Bruna descobrindo a coisa preta

Um conto erótico de Bruna
Categoria: Heterossexual
Contém 1899 palavras
Data: 15/11/2022 15:48:38

Eu havia acabado de sair de um namoro de 5 meses, quando resolvi dar uma chance pro Guto.

Sou uma loira bonitona e Guto era um negro, que sempre ia no pagode que a gente frequentava.

Nunca fiquei nessa de que "loira gosta de negão", mas o Guto era um negro bem gostosinho.

- Eu achei que você nunca ia me pedir em namoro, meu preto.

- Mas você tava namorando, gata.

- E isso já me impediu de te dar uns beijos?

Eu já tinha ficado umas três vezes com ele, mas como ainda namorava o Nando não passamos de uns beijos. Eu nunca havia namorado um negro antes, ele foi o primeiro.

Nossos amigos gostaram que ficamos juntos, pois ele era muito alegre e fazia amizade fácil. Ele era meio feio de rosto, mas tinha um corpo maravilhoso. Um pouco mais baixo que eu, ele tinha o corpo definido pelas horas de academia.

No começo foi muito beijo e amassos lá no pagode mesmo. Não chegamos nem perto de sexo. Mas meu tesão foi aumentando a cada dia, e ele já nem conseguia disfarçar a vontade de me comer.

E o tesão chegou ao limite no dia em que eu fui passar um domingo na casa dele.

Depois do almoço, ficamos a tarde na piscina, e eu não resisti quando vi aquele preto só de sunga todo molhado.

Ele deitou no chão e eu nadei até ele. Beijei sua boca enquanto passava a mão em seu corpo molhado. Quando cheguei até as pernas, ele ficou mais assanhado, e enfim peguei no volume que havia em sua sunga.

Confesso que até aquele dia, eu com 19 anos ainda não havia pago uma boquete para um negro na vida, então tirei o pau pra fora e passei a punhetar bem gostoso.

- Porra, Bruna! Minha irmã pode ver!

- Que pauzão, hem, preto? Não nega a raça mesmo, né?

Era uma rola preta bonita, bem maior que o pau do Nando. Ele estava assustado e olhava para a casa com medo da sua irmã nos ver.

- Faz dias que eu estava curiosa para ver esse seu pau, sabia?

Pedi para ele cuidar a irmã, e paguei uma boquete para ele. Minha primeira boquete num pau preto.

Mamei bem gostoso aquela piroca preta, chupando as bolas, lambendo as pernas dele, e punhetando enquanto mamava seu peito musculoso.

Era gostoso ver aquele preto ali, gemendo de tesão na minha boca, até que ele acabou gozando. Eu continuei chupando, enquanto ele jorrava sua porra, que escorria da minha boca pelo seu cacete. Não engoli, mas não fiquei com nojo do gozo dele.

- Bruna! Que delícia! Você é louca!

Eu só não dei para ele ali mesmo, porque a irmã dele estava lá aquele dia.

Eu tomei banho, e fui para casa, mas na minha cabeça já estava decidido: eu ia dar gostoso para aquele preto.

Eu não era mais virgem, então não tinha motivo pra ficar de frescura. Nando já tinha tido a chance dele comigo, e desperdiçou, ele não podia cobrar nada de mim. Estava liberada para devorar aquele negão gostoso.

Eu estava doidinha por aquele preto.

Quando entrei de férias da faculdade uma semana depois, fui passar o fim de semana na casa dele. Meus pais não gostaram muito, e minha irmã ficou fazendo piadinhas mas eu fui mesmo assim. É claro que eles achavam que eu era virgem ainda, e queriam que eu continuasse assim. Mas mesmo que eu fosse, teria perdido o selinho com aquele preto.

Logo na noite de sexta feira, fomos pro quarto dele dormir juntos. Na cama, ficamos no maior amasso, até que eu falei:

- Eu quero muito dar pra você, neguinho! Quero levar uma surra desse seu pau preto!

Entre um beijo e outro, tiramos as roupas e ele começou a chupar minha buceta. Que delícia! Ele chupou por uns 10 minutos e então eu implorei pela pica dele.

