Noite do papai-mamãe...

Um conto erótico de FêVi
Categoria: Grupal
Contém 1883 palavras
Data: 19/11/2022 23:19:20

Eu estava no trabalho quando a apareceu a notificação na tela do meu celular, dizendo que haviam respondido a uma das minhas interações no aplicativo Ysos. É um aplicativo próprio para encontro de casais. Dei uma conferida e gostei parcialmente do que vi. Era um casal aparentemente bem afeiçoado. Na descrição, ele dizia ter 51 anos e ela 39. Ele não era forte, mas não era nem gordo nem magro. Ela aparentava seis fartos, cabelos loiros e uma linda tatuagem de flor que começava no ombro e recaia um pouco em direção aos seios. Era difícil fazer um juízo definitivo porque havia um recorte na foto de apresentação deles, enquadrando do quadril até alguma coisa do queixo de ambos. Discrição, é claro. Eles estavam atrás de uma terceira pessoa para um ménage. Alertaram que não tinham pressa de nada e que a química era fator determinante para eles. Achei pouco provável que tivesse uma surpresa muito negativa pelo que já se apresentava e puxei assunto.

Saímos do Ysos para o whatsapp. Eu tenho 43 anos. Também não faço o tipo malhado mas me considero um homem charmoso. Tenho um físico comum, sem barriga. Cabelo curto, máquina dois e barba bem rente. Esse casal, por exemplo, gostou do que viu.

No whatsapp fizemos outras apresentações, mas nada que abrisse demais nossas intimidades. Trocamos fotos normais e meu palpite não estava errado. Ela era realmente linda. Tinha um cabelo loiro pintado e uma pele morena dourada. Também tinha olhos castanhos e uma boca com lábios grossos, porém bem desenhados. Ele era um rapaz bem afeiçoado. Cabelo curto (mas não à máquina como o meu) e barba no estilo lenhador.

Nosso primeiro contato aconteceu numa quarta-feira e marcamos de nos encontrar no final de tarde da sexta-feira seguinte num barzinho no bairro Santa Tereza, uma das áreas boemias mais tradicionais de Belo Horizonte (MG).

Começamos falando futilidades. Tudo sugere que ela trabalha no ramo educacional. Ela tem um trejeito muito doce de professora. Tem uma fala clara, calma. Sempre preocupada em saber se conseguiu ser compreendida. Já ele sem sombra de dúvidas tem um negócio próprio. Tem um jeito imperativo, firme, porém muito educado, sem grosserias. Outro detalhe deles me chamou a atenção: eram muito carinhosos um com o outro. Ela tinha o carinho de limpar sua barba quando qualquer coisa se prendia e ele sempre passava sua mão suavemente por cima das costas da mão dela. Daí entreolhavam-se carinhosamente.

Eles são um casal com muitas experiências. Não era a primeira vez deles com outra pessoa. Eles já tinham vivenciado troca de casais e a sua última experiências também havia sido um ménage. Naquela noite estavam cumprindo um combinado entre eles: o primeiro ménage foi com uma mulher, atendendo à vontade dele, e depois seria uma transa à três, com um homem, para diversão dela.

Conversamos por cerca de duas horas. Eles são realmente muito simpáticos, mas eu chegue a achar que não ia rolar. Quando eu propus pedir a conta e marcarmos um novo encontro foi que a conversa voltou ao tema que nos levara até ali. Naturalmente, dependeria da vontade dela. Com outro detalhe: eles foram taxativos ao dizer que não tinham nenhum tesão com perfomances de roteiro de filme pornô. Queriam uma coisa mais romântica, sem palavrões ou ofensas a quem quer que fosse. Não queriam tapas ou puxões de cabelo. Que tudo o mais poderia acontecer naturalmente: sexo anal, dupla penetração ou que mais pintasse no calor do momento. Eu expliquei que entendia e que era exatamente o que eu também buscava nas minhas experiências. Por fim, deixaram claro que não estava aberto à experiências homossexuais. Essa fase dos acertos transcorreu num bate-papo muito leve, até que os assuntos foram minguando e os olhares foram se voltando pra ela. Por fim, sob nossos olhares curiosos ela disse:

— Tem uma hospedagem temática num motel que eu estava muito a fim de conhecer...

