Gabriela 5: Um jogo de verdade ou... Strip.

Um conto erótico de Gabriela
Categoria: Heterossexual
Contém 2596 palavras
Data: 26/12/2022 13:13:41

Guilherme morava perto da praia.

Fomos então andando até a casa dele. A um pouco menos de duas horas, eu fiz uma das maiores loucuras da minha adolescência. Eu e Artur tínhamos nós separado do grupo para irmos ficar nas pedras. O que começou com alguns beijos, logo começou a evoluir com toques e caricias. Do nada, Guilherme apareceu e começou a bater uma punheta olhando a gente, o pior de tudo é que eu deixei!

A cereja do bolo, foi que fiz pela primeira vez na vida um boquete. Chupei o pau do Artur e sinceramente estava doida para fazer de novo.

Enquanto andávamos até a casa do Guilherme, ficávamos rindo e falando sobre a galera que foi com a gente para a praia. Mas nem tocamos no assunto do que tinha acontecido.

Chegando na casa do Guilherme, percebi que não tinha ninguém em casa.

Eu: Onde estão seus pais, Gui?

Guilherme: Eles iam hoje na casa da minha tia ajudar com uma mudança.

O fato de estarmos todos sozinhos me deixava nervosa. Se aquilo aconteceu em público na praia (apesar de estarmos escondidos de todos, foi a véu aberto), imagina sozinhos em uma casa?

Por conta do tesão, eu não tive nenhum pudor em deixar o Guilherme assistir o que eu e Artur fizemos, mas até onde aquilo poderia ir?

Guilherme: Raça, vamos fazer o seguinte, tem dois banheiros, vocês dois vão tomar banho primeiro, e depois eu vou. Vou aproveitar para já arrumar o sofá da sala e preparar as coisas.

Eu e Artur então fomos. De início de mãos dadas pelo corredor, mas depois nos separamos, eu fui no banheiro da suite dos pais do Guilherme e o Artur no banheiro social. A casa do Guilherme era bem chique, o banheiro dos pais dele tinham até duas pias. Gostávamos de ir lá ver filmes por conta da TV da sala, que era de 50 polegadas.

Comecei a tirar minha roupa e o biquíni. Vi nesse momento que minha buceta ainda estava bem molhada. Comecei a tomar meu banho e ao acariciar meu corpo com o sabonete líquido caro da mãe do Guilherme, estava ficando excitada. Primeiro por que era cheiroso pra burro rsrs, segundo por que meu corpo estava sensível por conta do que aconteceu antes.

Eu passava sabonete pelos meus peitos e sentia meus mamilos se enrigecerem de tesão.

Decidi terminar o banho sem me masturbar, apesar da vontade ser grande. Sai do box e me sequei, logo após abri minha mochila e peguei uma roupa seca.

Sabendo que estaria saindo com o Artur, levei uma calcinha nova que havia comprado na loja. A calcinha que levei, era preta de renda e fio dental. Essa era fio dental mesmo, bem fininha atrás com uma renda linda no início da bunda. Na frente, uma renda com desenhos dourados cobriam minha buceta, nas laterais um tecido macio de no máximo dois dedos de largura. Vesti ela e me olhei no espelho, eu estava bem gostosinha, na minha cabeça eu já queria logo que o Artur entrasse ali e me comesse bem gostoso, só botando a calcinha para o lado.

Botei meu sutiã, era mais simples, de bojo preto, mas ficava combinando com a calcinha.

Vesti um short branco bem fininho, que era curto e acabava logo no início da minha coxa, e uma blusa preta com uma estampa de zebra. Tentei secar meu cabelo com a toalha e penteei. Meus longos cabelos ruivos e meio encaracolados destacavam minha pele branca e olhos verdes com facilidade.

Sai do banho e fui até a sala. Cheguei lá e vi que Artur já tinha saído do banho e estava conversando com o Guilherme. O assunto morreu depois que eu cheguei, eu tinha quase certeza que estavam falando de mim, obviamente de tudo que tinha acontecido.

Guilherme: Bom... Agora eu vou lá tomar um banho e já volto pra gente começar a ver os filmes.

Guilherme saiu da sala e foi andando pelo corredor. Ficamos eu e Artur na sala, sentados no sofá que agora estava aberto, virando um sofá cama azul escuro bem bonito e macio.

