Brincando de provocar transformei a esposa 03

Um conto erótico de Lecio (por Leon)
Categoria: Heterossexual
Contém 5574 palavras
Data: 20/11/2022 05:45:17

Continuação (3)

Depois daquele dia, aproveitando que o meu amigo que dividia apartamento sempre passava os finais de semana visitando a família, o apartamento ficava por nossa conta na sexta-feira de noite até segunda de manhã. E as nossas transas ficaram ainda mais quentes.

Falávamos provocações, assistíamos outros vídeos, fizemos sexo no sofá da sala e na cozinha e a Senize dava preferência para os filmes de ménage. Percebi que era o que mais dava tesão nela, e os títulos falavam da “esposa ou namorada dando para outro na frente do corno”, ou “junto com o corno”, ou ainda, “o corno filmando a noiva putinha”. Não demorou, ela passou a arriscar me chamar mais vezes de corninho, e eu reagia sempre animado, e com tesão. Uma noite no meio de uma trepada ela falou:

— Você tem mesmo muito tesão de me ver com outro, não é corninho?

Eu beijando e acariciando, respondi:

— Eu fico tarado porque sei que você morre de vontade.

Ela muito excitada afirmou:

— Você quer ser meu corninho, então eu vou fazer, vou satisfazer a sua vontade.

Eu ri dela, e respondi:

— Se fosse só a minha vontade era fácil.

Ela me beijou e me disse:

— Eu fico muito louca e tarada com você tão safado, meu corninho. Você que me fez assim.

E eu a chamava de putinha sem vergonha.

As trepadas eram muito arrebatadoras, mas ficávamos apenas nas fantasias. Até que em uma dessas transas na minha casa eu vi que a Senize estava excitadíssima e perguntei a ela concretamente:

— Você sente vontade mesmo de transar comigo e mais uma pessoa?

Senize me beijou, e não respondeu logo. Ela estava pensativa e eu insisti. Finalmente ela relutante confessou:

— Vontade eu tenho, faz tempo. Você que me despertou para isso. Mas ainda tenho receio...

Eu havia comprado na Internet um consolo de silicone cor de âmbar, com vibro, imitando uma rola de 19 cm, que a gente chamava de Sonny.

Esse nome foi por causa do filho do Don Corleone, do filme O Poderoso Chefão, que era um comedor danado no primeiro filme da série. Mas só tínhamos brincado com o consolo uma vez. Na hora eu lembre e peguei o consolo no armário e falei para ela chupar o Sonny, e imaginar que estaria chupando outro enquanto eu já fui comendo de quatro. Ela foi ao delírio. Chupou o consolo com muita vontade falando que o Sonny tem um pintão gostosão. E ela na mesma noite meteu o consolo na bocetinha, vibrando forte, e me chupou com vontade. Gozou horrores.

Começamos, a partir daquela noite a imaginar situações assim durante nossas transas, e o Sonny sempre nos acompanhava. Com o tempo ela já enfiava o Sonny na xoxota e me dizia:

— Olha corninho, eu estou dando a minha bocetinha para o Sonny. Eu aguento todinho.

Eu a chamava de putinha tesuda e safada. Ficávamos excitadíssimos.

Porém, depois que terminávamos, no dia seguinte ela ficava mais calada, e não gostava muito de tocar mais nesse assunto. Perguntei o que a preocupava e ela me respondeu com outra pergunta:

— Você não tem medo?

— Como? Medo?

Senize explicou:

— Eu tenho medo da gente fazer uma loucura dessa, e gostar. Será que isso não vai estragar o nosso casamento?

Eu respondi como achava que deveria:

— Se uma aventura dessa que a gente fantasia já faz tanto tempo estragar nosso casamento, é porque não era para ter casamento.

Senize olhada admirada:

— Como assim amor?

— Eu estou me casando com você para ter total parceria e cumplicidade. O que a gente fizer juntos, é para nos dar prazer, para realizar nossos desejos. Viver junto com você exige isso. Eu não quero um casamento prisão. Eu quero que a gente seja bem livre e aproveitemos juntos. Com sinceridade e transparência. Vejo muitos que casam e depois traem os parceiros porque vivem com seus desejos reprimidos e vontades ocultas.

Eu via que ela tinha vontade, mas estava insegura. Então falei:

— Podemos experimentar. Se não for bom, não fazemos mais.

Diante dessa condição, ela foi relaxando e assumiu que de fato tinha ficado com muita vontade.

Comecei a procurar em meus pensamentos alguma pessoa que pudesse atender a nossa fantasia, completar o nosso relacionamento, porém, estava com medo de escolher a pessoa errada, e com isso poderia perder a minha noiva. E chamar um estranho era um pouco arriscado. Era risco para os dois. Por isso a gente não decidia.

Passados uns dias, a Senise me perguntou assim:

— O que você acha se eu for fazer uma tatuagem?

