Sr Vitor , o dono da venda

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 1534 palavras
Data: 22/12/2022 13:46:47

Antigamente existiam muitos estabelecimentos aos quais nos referíamos como "vendas", na minha rua existia a Venda do Seu Vitor, um senhor de uns 50 anos, moreno bem fechado, gordo, barba por fazer, cabelos desalinhados, daqueles caras com muitos pelos pelo corpo, usava sempre a camisa aberta, exibindo aquela barriga peluda, e tinha como peculiaridade, usar um pano de prato sobre o ombro, sendo o mesmo usado para secar mãos, secar algum objeto, já vi passar até sobre o balcão da venda, ou seja sem qualquer tipo de asseio. Com meu pai viajando muito, pois era caminhoneiro, minha mãe, sozinha comigo e meu irmão, sempre eu que sobrava pra buscar alguma coisa , algum complemento, na Venda do Seu Vitor. Ah ! Antes que me esqueça, Seu Vitor vivia sozinho e morava nos fundos da venda. Apesar de ter caras de poucos amigos, comigo em especial, Seu Vitor era gentil, sempre me dava um doce, uma bala, ele sabia que eu gostava de pirulitos, me dava também, eu já sabia, quando minha mãe mandava eu ir buscar alguma coisa, que ganharia um agrado. Algumas vezes, quando eu ia vestido de shorts de educação física, aqueles azul marinho de helanca, bem justinho, que definia as formas de minha cintura fina e minha bundinha lisa e redondinha, (muitos falavam que eu tinha uma bunda mais bonita que a de algumas meninas), Seu Vitor mandava eu passar para o lado de dentro do balcão e escolher o doce que eu quisesse, só para me ver bem de pertinho, até costumava passar aquelas mãos grossas e grandes por minhas costas, mesmo sendo brutas, me causavam arrepios, que me faziam arrebitar ainda mais minha bundinha. Algumas vezes quanto tinha mais algum freguês na venda, ele comentava que eu era um rapazinho que me conhecera quando eu era um neném; quando não havia ninguém, freguês nenhum, Seu Vitor puxava mais assunto, eu sabia que ele gostava de me ver com o short de helanca, eu vestia só para agradá-lo, mesmo quando não tinha educação física na escola, ele me oferecia o doce, mandava escolher, geralmente se sentava num banquinho de madeira que ficava próximo ao baleiro, e para eu ter acesso para escolha, quase sempre encostava-me nele, era quando ficava mais carinhoso, mais gentil, dependendo do tempo que eu ficava procurando, na dúvida de qual sabor eu queria, as carícias me faziam arrebitar ainda mais a bundinha, a cada dia que passava, ele acariciava mais abaixo em minhas costas, até o cóccix, nesse dia eu me arrepiei tanto que dei até uma gemida. Depois desse dia, que ele fez esse carinho, eu procurava ir lá sempre quando não havia freguês, as vezes ficava fazendo hora para sair se tivesse algum, para fazer meu pedido. Quem já leu minhas histórias, sabe que sempre fui esperto, sempre soube incitar, sempre consegui levar uma situação para onde eu queria, com o Seu Vitor , não foi diferente. Para provoca-lo, eu vesti um short desse de futebol, com uma, com a perna bem larguinha, e não coloquei nada por baixo, quando cheguei para "ganhar" o doce, além de dar uma levantadinha, dei uma arrebitada, quando fui escolher o doce, minha popinha ficou aparecendo, na minha cabeça era a deixa para ele saber que deveria fazer carinho ali, e ele parece ter entendido, pois sua mão passeou por minhas coxas, com seu dedão atingindo meu reguinho, me causando um prazer e uma vontade que ele encontrasse meu cuzinho. Como chegou uma freguesa, eu o esperei atendê-la, e quando ele se levantou do banquinho, deu pra ver que estava com sua calça, estufada, muito estufada, a freguesa só não viu, porque ficou encoberta pelo balcão. Eu depois daquele dia, fiquei um dia sem ir lá, quando minha mãe, teve que levar meu irmão no médico em uma outra cidade, eu fiquei sozinho em casa, vesti meu shortinho, coloquei bem em cima, e fui lá, mas tive que falar a verdade, falei que eu estava querendo comer um sanduiche de mortadela, mas minha mãe havia saído com meu irmão para leva-lo ao médico na outra cidade, perguntei se ele poderia me vender sem a caderneta, para anotar depois, mas que seria só no dia seguinte. Seu Vitor foi super legal comigo, entendeu minha situação, e falou que eu tinha crédito com ele, que não anotaria nem na caderneta de minha mãe, quando nos vimos sozinhos na venda, ele mandou eu escolher o doce, quando viu que eu estava vestido com o shortinho mostrando a popinha, me perguntou o porquê eu não havia ido no dia anterior lá, para buscar o doce, que ele me daria, eu respondi que eu estava ali, que poderia me dar quantos doces ele achasse que eu merecia. Ele falou que poderia escolher daquela vez dois pirulitos, um de ontem e outro de hoje, eu mais que depressa, me aproximei do baleiro, ele sentado no banquinho, quando ele levou a mão em minhas coxas, me virei de costas pra ele, arrebitando bem a bundinha, não escolhia doces, de certa forma oferecia a ele e vigiava para ver se entraria algum freguês, as carícias foram explícitas, quando seu dedão encontrou meu reguinho, procurei o contato com o cuzinho, ele sentindo minha entradinha na ponta do dedão, forçou, me arrancando um gemido, ele me perguntou se realmente minha mãe tinha saído, eu confirmei que sim, ele então me mandou ficar ali, levantou todo excitado, pegou um papel de pão escrito "já volto" colocou num prego que havia na porta pelo lado de fora, e fechou o armazém. Voltou a sentar no banco, e como ele é gordo, seria a melhor posição, com ele sentado ali, eu ficava com a bundinha na altura ideal pra ele, me perguntando se eu queria ganhar mais doces, que ele me daria, mas queria me ver na frente dele, eu fazendo a "menina oferecida", disse que eu estava ali, e o que ele queria que eu fizesse, eu faria. Ele me mandou encostar no colo dele, encostei e senti o volume dele sob o tecido da calça, ele começou a acariciar minhas coxas, levou as mãos procurando meus mamilos, eu provocando, mexia com a bundinha forcando sobre aquele volume, meu shortinho foi abaixado até os joelhos, completei a retirada, expondo minha bundinha apetitosa aos olhos e mãos daquele velho tarado, acredito que com receio de algum problema futuro, Seu Vitor perguntou se eu já tinha dado pra alguém, eu com receio dele desistir, não menti, falei que sim, que alguns meninos haviam me comido, mas homem feito não, ele me afastou um pouco, soltou seu cinto, abrindo a calça surrada e deixando ver uma piroca, o excesso de pentelhos não escondia que não era muito grande, mas muito dura e envergada, além de grossinha, o cheiro daquele velho gordo inundou o ambiente, exalava um cheiro forte, quando pegou minha mão e levou até a piroca, que estava babando,apertei, punhetava suavemente, senti que gozaria muito rápido, olhei para os olhos dele, olhar tarado, perguntei-lhe o que ele queria fazer, acariciando minha bundinha seus dedos procuravam meu cuzinho, quando encontrou fiz uma forcinha pra abri-lo e forcei a bundinha para entrar um pouco, seu Vitor enfiou o dedo, rapidamente pegou uma latinha de pomada chinesa que estava numa gaveta, vi quando untou o dedo, entreabri as nádegas, inclinando para ele ir certeiro, quando me lubrificou todo cuzinho com a pomada, o calor e a coceirinha me fizeram querer que seu dedo entrasse todo, ele colocou pomada na chapeleta da piroca me chamando para sentar no colo dele, fui entreabrindo, ele conduziu me e segurando pela cintura, quando encostou a cabeça melada no meu cuzinho, eu forcei para entrar, comecei a movimentar a bunda com ele só guiando, ficou parado, até porque devido a idade e gordura, se mexesse, tiraria a pica de meu cu, ali mostrei a ele que não era inexperiente, iniciando vagarosamente as sentadas, até engolir por completo a pica dele, ele elogiou meu cuzinho, eu aumentei o ritmo das sentadas, como falamos hoje, passei da fase 2 para a fase 4 , ao invés dele me socar a piroca, eu socava o cuzinho na pica dele, com uma velocidade, que ele rapidamente me segurou pelas ancas, não deixando sair, totalmente enterrado, me enchendo o cu de porra.

