Minha

Um conto erótico de Leliouria
Categoria: Heterossexual
Contém 1689 palavras
Data: 03/12/2022 02:34:42
Última revisão: 25/03/2024 08:28:33
Assuntos: Heterossexual

Em meus dois primeiros textos eu expus um pouco das minhas fantasias com a professora da faculdade, M.

Deitado aqui, com o pau pra fora, acariciando as bolas, minha mente é habitada por ela novamente.

Já é minha a meses, e aos poucos aprende como me agradar, e por consequência receber seu prêmio.

Dentre os meus pedidos, não se relacionar sexualmente com seu marido, se guardar completamente para mim enquanto me pertencer, se vestir como me agrada, corte de cabelo, higiene pessoal.

Ela cumpre com maestria meus comandos e desejos, pelo menos imagino pelo que posso averiguar em cada encontro nosso.

Se ela se abstém sexualmente de seu marido, é uma das coisas que não posso confirmar, mas acredito que o faça, considerando todo o esforço que faz para obter o meu olhar de orgulho.

Me passa pela cabeça o que ele sente, vendo a esposa a cada dia mais bonita, mais obediente, e menos disponível sexualmente.

Mas o que é meu é meu, dó, pena, não são palavras que fazem parte do meu repertório quando penso nisso, e no que é meu.

Nesse período, definimos o local, uma casa, que convenientemente alugo, e mantenho, para nos encontrarmos.

Não moro nela, e seu propósito único é que não exista relação ou sensação de lar.

É lá que ela é minha.

E como disse a ela: quero que este detalhe esteja bem fixado em sua mente, da porta para dentro, tudo que ali está, pertence a mim completamente.

Ambos temos a chave, e convenientemente fica a 4 quarteirões da casa dela.

Se fosse possível teria alugado uma vizinha, mas não se pode ter tudo não é mesmo?

Pertence a mim, e responde aos meus chamados, sempre que possível, sem questionar ou se demorar.

Sempre que ligo posso sentir na sua voz trêmula, a ansiedade, o medo de ser descoberta, a vontade.

Eu-"quero voce"

Ma****-"hoje?"

Eu-"sim, hoje, saio do trabalho as 18:00"

Ma****-"mas meu marido chega este horário"

Eu-"voce pode as 18:30?"

Ma****-"o que vou dizer a ele?..."

Eu-"se voce não pode, é só dizer que não pode, mas se aceitar, vai dormir fora"

Ma****-"mas"

Eu-"tudo bem, não tem problema se não pode"

Ma****-"não....espera......vou dar um jeito"

Eu-"voce já sabe o que fazer então"

Me atraso, chego as 19:00, propositalmente, para que me aguarde, reflita, tenha convicção dos seus atos.

Vejo as luzes ligadas, e já sei que está lá.

Caminho até o quarto e a vejo deitada na cama. Dormiu a minha espera.

Deitada de lado na borda da cama aprecio a sua beleza, de mulher madura, um vestido preto bem curto, quase incapaz de cobrir seu sexo, como me agrada, uma calcinha rendada, pernas lindas, péezinhos perfeitos.

Uma coleira justa no pescoço, preta.

Me aproximo da cama, silenciosamente para não acorda-la, me ajoelho próximo a cama, e aprecio de perto seu rosto enquanto sinto sua respiração.

Me aproximo para beija-la suavemente, toco seus lábios, e ela acorda assustada.

-"nossa que susto! me desculpa"

Puxo suas mãos ajudando a se levantar, beijo seus lábios agora conscientes.

Com um movimento penetro sua boca com a minha língua, e ela a recebe dentro da própria boca acariciando e acomodando com a sua própria língua, como a ensinei.

Não transformo em um beijo, mas apenas um único movimento, onde sinto sua boca e língua por dentro, e rapidamente saio.

-"vou tomar um banho"

Ela concorda silenciosamente.

Tomo um banho, e ao sair, a vejo, parada ali no mesmo lugar desde que saí. Percebo o quanto ela leva a sério tudo que conversamos.

Me aproximo com a toalha ainda na cintura, seguro sua nuca firme, e começo a beija-la, desta vez com intenção de terminar o que tinha arriscado começar quando cheguei.

Sinto seus braços subindo para me abraçar, intensifico a pegada em sua nuca, fechando os dedos e transformando-a em uma agarro firme, com seus cabelos entre os meus dedos, e puxo rápido para trás, minha língua salta pra fora da sua boca trazendo saliva que escorre pelos seus lábio, e um gemido baixo, visceral.

Assim olhando nos seus olhos, seus braços parados em meio ao movimento, ela entende, sem precisar ser comunicada e lentamente abaixa os braços.

Volto a estuprar sua boca com minha língua, assim, parada, sinto sua entrega.

Continuo por alguns bons minutos, e com a mão livre, retiro a toalha da cintura. Com a mesma mão, guio a sua em direção ao meu pau.

Continuo beijando, invadindo sua boca. sentindo sua língua, chupando seus lábio, e sua mão no meu pau.

Novamente, afasto sua cabeça, com mais carinho desta vez, e digo:

-"Senta na cama"

Ela se senta, me aproximo, e posso ver seus labios já se abrindo, se preparando para mamar.