Eu a olhei admirado e respondi com outra pergunta:

— Você tem vontade? Nunca fez até hoje?

— É que você diz que devemos contar todas as nossas vontades. Então estou contando. Senti vontade e pergunto para saber o que você acha.

Eu fui sincero:

— Tem tatuagens que eu acho linda, tem outras que eu não acho muita graça.

— Como assim amor? Explica?

— Fazer uma porção de manchas no corpo, desenhos perdidos, sem um estilo nem propósito acaba ficando uma coisa feia. Eu acho. Mas se a pessoa pensa no que vai fazer, e tudo faz sentido, tem estética, eu já gosto.

Senize concordava, e exclamou:

— Aquela garota tatuada do primeiro vídeo que vimos. Com o rapaz de pintão grande. Acha aquilo bonito? Sexy?

Tentei me recordar das imagens e confirmei:

— Naquele dia me pareceu que eram bonitas e ficavam bem nela. Era sexy. Mas ela tinha muitas partes tatuadas.

Senise respondeu concordando:

— Também achei muitas. Mas nela era bonito. E tatuagem é feita aos poucos. Uma de cada vez.

Eu concordei e acrescentei:

— Pois é, dizem que quem faz uma, faz outra, e depois quer mais. Por isso tem que ter uma noção de como vai ficar no final, para não ser uma salada mistureba de desenhos e estilos.

Senize estava sorrindo, satisfeita:

— Quer dizer que se eu quiser você concorda?

— Em princípio sim, por que não?

— E você vai comigo para a gente escolher?

Posso ir, sem problema. Mas tem que ser uma hora que eu não trabalho.

Na mesma hora ela falou:

— Podemos ir no sábado pela manhã?

— Mas você já tem onde fazer? Já conhece um tatuador?

Senize contou:

Tenho uma colega de faculdade, uma japa, que tem umas tatuagens lindas. Ela me mostrou e me indicou o tatuador. Disse que não é caro, e ele é muito bom.

Eu ia falar para ela entrar em contato, e pegar orçamento e a Senize se adiantou:

— Eu liguei, perguntei, ele disse que parcela no cartão, e que tem horário no sábado. Eu só dependo de você concordar. O que acha?

Diante da eficiência dela, já tendo até deixado pré-combinado, eu concordei. Senize ficou muito feliz, e me chamou para a gente ver no notebook modelos de tatuagens do Pinter.... Nossa, nunca vi tantas opções, eram corpos tatuados de todos os jeitos. Mas aos poucos a gente foi identificando alguns desenhos muito bonitos. Até que eu perguntei onde ela ia fazer a tatuagem e ela disse:

— Quero começar na virilha.

Eu fiquei intrigado e questionei o motivo de começar logo na virilha. Senize sorriu satisfeita por ter a resposta pronta:

— Começo na virilha, é uma região sensível, se eu suportar a dor, e gostar, posso continuar com as outras que quero fazer. Mas se não gostar, paro com essa, e a tatoo fica em segredo guardada só para nós.

Fiquei admirado com a sua disposição, e então me toquei do detalhe:

— Fica guardada só para nós? Como assim?

Eu estou procurando um desenho que tenha umas flores, e umas borboletas. Veja, borboleta é um desenho muito usado. No começo faço só uma borboletinha. Bem na virilha, aqui embaixo, onde a calcinha tapa. Só se eu estiver de biquíni muito cavado na frente ela vai aparecer.

Eu encurtei o papo:

— Quase na xoxota né?

— Isso. Ali começa...

— Então você já sabe o que vai fazer.

Senize parecia tranquila ao explicar:

— Eu tenho uma ideia, imaginei, agora estamos procurando exemplos, modelos que eu posso me inspirar. Assim quando eu escolher já terei visto muitos desenhos e na hora decido.

Ficamos vendo tatoos de virilha, de borboletas, e de ramos de flores. As que a Senize gostava ela salvava a imagem num pen-drive. Eu não fazia ideia, mas descobri que esse tema de tatoo é um universo sem fim, e tem milhares de imagens, desenhos, e fotos de gente tatuada até pelo corpo inteiro. Depois de umas duas horas a Senize já tinha muitas referências salvas e se deu por satisfeita. Eu perguntei:

Para fazer a tattoo onde você quer vai mostrar sua xoxotinha para o tatuador?

Senize me olhava sorrindo e fez questão de dizer:

— Tem algum problema? Você quer ser corninho, e não quer que o tatuador veja a minha bocetinha?

Eu sorri mais ainda:

— Problema nenhum. Achei novidade foi você decidir mostrar sua bocetinha para ele, assim do nada.

Senize mexia a cabeça negando:

— Não é do nada amor. Eu decidi que vou fazer a nossa fantasia, vou dar para outro macho, junto com você. E essa tattoo é o sinal de que eu estou decidida. Você vira corninho e eu a sua putinha. A borboleta marcará essa minha transformação.

