Talvez seja tarde de mais para voltar atrás - Parte 1

Um conto erótico de Renata
Categoria: Heterossexual
Contém 1206 palavras
Data: 21/11/2022 19:48:45

Olá leitores, o meu nome é Renata e o conto a seguir ocorreu há algumas semanas, eu não vou enrolar muito com a introdução para não ficar muito longo, então vamos lá; Eu tenho 48 anos, cabelos castanhos ondulados no meio das costas e a pele branca. Eu tenho 1,65cm de altura, e não vou falar o meu peso, mas sou do tipo "gordinha gostosa", minhas coxas são grossas, minha bunda e peitos são grandes, apesar de ter uma barriguinha, a minha cintura ainda marca bem o meu corpo. Eu conheço o meu marido desde a escola, e estou casada à 15 anos com ele(Roberto), e apesar de um flerte ou outro, eu nunca o traí(Mas aprontei bastante antes da gente se juntar enfim)

Eu e meu marido não temos filhos, e a nossa relação ainda é bem apimentada, apesar de nunca ter traído o meu marido, é muito comum que a gente saia pelo menos uma vez ao mês para um barzinho ou samba, onde eu fico flertando a distancia com alguns homens, ou até dançando com eles(tudo com a aprovação do meu marido), para depois ele me levar até o nosso carro e me comer todinha! Sobre o nosso carro, meu marido trabalha em uma oficina, não só faz concertos, como também vende peças. Um dos nossos fetiches é exatamente o de transar no carro dos clientes, o nosso terceiro fetiche, é o de transarmos dopados, com um ou outro tomando o nosso remédio para dormir(não vou citar nomes, para não incentivar), enquanto o outro fica acordado, fazendo o que quiser, com o que está dopado! A gente sempre grava essas experencias para podermos assistir depois, o que deixa tudo mais excitante ainda. Deixando essa parte explicada, vamos ao ocorrido.

Eu acho que tudo começou a duas semanas atrás, quando o filho da minha cunhada veio morar com ela, o menino cresceu com o pai e agora estava vindo morar com a mãe, pois a sua avó havia morrido há alguns meses e o seu avô havia se mudado para a casa da sua mãe. Não é nada extraordinário, na verdade, eu conheço o menino desde que ele era bem pequeno, e nós não perdemos o contato nesse meio tempo(como muitos contos gostam de sugerir!) Apesar disso, era uma comemoração ele estar vindo morar perto da gente, e a minha cunhada fez uma festa de boas vindas. Foi uma festa apenas para a família; Meu marido, eu, minha cunhada, Carlos(o filho dela que estava chegando), o marido dela e o meu sogro. Meu marido que não perdoa nem a família, mandou eu ir "bem gostosa" para e festa, e como sou obediente, foi exatamente o que eu fiz. Coloquei um shortinho verde de cintura alta que tenho que é bem apertado, e deixa a minha bunda parecendo ainda maior, e conforme ando, ele enrola nas coxas, deixando a minha buceta que já é naturalmente bem inchada ainda mais marcada. Também usava uma blusa branca meio larguinha e uma sandália estilo gladiadora com um saltinho, pra deixar a minha bunda ainda mais em destaque.

No caminho, o meu marido disse que não aguentaria ficar a tarde inteira vendo todo mundo me babando, e não acabar gozando. Exceto se eu desse uma ajuda para ele naquele momento. Entendo bem o que ele queria dizer, eu fui o caminho inteiro chupando-o, mas não o deixei gozar. Se eu ficaria excitada a tarde inteira e só iria gozar quando chegasse em casa, ele também! Quando chegamos na festa, todos os olhares se voltaram para mim, de desejo dos homens daquela família, e de inveja e ódio que a minha cunhada estava sentindo. Eu fingi não reparar nada daquilo, e falei com todo mundo, abraçando e beijando, principalmente o meu sobrinho que agora estaria morando perto da gente. Com o tempo. a gente comecei a tomar um vinho e logo a gente começou a dançar, um forró. Dancei com o meu marido, o meu sogro(que é um assanhado, diga-se de passagem! E desde a minha adolescência ele tenta voltar a me comer!! O meu marido vê as investidas do pai, mas acha graça em saber que o velho não tem uma chance, talvez, ele não fosse tão confiante se soubesse a história toda, claro!) e o meu sobrinho. Enquanto dançava com o meu sobrinho, reparei que a minha cunhada chamou o meu marido para conversar, eu sei que ela estava falando da "pouca vergonha" que eu estava fazendo e como o meu marido era um "frouxo" por ver todo mundo me olhar daquele jeito e não fazer nada. Vendo aquilo, eu decidi atiçar ainda mais, deixei o meu sobrinho sozinho(que era a melhor companhia daquela festa) e fui chamar o marido da minha cunhada para dançar. Nessa hora, a minha cunhada me fulminou com o olhar, o seu marido não notou como a sua mulher nos olhava, e acabou aceitando(ele também queria tirar uma casquinha!), mas nem conseguiu, enquanto andávamos para o meio do salão, a minha cunhada o pegou pelo braço e disse que precisava falar algo com ele dentro de casa. Olhei para o meu marido e vi que ele estava se divertindo com tudo aquilo, então voltei a dançar com o meu sobrinho.

Dessa vez, sem a minha cunhada ali nos olhando, a nossa esfregação estava ainda mais intensa, meu marido e sogro olhavam tudo com desejo, e o meu sobrinho, apesar da pouca idade, não se intimidou e em diversos momentos conduziu a dança como um verdadeiro macho. Um pouco por conta do álcool, mas também por toda a situação, eu estava ficando cada vez mais excitada, eu sentia a minha calcinha colando dentro do short e tão molhada que estava, eu já estava totalmente desligada para tudo ao meu redor, me esfregava no meu sobrinho ao som do forró, e sentia o seu pau tudo roçando no meu umbigo. Não aguentando de tesão, me virei de costas para ele e começamos a nos esfregar assim, já fora do ritmo da dança, ele colocou as mãos em torno da minha cintura, e eu envolvi o seu pescoço com uma das minhas, com a outra, eu procurei o seu pau e o segurei com firmesa, estava duro como uma pedra e foi até um pouco difícil deixa-lo apontado para baixo, pressionado contra a minha bunda(invés das minhas costas, graças a nossa diferença de altura!) Foi nessa hora que o meu marido nos interrompeu, nos tirando daquele transe de tesão e me chamando para dançar, eu fui voltando a mim, apesar de continuar cheia de tesão, tentei me desculpar com o meu marido, achei que ele pudesse até ter ficado um pouco irritado com toda aquela cena, mas enquanto dançávamos, ele disse que adorou tudo o que viu, e que não conseguia parar de contar os segundos para me devorar todinha! Nós nem esperamos a minha cunhada terminar a sua DR, simplesmente fomos para o nosso carro e ali na frente da casa dela mesmo a gente transou! Eu gozei tentando conter os meus gritos, sentindo o gozo do meu homem dentro de mim, enquanto pensava em toda a putaria que havia acontecido durante aquele dia.

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