Meu coração disparou. Ia rolar. Nos levantamos e nos organizamos para irmos juntos no carro deles. Chegando no motel, apesar dos vidros escuros, para dar aquela aliviada me abaixei no banco de trás do carro. A suíte que ela queria era uma suíte francesa. Era realmente muito luxuosa, como que com dois ambientes. Tudo muito espelhado, tantos nas paredes quanto no teto do quarto. Logo depois da entrada havia uma espécie de divan e em frente uma mesinha com quatro cadeiras. Numa portal lateral tínhamos acesso ao banheiro, que era equipado com uma hidromassagem bem grande. Ela acertou na pedida.

Abrimos umas cervejas, ligamos o som e continuamos conversando. Muito sutilmente, ele foi dando o tom da nossa intimidade. Despretensiosa e calmamente ele foi desabotoando a calça.

— Eu estava muito a fim de pegar uma hidro para dar uma relaxada. E essa é das grandes, vai caber os três.

Quando terminou de dizer isso ele já estava só de cueca. Ele foi até a hidro e começou a acertar a temperatura da água.

Ficamos só eu e ela no quarto. Inocentemente perguntei se ela também ia entrar, quando ela me respondeu:

— Deixa ele curtir lá um pouco sozinho. Vem aqui comigo...

Nessa hora ela estendeu sua mão na direção da minha. Nos aproximamos e demos nosso primeiro beijo. Que boquinha gostosa a dela. Como beija bem. Nos beijos romanticamente, tal como eles queriam que fosse à noite. Uns abraços, mãos percorrendo às costas e aquela chegada de quadril contra quadril. Ainda beijando-a passei a mão por sua nuca, percorrendo por seu ombro e caindo para seus seios. Foi muito de leve, superficial mesmo. Mas como ela deu uma suspirada mais forte apertei carinhosamente seus peitos. Ela retribui descendo às mãos nas minhas costas e apertando minha bunda por cima da minha calça. Depois ela enfiou a mão por dentro da minha cueca e puxou meu quadril contra o seu. Comecei a desabotoar sua blusa bem devagar. Quando terminei todos os botões ela tirou minha blusa levando-a. Antes de tirá-la toda, naquela altura em que a camisa cobre nosso rosto ela a deixou ali, como que me vendando. Ela beijou só a parte inferior dos meus lábios e depois passou a ponta da sua língua sobre meus lábios, como que contornando-os. Ela segurou meus dois pulsos com sua mão esquerda e eu, ainda com os braços para cima e com a camisa cobrindo meu rosto, senti ela desabotoando minha calça. Ela enfiou sua mão por entre minha calça e minha cueca, alisando meu pau. Ela soltou minhas mãos e enquanto eu terminava de tirar minha camisa ela puxou meu pau pra fora. Foi a minha vez de terminar de tirar camisa dela. Eu estava de frente pra ela e como era uma camisa social, quando a abaixei de modo que seus dois braços ficaram como que amarrados, para trás, retribui exatamente o mesmo beijo: mordisquei com meus lábios a parte inferior dos lábios dela, contornando-os com a ponta da minha língua.

Eu a levantei como que a pegando pelo colo, mas segurando pelo seu bumbuzinho lindo. Deitei ela na cama e puxei sua calça quase que num único puxão. Tirei rapidamente minha calça e me deitei sobre ela. Voltamos a trocar beijos carinhosos e fui me encaixando por entre as pernas dela. Pincelei a portinha da buceta dela com a cabeça do meu pau e senti que ela estava melada de tão molhada. Coloquei a cabeça e fui empurrando aos poucos, me deliciando com suas caretinha enquanto se acostumava com meu pau dentro dela.