Eu estava gostando de ouvir e ver como ela havia ficado mais arrojada. Perguntei o que havia acontecido e ela respondeu:

— A gente já decidiu, então, uma hora acontece. Eu já quero começar a me preparar, ficar com jeito de mulher safadinha. Aquela toda tatuada do filme me inspirou muito.

Adorei aquela fase dela se soltando e a beijei muito animado. Estávamos os dois bem excitados e partimos para um sexo intenso. Naquela noite eu comi até o cuzinho da Senize que não era sempre que ela deixava, pois ficava ardida depois.

Notei que quando ela gozava, gemia e me chamava de corninho e com aquilo eu também gozava rápido, muito excitado.

Aquela semana passou rápido e logo chegou o sábado, quando fomos lá pelas nove horas para o estúdio do tal tatuador. Na véspera à noite a Senize se depilou completamente, ficando com a pele bem lisinha na bocetinha e virilhas. O Estúdio se chamava ou ainda chama, Star Wars Tattoo Studio, e só depois que chegamos é que deu para entender a razão do nome. O tatuador respondia pelo nome de Mac, e era mesmo muito parecido com o ator Mac Gregor, que faz o papel do Jedi Obi Wan, no filme Episódio III - A vingança dos Sith. Um sujeito bonitão, de seus trinta e cinco anos, loiro, olhos azuis, cabelo comprido cor de cobre claro, e barba e bigodes na mesma cor do cabelo. Na hora que ele nos recebeu, todo educado e simpático, eu vi que os olhos da Senize brilharam de contentamento. O sujeito era mesmo um homem bonito e másculo. Ele foi atencioso e nos convidou para entrar. Na primeira sala havia a recepção e uma outra mesa ao fundo, com um notebook aberto. Ele perguntou se tínhamos uma ideia do que seria feito, e eu disse que só a Senize poderia responder, eu estava ali apenas de acompanhante. Não disse que éramos noivos pois queria ver como ela e ele se comportavam. A Senize explicou qual era a sua ideia, de fazer por partes e ele concordou que era uma excelente estratégia. Senise mostrou as imagens do pen-drive e comentava o que ela gostava.

O Mac concordou que fazendo aos poucos, mas tendo uma ideia completa do que ela pretendia, as chances de se arrepender eram menores. Então, depois que ele entendeu o que a Senize queria, falou:

— Se você pretende começar por uma borboleta, podemos escolher logo qual será. Fazemos essa borboleta, hoje, e com o tempo, depois, você vai escolhendo as outras partes. Eu posso até fazer depois uns esboços com outros desenhos no computador para você ver como fica o resto, e decidir.

Ele estava gostando pois teria cliente e trabalho por algum tempo. Então, ficaram vendo as imagens de borboleta, até decidir por uma.

A Senize estava usando um vestido de Jeans, como se fosse um camisão, abotoado na frente. Era comportado e ia até o meio das coxas. Ela disse:

— Essa primeira borboleta eu quero pequenina, delicada. Nas outras eu posso aumentar o tamanho.

Foi quando eu vi na tela do computador que o desenho escolhido era uma tatoo que começava com uma borboletinha na virilha, bem pertinho da xoxota, naquela parte que tem menos pelos. Ela já estava aplicada num esboço de corpo desenhado.

Dali da borboletinha subia uma espécie de caule de planta com algumas flores, e em volta das flores algumas borboletas. Fiquei admirado porque no modelo apresentado o desenho subia pela lateral das costelas até perto dos seios. Eu disse:

— Nossa, é enorme, deve demorar para fazer.

O Mac respondeu:

— Isso é feito em várias sessões, uma parte de cada vez. Mas quando ela estiver mais acostumada, rende bem mais e dá para tatuar mais desenho em cada sessão. Pode andar rápido.

Senize concordou, e o tatuador disse que podiam passar para a outra sala onde havia a maca de tatuagem para ela se deitar.

Eles me chamaram para ir para lá com eles, mas eu preferi ficar na recepção.

Mas a Senize insistiu e pediu que eu ficasse com ela. Eu entrei e me sentei em uma cadeira de braços perto da maca. O Mac disse para a Senize suspender o vestido e se deitar na maca, mas ela desabotoou e despiu o vestido e estava apenas de sutiã delicado de rendas e tanguinha com lacinhos dos lados. Ela me olhou atenta para verificar a minha reação, e eu estava tranquilo, observando, embora me sentisse excitado de ver a minha noiva quase nua, ali na maca do tatuador. Mac estava preparando os apetrechos de tatuagem, que colocava em uma mesinha ao seu lado e apenas deu uma olhada para admirar o corpo dela. A seguir se sentou num banquinho ao lado da maca, onde Senize estava deitada. Mac a orientou que ficasse com uma perna para fora, a direita, e deixasse a esquerda dobrada e em cima da maca. Desse jeito ele tinha acesso direto à virilha dela, do lado esquerdo do seu corpo. E eu sentado próximo podia acompanhar cada detalhe. Mac pegou algodão e álcool para limpar a pele e passou em toda a virilha e no ventre. Ele também desinfetou as mãos e pedindo licença desamarrou o lacinho que amarrava a lateral da tanguinha. Ele pegou no punho da Senise e colocou bem sobre a tanguinha e pediu:

— Por favor. Segure assim.