- Vem meu neguinho, fode essa buceta vai.

Ele meteu gostoso, me puxando por cima dele, e eu subia e descia naquela rola e beijava a boca dele.

- Neguinho gostoso, me fode gostoso! Neguinho safado! Sem vergonha!

Ele tirou, me colocou de quatro, e meteu outra vez. Puxava meus cabelos e vez ou outra dava tapas na minha bunda e metia o dedo no meu cuzinho, me deixando arrepiada. Eu acabei gozando naquela rolona preta e quase desmaiei.

Ele me deitou e meteu novamente, dessa vez em um papai-mamãe gostoso, me beijando os peitos.

Eu arranhei a bunda dele, e pedi:

- Goza, vai preto. Goza pra mim, vai... Nego sem vergonha!

- Tô sem camisinha!

- Cala a boca e goza!

Dito e feito. Ele gozou gostoso dentro de mim, e eu beijei ele com força.

Não pude deixar de ficar com medo de engravidar, mas na hora do tesão ninguém lembra disso.

Tomamos um banho juntos e fomos dormir, no meio da madrugada, ele me abraçou por trás com o pau duro e me beijava as costas e o pescoço.

- Quer mais, gata?

- Quero! Quero! Vem, nego gostoso, vem! Mete gostoso na minha buceta!

Me ajeitei de forma que ele fudesse minha buceta e ele meteu devagar, rebolando atras de mim, me apertando os peitos, beijando a minha nuca.

- Nossa, neguinho, como você mete gostoso...

Gozamos juntos. Ele não tirou de dentro enquanto não parou de jorrar sua porra quente.

Dormimos ali melados.

No sábado, passamos o dia todo na piscina. Como os muros da casa eram enormes, ficamos pelados mesmo. A irmã dele não estava.

Ele me comeu dentro da água, comigo sentando gostoso naquele pau. Eu nunca tinha fudido tanto assim com o Nando. Aquele preto parecia nunca ficar cansado de me meter rola.

Depois que jantamos, tomamos banho e ficamos deitados na beira da piscina vendo a noite e escutando música bem baixinho.

Não resisti a cair de boca na piroca dele. Estávamos em uma lua de mel de rola e buceta.

Fiz ele delirar na minha boca. Ele gozou gostoso e quase foi a loucura.

- Nossa, Bruna, você é uma tarada!

Fomos para o quarto, porque estávamos com frio.

Ele me colocou de quatro na cama e se ajoelhou atrás, no chão e chupou minha buceta e passou a lamber meu cu e enfiar a língua bem fundo.

- Para de safadeza, meu nego safado!

Mas a verdade é que eu estava arrepiada de tesão com aquela língua no meu cuzinho. Ele se levantou e meteu na minha buceta cuspindo no meu cuzinho acariciando com o dedo, metendo devagar. Eu tremia de tesão e gozei desesperada. Jamais imaginei gozar daquela forma. Eu tremendo pedi que ele continuasse metendo o dedo no meu cu. Então ele acabou gozando também.

Ele dormiu um sono pesado, mas eu demorei dormir, ainda lembrando como tinha sido gostoso o dedo no meu cu. Olhei aquele pau preto molengo e pensei se aguentaria levar rola no rabo. Não saberia se não tentasse. Eu queria aquela rolona preta socada no meu cu, e assim que acordássemos de manhã, aquele preto iria realizar a minha vontade.

Mas, eu acordei depois dele, e ele já tinha preparado um café da manhã para nós. Como estava frio para ir para a piscina, ficamos no quarto. Pedi pra assistirmos filmes pornos de sexo interracial que ele tinha. Ele não sabia que eu gostava de filme pornô.

- Não gosto muito não, mas fiquei curiosa de ver essas meninas dando pra esses pretos. É que agora entrei pro time delas.

- Hahaha, e tá gostando?

- Claro! Também, com um negão desses, quem não gosta?

Depois de algumas cenas, o pau dele estava duro, e quando vimos uma cena do Kid Bengala, aproveitei:

- Eita, será que eu aguentava um pau desse tamanho no cu?

