Minha História como Viado - segunda parte

Um conto erótico de Safado Maduro
Categoria: Gay
Contém 981 palavras
Data: 21/11/2022 16:08:10
Assuntos: Boquete, Gay, Submissão, viado

Quando conheci os cinemas pornôs duas coisas aconteciam comigo: a primeira, era o retorno daquele desejo que tinha desde a infância e, a segunda, que o casamento estava acabando. Comecei a frequentar dois que existiam na Cinelândia, sendo que nas vezes iniciais deixava os outros viados alisarem meu pau ainda dentro da minha calça e, com o tempo, comecei a colocar a piroca pra fora onde sempre alguém segurava, me masturbava ou me chupava. Não era toda hora que conseguia ir aos cines pornôs, mas o fato é que a contar de um dado momento também comecei a chupar as pirocas. Algumas eram bem gostosas e uma ou outra, confesso, não possuíam um gosto bom. Mas, a verdade é que comecei a gostar das carícias, de me ver chupando picas numa cadeira de cinema enquanto outros homens ficavam observando e se masturbando. É delicioso ser visto como viado em ação, viado chupando, e algumas vezes a coisa fluía para algo mais interessante. Em uma delas, por exemplo, eu chupava um senhor e ele me propôs irmos até seu apartamento. Estávamos no Centro do Rio e ele morava na Lapa, bairro que fica ao lado. Lembro que ao entrarmos no elevador de seu prédio, um outro coroa foi junto conosco e me olhava com uma cara de safado. Naquela hora tive a certeza de que meu comedor devia ter o costume de levar suas presas para o abate e isso era conhecido de seus vizinhos, e assim, o outro velho me olhava com a certeza de que estava ali alguém que levaria uma surra de pica em poucos minutos. Entramos em sua casa, tiramos a roupa e ele me fez chupar sua piroca gostosamente: eu a lambia, lambia seu saco, engolia e fazia algo que aprendi com o tempo e que leva os machos a loucura que é engolir o caralho e ficar sugando como se fosse um canudo bem grosso. Depois, ele me colocou de 4 e me fodeu sem piedade, mas notei que ele não havia colocado camisinha e pedi que não gozasse no meu rabo. Depois de bombar bastante na minha bunda ele me puxou para o banheiro e me fez tocar-lhe uma punheta até esporrar no vaso sanitário.

Teve uma outra vez e em outro cinema pornô (um que existia em Botafogo) que troquei boquete com um rapaz que me fez a melhor chupada que levei até hoje. Ele chupou tão bem meu pau que tive que retribuir da melhor forma que poderia fazer, e creio que consegui.

Nessa época o casamento acabou e durante uns três ou quatro anos fiquei totalmente livre e cheguei a pensar que seria completamente gay. Foi nesse período que conheci a pegação no Aterro do Flamengo durante à tarde (poucas vezes) e à noite (vezes mais). De certa feita, à tarde, estava sentado em um dos bancos e um macho se aproximou. Começamos a conversar, ele me chamou para conhecer seu apartamento que ficava em frente aonde estávamos e lá chegando ficamos nus, ele se acomodou no sofá e eu fiquei de joelhos entre as suas pernas e comecei a fazer uma das coisas que sei melhor: pagar um boquete. Estava gostosa aquela situação de submissão minha, entre suas coxas, lambendo o saco, a piroca, sugando como se fosse um delicioso canudo, até que ele esporrou sem me avisar na minha boca. Meus lábios se encheram de porra e sem saber o que fazer cuspi vagarosamente em cima de seu pau. Nunca ninguém tinha gozado na minha boca e, confesso, fiquei meio assustado com aquela cena. Já sabia que dificilmente se pega AIDS no sexo oral, porém existem as outras DSTs e não me agradaria ter qualquer uma.

Já nas noites do Aterro a putaria era mais solta. Nunca cheguei a dar a bunda, ainda que um macho que chupei duas vezes tenha tentado me enrabar, mas engoli caralhos em diversas ocasiões. A que eu me achei mais puta foi quando existia uma obra e uma tela de arame cercava o terreno. Passava vagarosamente por ali quando o vigia me chamou por algum motivo que não me lembro mais. Como bom gay vadia me aproximei e em pouco tempo ele colocou seu pênis para fora da calça e eu de cócoras pelo lado de fora comecei a chupar. Era uma imagem da mais absoluta viadagem ele com o pau em riste e eu agachado abocando o que podia. Não durou muito porque ouvimos vozes vindo de algum lugar e sai dali à procura de novos caralhos.