Ela prendeu com os dedos o pequeno triângulo de tecido que cobria sua xoxotinha, enquanto ele passava uma gaze com um produto desinfetante e em seguida outra com uma espécie de gel. Ele disse:

— Vamos aguardar um pouquinho o efeito do gel que vai aliviar um bocado a sensibilidade da pele, e você sentirá menos as picadinhas.

Eu ficava ali observando minha noiva deitada na maca, com as pernas abertas, com a tanguinha desamarrada, e apenas a mão prendendo o tecido que cobria a xoxota. Era uma visão excitante, mas o Mac parecia agir profissionalmente, sem tomar liberdade ou demonstrar emoção. No entanto o olhar da Senize para ele era de muita atenção. Logo o Mac passou outra gaze para limpar o gel e deixar a pele limpa. Aí ele aplicou o decalque do desenho que ficou muito suave marcado na pele, mas era somente um guia para ele utilizar no traçado do desenho.

Então, ele vestiu luvas cirúrgicas e pegando o aparelho de tatuagem, começou a fazer um primeiro traçado. Ouvi a Senize gemer e se encolher um pouco. Mac a esperou relaxar e fez outra tentativa e ela novamente gemeu mordendo os lábios. Ela falou:

— Ai, arde como se fosse ácido.

Mac estava calmo e respondeu:

— É uma ardência imediata, mas você se acostuma. No começo incomoda mais.

Vi a careta de dor que ela fez quando Mac voltou a tatuar um pouquinho, mas ela se controlava. Soltou um gemido e exclamou:

— Me ajuda amor, vou aguentar.

Ela largou a mão que estava segurando a tanguinha e a estendeu para pegar na minha mão. Eu segurei na mão e vi a tanguinha escorregar para o vão das pernas, deixando a xoxotinha visível. Eu sempre adoro ver aquela bocetinha mais linda, perfeita, ligeiramente estufadinha. Mas o Mac estava concentrado em traçar o desenho da borboleta, e não ligou. Senize apertava a minha mão e exclamou:

— Arde um bocado amor, é uma dorzinha chata, mas dá para suportar.

Fiquei ali segurando na mão dela, ela apertava demonstrando que sentia alguma dor, e tirando a respiração ofegante, tinha parado de gemer. O Mac trabalhava concentrado, traçando o desenho da borboletinha na virilha a dois dedos da beirada da xoxota. Conforme ele se apoiava na coxa dela para firmar o braço, a xoxotinha se abria um pouquinho e eu vi que estava meio meladinha. Na mesma hora imaginei que ela estava excitada de se deixar tocar e ver seminua pelo tatuador, na minha frente. E aquilo me excitou também. Senti o pau crescendo um pouco dentro da cueca.

Não me agitei, nem fiz nenhum movimento, mas olhei nos olhos de Senize e ela me olhava confiante, e eu gostei de sua atitude. Mac tatuava um pouco, parava, limpava, voltava a tatuar. Lentamente a Senize foi ficando mais controlada, mas não largou da minha mão. Depois dos primeiros dez minutos, o desenho já estava quase todo traçado e a Senize realmente estava mais controlada, habituada com aquele incômodo. A dor já não parecia ser tanta. E ela ficou mais relaxada. Foi quando o Mac deu uma parada e pegando um espelho colocou próximo para que a Senize pudesse ver o desenho refletido. Ela exclamou:

— Nossa! Que lindo! Está ficando bom.

Mac concordou acenando afirmativamente a cabeça e ela mais descontraída, olhava a tatuagem e para poder ver melhor, abriu um pouco mais as pernas. Com isso, ao mesmo tempo exibia a xoxotinha sem nenhum pudor.

Mac disse que só faltava mais um pouquinho do traçado para terminar aquela etapa, para completar as linhas externas do desenho das asas da borboletinha. Ele pediu que a Senize se recostasse mais e deixasse as duas pernas mais abertas, para poder trabalhar mais fácil. Senize não teve dúvida, retirou de uma vez a tanguinha e se deitou de costas sobre a maca e com as duas pernas dobradas separou bem os joelhos. Naquela pose a bocetinha dela estava ali totalmente exposta bem na frente do Mac, e dava para ver o grelinho saliente e percebi que escorria um meladinho. Ela continuava me dando a mão para eu segurar, e me olhava, agora confiante, satisfeita de eu estar ali com ela. Mac trabalhava sem se abalar com a visão próxima da xoxota e terminou o desenho em mais alguns minutos. Nem sei dizer quanto tempo passou. Ele deu uma limpada na tattoo e a seguir enxugou com a gaze a xoxotinha que escorria. Senize deu uma suspirada com o toque dele. Ele perguntou se doeu e ela arrepiada disse:

— Não, foi só um arrepio. Mexeu onde é mais sensível.

