Aquele agasalho de Raposa

Um conto erótico de W
Categoria: Heterossexual
Contém 3202 palavras
Data: 26/12/2022 19:33:33

Esse é um conto derivado da série "Namoro com Prazo de Validade". Não é uma continuação, pois acho que a história já se concluiu da forma que tinha que ser. Pensem como “extra que não foi para a versão final”.

Se quiserem entender melhor a história, recomendo que leiam a série no meu perfil.

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O Fim de Ano havia finalmente chegado. Eu estava eufórico com a possibilidade de passar essa época com a Sara; era um sonho da faculdade que estava se tornando real. Ela também estava animada com as datas, e pelo meu sentimento em relação às mesmas.

Nossa rotina era bem estável, com ela trabalhando fora e eu no trabalho remoto. Nós dois vimos o ritmo de trabalho diminuir bastante com a chegada do mês de Dezembro, o que fez com que ela resolvesse pegar um dia ou outro no mês para trabalhar em casa. Mesmo nessa situação, a nossa rotina era bem profissional, principalmente pelas câmeras durante as chamadas de vídeo que não poderiam mostrar nada indevido.

Isso não impedia que um fosse até o local onde o outro estava para dar um beijo ou fazer um agrado. Vez ou outra, por conta do calor opressivo, ela vinha nua quando tinha certeza que eu não estava em chamada e fazíamos uma brincadeira mais safada. Só não fazíamos sexo na ocasião pois se nós fizéssemos, dificilmente voltaríamos ao trabalho.

Bem antes de Dezembro chegar, eu já havia começado a pensar nos presentes. Apesar de já estar morando com Sara havia algum tempo, descobrir um presente para ela estava se provando uma tarefa difícil. Por um tempo bateu um desânimo pois me deu a impressão de que eu não à conhecia direito e por consequência uma certa culpa. Um certo dia enquanto guardava as minhas roupas no armário olhei as camisetas que estavam na parte de cima da pilha e tive uma ideia. Assim que guardei tudo fui até o computador e entrei em uma loja que está salva nos Favoritos do computador.

Antes de reencontrar a Sara, eu havia comprado duas camisetas dessa loja, ambas com ilustrações de uma modelo com várias tatuagens pelo corpo; uma delas de frente trajando apenas uma calcinha preta e pedaços de fita isolante cobrindo os mamilos, e a de perfil, mostrando o quanto a calcinha estava enfiada na bunda. Óbvio que quando a Sara viu, implicou um pouco, pois considerava as duas "provocadoras demais". Em parte eu concordei com ela, pois preferia usar as duas apenas em casa ou em reuniões com amigos. Por fim ela própria foi cedendo e não via mais mal algum nelas.

Logo que entrei, dei uma boa olhada no catálogo e achei um parecia ideal; um agasalho de um cinza escuro com uma arte da mesma modelo nas contas; dessa vez dela ajoelhada com uma espécie de "corset" laranja e várias caudas de raposa saindo de suas costas. Confesso que deu um certo nervoso na hora por conta do histórico, mas era uma peça que ficaria bem nela. E mesmo que fosse um agasalho, Dezembro estava se tornando um mês meio maluco com relação ao clima, e eu não descartaria totalmente um tempo frio na véspera do Natal.

Fiz a compra e torci para não ter problemas com a entrega. Óbvio que eu tive problemas com o "Buraco Negro de Curitiba", pois afinal de contas, estamos no Brasil. Ainda assim, a entrega chegou à tempo e consegui fazer um belo embrulho e deixar bem escondido. Havia conseguido tudo com uma certa folga, que me deixou bem satisfeito.

De volta ao mês de Dezembro, eu e Sara resolvemos sair para almoçar no sábado. Achamos um restaurante próximo de casa que estava passando Holanda X EUA pela Copa do Mundo. Uma das coisas que fazíamos quando trabalhávamos de casa era ficar atento aos computadores em caso de alguma mensagem ou chamada e ver os jogos juntos. Era uma mudança bem-vinda na rotina, fora que pelo clima, ela sempre dispensava as roupas, vendo o jogo comigo só de calcinha e camiseta; isso quando dispensava um dos itens.

Naquele almoço alternamos a atenção entre o jogo e a comida. Assim que acabou o jogo com a vitória da Holanda, voltamos a atenção ara alguns assuntos do fim de ano:

- Então vamos passar o Natal com a sua família? - Sara perguntou enquanto dava um tempo na comida.

- Sim, mas não vai ser na casa dos meus pais. Vamos passar com os parentes da minha mãe em Alphaville.

- Alphaville?! - Sara fez um esforço para se controlar mas a surpresa apareceu assim mesmo.

- Isso mesmo. Tem problemas para você?

- Não tem problema nenhum.