-"Deita"

Assim deitada, pego suas pernas e levanto, as apoiando sobre os meus ombros, puxo seu rabo para a borda da cama, levemente para fora. Com uma mão em cada perna, abro suas pernas suavemente, e ordeno que se mantenha assim, segurando ela mesmo as próprias pernas.

Com uma das mãos toco a sua buceta, e logo sinto o tecido da calcinha de renda ensopada, aperto e fricciono levemente assim sobre a calcinha, e posso ouvir o som, e sentir a umidade que se espalha por entre os meus dedos.

Volto a tomar controle das suas pernas, e as aproximo novamente, desta vez as duas repouso sobre meu ombro esquerdo.

Com as mãos retiro sua calcinha, e a suspenso até a altura dos seus joelhos, vem molhada, trazendo suas secreções, um pouco caindo sobre a parte de trás de suas coxas.

Com um segundo movimento seguro suas pernas, e termino de remover a sua calcinha.

Volto a repousar suas pernas sobre os meus ombros, e com a mão direita, toco sua buceta, extremamente quente, e úmida. Com dois dedos, penetro, e a sinto por dentro.

Ouço alguns fôlegos, enquanto a exploro, retiro os dedos e coloco na boca pra sentir o seu gosto hoje.

Retiro suas pernas do meu ombro e aprecio a visão dos seus pezinhos, suas pernas, beijo e mordo um pouco enquanto me aproximo e encosto a base do meu pau e bolas na sua buceta. Consigo sentir o calor gostoso da sua buceta, e suas secreções começam a escorrer pelo meu saco.

Assim nessa posição, repouso seus pezinhos sobre o meu peito, agora conseguindo ver seu rosto, e ainda de pé sentindo o calor da sua buceta na base do meu pau.

Eu pergunto:

-"voce é minha?"

Ela não responde com palavras, mas coloca as mãos no próprio rabo, uma em cada nádega e porção traseira de cada coxa, e abre, com firmeza, expondo ainda mais a buceta e o cú encharcados.

Me afasto um pouco, consigo sentir seus líquidos me puxando, implorando, aplico uma pressão na base do meu pau curvado para cima, para retifica-lo o máximo possível, e introduzo na sua buceta, sem resistência nenhuma, extremamente molhada, nessa posição continuo penetrando até sentir a pressão do seu colo na cabeça do meu pau, continuo penetrando até a pressão se transformar em uma leve dor, e consigo ouvir o seu gemido.

Seguro suas pernas, ainda juntas, pela parte de trás de seus joelhos, forçando sua coxa contra seu tronco, naturalmente afastando seus pés do meu peito, e levantando ainda mais sua buceta na minha direção.

Permaneço dentro da sua buceta sentindo a pressão do seu colo na cabeça do meu pau, e lentamente começo o movimento, de sair, e entrar, devagar, mas procurando profundidade em cada penetração.

Por vezes meu pau escapa de dentro, e por ser curvado para cima, sai com um estampido forte, e volta contra minha barriga jogando sua secreção contra mim.

A cada vez volto a reposicionar e reiniciar a penetração.

Começo a intensificar o movimento, cada vez mais forte e fundo, a ponto de causar desconforto na cabeça do meu pau, e quando percebo que está prestes a gozar, retiro subitamente, ficando uns 10 segundos fora, reposiciono sempre passando a cabeça do pau na entrada no seu cuzinho, com pressão suficiente para abri-lo, mas sem penetrar, escorrego e volto a penetrar sua buceta.

Assim continuo, por muito tempo, sempre que percebo seu orgasmo iminente, saio, e posso ver sua frustração.

Não aguentando mais, ela sussurra.

-"Por favor, por favor....."

E eu admiro a sua coragem, a coragem de me questionar, depois de ter suportado tanto.

Volto a comer sua buceta fundo, forte, em um movimento regular, e quando percebo seu orgasmo próximo, intensifico, até sentir sua buceta começar a apertar meu pau forte, a linha que já foi cruzada, sem volta.

Nesse momento retiro o pau, e em um movimento rápido penetro seu cuzinho já amaciado, mantenho meu pau parado dentro do seu cú, e sinto os efeitos do seu orgasmo, apertando a base do meu pau descontroladamente.

O suficiente para me fazer gozar também, bem fundo dentro do seu cuzinho.

Retiro meu pau já amolecido do seu cuzinho, e vejo seu corpo mole, suas bochechas avermelhadas, seu fôlego desfalecido.

Me deito na cama, enquanto se recompõe.

Como esperado, tão carente de afeto vem em minha direção para receber seu merecido cuidado.

A deito sobre meu peito, enquanto acaricio suas costas, e eventualmente sua cabeça, acarinhando seus cabelos.

Logo sinto que dormiu sobre mim.

Acordo de manhã com o calor macio no meu pau e bolas, e só consigo pensar que mulher perfeita voce se transformou. Ciente do seu lugar comigo, com vontade de me dar prazer, me satisfazer.

Enquanto sinto sua boca no meu pau te digo:

-"quando eu gozar na sua boca, voce não vai engolir, nem cuspir, quero que fique com meu gozo na boca, se vista, vá para casa, e quando vir seu marido, vai engolir, na frente dele

Quero que se lembre que voce é minha"

Logo gozei, e a vi se levantar, perguntei

-"entendeu?"

Me respondeu com um gesto afirmativo com a cabeça, em silêncio se trocou, e saiu, com destino ao seu lar, e sua família.

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