Mac foi tranquilo:

— Estou acostumado, sempre quando estou tatuando nessa região do púbis os toques provocam sensações paralelas. É normal. Mas entendo que, para quem está começando é assim mesmo. Depois você vai se acostumar.

Eu olhava o desenho, a bocetinha escorrendo, a expressão de contentamento da Senize e me sentia feliz. Ela, já aliviada, sem pensar muito, olhou para ver a minha reação e perguntou:

— Gostou corninho? O que você achou?

No mesmo instante que falou aquilo, ela percebeu que tinha sido indiscreta e me olhou com os olhos arregalados. Eu não tinha o que fazer mais, e tentei sair pelo bom humor:

— Já está decretando que vou ser seu corno, que vai dar para outro antes de me perguntar se pode?

Ela me olhava admirada e sem graça e o Mac caiu na gargalhada com a minha reposta. Ele se virou para mim e falou:

— Parabéns cara! Essa tirada foi de mestre! Poucos teriam essa inteligência.

Eu continuei rindo e comentei com ele:

—A porra da noiva resolve fazer uma tatuagem, quer ficar provocante já na má intenção de dar para outro, e não satisfeita de não perguntar se pode, já coloca o chifre antes de acontecer! Vê se eu aguento!

Senize envergonhada se sentiu na obrigação de esclarecer:

— É só um jeito que eu tenho de mexer com ele! Nunca dei e nem vou chifrar meu noivo. Falei sem pensar. A gente brinca assim na intimidade.

Mac sorriu e balançando a cabeça afirmativamente explicou:

— Estou muito acostumado com isso. A maioria dos casais liberais vem fazer tattoo para marcar um momento, um episódio, uma primeira experiência. Faz parte. Não estou nem aí... A vida de vocês é só de vocês...

Senize tentou esclarecer:

— Ainda não teve esse momento. Só quis fazer a tattoo porque vi uma moça num vídeo e achei muito sexy. Tinha o corpo todo tatuado.

Eu aproveitei para deixar o jogo claro:

— Ainda..., esclareceu bem. Mas pode contar pro Mac que você prometeu que vai ficar com outro, disse que tem vontade de ficar. Assume, e eu assumo que não me sinto abalado por isso. A relação é nossa, e não me importo.

Mac retirou a luva de borracha e estendeu a mão. Ele exclamou:

— Aperte aqui! Parabéns, é isso mesmo. Gostei de vocês. São verdadeiros e assumidos.

Ele não deu mais importância ao assunto e passou um líquido incolor sobre a tatuagem já traçada na virilha da Senize, e depois pegou uma gaze, tapou e prendeu com um esparadrapo poroso. Ele disse:

— Pronto. Por hoje é isso. Esta gaze é só para você ir até em casa. Na hora de tomar banho, tente cobrir a virilha com um filme desse de cobrir alimentos, para não molhar a tattoo, mas no dia a dia, evite tapar e deixa secar. Passe uma pomada que eu vou lhe dar para evitar inflamação. E tudo certo.

Senize ainda sem graça pegou a tanguinha para vestir e o Mac disse:

— Melhor não usar calcinha por uns dois dias. Evita irritar a região. No sábado vocês voltam para eu colorir essa borboleta.

Senise pegou o vestido e colocou, só de sutiã e sem a calcinha, começando a abotoar, estava sem-graça e se culpava de ter falado como falou. Eu não disse nada, ela fez o pagamento para ele, pegou o tubinho de pomada e nos despedimos do Mac, seguindo de volta para casa. No trajeto, logo no começo ela falou:

— Ah, amor, me desculpa, foi sem querer. Estava tão distraída...

Eu fiquei calado, e continuei a dirigir.

Senize insistiu:

— Ouviu? Por favor, estou pedindo desculpa.

Olhei para ela e de fato estava um pouco chateado com o ocorrido, mas não estava bravo, somente fazendo um pouco de cena. Continuei calado e ela falou mais angustiada:

— Por favor, por favor, me desculpe!

Eu disse:

Se não falar corninho de novo eu não vou responder.

Ela estava sem entender:

— Como é?

Eu sorri para ela dizendo:

— Não estou chateado. Pode me chamar de corninho. Não me preocupo com isso.

Ela se esticou e me deu um beijo no rosto. Como eu estava dirigindo, ela não quis atrapalhar. Mas disse:

— Amor, você é demais! Amo você muito. Eu não sei mais o que dizer...