Sara sorriu com a resposta. Eu realmente acho que não tinha problemas da parte dela. O medo maior talvez fosse só meu. Minha família era bem acolhedora, mas como uma boa parte das famílias brasileiras, as origens vem da Itália, Portugal e Espanha. Ou seja, todos muito calorosos, amigáveis, além muito falantes e barulhentos. Apesar dos nossos hábitos e das ousadias que Sara tomava vez ou outra, ela ainda era bem reservada.

Continuamos comendo e conversando sobre alguns detalhes. Por fim, acabamos e resolvemos ir ao shopping só para andar um pouco. Enquanto andávamos vendo as vitrines e as decorações da época, mencionei por cima como eu gostava das decorações, e também de como eu gostava de presentes em embrulhos grandes, mas que eu nunca tinha recebido. Não por questão de dinheiro ou coisa mais séria; apenas nunca tinha sido o caso. Ela riu com um misto de graça e pena, me dando um abraço logo em seguida. Após um sorvete, voltamos para casa.

Ela foi direto para o banho enquanto eu tomava água. Assim que acabou, foi minha vez. Pelo calor que estava, levei o tempo que precisava, pois eu tinha a sensação de que eu irradiava calor. Assim que acabei, fui para o quarto e Sara estava dormindo nua com a janela aberta. Olhei com calma para ela admirando os seios médios com os mamilos rosados e também a sua bunda. Combinava bem com o resto do seu corpo e tinha um charme próprio. Depois me juntei à ela com cuidado para não acorda-la e senti uma brisa batendo nas minhas costas. Sempre pensei que uma das coisas que todo homem e mulher deveria experimentar não só no sexo, mas também naquela hora da intimidade na cama é essa brisa repentina que surge ao deixar as janelas abertas. Não é só aquela sensação de alívio do calor, mas também o arrepio que dá quando o corpo está naquele estado onde qualquer estímulo excita o corpo várias vezes mais.

Sei que apaguei por um tempo e acordei com um sol mais clemente e uma temperatura mais agradável. Sara não estava ao meu lado, mas o cansaço da tarde me fez continuar na cama. Logo ela apareceu no quarto, ainda nua, com uma garrafa d'agua e dois copos. Ela disse que nós íamos precisar pois a comida deu sede para ela.

Assim que ela falou, percebi que também precisava de água. Aceitei o copo que ela me deu e tomei quase tudo de uma vez só. Ela ofereceu um pouco mais, que aceitei com muito gosto, e se deitou novamente. Dessa vez tive oportunidade de ver a sua bucetinha lisa quando se deitou ao meu lado. Aquele corpo era uma visão linda.

Ficamos aos beijos por um tempo enquanto suas mãos iam passeando pelo meu corpo. A provocação continuou até que as mãos dela passaram de leve pelo meu pau dando aquele formigamento. O clima esquentou e Sara se posicionou de forma a ficar próxima da minha cintura. Ela então se deitou de barriga para baixo e começou uma punheta leve, que foi aumentando o ritmo aos poucos e se transformando em um belo oral no fim,

Mantive o olhar fixo em seus olhos e deixei que ela fizesse o seu show particular. Sara não tinha pressa; impunha o seu ritmo deixando claro que eu ia gozar apenas quando ela quisesse. Nem ousei reclamar. Ela podia se divertir com o meu pau em sua boca a vontade.

No fim foi o que ela fez. Provocou um pouco fazendo cara de gostosa, cruzava as pernas para fazer um charme, deixando sua bundinha fofa à mostra. Se ela estivesse com a mesma franja e o rabo-de-cavalo que ela tinha quando nos conhecemos, ia me sentir na faculdade novamente.

E assim entre provocações e sorrisos safados, eu gozei em sua boca. Veio sem anúncio, mas Sara estava acostumada e sabia a hora pelas minhas reações. Ela se levantou e foi até o banheiro enquanto eu ofegava feliz na cama. Sara voltou logo e tomamos mais um pouco da água que ela trouxe para depois curtir um pouco o silêncio e o clima mais ameno da tarde.

Os dias foram passando rápido até que enfim chegou o dia 24. Nós dois decidimos que o melhor plano era ir cedo para a casa dos meus pais e de lá sairíamos, pois o caminho era mais fácil a partir do lado deles. Na volta, iríamos passar perto do nosso apartamento enquanto meus pais seguiriam o caminho deles. Pegamos um Uber e fomos para lá, onde chegamos até que rápido.

Chegamos cedo e nos separamos para dividir as tarefas. Fui pegar as bebidas que faltavam, meu pai foi preparar algumas entradas e porções para levarmos e Sara ficou com a minha mãe cuidando da comida e dos doces que iríamos levar. Levou um tempo mas arrumamos tudo, e como uma espécie de recompensa, meu pai deu a ideia de comermos em lugar perto de casa. Foi uma ótima ideia, pois ninguém queria ter mais trabalho.