Ele riu.

Peguei no pau dele, e beijando o seu pescoço, disse:

- Vem comer meu cu, vem?

- Tem certeza?

Eu beijava a boca dele e punhetava seu pau. Eu já havia dado algumas vezes a bunda para o Nando, não estava com medo, estava é com muito tesão.

- Vem, nego. Vem comer meu cu, vem.

Ele me colocou de quatro e chupou meu cu e quando eu estava com o tesão no máximo, deitei de ladinho e pedi:

- Come meu cu, negão...

Ele deitou por trás e foi metendo devagar, saindo e entrando, cada vez indo mais fundo. Quando ele acelerou um pouco, eu não aguentei de tesão. Pedi a ele que viesse por cima, fiquei de quatro com a bunda para cima, ele se ajoelhou atrás metendo gostoso. Ele não metia fundo, apenas entrava e saia do meu cuzinho gostosamente. Eu sentia a cabeça do pau entrar e sair, me arreganhando toda. Quando ele percebeu que não havia mais dor, foi metendo mais fundo, me segurando pela cintura para que eu não fizesse o pau perder o caminho.

- Nego gostoso! Delícia dar o cu pra ti!

Então ele parou, me deitou de barriga para cima, e abriu bem minhas pernas.

- Mas que cuzinho apertado, caralho!

Ele meteu de frente no meu cú, levantando minhas pernas e passou a brincar com minha buceta com as mãos.

Aquilo fez com que eu gozasse como louca, mas ele não parou.

Então eu pedi que ele deitasse e sentei por cima, colocando meu cu no pau dele, sentada de frente.

Eu adorei ver ele de olhos fechados gemendo, enquanto eu o fazia gozar gostoso dentro de minha bunda toda arreganhada.

Ele desmaiou de tanto gozar, e ficou ali esgotado. Eu deitei ao lado dele e dormimos.

Eu acordei umas três da tarde, e ele ainda dormia. Fiquei olhando aquele preto pelado ali ao meu lado dormindo e aquilo foi me dando tesão.

Aquele pau gostoso de bolas durinhas e bem pretas. Seu peito musculoso, suas coxas bonitas. Tudo nele era gostoso.

Ele se virou, e pude ver suas costas musculosas e sua bunda durinha.

- Nossa! Quando conheci esse pretinho, nunca imaginei que ia ficar com tanto tesão nele. Que negro mais gostoso, porra! - pensei cheia de safadeza.

Passei a me masturbar olhando aquele corpo negro gostoso. Meus gemidos acordaram o Guto.

Ele levou um susto.

- Que isso?

O pau dele foi ficando duro e eu pedi pra ele ficar ali deitado sem me tocar, de pau duro.

- Eu gozo só de te ver, neguinho gato!

Me masturbei até que acabei gozando. Ele sorria maravilhado.

Acho que era a primeira vez que via uma mulher se masturbar pra ele.

- Seu safado! Seu corpo é lindo. Você é gostoso demais, meu negão sem-vergonha.

Como a rola dele já estava dura, eu fiquei de quatro na cama e mamei suas bolas. Ele gemeu gostoso.

Passei a chupar seu pau, e ele segurou meu cabelo. Chupei gostoso enquanto passeava minhas mãos por suas pernas.

Eu estava tarada naquele pau, tarada naquele negro.

Ele segurava meus cabelos e gemia baixo. Me avisou que estava para gozar, então fiz uma coisa meio louca. Enfiei todo o pau na minha boca enquanto punhetava ele. O gozo veio, e eu recebi tudo na boca. Continuei chupando enquanto o pau foi ficando molenga. Todo melado de porra.

- Bruna, você vai me matar assim, sua safada!

Estávamos esgotados.

Jantamos e eu arrumei minhas coisas. No dia seguinte ele iria trabalhar e eu voltaria para casa.

Eu passei a semana inteira assombrada, pensando em como tinha trepado daquela maneira.

Mas este foi o primeiro fim de semana de sexo que tivemos e ainda treparíamos muito mais.

Eu estava tarada de tesão por aquele neguinho.

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