Foi também no mesmo período que conheci algumas saunas gays do Rio: uma que existia no Leblon e outra em Botafogo. Na de Botafogo tive uma experiência maravilhosa com um coroa. Depois de nos acariciarmos numa sala de descanso, ele me levou até uma cabine e fez com que eu me deitasse com a barriga para cima. De pé, a meu lado, começou a massagear meu corpo, beliscar meus peitinhos, enquanto eu acariciava sua piroca. Num dado momento ele começou a enfiar um, depois dois dedos no meu cu, e com a outra mão começou a me masturbar até que eu gozei. Ele pegou minha mão, limpou a porra que havia caído por sobre meu corpo e esfregou tudo na minha boca, me fazendo engolir meu próprio esperma. Na sequência, fe com que eu ficasse de joelhos no chão e tive de engolir seu caralho até que ele esporrou na minha cara. Foi uma espécie de dominação e eu adorei ser submisso daquele homem. Infelizmente, não tinha dinheiro para ir toda a hora nas sauna e nunca mais vi aquele macho maravilhoso.

Realmente me sentia bem bicha por essa época até que a entrada dos anos 2000 popularizaram a Internet e as salas de bate-papo. Em uma delas conheci uma mulher de São Paulo e vivi novas experiências, aprendendo a dar a bunda para uma fêmea.

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Comentários

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Parabéns pelo seu relato que convenhamos é o início e experiência de praticamente todos bissexuais. Inicieiinhas experiências bem cedo, com 7, 8 com brincadeiras de pegar no pintinho de primos. Já com 11 tive minha primeira experiência dando o cuzinho, com um primo que veio passar férias em minha casa. Depois vieram travestis e pegação em cinemas. Casei muito cedo por conta de uma gravidez, aos 15 anos e fui paí aos 17. Por pouca experiência de vida e, ter uma mulher na minha idade mas bem puta, fui corno também cedo, inclusive de meu próprio pai, que conto tudo em meus relatos. Quando se nasce com o lado feminino aflorado, temos a necessidade fisiológica de termos relacionamento sexual, tanto de mulher como de homem e até hoje, mesmo casado pela terceira vez, contínuo chupando e dando meu cu com frequência. Só sabe como é bom dar o cu e chupar uma rola na frente de outras pessoas quem faz.

Bjsss...

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querido, para minha tristeza não tive experiências na infância (salvo as coisas que gostava de enfiar no meu cu) e somente com 16 é que dei pela primeira vez. Adoraria ter tido algo com meus coleguinhas e no início da adolescência tinha muito tesão num amigo, mas nunca tentei nada com ele, ainda que até hoje as vezes me pego me masturbando pensando nele. Quanto às mulheres apenas uma me vez corno e por falta de maturidade minha, poderia ter aproveitado melhor essa fase. Hoje, sou mais gay do que bi e se me separar, serei bichinha e crossdresser exclusivamente (risos). Beijos.

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é, de fato "quando se nasce com o lado feminino aflorado, temos a necessidade fisiológica" de um dia acabar mesmo mando uma piroca e ficando de quatro para um macho crava a rola dele no nosso rabo. e rebolarmos como uma puta vadia. parabéns por este relato gostoso.

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depois que se experimenta uma rola no cu o vício aparece e nao há como deixar de dar o rabo. É simplesmente delicioso.

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É impressionante como suas experiências se assemelham às minhas, por exemplo, quando diz: "É delicioso ser visto como viado em ação, viado chupando, e algumas vezes a coisa fluía para algo mais interessante.", talvez a única diferença é que me iniciei com travestís. Mas logo fui também pra banheirões (Pq ibirapuera, por exemplo) e cinemões (Av. Sto Amaro), lá pelos anos 1980.

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Muitos começam assim com travestis. Eu também comecei e por muito tempo foi só com eles. Só com a internet peguei homemhomem e descobri as saunas. Aí passei a dar direto!

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Mike, talvez porque os fetiches dos viados sejam muito próximos pelos próprios estereótipos que se criam a respeito da homossexualidade. No final, vivemos fantasias que se criam a respeito das escolhas sexuais e, em vários casos, até gostamos muito.

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Ontem eu bati punheta em duas travesti na praça elas fizeram eu engolir a porra delas todas estava uma delícia eu fiquei cheio de porra delas

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Cara você é muito eu...rsrsrs, tive experiencias em cinemas, em saunas, inclusive em Botafogo.Tambem me cinsideri Bisexual, hoje sou casado, a minha esposa nem.imagina que adoro mamar e sentir o leitinho quente na boca. Em fim seria um prazer conhecer você.

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Como eram os cinemas em Botafogo? Eu hoje vou muito lá, Espaço Itaú, mas vou com minha mulher, não para chupar e dar a bunda...

:)

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querido, onde hoje é o Espaço Itaú há tempos funcionava um cinê pornô e chupei algumas pirocas por lá, assim como fui chupado também. Todas as vezes que passo por ali, me lembro de algumas experiências. Beijos

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Eu ia na sauna de Botafogo, e nos cinemas, O Cine Iris, e outro na Cinelandia.

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Em Botafogo tem duas saunas de viado, a da Alfredo Gomes, meio suja e, em geral, não boa para coroas e a da Dois de Dezembro, SB acho. Esta é bem arrumada, mas a maioria é de viados que fazem caras e bocas, mas foder mesm...

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na Cinelândia eram dois cinemas com muita safadeza rolando solta.

