ISABEL NÃO SABE DIZER NÃO! - PARTE VII

Um conto erótico de O Tradutor
Categoria: Heterossexual
Contém 718 palavras
Data: 26/12/2022 19:45:11
Última revisão: 26/12/2022 19:48:16

(Leia os capítulos anteriores - é um conto grande dividido em várias partes!)

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Isabel passou a se ver como tendo dois maridos. Havia o desatento, que era cego às manobras do outro. E havia o garoto de 18 anos, seu filho Roberto. Ela se via executando mais atividades matrimoniais para Roberto do que para seu real marido. Conforme as exigências do rapaz cresciam, as outras responsabilidades de Isabel caiam de produção. Ela se perguntava se e quando o marido perceberia.

Numa tarde de um dia de semana qualquer, como era típico em dias de aula, Isabel se encontrava nua no quarto do filho. Ela cavalgava de costas no colo do rapaz, com o chapéu de cowboy na cabeça. As roupas dos dois se viam espalhadas pelo chão. E o pau de Roberto estava cravado fundo em seu cu.

"Irraaa, cavalgue amazona!" Beto deu um tapa na nádega direita da mãe, e assistiu o rabo se mexendo.

"Não faça isso, Betinho." Isabel olhou pra trás, por cima do ombro para ele, o rosto corado de excitação. Ele seria capaz de dizer que secretamente ela gostava disso? "Eu sou sua mãe, e você precisa me tratar com respeito." Seu quadril não parava de subir e descer.

"Para com isso, mãe." Roberto ria e batia novamente em sua bunda. "Eu estou vendo que você tá adorando. Além disso, você tem a bunda mais incrível que eu já vi." O jovem pegou firme dos braços dela, os puxou para trás e colocou as mãos dela na própria bunda.

"Ah, obrigado docinho... Eu acho." A mãe ficou ainda mais corada. Ela sentia sua bunda com os dedos. Cada banda era redonda, firme, deliciosamente suculenta. "Eu acho que eu tenho mesmo uma bunda bonita."

"Tem sim." Beto olhou para sua banda esquerda, e viu a aliança pressionar a pele dela. "Bate nessa bunda pra mim, eu quero ver." Ele adorava como ela mexia os quadris nele, pra frente e pra trás, e como a bunda dela balançava neste movimento. Antes de transformá-la em sua mulher, ele nunca poderia imaginar que ela fosse capaz de se mexer assim. "Anda logo, bate nessa bunda!"

Isabel fez que não com a cabeça e olhou para frente, ainda com as mãos na bunda.

"Anda!" Roberto puxou sua mão esquerda e fez com que ela se estapeasse. "Desse jeito."

"Oh" Ela deu um gemidinho. Seus quadris aceleraram. Ela sentiu o garoto repetir o movimento com a mão dela. "Ooh" A atenção dela se voltou para dos dedinhos bonitinhos do pé dele, tão redondinhos. Quando o filhinho dela cresceu? Deve ter sido mais ou menos na época em que ela lhe fez o primeiro boquete. Isabel bateu na própria bunda, dessa vez sem ajuda, e sentiu como a bunda dela balançava safadamente naquele tapa. "Assim, Betinho?" Ela se bateu de novo, ouvindo o tapa ecoar pelo quarto. Isabel não acreditava estar fazendo aquilo, mas, no fim das contas... Ela não sabia dizer não.

"Isso foi... perfeito". Beto observava como o tapa se propagava naquela carne deliciosa da mãe. Cara, o pai estava mesmo perdendo. "Você é... uma joquei de piroca... maravilhosa, mamãe... " Disse ele, ofegante. "Agora, eu vou gozar!"

"Goza, Betinho". Isabel se bateu novamente, e jogou a bunda com mais força, sentindo a pica bater fundo nela. Já era a segunda gozada que ela recebia no cu aquele dia. Ainda bem que ela tinha começado a fazer anal com ele, porque nos últimos dias ele tinha se recusado a usar camisinhas, insistentemente. Ela se inclinou para frente, botando as mãos nas coxas do filho, ofegante, tentando recuperar o fôlego.

"Você... é a melhor, mãe." Beto deu mais um tapa naquele rabão. Ele adorava ver a marca vermelha de mão nela. "Da próxima vez eu quero experimentar fazer isso enquanto eu fodo sua bucetinha."

"Para, Betinho". Ela se levantou, e começou a catar as roupas do chão. "É melhor você não me engravidar." A ideia do esperma de Roberto a fecundando mandou um arrepio elétrico para sua espinha. Mas ela era uma boa mãe, e uma esposa fiel. Isso jamais poderia acontecer.

"É. Claro, mãe." Beto, pelado em sua cama, pôs as mãos atrás da cabeça e deu um suspiro. Ela mudaria de ideia sobre a disponibilidade de sua xoxota. Afinal de contas, ela não sabia dizer não para o filho.

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Comentários

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Esta ficando muito repetitivo realmente mesmo o conto sendo bom já fica sem graça de acompanhar

Mas parabéns autor

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Amei seu conto, uma delicia

Quando tiver um tempinho dá uma olhada no meu último e comenta o que achou :]

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