A MINHA AMA, AINDA HOJE CUIDA DE MIM

Um conto erótico de lambechochas
Categoria: Heterossexual
Contém 1948 palavras
Data: 03/12/2022 14:41:01
Assuntos: ama, Heterossexual

Sou filho de família com dinheiro, os meus pais ganham bem, têm uma empresa e eu acabei por ser criado por uma ama.

A Olinda, Linda como nós lhe chamamos, quando nasci foi tomar conta de mim e da casa, pois a minha mãe não tinha tempo para tomar conta de mim, quanto mais da casa.

Eu fui crescendo e sempre tive um carinho maternal pela Linda.

Ela quando foi morar lá para casa tinha terminado a faculdade, teria 23 anos, já vi fotografias dela, quando nova, ela era um mulherão e continua a ser apesar da sua idade 46 anos.

Ela nunca deixou de trabalhar o seu corpo, tínhamos tudo em casa como se fosse um ginásio.

Ela tinha tido um desgosto de amor e nunca mis quis homem nenhum, sempre se dedicou á minha educação.

Cresci e quando chegou a altura de ir para a universidade, ela foi comigo, para “cuidar de mim”.

Embora que eu soubesse fazer tudo em casa, porque quis aprender e ela ensinou-me, os meus pais estavam mais descansados se ela estivesse comigo em casa.

Os meus pais como podiam, compraram um apartamento perto da universidade, já a pensar em mais tarde alugar, quando eu terminasse.

Eu ia para a universidade e a Linda ficava em casa fazer a lida da casa e aproveitava para ir ao ginásio e fazer artes marciais.

Eu depois das aulas quando chegava a casa já tinha tudo pronto para mim, o almoço, o lanche, o jantar, o banho, conforme a hora a que saísse.

Para recompensar todo o cuidado que ela tinha comido pensei em recompensa-la e então convidei-a para irmos para a praia no fim-de-semana seguinte e ela concordou e convidou-me para ir escolher uma praia com ela.

Fomos para o computador e começamos a pesquisar, a Linda sugeriu uma praia que ficava num sítio isolado eu de princípio fiquei relutante, mas acabei por concordar.

No sábado logo pela manhã encontrámo-nos na cozinha como habitualmente eu fiquei de boca aberta, a Linda estava com um vestido de praia transparente que lhe deixava ver o corpinho todo trabalhado, biquíni muito curto, o que me deixou com uma enorme tesão.

Ao ver-me boquiaberto, a Linda:

- Que foi menino, estás bem?

- Sim, estou.

- Então que cara de espanto e essa?

Fiquei vermelho.

- Nada não Linda.

- Ficaste admirado a olhar para a carcaça da velha.

Mais vermelho fiquei quando me apercebi que ela tinha percebido que eu tinha olhado para ela como mulher, mas não me fiquei.

- Carcaça velha! Qual quê! Esse corpinho faz inveja a muita menina de 20.

Desta vez, foi a vez da Linda ficar vermelha.

- Ó sim! Já estou uma quarentona, quase cinquentona já ninguém me pega.

- Isso é porque a malta anda sega, para mim…

- Para ti o quê?

- Nada, esqueça.

- Não agora começaste, acabas, ou costumas deixar tudo a meio?

- Comigo nada fica a meio.

- Então desembucha.

- Não sou capaz.

- Em primeiro lugar, vamos deixar dessa treta de tratares-me por você e vai-me tratar por tu, e depois vais dizer o que ias a dizer.

- Ok, então você…

- Quem?

- Então tu não me vais levar a mal…

- Despacha-te para irmos embora.

- Para mim, estás no ponto, pena que és quem és.

- Não sejas parolo. Vamos embora. Vê lá nem tu me queres.

- Olhe você…

- Quem?

- Tu não me puxes pela língua, porque se não…

- Vá vamos embora, que está a ficar calor. Kkkk

Fomos para o carro e ela quis conduzir e fomos continuando a falar, mas de coisas banais.

Passado cerca de uma hora chegamos à praia.

Ficava num local escondido e conseguimos lá chegar porque a Linda tinha um Suv, que mais parecia um jipe.

- Mas que sitio é este? Para onde é que você, tu trazes-me?