Artur: Olha... Eu queria pedir desculpas, acabei bebendo e me excedendo. Não devia ter deixado acontecer aquilo, principalmente deixar o Guilherme ver.

Eu: Não, tudo bem. A culpa foi minha também, eu estava bem... Com vontade. Acabei deixando acontecer também.

Rolou um silêncio de uns 5 segundos.

Eu: Eu tava doida pra... Fazer aquilo.

Artur: (riu) Foi muito bom, a sua boca faz coisas de outro mundo

Eu: A sua também, acredite (riu)

O papo acabou descontraído, até que Artur tocou no assunto do Guilherme.

Artur: O Gui tem sorte de ter visto seus peitos, ah e... Desculpa por isso também.

Eu: Nah, deixa ele ver.

Artur: Você gostou de saber que ele viu?

Pensei por uns segundos.

Eu: Eu não sei sabe... Eu fiquei mais... Excitada com ele assistindo.

Artur: Bom... Eu também curti sabe. Que estranho né? (Riu)

Eu fitava com meus olhos o rosto e o corpo dele. Ele estava com uma bermuda preta e uma blusa azul, seu cabelo ainda molhado do banho e exalando um perfume cítrico.

Eu: E aí, quer... Aproveitar que ele não tá aqui agora?

Artur sorriu. Eu fui logo pra cima dele, subi em cima do seu colo e o beijei. Eu não me cansava de beijar ele. Seus lábios macios eram deliciosos quando tocavam nos meus, nossa língua se entrelaçava e era gostoso demais sentir seu corpo grudado no meu.

Assim que eu sentei no colo ele, já senti o volume do seu pau na bermuda, fui fazendo movimentos com o quadril para me esfregar nele. Era delicioso.

Depois de alguns minutos só se pegando, ele já tinha até colocado a mão por dentro do meu short, alcançando o tecido da minha calcinha, Guilherme sai do banho e acaba flagrando a gente, DE NOVO.

Guilherme: Iiih, tão que nem se aguentam, é?

Eu e Artur rimos e começamos a nos recompor. Todos rimos da situação.

Artur: E tu é um empata foda né

Guilherme: Não empatem essa foda por minha causa! Assisto com o maior prazer!

Eu: Aham! Bem que você queria né?

Sentia que minha buceta estava molhada, estava doida para sentir o pau do Artur dentro de mim. Guilherme foi até a cozinha e trouxe com ele um copo grande de caipirinha e um pacote grande de salgadinho.

Começamos a ver o filme "Amizade Colorida" (Apesar de cair bem na trama, foi realmente esse o filme que vimos kkkk). A medida que o filme ia passando, a caipirinha ia acabando e Guilherme ia fazer mais. Já estávamos no terceiro copo quando no filme a personagem principal (faz tanto tempo que não lembro dos nomes dos personagens) estava transando com o tal amigo dela, que esse eu lembro que era o Justin Timberlake.

Guilherme: Ó aí, uma amizade colorida pode dar certo, tem o exemplo do filme e o de vocês (riu)

Guilherme dava alfinetadas na gente, mas como ele nunca chegou a perguntar o que rolava entre mim e Artur, presumi que Artur já deveria ter falado para ele. Afinal, que menino adolescente não gosta de se gabar de pegar uma garota?

Artur: Vai te fuder (riu)

Eu: Tais bem interessado na gente né? Tá com ciúmes? Relaxa, vais poder dar em cima do Artur ainda.

O momento era descontraído e divertido.

Guilherme: Não era bem dele que eu queria dar em cima, mas ok.

Eu senti que meu rosto começou a corar. OI? O Guilherme queria dar em cima de mim? Na época eu não entendia muito bem o por que. Mas hoje eu entendo, ele viu eu fazendo coisas que poucas garotas teriam coragem, atiçei o lado sexual dele.

Artur: O máximo que vais conseguir é assistir, lamento.

Eu: É, isso mesmo!

Artur botou o braço nos meus ombros e colou nossos corpos.

Guilherme: Humm.. eu topo.

Eu e Artur rimos, mas Guilherme permaneceu sério.