Eu resolvi sacanear e falei:

— Pois, para desculpar eu vou exigir que você cumpra sua promessa.

— Qual amor?

— Vai ficar com outro macho na minha frente. Quero ver isso.

Senize me observava admirada, mas vendo que eu estava zoando me deu um murro no ombro e falou:

— Você é um safado! Seu corno! Merece um chifre bem grande!

Nós dois rimos. Era apenas provocação. E naquela noite, conversando, ela me confessou que sentiu muita excitação de estar ali na frente do tatuador, sem tanguinha, com a xoxota toda melada.

Eu confessei que percebi que ela estava melando a xoxota e disse que o Mac também percebeu.

Ela comentou:

— Ele deve estar acostumado com as mulheres melando a xoxota na frente dele. O Mac é bonitão, e parece ser um macho interessante.

Eu, já na maldade, falei:

— Só falta essa, querer dar para o tatuador na minha frente.

Senize me abraçou, me beijou e disse no meu ouvido:

— Você quer amor? Quer ver o Mac comendo a sua noiva? Quer que eu dê para ele?

— Você não ponha desejos seus na minha conta. Quem quer dar para ele é você sua putinha safada.

Senize estava excitada e se esfregou na minha rola que estava dura e tinindo. Coloquei a pica entre as suas coxas e achei tudo meladinho. Comi ela por trás, para não encostar na tatuagem. Socava com calma e ela gemia. Ela gozou rapidinho na hora que eu perguntei:

— O Mac é todo tatuado. Acha que o Mac tem pintão também?

Ela gemeu e gozou tremendo na minha rola e eu acabei enchendo a xoxota dela de porra. Dormimos melados e agarrados.

A semana seguiu normalmente, e ela não tocou mais no assunto. Como nós dois trabalhamos direto e não nos vemos durante a semana, só no sábado seguinte tivemos que voltar no estúdio do Mac, para ele terminar a borboletinha. A Senize já havia superado o fato de ter me chamado de corninho na frente do tatuador, e foi com outro vestido, de malha azul claro, tipo uma camisa polo, só que com decote canoa. Mas não usava sutiã e nem calcinha. Antes de sair de casa eu perguntei se estava sem e ela confirmou:

— Vou me acostumando a ficar sem roupa na frente dele, porque vou tatuar muitas outras partes. Assim perco a timidez.

Eu devolvi:

— E assim aproveita para despertar o desejo nele. Você bem que sentiu um certo tesão pelo tatuador, fala a verdade.

Senize me olhava com expressão sacana quando entrou no carro. Ela respondeu:

— Ele é bonitão, e gostoso. Bem que se ele tiver vontade eu também tenho.

Zoei com ela chamando de putinha safada, e ela sorriu. Mas não falamos mais até chegar lá.

No estúdio, ao reencontrarmos o Mac estávamos mais à vontade, nos cumprimentamos cordialmente e ele pediu para ver a tattoo na virilha, ainda quando estávamos na sala da recepção. Estávamos somente nós e a Senize suspendeu o vestido e mostrou a tatuagem, já revelando que estava sem calcinha. O Mac falou:

— Está limpinha, sem inflamação. Hoje eu acabo de colorir.

Na mesma hora nós fomos convidados para entrar para a outra sala e a Senize já se despiu totalmente, ficando nua, esperando o Mac dar orientação.

Ele olhou para ela admirando sua beleza nua e indicou a cadeira de braço para que eu me sentasse e fez sinal para a Senize se deitar na maca. Ela obedeceu já com as pernas abertas. Mac se virou para mim e disse:

— Sua noiva é uma linda mulher, e se me permitir vou deixá-la ainda mais bonita com minhas tattoos.

Eu disse que sim, já gostando do jeito verdadeiro dele. Logo o Mac novamente limpou a região da virilha da Senize com álcool, passou o gel anestesiante, e esperou um pouco.

Enquanto esperava ele comentou que havia esboçado o desenho completo daquela tattoo e tinha outros que depois que aquela ficasse pronta e completa ele nos mostraria.

A curiosidade da Senize já cresceu muito, queria ver, mas ele disse:

— Deita-se aí e fique quieta, que eu preciso terminar essa borboletinha. Na semana que vem faremos mais uma parte e então eu mostro.

Senize ficou deitada esperando e o Mac calçou as luvas cirúrgicas e pegou o aparelho de tatuagem. Escutei o barulho do motor e a Senize deu um gemido forte. Ela esticou a mão para mim, reclamando:

— Ah, Mac, doeu

Ele nada disse, e ela me pediu:

— Pega na minha mão, corninho, que eu quero você comigo!

Eu peguei na mão dela, e o Mac continuou trabalhando, indiferente aos grunhidos e gemidos da minha noiva que parecia estar com o corpo todo arrepiado. Foi então que eu notei que uma das mãos do Mac, a esquerda, estava apoiada bem sobre o Monte de Vênus da Senize, talvez até pressionando um pouco, para esticar a pele e fiquei na dúvida se os gemidos dela eram de dor ou de tesão. Mas o Mac trabalhava sem se desfocar da tatuagem.