- Para a praia, não foi o que estivemos a ver ontem?

- Parece, mas fica tão escondida.

- Pega nas coisas e vamos embora.

Eu como sou bem-mandado, agarrei no guarda-sol, na geleira e na mochila da toalha e lá fui atrás da Linda.

Ora se ia atrás dela, escusado será dizer para onde ia o meu olhar, exatamente, para o cu da Linda, que é lindo.

Tropecei umas quantas vezes o que provocou algumas risadas entre nós.

- Vens distraído, é só tropeçares?!

- É da paisagem é muito gira.

- Vê lá não te magoes e depois acabou-se a praia

Chegamos e começamos a instalar, quando começo a ver alguns dos banhistas a fazer naturismo e a distração era tal que não conseguia pôr o guarda-sol direito.

- Então não consegues endireitar isso? Ou será que já endireitaste outra coisa?

Fiquei envergonhado, mas era verdade, já estava de pau feito.

Acabei de estender a toalha, tirei a T-Shirt e a Linda tira o vestido e eu não conseguia tirar os olhos dela, aquela tanguinha era espetacular.

- Então consegues passar protetor nas costas ou não?

- Claro que sim

A Linda deita-se e eu começo a passar o creme nas costas, mas reparo que ela não tem marcas do biquíni, mas notava-se que tem ido à praia.

Fiquei intrigado, mas continuei a passar o creme colocando as mãos por baixo do biquíni.

- Podes desaperta-lo se te der mais jeito.

Claro que não pensei duas vezes assim como não me contive nos comentários;

- Ó Linda costumas fazer topless.

- Isso é uma pergunta ou uma afirmação?

- É uma afirmação.

- És bom observador, quando acabares podes voltar a apertar o biquíni.

- Para quê? Podes estar á vontade comigo.

- Não te importas?

- Pelo contra…, claro que não.

- É pelo contrário vê lá engraçadinho, vê lá se te despachas.

- Pronto já está, Lindinha

- Já está as costas e o resto?

- Posso continuar?

- Podes mas não abuses.

Continuei e comecei a passar o creme dos pés para cima em direção ao cu, estava com um pau que não me aguentava.

Ao chegar a zona do cu voltei a parar.

- Pronto mais uma paragem. Acabou-se a gasolina?

- É para continuar?

- Não sei que estás à espera.

Comecei a passar-lhe o protetor naquele rabo fantástico e consegui arrancar-lhe alguns gemidos.

Claro que passei as mãos por baixo do biquíni e voltei a dizer que ela estava sem a marca do biquíni.

- Claro que não, eu quando venho à praia fico à vontade.

- Então quer dizer que já conhecias esta praia!

- Aaaah, huumm… acho que fui apanhada.

- Parece-me bem quem sim. Kkkkk, então em que ficamos?

- Em que ficamos como?

- Vais tirar o resto do biquíni ou tiro eu?

- Eu não tiro.

E comecei a puxar o laço deixando-a sem o biquíni.

Terminei de passar-lhe o protetor solar com um pau de todo o tamanho e ela virou-se e disse:

- Agora passa à frente. E aí as minhas mãos tremiam, ao que ela me disse:

Estás com frio ou nervoso?

- Não.

- Estás a tremer. Está tudo bem?

- Sim, está.

- Então o que se passa?

- É que…

- É por estares-me a ver nua?

- É sim, eu nunca pensei que isto podia vir a acontecer, muito menos tocar assim o tem corpo. Só mesmo em sonhos.

- Estás a dizer que sonhas comigo?

- Tantas vezes…

- E o que são esses sonhos?

Aí já não fui capaz de responder e fiquei calado, entregando-lhe o frasco do protetor.

- Pronto já está.

- Então não queres contar os teus sonhos?!

- É melhor não…

- Então agora vou eu passar o protetor em ti.

E eu virei-me de costas e ela mandou eu tirar os calções.

- Não, isso não.

- Porquê?

- Não me sinto confortável.

- É por estares de pau duro?

- Como é que sabes?

- Não sabia, mas imaginei, kkkkk

- Oh! E fiquei muito vermelho.

- Então vamos à água?

- Sim, vamos.

E fomos a correr e começamos a brincar a atirar água uma ao outro.

