Incesto maternal, minha volta pra casa - Parte II

Um conto erótico de Erick
Categoria: Heterossexual
Contém 1435 palavras
Data: 22/11/2022 10:50:30

...Limpei a espuma do rosto e voltei a olhar com mais detalhes.

Ela tinha se levantado e olhava o rosto no espelho, não pude deixar de ver a silhueta da bunda dela naquele vestidinho, parecia que estava sem calcinha. Ela continuava a falar, mas confesso que fiquei totalmente desligado, deixando a água escorrer pela minha cabeça e meu corpo e admirando como minha mãe tinha permanecido jovial e ainda mais formosa.

-Você concorda?, falou ela olhando pra mim e, sem disfarçar, olhando para meu pau, que já estava se enrijecendo e ficando de lado, querendo ficar durão, mas me controlei.

-Ah, desculpa mãe, não lhe ouvi direito, estava com água aqui no me atrapalhando.

-Sobre a gente ir pra praia amanhã, menino, retrucou.

-Ah, vamos sim.

Vi minha mãe tirando a roupa e se enrolando na toalha.

Aquela visão dela baixando o vestido foi sensacional, recordei os tempos em que a via pelada em nossa antiga casa, estava ainda mais linda, torneada, com pelinhos loiros nas coxas e aquela buceta que era ao mesmo tempo estreitinha, mas com os lábios carnudos, que se projetavam na sua linha vaginal, uns seios lindos, um pouco mais flácidos que anos atrás, mas igualmente tesudos.

Enquanto terminava o banho, ele continuou conversando comigo fazendo algo olhando no espelho do banheiro.

-Lembra de um banho que a gente tomou que você entrou no chuveiro com seu pintinho todo melado, abriu ela um sorriso..

-Vixe, você lembra disso? indaguei.

-Claro, parecia até que nem entendia nada. E mais, me perguntou se tinha algo nas minhas pernas, olhando pra minha pepeca, falou.

-Ah, mãe, pára com isso, disse.

-E tem mais, ainda vi que você saiu com o pintinho duro duro, falou tendo outra gargalhada. Pintinho naquela época, né, porque hoje...disse isso olhando para meu pau já quando eu saia propositadamente com a toalha na cabeça e deixando meu cacete cheio de veia e quase duro e indo em direção à ela.

Consegui perceber como ela ficou olhando e disse:

-Pintinho não é mais, né...e sorriu enquanto eu passava por ela saia do banheiro.

Fomos dormir no mesmo quarto, e ela me chamou pra dormir na cama dela.

Depois de ajeitar o Henrique no quarto dele, fiquei já na cama esperando por ela, e como estava com muito sono, acabei adormecendo.

Começamos o dia indo à praia, sendo que tudo tinha que ser adaptado por conta da cadeira de rodas do Henrique.

Quando chegamos da praia no finalzinho da tarde, já estávamos muito cansados e ela pediu pra gente comer logo uma pizza e depois se ajeitava pra dormir.

Comemos, conversamos mais uma vez e já por volta de 21:00, ele disse que iria dar banho no Henrique.

Depois de uns cinco minutos que ela tinha subido para o quarto do meu irmão, meu celular tocou, era ela me chamando no quarto dele.

-Querido, me ajude a dar banho no seu irmão, estou muito cansada e ele está ficando muito pesado pra mim, disse ela vestindo só uma calcinha minúscula e um sutiã quase transparente, entendi que ela estava assim para não molhar a roupa.

Já havia uma cadeira própria no banheiro dele, mas era difícil levá-lo para lá.

Eu estava de short e camiseta e ela prontamente disse que era melhor ficar só de cueca, o que tive que fazer para facilitar as coisas.

Levamos meu irmão juntos e não pude deixar de observar aquele corpo dela maravilhoso e quase ali, colado a mim.

Ela começou a dar banho no meu irmão enquanto eu segurava ele, e em algum momento ela passou entre meus braços e ficou bem na minha frente com aquele rabo descomunal encostando no meu peito, já que estava agachado.

Levamos meu irmão para o quarto dele e ela ficou lá ajeitando ele e pediu pra eu esperar por ela no nosso quarto.

Fui direto pro chuveiro e não demorou para ela chegar, o clima entre nós já estava quente pelo lance no outro banheiro.

Tomava a ducha e meus pensamentos lembravam daquelas curvas maravilhosas dela e meu pau rijo dava pulsações e já expelia um pouco de líquido seminal sem nem mesmo eu encostar.

-Oi amorzinho, abra espaço aí que eu vou entrar também, falou ela tirando o sutiã e a calcinha e já entrando no box.

-Nossa mãe, desculpa, estou todo animado assim na sua frente...

