Sexo de despedida com Tio Gérson

Um conto erótico de 1contista
Categoria: Gay
Contém 1770 palavras
Data: 23/11/2022 17:04:18

Com o corpo demolido, só acordei no dia seguinte perto do meio dia. Alguns familiares haviam ido à praia, outros ficaram para arrumar as malas, pois viajaram ainda naquele dia. Eu e minha família ficaríamos até o dia seguinte.

No último dia que eu tinha lá eu só pensava em ter mais uma oportunidade de aproveitar a rola de Tio Gérson. E logo que desci ao primeiro andar encontrei ele que me perguntou de forma debochada.

- Tudo bem?

- Tudo ótimo, quer dizer…

- Que foi?

- Foi difícil levantar e parece que não lembro como se caminha…

- Haha, Tiozão aqui não perdoou né?

- Nenhum pouco.

- Te cuida e esteja disponível e pronto que no final da tarde vou te levar pra um passeio.

- Onde?

- Não precisa saber, relaxa.

Fiquei feliz em saber que eu estava na programação dele para o dia, diferente do dia anterior onde ele estava meio estranho comigo até que na madrugada resolveu aparecer pra me dar a maior surra de pica da minha vida.

Minha vibe era aproveitar a vida, sem pensar muito, então só concordei. Resolvi usar a tarde para arrumar minhas coisas, depois passar um tempo com ele e curtir na praia o último dia. Perto das 17h eu já estava pronto e fiquei na sala esperando por um sinal dele que apareceu pouco tempo depois, fez um sinal de “vamos” com a cabeça e eu o segui. Entramos em sua caminhonete.

- E aí, curioso?

- Um pouco, mas, tudo bem, confio em ti.

- Hum, ah é? Bom saber, obrigado por isso.

- Por nada, obrigado pelas duas noites anteriores rsrs.

Tio Gérson pegou a avenida e saímos da cidade, dirigiu por uns 10km e entrou em direção ao mar por uma estrada de chão. Fez um caminho que eu não saberia voltar se fosse preciso, não havia qualquer civilização. De repente chegamos na beira de uma praia que eu nem fazia ideia que existia.

- Lindo né?

- Nossa… e vazio!

- Pouca gente sabe chegar aqui e é um lugar intocado ainda. Mas eu venho aqui desde que eu era criança, conheço bem.

- Que legal!

Desci do carro e fiquei curtindo a vista, o silêncio dava enfase ao barulho do mar, dos pássaros e do vento. Era surreal estar ali. Tio Gérson me beijou o pescoço, por trás, e logo me lembrou o porquê de estamos aí. Me agarrou a cintura e senti seu pau já duro pressionar minha bunda.

Ele abriu a traseira da caminhonete e assim vi que a caçamba tinha um colchão. Dei risada.

- Que foi?

- Nada.. achei engraçado. Trouxe um matadouro ambulante.

- Trouxe mesmo, e pode subir já que tô de pau estalando.

Não era o lugar mais confortável, mas o tesão compensava. Tio Gérson logo me colocou de quatro e enfiou a cara no meio da minha bunda. Puxou, de uma bolsinha que tinha, um óleo lubrificador e começou a passar na minha raba. Besuntou ela toda, até parte das coxas. Voltou a atenção ao cuzinho, bando ele todo e me fazendo rebolar na sua língua quente.

Com a mão direita, cheia de óleo, passou a me masturbar enquanto não deixava de me lamber. Eu gemia e rebolava. O prazer era intenso, meu pau pulsava ao mínimo toque. Meu tio estava me ordenhando de quatro e como boa putinha, gozei farto. Respirei ofegante, cerrando os olhos. Segundos depois, me recuperando, olhei para trás e vi Tio Gérson agora lambuzando seu próprio pau de óleo.

Me virei e ajudei a finalizar espalhando o lubrificante também pelas pernas e tronco.

- Deita aqui, tio!

- Ué, a putinha quer mandar agora?