De tempos em tempos, o Mac parava, limpava o desenho, olhava, depois retomava o trabalho. Gradualmente, a Senize foi se acalmando e relaxamos. Mas eu notei que o Mac já pegava no púbis da minha noiva com total desenvoltura, não fazia de sacanagem, mas mostrava que para fazer o trabalho dele, tinha que ter aquela intimidade. E eu fui também me acostumando, não sentindo mais nenhum incômodo com aquilo. Assim, quando vimos ele havia terminado a tattoo da borboletinha, e mostrou no espelho para a Senize. Ela se reclinou de pernas abertas examinado a imagem do espelho e disse:

— Ah, Mac, ficou linda, como no desenho mesmo. Amei.

Ela me olhou sem perguntar nada e eu disse:

— Ficou muito linda. Bocetinha decorada é outro nível!

Mac deu risada e falou:

— Se você deixar eu vou enfeitar o corpo da sua noiva de um jeito que você nem imagina.

Eu senti uma certa malícia oculta no comentário, mas preferi rir e dizer que não via a hora de tudo ficar pronto.

Ele desinfetou, limpou, passou uma pomada e tapou com um pedaço de filme novamente.

Senize estendeu a mão e eu a puxei para se levantar. O Mac estava retirando as luvas. Ele falou:

— Bom evitar sexo por um ou dois dias para não ofender a região sensível.

Senize riu debochada e respondeu:

— Ele vem por trás e não perdoa. Ainda bem. Saio daqui cheia de vontade.

O clima era de camaradagem. Eu exclamei:

— Quem aguenta essa safada?

Demos risada. Ajudei a Senize a colocar o vestido, e depois dela fazer o pagamento, nós nos despedimos do Mac e voltamos para casa.

Foram mais cinco sessões como aquela, uma a cada semana, e o desenho completo ficou pronto, com mais cinco borboletas esvoaçando em torno de um ramo de flores. A tattoo subia até embaixo do seio. Na última vez a Senize fez também uma tattoo tribal na linha lombar poucos milímetros acima da linha da bunda. Qualquer tanguinha mais baixa que ela usasse deixava a tribal exposta. As cinco semanas haviam se passado e nossa intimidade com o Mac havia aumentado. Ele não deixava de respeitar, mas agia com mais descontração, e às vezes até fazia alguma piada. Para essa tatuagem ela ficara de joelhos sobre a maca, com o rosto apoiado em uma almofada, e a bunda empinada para trás. Olhando de onde o Mac estava, ali pertinho, ele via a xoxotinha dela por trás, os lábios volumosos e a rachinha sempre molhada. E dava para ver também o cuzinho apertadinho que se contraía quando ele tatuava mais forte. Era uma visão tentadora e eu ficava o tempo todo de pau duro, como o Mac também. Ele usava shorts ou calças de malha e o volume do pau dele estava sempre saliente. Era impossível não ficar tarado e naquele dia eu resolvi assumir abertamente aquela situação e disse:

— Nessa posição, é impossível não ficar com tesão. Até o Mac está de pau duro.

Ele concordou balançando a cabeça e respondeu:

— Se eu não fosse acostumado e experiente, não ia conseguir trabalhar.

Senize reclamou:

— Você são dois tarados!

Demos risada. Mas não aconteceu nada. Era somente a prova da nossa intimidade e o Mac era sempre profissional.

Como a Senize foi com o tempo perdendo também a timidez, ela já me chamava de corninho naturalmente, como se fosse a coisa mais comum do mundo, e nem ligávamos mais para aquele detalhe. Quando ele acabou a tattoo e limpou disse:

— Pegar essa bunda por trás vendo essa tribal é coisa de louco!

Eu dei risada e disse:

— Estou louco para experimentar.

Acabamos dando gargalhada. E nada aconteceu. Fomos embora de boa.

Uma noite em nossa casa, eu comentei que o Mac parecia um cara bem legal, e perguntei se a Senize sentia mesmo vontade de dar para ele.

Ela parou um pouco pensativa e disse:

— No começo eu senti mais, era um estranho, novidade, bonitão, mas agora, mais íntimo, eu não sei. Ele é um cara muito boa gente, nos respeita, mas acho que não rola.

Eu quis saber o motivo e ela falou:

— O Mac é um cara bonito, gostosão, sem frescura, tem pintão gostoso, mas eu o acho meio solitário. Acho que ele é carente de alguém. Tenho receio de ter mais intimidade do que isso e criar um envolvimento. Melhor evitar problema.

Perguntei:

— Você está pensando nele? No problema dele?

Ela negou e disse:

— Estou pensando em nós. Melhor evitar. Você quer um gostosão desse apaixonado na sua noiva?

