela comer, coisa que ela aprendeu a amar e me deixava muito orgulhoso, já que ela jurou que nunca faria isso. Mandei ela ficar deitada virada pra gente e pisei na cara dela falando "lambe, cadela, lambe o pé do seu dono" e ela se acabou nos meus pés enquanto eu e minha amiga fizemos um sexo maravilhoso.

Nosso próximo encontro é na semana que vem, vamos ver que humilhações a aguardam...

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Comentários

Foto de perfil de Túlio Goulart

Esse "Santos" é aqui em Sampa? Sou de Santos mas moro em SV.

Mano isso aí tahh dlc, pvt. Viajo nessa vibe dominação, castigo e algumas ondas além disso ai😈

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Foto de perfil de Lucas Moura

Muito bom! 3 estrelas pra ti

Quando puder uma olhadinha no meu último conto e comenta o que achou amigo? Abraços!

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