- Só deita!

- O que tu vai fazer comigo?

- Deita e confia…

Tio Gérson deitou no colchão e eu montei nele. O óleo imediatamente passou ao meu corpo também provocando uma curiosa sensação de falta de atrito. Por vezes eu tinha que me segurar para não sair deslizando e cair da caminhonete.

Após nos esfregarmos um no outro enquanto trocávamos beijos, conduzi seu pau a entrada do meu cuzinho. Era tanta lubrificação que a penetração foi muito facilitada. Assim que a cabeça rompeu a quente abertura, joguei a raba pra trás e devorei a rola do meu tio que me apertou a bunda com força.

Coloquei minhas mãos em seu peito e de forma posturada comecei a rebolar meu quadril, pra frente e para trás, depois em formato circular. Tio Gérson gemia, mordia o canto da boa e pedia mais daquilo.

E eu dava mais daquilo. Dava tudo que tinha. Passei a cavalgar, subia e descia o rabão que por dentro era excitado pelo tesão sincero da rola dura de Tio Gérson. Cavalgava meu macho cavalo leitador, éramos nós dois, a brisa, o mar e o pôr do sol. Seu pau grosso me preenchia e meu rabão devorava tudo que lhe era oferecido, da cabeça à base. Tio Gérson afastou um pouco suas pernas, flexionando os joelhos para cima, me segurou firme pela cintura e passou a socar no contra movimento que minha raba fazia.

Socada funda, de macho viril comedor de putinha safada. Nós dois gemíamos sem se preocupar com nada, pois estávamos em um nada, onde tudo que importava era nosso tesão.

- Senta! Senta na minha rola, sua puta!

- Vai, tio! Isso! Me fode!

- Caralho… puta gostosa… vou leitar esse rabo!

- aaah… hummm.. vai, tio!

E Tio Gérson urrou de prazer e sua rola latejou em gozo. Por um momento eu não parei de cavalgar, mas ele me conteve. Seu corpo tremia arrepiado e seu quadril era jogado pra cima a cada jato de leite que me era dado dentro do rabão. Me mantive sobre ele, respirávamos ofegantes e sorríamos um para o outro. Senti a porra quente escorrer pra fora do meu cuzinho.

- Gostou de gozar no rabo da tua putinha, tio?

- Adorei, safada!

Eu preferia na boca, pelo prazer de tomar leite de macho, mas tudo bem. Vê-lo satisfeito também era uma satisfação pra mim. Saí de cima dele e deitei ao seu lado, permanecemos os dois assim por um tempinho. Não pude não pensar que aquele encontro tinha um significado.

- Tudo bem aí? que cara é essa?

- Ah, nada… quer dizer. Tudo ótimo, só…

- Que foi?

- Vamos embora amanhã… e a gente… não vai se ver mais.

- Até vamos, mas menos.

- De que jeito, você vive viajando por aí e… eu nem tenho como… nem carro tenho.

- Não sofra por antecipação, sobrinho. Não quero ser grosseiro, mas vida de putinha é assim, tem que partir de macho em macho.

- Nossa, tio.. mas eu não quero outro macho. Quero você.

- Eu sei, mas enquanto eu não estiver você vai precisar de outro.

- Ninguém vai me foder que nem você.

- Ah, meu querido… tá cheio de macho por aí louco pra comer uma raba gostosa como a sua.. e você vai ver como é bom experimentar pessoas diferentes.

Fiz cara de quem não estava muito contente com aquilo e não quis prolongar o assunto. O sol já tinha se posto e o vento estava ficando gelado, nos vestimos e entramos na caminhonete. Eu nem falava mais, encarava aquele caminho de volta pra casa como uma despedida de algo que sentiria falta. Tio Gérson também não falou nada no trajeto, mas quando chegamos eu fui sair do carro, ele me segurou pelo braço.

- Hoje a noite, lá pelas 23h, aparece no meu quarto pra verdadeira despedida.