Passamos o dia entre a água e a toalha e ao fim da tarde regressamos para casa.

Quando chegamos a casa um foi para o seu quarto tomar um banho para tirar o sal.

Ainda estava a sair da casa de banho entra a Linda completamente nua com um frasco na mão e eu com a toalha enrolada.

- Podes passar-me o hidratante? Diz a Linda.

Eu disse que sim, mas já de pau duro e comei a passar o creme.

Assim que passei na parte de trás, do pescoço aos pés, ela vira-se e manda-me continuar,

Como estávamos em casa decidi arriscar o tudo e comecei a passar o hidratante lentamente pelo pescoço e desço para as mamas e demorei-me um pouco arrancando uns suspiros,

Começo a descer e começo a passar na ratinha dela, aí ela quase desfaleceu e foi-se embora sem dizer nada, mas eu consegui sentir que estava toda molhada.

Vesti-me e fui para a sala quando aparece a Linda com uns cações micro e um top sem sutiã.

Sentou-se ao meu lado e pediu desculpa pelo que tinha acontecido.

- Eu não devia ter-te sujeitado àquilo, desculpa, fui longe demais.

- Eu é que fui longe demais, tu confiaste em mim e eu abusei de ti. Desculpa, mas eu sinto uma grande tesão por ti.

Eu tinha que arriscar, eu tinha que a foder naquela noite.

- Mas como podes sentir isso por uma velha? Ainda para mais eu criei-te, não é correto.

- E se não me tivesses criado, eu tinha hipóteses?

- Claro que sim. Disse ela com entusiasmo.

Eu pedi-lhe um abraço e comecei a beijar-lhe o pescoço. A respiração dela acelera. Os bicos das mamas ficam duros e tiro-lhe o top. Desço e começo a chupar-lhe as mamas.

Ela dizia que não podia acontecer, mas gemia e acariciava-me a cabeça.

Enfiei a mão nos calções e ela gemia, agarrou o meu pau e começou a massajar.

Tirei-lhe os calções e comecei a fazer-lhe um minete.

Não demorou nada e ela estava a gritar e a ter um orgasmo intenso.

- Estou-me a vir caralho.

Mas eu não parei e logo de seguida teve outro orgasmo.

Subi e comecei a chupar-lhe as mamas.

Assim que ela recupera o folgo ajoelha-se aos meus pés e começa a chupar-me o meu pau, mas que chupeta.

Ela metia o meu pau no meio das mamas e chupava-me o pau.

Mandei-a pôr-se de quatro em cima do sofá e encosto a cabeça na coninha dela.

- Cuidado que ela não fode há muitos anos.

Eu fui metendo devagarinho, ela estava toda molhada e em brasa.

Ela gritava:

- Dá-me com força. Fode-me toda. Rebenta-me com a cona toda, estou-me a vir. E teve outro orgasmo.

Sentou-me no sofá e começou uma cavalgada e aí já não me aguentei e anunciei que ia gozar.

Ela ajoelhou-se e bebeu o meu leitinho todo, não deixou cair nem uma gotinha.

Foi para a casa de banho e regressa com um mini robe vestido.

Eu também já tinha ido à casa de banho lavar-me e estava sentado na sala completamente nu.

- Para que estava com vergonha na praia agora está muito afoito. Diz a Linda.

Puxei o cordão e o robe abriu-se vendo que ela não traz nada por baixo.

Começo a beijar aquela coninha depilada e ela agarra-se ao meu cabelo e aperta-me a cabeça contra ela até se vir.

Agarra-me pela mão e leva-me para o seu quarto. Deita-me na cama e começa a cavalgar.

Tem mais um orgasmo e eu meto-a de quatro e quando lhe aponto para a rata ela agarra no meu pau e mete à entrada do rabinho e começa a empurrar até entrar todo.

Começo a fodê-la com força, ela pedia para lhe bater e eu dava-lhe nalgadas e ela pedia mais e com mais força enquanto se masturbava.

Anunciei que estava a vir-me e vimo-nos os dois ao mesmo tempo, cindo para o lado exaustos.

Passamos a foder diariamente e em consequência a dormir juntos.

Voltamos à praia, mas aí já fizemos os dois nudismos.

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