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Qual sauna em Botafogo? A SB ou a da Alfredo Gomes?

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eu conheci a da Alfredo Gomes.

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Eu conheço as duas. A da Alfredo Gomes já nasceu decadente. Raramente fodi lá; A SB e meio chique, tem muito viado de caras e bocas e não muitos que curtam coroas.

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veja fotos minhas em https://www.xvideos.com/profiles/maduro-putinho

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também adoraria conhecê-lo. Os dois bem putinhas pros machos...seria algo delicioso!

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seria delicioso te conhecer, trocar experiências e quem sabe namorar um pouco.

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Eu queria minha enteada e minha esposa fudendo bem gostoso com três machos juntos pauzudos

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é uma ideia deliciosa, Guloso safado 1965. Como todo viado, sonho em ver minha esposa sendo enrabada por um macho bem tesudo: metendo tudo na boceta e no cu dela, me chamando de corno viado e me fazendo chupar a piroca dele junto com ela.

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É uma delícia deixar a esposa com vários machos pauzudo

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Para mim, um cara já me deixa puto de tesão, especialmente se eu puder lubrificar o caralho do cara antes da foda.

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Compartilho com teu pensamento sobre putarias. Eu já tive o privilégio de me acabar na punheta vendo minha esbosa tomando na bunda o caralho de um namoradinho dela. Quando gozaram limpei os dois, lambendo tanto o caralho do rapaz como o cu dela. Ele endureceu de novo depois da limpesa.

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Adoro o namorado da minha esposa. O pau dele não é tão grande quanto o meu, e, assim ela prefere dar o cu para ele. Enquanto ela toma no cu eu bato punheta e massageio as bolas dele.

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Boa história. Engraçado como se começa dando pouco a bunda, mas chupando muito.

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É verdade. Mas comigo foi diferente. Comecei dando o cuzinho bem pequeno e só 5 anos depois um garoto mais velho me ensinou a mamar.

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Minha primeira experiência e que narro na primeira parte foi dando a bunda aos 16.

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Também dei o cu bem pequeno para uns garotos mais velhos. Mas eles botaram sua piquinhas em minha boca. Mas chupar mesmo só aprendi depois de adulto, copiando a putas que me chuparam...

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Adorei, várias experiencias num só conto, um verdadeiro rodízio, como bom carioca também frequentei todos esses lugares e mais alguns, nos gloriosos anos 80, depois me casei, fugi do Rio, hoje já coroa confesso que ainda lembro com saudade das maravilhosas sacanagens que vivi, mas em respeito ao maridão fico quietinho em casa lendo esses contos delirantes como este. Obrigado.

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Em relacionamento homossexual a palavra fidelidade soa muito estranha. Eu não compreendo isso.

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mais ou menos. Se forem homossexuais femininas a fidelidade é mais comum; os homens é que são sempre "mais galinhas", mesmo quando são gays...rs

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Até tem. Tenho uns vizinhos casados tem muitos anos e me parecem fieis. Só saem juntos. Estão já velhinhos.

Mas concordo, eu não me vejo "casando" com um homem. Já sou casado com mulher e me basta. Mas o que gosto mesmo é de ser bem masculino, quer dizer, dar o cu para que quiser comer, bem galinha, bem puto, bem viado!

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eu também não me imagino casado com um homem. Mas, se um dia me separar de minha atual esposa, nunca mais me caso: serei um viado/putinha para os machos de plantão.

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Nossa que experiências em.... Vc foi bem rodado kkk.

Estamos aguardando a sua história de inversão com essa mulher 😍.

Abraço

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em breve escrevo, querido, e até que gostaria de ser bem mais rodado...rs

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Quando a esposa não é ativa sexualmente (o ideal é que o casal se conceda liberdade sexual e compartilhe suas experiências) o homem tende a ficar cansado de sexo que não provoca nada. Tocar num caralhos então torna-se uma novidade muito interessante, pois eles parecem ter vida própria.

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É uma delícia chupa um pau grande grosso duro latejando tenho uma amiga travesti pauzuda chupo ela até me dar porra adoro. Seu conto é uma delícia bb

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também acho: chupar o caralho, o saco, tudo, é sempre maravilhoso.

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O saco é muito negligenciado nas putarias entre machos. Mamar nos ovos enquanto se bate uma punheta para um homem é algo indescritivelmente bom.

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Depois que comecei a chupar saco e bater punheta no caralho, eu me apaixonei por esse tipo de putaria.

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É o poder que os que não tem medo de tocar num caralho TEM. Não precisa ser puto para interagir com uma piça. E quanto mais nova melhor. Só de alguém olhar para o caralho de um jovem, ele já endurece. Se não tiver restriçõe a mamar é ainda melhor.

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Curto mais coroas como eu. Mas, ando pensando experimentar mais novos.

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Porra é a confirmação visual de que houve gozo. Sem porra não tem graça. Infelizmente o cara que eu chupo não tem um caralho muito grosso.

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