Sorri e disse que sim. Logo que adentrei a casa, minha mãe já veio me questionando.

- E tava onde até essa hora?

- Eu tava na praia.

Tio Gérson entrou logo atrás.

- Estavam juntos? Perguntou minha mãe.

- Sim. Respondi.

- Já arrumou tua mala?

- Já sim, tá tudo certo. Relaxa.

Respondi já subindo as escadas sem olhar pra trás deixando os dois na cozinha. Voltei uns 40min depois para o jantar. Esquentei a comida, jantei sozinho e retornei ao meu quarto. Acabei pegando no sono e quando acordei até demorei um pouco pra reestabelecer a consciência de onde eu estava. Ao ver que já passava da meia noite lembrei do combinado com Tio Gérson.

Saí do quarto e fui em direção ao dele pra ver se ele ainda estava acordado. A uns 2 metros de distância da porta eu já comecei a ouvir os mesmos sons da outra vez. Gemidos femininos. Ao me aproximar mais podia ouvir o barulho de sexo, do choque das socadas de Tio Gérson em sei lá quem fosse a felizarda da noite. Entre gemidos ouvia os dois falarem algo, aproximei meu ouvido na porta para tentar ouvir. Nem bem encostei na porta, ela se abriu vagarosamente e sem barulho. Uma pequena fresta fez meu coração acelerar. Fiquei imóvel pensando se deveria ficar ou sair. A curiosidade foi maior.

Tentei olhar pra dentro do quarto sem mexer mais na porta, não consegui. Me posicionei melhor e empurrei um pouco, ainda não dava, mais um pouco e agora conseguia ver uma parte do corpo do meu tio. Ele estava de pé, próximo à cama movimentando o quadril pra frente e para trás. Expandi mais um pouco a abertura revelando a chocante cena completa. Tio Gérson metia vigorosamente na minha mãe que de quatro gemia ao receber aquela rola que até pouco tempo eu recebia.

Fiquei estático, acho que nem respirava, nem sentia nada até um calorão tomar conta do meu corpo. Meu coração parecia que ia explodir. Tio Gérson seguia socando e minha mãe de bunda empinada gemia e agarrava o lençol com as duas mãos. Em um impulso pensei em entrar de rompante e interromper a cena, mas não sei como dei as costas para aquela inesperada situação e voltei ao meu quarto.

Eu estava incrédulo, com as mãos tremendo. Eu não sabia o que pensar. Passei a noite sem dormir e na manhã seguinte, logo cedo ouvi o movimentar dos meus pais arrumando tudo para pegar a estrada. Eu não conseguia nem sair do quarto, só o fiz depois de três avisos do meu pai, o último já brabo que eu não havia acordado. Mal sabia ela que nem dormido eu havia.

Vi Tio Gérson logo que saí do quarto, nem olhei na cara dele e ignorei seu “bom dia”. Fui direto pro carro e esperei meus pais. Na viagem de volta não falei uma palavra sequer. Logo que chegamos em casa, recebi mensagem do meu tio pedindo como eu estava, que não queria que as coisas ficassem mal entre nós. Ele achava que meu comportamento era pela conversa que havíamos tido, não sabia que eu havia visto ele com minha mãe.

Não respondi, a última coisa que eu queria era ficar remoendo aquela cena. Mas bem, o desenrolar disso tudo não foi bem como eu gostaria…

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Comentários

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Agora fiquei curioso para ver o desenrolar dessa história. será que é filho do tio?

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LAMENTÁVEL. QUE TIO FILHO DA PUTA ESSE. SUA MÃE É AINDA PIOR. E QUE HISTÓRIA É ESSA DE QUE VIDA DE 'PUTINHA' É ASSIM DE MACHO EM MACHO? MANDA ESSE TIO SE FUDER CARA. PRIMEIRO QUE VC NÃO É PUTINHA POIS É HOMEM E NÃO MULHER. PUTINHA SIM É SUA MÃE. LAMENTÁVEL.

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