Ficamos num papai-mamãe bem de leve, uns cinco minutos, quando sentimos o companheiro dela entrando na cama, de roupão. Ela abriu os olhos e o encarou. Ele se deitou de lado, rente a ela e pegou uma das mãos dela que estava nas minhas costas. Me ergui um pouco mais, mas em deixar de penetrá-la, para dar espaço para as carícia deles. Ele começou a beijá-la carinhosamente.

Ficamos assim uns dez minutos, comigo penetrando-a enquanto ele a beijava, quando ela explodiu num orgasmo com ejaculação que deixou a calma muito molhada. Continuei ali no vai e vem de papai-mamãe, quando ele me disse:

— Deixa eu brincar um pouquinho também...

Do mesmo jeito que ela estava, ela ficou. Ele pôs a camisinha ajoelhada entre as pernas dela e se encaixou num novo papai-mamãe. Ficaram lá num sexo muito cheio de afeto e beijos apaixonados. Sai da cama e fui para o divã no fim do quarto. Eles continuaram mais uns 15 minutos e ela novamente gozou, enchendo o quarto com seu gemido e molhando novamente a cama com sua ejaculação. Ele também disse que estava gozando.

Senti que eu estava para ficar no prejuízo quando eles se abraçaram como se fossem tirar aquele soninho. Eu me levantei e caminhei na direção deles e disse:

— E eu, não vou gozar?

Ela me olhou de um jeito engraçado, como se estivesse esquecido que eu estava ali. Era um olhar de surpresa, ao mesmo tempo um olhar divertido.

— Amorzinho, e agora?

Disse ele, olhando pra ela e rindo como que se divertindo com a situação. Ele se levantou, pegou uma cerveja e disse que poderia voltar para a banheira ou assistir do divã. Perguntei pra se ele não animava dar um amasso nela junto comigo. Testar outras posições, já que até então só tinha rolado uma única posição. Ele olhou animado para ela, esperando ver qual seria o seu “veredito” a minha proposta. Ela riu um riso bem sapequinha, mas jogou um balde de água fria nas nossas expectativas:

— Hoje não. Hoje é a noite do papai-mamãe. Tudo que eu quero é esse revezamento de dois homens entre as minhas pernas. Vem cá...

Obedeci imediatamente. Subi na cama, coloquei novamente a camisinha e me posicionei entre as pernas dela. Dessa vez meu pau entrou sem nenhuma dificuldade. Enquanto eu a comia, de papai-mamãe, ela falava sussurrando no meu ouvido.

— Dá próxima vez eu faço tudo que vocês pedirem. Vocês vão enfiar onde quiserem. Hoje eu quero só assim.

Bombei mais forte dessa segunda vez, suspendo suas pernas para enfiar meu pau mais fundo, mais rápido e mais forte. Ela começou a gemer mais alto. Eu disse que ia esperar ela gozar para gozar junto com ela. Nem bem eu terminei de falar e ela soltou mais uma das suas fortes ejaculações vaginais. Eu gozei logo depois.

Ela se levantou pegou uma lata de cerveja e foi ao encontro do seu companheiro, que assistia a tudo do divã. Conversamos umas amenidades e ela o chamou para um banho de hidromassagem. Antes de entrarem ela me disse:

— Agora é um momento só nosso.

Eles entraram e encostaram a porta. Dava para ouvi-los transando. Apesar de ter ficado excitadíssimo respeitei o momento deles. Quando eles saíram ela me viu na cama de cueca e notou minha ereção. Ela fez uma carinha de sofrida e disse:

— Só de ver esse pausão duro me dá vontade de botar ele pra dentro da minha buceta de novo. Mas eu estou muito esfoladinha, nem sei como vai ser amanhã.

Rimos. Eu disse a ela que poderia ficar para uma outra vez. Pagamos a conta e eles me deixaram novamente em Santa Tereza, onde estava meu carro.

Tive outras experiências muito mais quentes, repleta de posições e outras loucuras. Mas esse encontro foi especial pela doçura e pela cumplicidade deles.

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