Guilherme: Vamos fazer o seguinte. Um joguinho.

Guilherme foi até a cozinha e pegou uma garrafa de água meio cheia e colocou entre nós 3 em cima do sofá.

Guilherme: Em quem a garrafa cair, vai ter que beber, aí escolhe entre tirar uma peça de roupa ou responder uma pergunta de alguém da roda.

Artur prontamente aceitou a brincadeira, rindo bastante. Eu fiquei relutante, pois sabia que podia dar merda, mas aceitei pelo simples fato de que não perderia a chance de ver os dois sem roupa.

Começamos o jogo e a garrafa já caiu direto no Guilherme.

Eu: Karma que diz, né? (Ri)

Guilherme me olhou em tom desafiador e tirou a blusa. Sua barriga definida agora estava praticamente do meu lado, já que nós 3 estávamos a menos de um metro de distância de cada um. Guilherme bebeu boa parte do copo e girou novamente a garrafa.

Caiu desta vez, para a minha infelicidade, em mim. Bebi a caipirinha e respirei fundo.

Eu: Eu prefiro que me perguntem

Visivelmente Artur e guilherme estavam decepcionados, mas eu não ia entregar tudo assim de bandeja.

Guilherme: Beleza, eu pergunto então. Gabi, você ficou excitada comigo assistindo vocês na praia?

Logo percebi que o Guilherme não tava para brincadeiras, ele iria perguntar tudo que queria saber e mais. Talvez fosse o fato de estar bebendo o dia todo ou então o desejo de instigar o tesão no Guilherme, mas falei a verdade.

Eu: Sim.

Eles riram e percebi Guilherme um pouco chocado.

Eu: Ok, minha vez.

Girei a garrafa e ela caiu direto no Guilherme de novo.

Gui: Ok, agora eu quero pergunta.

Rimos da cara dele.

Eu: Já que você ficou tão interessado em mim, vou perguntar. Você tem tesão em mim?

Acho que nenhum dos dois esperavam essa pergunta, pois ambos pareciam um pouco surpresos.

Guilherme: Posso falar a real? Eu já tinha pensado em você algumas vezes, mas nessa última semana, principalmente na praia hoje, eu fiquei com um puta tesão em ti.

Guilherme bebeu e girou a garrafa. Caiu em Artur. Ele nem falou nada, só tirou sua blusa e bebeu. Ele girou e caiu em mim.

Guilherme: Tá na hora, Gabizinha. Eu e o Artur já estamos sem blusa, é sua vez.

Eu ri e disse que era justo. Tirei minha blusa, ficando apenas de sutiã preto. Percebi Artur e guilherme olhar bastante para o meu peito, mas não era por menos, apesar de eu não gostar tanto deles na época, eles eram os maiores da nossa sala, e que garoto não gosta de peitos, né?

Guilherme: Nossa Gabi, você é muito gata hein. Nunca mais se esconde por trás de casacos, pelo amor de deus.

Eu ri dele, mas adorei o comentário. Eu estava começando a realmente acreditar que eu podia ser bonita.

Girei a garrafa, caiu no Guilherme.

Guilherme: Eu estou começando a achar que essa garrafa me odeia.

Guilherme se levantou e tirou sua bermuda. Ele vestia por baixo uma cueca box amarela, que marcava já um belo volume, evidenciando seu pauzão por baixo do tecido.

Eu: Eita, não aguenta me ver de sutiã? (Ri)

Guilherme: Imagina quando você tirar o short.

Artur e guilherme riram, mas eu corei na hora. Eu não tinha pensado 100% ainda nas implicações daquela brincadeira, até onde iria levar. Guilherme bebeu todo o resto da caipirinha, levantou e foi fazer outra.

Guilherme: Tentem se controlar enquanto eu faço mais uma pra gente.

Agora de pé, consegui ver melhor o Gui. Ele era meu amigo a alguns anos já, mas eu nunca tinha notado ele direito. Seus cabelos loiros dourados bem cortados com máquina, um leve topete no topo da cabeça, seu ombro era largo e sua perna era grossa, com alguns pelos. Sua bunda... As garotas adoradoras de bunda (como eu ahahaha) vão entender, ele tinha uma bunda redondinha que ficava linda na cueca box, era um tesão. E na frente... Aquele volume grande e grosso marcava o tecido apertado.