Quando fez que eu saísse do colo dele, senti escorrendo porrinha pernas abaixo. Seu Vitor, me levou para a casa dele, chegando lá, lavou o tanque sua piroca, e mandando eu chupar, já estava meia engorda, mas senti o gosto, agridoce, ainda soltando porrinha pela cabeça da pica que continuava melada. Eu não tive nojinho, mamei até ficar bem dura, entramos na casa, ele sem calças, deitou-se na cama, me chamando para montar nele, eu quicava na piroca do Seu Vitor, até gozar. Dessa vez ele não gozou.

Seu Vitor, me encheu de doces, de presente me deu um saquinho de bolinhas de gude.

Depois desse dia, Seu Vitor sempre que podia me levava pra casa dele, chegou a pedir minha mãe para deixar eu ajudá-lo na venda, meio expediente, aí era todos os dias uma gracinha, comer ele só fazia uma vez por semana, mas ficar me bolinando, me colocando pra chupar, isso fazia sempre.

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Comentários

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Que sonho de situação a sua. Adoraria que tivesse acontecido comigo, quando era menino, mas nunca tive essa sorte!

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HUmmmm... e como anda esse dono da Venda? Gostaria de conhecer! Curto somente os homens GORDOS!

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Hummmm que viadinho gostoso, me arrependo de não ter virado um viadinho assim, hj seria mais feliz dando o cu.

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Ainda não dá?

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Ainda não, não vejo a hora de arrumar um macho pra me foder gostoso

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Bem interessante. Invejo que assumi ainda cedo como você. Tem uma vida mais interessante, levando pirocadas desde garoto até velho...

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