Na volta meus pais foram deitar. Eu e Sara fomos para o meu antigo quarto. Era um cômodo pequeno, mais por conta do tanto de livros e quadrinhos que eu havia acumulado do que pelos móveis. Eu já havia levado ela para o apartamento dos meu pais e para o meu quarto, mas Sara sempre fazia mesma brincadeira perguntando “ onde você esconde as Playboys?”, mesmo ela sabendo que ainda tem umas lá e onde elas estão.

Todos nós dormimos, meus pais no quarto deles, Sara no meu antigo quarto e eu na sala pois a cama era pequena para nós dois. Aos poucos todo nós acordamos fizemos um café com alguns lanches e doces, principalmente rabanada. Conforme a noite foi caindo, todos foram tomar banho, se arrumar e nos aprontamos para sair. Alphaville costuma ser uma viagem bem longa.

Para aqueles de fora de São Paulo, Alphaville é um bairro que ocupa um território entre duas cidades, com vários condomínios fechados e e habitado por gente que tem muito dinheiro (as vezes mais dinheiro do que bom senso). Algumas pessoas gostam pois a estrutura e a segurança é boa, mas para uma pessoa como eu é uma bosta. Eu gosto de resolver as coisas a pé e de ter tudo perto, e lá quase nada se resolve sem carro. É longe mas não reclamo pois só vou lá como convidado. Eu e Sara nos oferecemos para dirigir, pois seria mais fácil para nós achar o caminho, principalmente ela que ia lá à trabalho com certa frequência.

Após duas horas de viagem, nós finalmente chegamos. Eu percebi que deixar o meu pai fora do comando da coisa toda foi uma boa ideia. Assim ninguém se irritava, principalmente eu. Assim que saímos, deixamos os meus pais fazerem as apresentações enquanto eu e Sara irmos trazendo as coisas. Vi que estava certo sobre o clima, pois chovia e devia estar uns 10 graus naquela noite. Faz um certo tempo que não vejo uma noite de Natal com calor.

Com as comidas e as bebidas já guardadas em seus devidos lugares, pudemos nos concentrar em fazer a social. A casa em questão é de uma prima da minha mãe, casada com um espanhol que veio para o Brasil ainda muito novo. Os dois tinham uma filha, Natália, uns dois anos mais nova que eu. Nunca me chamou atenção, ainda mais agora que eu já estava com a Sara.

Outros primos e primas da minha mãe também estavam, alguns com seus respectivos filhos e filhas. Como eu não fui criado com eles, infelizmente não tínhamos nada em comum. Eu acabava me dando melhor com o pessoal mais velho.

Eles gostaram de me ver com a Sara, e adoraram ela. Passaram um bom tempo nos enchendo de perguntas, e viram o quanto eu e ela estávamos sérios em relação um ao outro. Apenas disseram para nós “Cuidado"para um não magoar o outro. Uma legítima preocupação de família, da qual ela já fazia parte.

O resto da noite seguiu sem problemas. Comida, doces, baixarias típicas, e no fim voltamos para casa no começo da madrugada. Para voltar, pegamos um caminho diferente, que iria nos deixar em casa. Chegamos e trocamos de lugar com os meus pais, que iriam para a casa deles. Sara pediu para que eu fosse na frente, pois tinha deixado algo no carro que ela iria pegar. Estava tão exausto que eu nem estranhei, e fui direto pegar o presente dela para deixar debaixo da árvore.

Achei que seria uma boa ideia tomar água, pois fiquei com impressão de que a comida daria sede mais tarde. Nesse momento ouvi a porta abrindo e fechando, e em seguida, passos. Logo em seguida a voz da Sara dizendo "Vem pra sala por favor". Tomei mais um copo d'água e fui, vendo ela pondo no chão uma caixa de presente enorme. Levei um susto quando vi, e ela veio com u abraço e um beijo, dizendo que era para mim. Levei um outro susto, e peguei o presente dela indo para o sofá, pegando o presente dela junto.

Sentei e comecei a abrir com cuidado. Foi uma surpresa para mim ver que era materiais para desenho, alguns deles que eu já vinha "namorando" fazia tempo:

- Feliz Natal! - Sara disse me dando mais um beijo. - Você vive falando que precisa desenhar de novo.

E não era exagero dela. Quando nos conhecemos na faculdade, eu disse que gostava de desenhar, e ela havia visto e gostado de alguns. Mas no atual momento, eu acabei ficando sem tempo e sem ânimo, embora dissesse sempre que queria e precisava voltar. Fiquei bem surpreso dela ter percebido e ido atrás.

- E a caixa grande foi porquê eu disse de nunca ter ganho um presente grande?