Olhei para o Artur e ele estava me fitando com os olhos, acho que ele percebeu que eu estava olhando para o Guilherme. Desviei o olhar, morrendo de vergonha e um pouco de medo, afinal eu não sabia o que de fato estava acontecendo comigo e com o Artur. Minha cabeça dizia que estava rolando, mas por que então ele deixaria o Guilherme nos olhar se pegando?

Percebi ele com um risinho. Logo Guilherme voltou.

Guilherme: Obrigado por segurar o pau na cueca, Artur.

Artur: Te fuder (riu)

Guilherme riu e girou a garrafa. Meu azar? Caiu em mim.

Artur: Eita, parece que a sorte tá do meu lado.

Guilherme nem falou nada, apenas abriu um sorriso de orelha a orelha.

Artur: E não vale pedir pergunta. Esse short já tá a bastante tempo aí.

Eu fiquei impressionada com a safadeza do Artur.

Eu: Então tá, mas eu quero que o Artur tire a bermuda também. Os dois precisam estar de cueca pra eu tirar.

Artur: Ei, esse não é o jogo.

Guilherme: Artur, sua bermuda pelo short dela? Se tu não tirar eu taco fogo nela, vamos ver se tu não tira.

Artur riu.

Artur: Então tá né.

Ele levantou e tirou a bermuda, por baixo ele vestia uma cueca box vermelha, que marcava um pacote deliciosa, que eu estava doida para por na boca. Ao contrário de Guilherme que tinha alguns pelos no corpo, poucos, mas tinha, Artur não tinha quase nenhum. Sua perna era definida mas magra, sua barriga levemente trincada e brilhosa, seu pescoço com um colar dourado.

Artur: Sua vez, Gabi.

Eu levantei e comecei a desabotoar meu short, naquele momento eu estava sentindo meus batimentos pela boca de tão nervosa, não só o Artur iria me ver de calcinha e sutiã, o que eu planejava fazer eventualmente por conta do que fizemos, mas Guilherme também, e isso eu não planejava. Além do mais, a ideia de dois garotos querendo que eu tire a roupa, ficando de pau duro ao me ver, isso tudo mexia com a minha mente e me deixava extremamente excitada.

Fui abaixando meu shorts, deixando agora aparecer minha calcinha de renda preta. Ela tinha rendas aos lados e um fio dental na bunda. Pude ver de relance que Guilherme apertava seu volume por cima da cueca box amarela.

Artur: Caralho...

Guilherme: Porra Gabi, tens um puta bundão.

Aqueles elogios me deixavam excitada e envergonhada ao mesmo tempo. Sentei novamente, bebi quase metade do copo de caipirinha e girei a garrafa novamente.

Para o meu azar, a garrafa virou novamente para mim.

Guilherme: Deus seja louvado.

Ele e Artur riram, eu ri de nervoso.

Eu: Nada disso, vou de pergunta.

Guilherme: Aaah, assim é sem graça. Que tal... Você pagar um castigo? Você poderia fazer uma dança sensual para um de nós.

Artur e guilherme se entreolharam, Artur parecia gostar da ideia.

Eu: Ué, para quem?

Artur: Para ficar justo, você gira a garrafa de novo, em quem cair você faz.

Eu: Tá, mas só a dança, sem gracinhas.

Guilherme: Relaxa, as gracinhas o Artur da o jeito dele.

Artur riu. Girei a garrafa.

Ela se manteve girando por alguns segundos que pareceram uma década. Eu queria que parasse no Artur. Ele era meu alvo, era nele que eu tinha tesão. Mas eu olhei de relance para Guilherme, e por um milésimo de segundo desejei que parasse nele. Ele era bem safado, bonito, seu cabelo loiro e bem cortado me deixavam sem jeito, aquele volume enorme na cueca deixava minha buceta piscando, o peito definido dele me fazia fantasiar. Olhei para baixo de novo.

A garrafa havia parado.

Continua...

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Comentários

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Excelente! Só agora vi esse conto. Ansioso pela continuação

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Muito bom! 3 Estrelas.

Quando puder dá uma olhadinha no meu último conto e comenta sua opinião. Abraços.

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