Eu estava intrigado:

— O que a faz pensar isso?

Senize deu de ombros e falou pensativa:

— O jeito que ele me olha. A mulher sente essas coisas.

Eu deixei ficar e nem toquei mais no assunto. Mas o corpo da Senize ficara realmente lindo com aquela tattoo completa. Tornara-se muito mais sexy.

Até que nos casamos meses depois. De um jeito muito simples porque eu não tinha muitos recursos e nem ela. Foi mais uma reunião familiar e com alguns amigos. Mas eu convidei o Mac.

Continua…

Recriado pelo Leon Medrado.

e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de LeonLeonContos: 257Seguidores: 623Seguindo: 154Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Muito bom continua, ele pensa da mesma maneira que eu.

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Pelo jeito o tatuador vai se dar bem,recebe pelas tatoo e ainda ganha umas trepadas,gostei

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Foto de perfil de Paulo_Claudia

O suspense neste conto é intenso...até achei que ia rolar alguma coisa. Mas acho que é como eu fazia antigamente.Provocava de leve até que a própria garota pedia.

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Ansioso para a continuação Leon, Gostaria que voce desse continuidade ao conto "Marce Submissa 7" pois a autora abandonou e nunca responde ninguém sobre suas continuações

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Olá Doctor das Armas, hehehe se você tiver o link do conto, me manda por e-mail que fica mais fácil eu localizar. Pode ser? Obrigado

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É só pesquisar Aki no site "Marce submissa 7" um conto com 7 capítulos que ficou em aberto

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já pesquisei. Estou estudando a história.

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Mas eu convidei o Mac... Precisa dizer mais? Bem-vinda ao clube, Senize! Três estrelas, mestre.

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Esse Mac e a Melzinha vão ser mais esperados que a ajuda de 600 mijadas do ex-governo no início de janeiro…KKKKKK Mas a diferença é que aqui se faz, aqui se paga... Lá, se faz escondido e ninguém paga...

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nossa que tortura... como o Al falou a cada paragrafo já esperávamos o avanço do Mac, mas ele foi extremamente profissional, bom demais Leon, como sempre as suas histórias nos prende do inicio ao fim.

Parabéns

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Obrigado Neto. A cada conto a gente vai ficando mais safo... né?

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Esse conto foi torturante, pois a cada parágrafo eu esperava pelo momento de um avanço a mais do Mac, não resistindo a tanta tentação ali na frente dele. Judiou bem dos leitores Leon!

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Nem sempre acontece assim… Tem gente que não mistura trabalho com diversão, e tem gente que só se diverte trabalhando, como eu…

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Fico imaginando todas essas personagens se encontrando, criando amizade. Lucinha, Mel, Senize, Liz, Lanna, Miúcha, Martha... Chega até a arrepiar.

⭐⭐⭐

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Pois é...

Mas essas são só personagens.

Legal seria ele marcar um churrasco e convidar Jaque, Nanda, Ellen, Fernanda, etc, etc...

Imaginaram!?

🤯

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Cê num sabe mineirinha, nunca mais faço iss… Fiquei traumatizado pra sempre… Até tentei… Um dia eu conto procê, quando esse pão de queijo estiver quentinho e o café no bule.. Aí nós cunversa.

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Ah, qualé?

Isso é covardia. Começar uma prosa e não terminar, pra uma mineira, é quase uma ofensa.

E a minha curiosidade, fica onde? E a minha ansiedade?

Ara!!!

😡

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Ele esteve aqui, bem no dia que minha mãezinha se foi. 😥😥😥

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Vou contar no confessionário. Apura os ouvidos. Prometo.

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Todas as minhas personagens tem inspiração em uma pessoa real, que eu conheço ou conheci... É um cuidado rigoroso que eu tenho, sei até algumas das sardas, pintas escondidas e manias da maioria... Por isso minhas personagens são assim... inesquecíveis.

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Se eu conseguisse marcar com todas, garanto que "pirava o cabeção". Hahaha são muitos anos de estrada, pelas delícias da vida… Algumas dessas maravilhosas que me inspiraram já até estão se aposentando… 😂😂😂

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A forma como a historia flui e boa demais, instiga a continuar a leitura.

Essa é uma fantasia recursiva wue5 eu tinha, minha mulher de pernas abertas na frente de um tatuador, mas eu queria um beija flor, o bico indo ate o grelinho infelizmente não rolou

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Se fosse somente você com essa fantasia eu garanto que dava um jeito... Pior que é assim mesmo que acontece... Beija Flor eu deixo para uma outra personagem especial de um próximo conto... Prometo.

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Leon parabéns seus contos são de uma visão única cheio de sensualidade uma narrativa perfeita não é atoa que você é um escritor de mão cheia e roteirista, imagino você fazendo um roteiro de filme de sexo com muita sensualidade seria legal nota mil parceiro.

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