- Você merece! - Sara disse me dando um abraço.

Fiquei feliz com o presente. Não apenas pelas coisas, mas é o conjunto. A atenção de ir atrás de coisas que eu checava vez ou outra, lembrar de uma coisa que já não tinha mais tanta importância. Tudo foi muito especial e eu não podia estar mais feliz.

Foi a minha vez de dar o presente para ela. Sara olhou com curiosidade e começou a abrir, mostrando surpresa quando viu o presente. Por uns instantes ela fez uma cara séria por conta do que houve antes, mas logo desfez tudo com um sorriso dizendo que gostou. Deu uma boa olhada e elogiou bastante, dizendo que não via a hora de usar. Respondi dizendo que o tempo maluco que estava fazendo ia ajudar em breve.

Pegamos água para tomar durante a madrugada e fomos para o quarto. Por mais que a vontade de transar fosse grande, a exaustão e a comida pesaram e resolvemos deixar para o dia seguinte.

Foi uma das poucas vezes que acordamos tarde. Devia ser umas 9 ou 10 da manhã,com um vento muito frio. Acordar desse jeito me deixou desorientado, e nem percebi que a Sara não estava na cama. Depois de alguns minutos coloquei uma camiseta e sai do quarto. Pelo barulho, deduzi que Sara estava na cozinha. Fui em direção e ela estava mesmo lá, usando apenas o seu presente e um par de meias que iam até os joelhos. O agasalho novo cobria só um pouco da sua bunda, deixando uma boa parte à mostra, e estava aberto, mal cobrindo os seios, de uma forma que eu diria bem conveniente. Uma tentação quase juvenil em forma humana bem na minha frente, que me ofereceu um água, dizendo que a comida deu sede durante a noite. Aceitei bem agradecido e tomei. Sara me ofereceu mais, que aceitei, e então ela veio com um abraço e um beijo longo.

Assim que ela terminou, Sara me pegou pelo pau (só estava de camiseta e mais nada) e foi me guiando até o quarto. Já entendi bem o recado e me deitei, deixando a Sara vir por cima. Assim que ela começou a ir de quatro, tive uma visão dos seus seios pendendo com a gravidade. Essa é uma visão divina, e nela beirava a perfeição. Não precisou de muito para eu acordar de vez e Sara começar um oral maravilhoso. Não demorou muito para estar prestes a gozar, mas dessa vez ela parou antes para olhar para o chão, como se estivesse procurando por alguma coisa.

Enfim ela achou. Era a calcinha da noite anterior, que estava no chão com o restante das roupas. Com ela, Sara improvisou um elástico para prender o cabelo. De repente, ela olhou para mim com mesmo cabelo que ela usava na faculdade. Lembrava muito as nossas escapadas para o motel.

Por fim ela voltou e dessa vez montou em mim sem tirar o agasalho. Estava claro que ela queria provocar e estava conseguindo. Logo ela começou um rebolado delicioso para começar bem o Natal, onde ela desceu um pouco o corpo para que os seios ficassem na direção da minha boca. Agradeci o gesto beijando e mamando os dois com vontade Logo o ritmo assim como os gemidos foram aumentado até que Sara pediu para parar um pouco. Ela queria de quatro agora.

Mudamos de posição e comecei a bombar pegando ela pela cintura. Pelos gemidos ela não ia demorar, então pude ir mais devagar. Sara gozou forte, então pude aumentar o ritmo para gozar e encher sua buceta de porra.

Com o esforço eu quase cai. Acabei me largando na cama com o cansaço e Sara veio logo em cima de mim apoiando a cabeça no meu peito. Dormimos de novo, exaustos. Algum momento depois, acordamos com o celular tocando; era minha mãe ligando para saber se íamos almoçar com eles. Sara olhou para mim com cara de sono e disse que sim. Disse que íamos apenas tomar banho e ir para lá.

Assim que levantamos, ela foi para o banho e eu ia recolher as roupas de ontem. Antes disso, Sara pediu para que eu tirasse uma foto dela como estava. Ela fez uma pose ficando bem ereta nas pontas dos pés e projetando o peito para frente, deixando as mãos abrindo o agasalho na altura dos seios e dando um largo sorriso. Tirei algumas com o meu celular e mostrei para ela.

- Um presente de Natal a mais por me fazer gozar gostoso. - Ela disse com um beijo no meu rosto.

Ela foi para o banho e eu recolhi tudo para lavar depois. Voltei para cama e fiquei esperando a minha vez, pensando em como aquele Natal estava sendo do caralho. Mal podia esperar pelos próximos.

FIM

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Foto de perfil de Wammy HouseWammy HouseContos: 42Seguidores: 62Seguindo: 17Mensagem Só alguém que escreve sobre coisas que já viveu, mas que deveriam ter se encerrado de outra forma.

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