-Olha Erick, quero falar com você, disse ela já perto do chuveiro, que acabei fechando imediatamente. Estou percebendo o que você está sentindo, ficando assim excitado, e vou te confessar, também estou muita mexida por você.

Ao falar isso, colocava as duas mãos no meu rosto e se aproximava bastante de mim. Meu pau estava totalmente ereto e já tocava a pele dela a altura do abdomen, e ela se aproximando ainda mais até que ele ficasse com a cabeça pra cima e o corpo do meu pau todo encostando na pele dela.

-Sou sua mãe, não é certo a gente ter relação sexual, você não pode comer minha buceta, meu filho, é errado. Mas, podemos brincar e fazer outras coisas.

-Podemos, disse eu, que tipo de brincadeira...

-Vamos brincar como quisermos, mas só com duas regras, você não pode me penetrar na buceta e nem beijar na boca.

-Tudo mais, pode?

-Pode, disse ela me abraçando e empurrando meu pau para entre suas pernas.

Comecei a beijar o pescoço dela, ao tempo em que sentia meu pau roçar no meio das pernas dela, sentindo aquele bucetão agasalhar meu cacete quente. Comecei a fazer movimentos com o quadril e ela sussurou:

-Chupa meus peitos.

Desci e me maravilhei mamando alucinadamente aqueles seios lindos, lambia, chupava, mordiscava e ela ficava louca.

A peguei no braço e a levei pra cama, coloquei-a na cama e ela sentou, puxando minha cintura e dirigindo sua boca para meu cacete, nunca tinha estado tão excitado daquele jeito, foi algo incrível. Ela iniciou beijando a cabeça e foi engolindo tudo, até encostar os lábios na base do meu pau, fez esses movimentos várias vezes, até sair lágrimas dos olhos. Ela ficou me chupando e lambuzando meu pau por alguns minutos.

Não via a hora de chupar aquela buceta, foi quando ela parou um pouco para me olhar, pedi pra ela se deixar e comecei a lamber as coxas e ir com minha boca e língua para aquela buceta linda e carnuda. Beijava, chupava aqueles lábios enormes e protuberantes com um odor maravilhoso de sexo. Passava a língua e misturava a minha saliva com o líquido vaginal dela, transformado aquela área num ambiente de grande umidade. Ela gemia e se contorcia, quando comecei a enfiar um dos dedos naquela vagina molhada, ela inclinou a cabeça e olhou pra mim:

-Olha o que lhe falei, alertou.

-Eu sei, não estou lhe fudendo, só carícias.

Aproveitei a umidade da buceta e comecei a acariciar a entrada daquele cuzinho dela que era o ponto final de um rabo enorme.

Ali estava eu, com a língua massageando o grelo e com um dedo na buceta e outro já enfiado no cuzinho, onde sentia a musculatura anal já se relaxar.

A coloquei de quatro e comecei a parte que mais esperava.

Aquele rabão aberto na minha frente, uma buceta enorme e convidativa, mas que eu não podia fuder, não me restou outra opção, a não ser comer aquele cuzinho.

Toda lubrificação do sexo oral deixou a bunda dela perfeita para penetração.

Encostei a cabeça do meu pau e fui enfiando devagarinho, ela comecou

Usei a cabeça do meu pau para pincelar e tocar a entrada da buceta dela várias vezes, meu cacete quase se escondia naquele pacotão de carne, naquele bucetão maravilhoso, e numa dessas vezes, senti até a cabeça entrar um pouco na boquinha da buceta, momento que ela até afastou mais o quadril.

Enfiei o dedo no cuzinho dela e logo fui enfiando o pau.

-Anda lindo, come esse meu cuzinho, come. Adoro dar o cu.

Fui enfiando e sentindo aquela bunda engolir minha pica, enfiei tudo, foi uma sensação que nunca tive antes, um cuzinho quente e apertado e que tinha mais tesão com ela rebolando e gemendo, uma bunda enorme na minha frente e com meu pau entrando e saindo.

Agarrei ela pela cintura, encostei meu corpo e cai por cima dela na cama, dei mais umas estocadas até gozar dentro daquela bunda, acho que foi o orgasmo mais longo que tive, soltei uns cinco ou seis jatos de porra dentro dela.

Nos deitamos e ficamos ali exaustos.

Tivemos ainda mais duas fodas antes de eu retornar à Espanha, mas, aquelas férias foram as melhores.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 66 estrelas.
Incentive Abelhão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Não Falou Se Em Outras Foda Penetrou a Bucetinha Dela, Mas a Foda No Cuzinho Nota Dez e Dez Estrelas Excitado Bati Uma Bronha e Gozei à Beça Manda Fotos Desse Cuzinho Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

0 0

Listas em que este conto está presente