O apê do Marcão - final.

Um conto erótico de Santista bissexual.
Categoria: Gay
Contém 1148 palavras
Data: 02/11/2022 10:37:53
Assuntos: crossdresser., Gay

Por está ser a última parte deste conto será um pouco mais longa e detalhada, estou sempre mudando ou ocultando nomes das pessoas envolvidas o máximo que posso.

Agradeço a quem leu minhas primeiras experiências, estarei contando outras em contos completos como estes.

Uma boa leitura e brincadeira para os ( as ) mais ousados ( as )....

Algum tempo se passou e nós dois tínhamos novas responsabilidades o que acabou limitando as visitas ao apê do Marcão ( nome falso ) ficando somente para as noites que eu mamava ele na escadaria ou garagem do predinho sem rolar anal pois ele tinha medo de sermos pegos no flagra.

Sempre arrumava uma desculpa me deixando frustrado e cheio de tesão, os vibradores já não davam conta de matar a vontade de ser enrabado por uma piroca me fazendo insistir cada vez mais com o Marcão.

No trabalho que havia começado tinha muito tempo vago só parado no escritório me dando tempo de fantasiar muitas putarias com os caras que trabalhavam lá, um negro alto que trazia as malas postais carregava um pacotão secreto que me causava arrepios ou o loirinho que fazia crossfit e trabalhava no setor de vendas com um volume digno de se conferir a cada oportunidade.

Estava quase fazendo uma loucura quando o Marcão finalmente ficou sozinho em casa a noite me recebendo já todo excitado com a notícia na entrada do predinho, eu sem qualquer cerimônia esfreguei a bunda na piroca dele enquanto falava que estava louco pra dar o cu gostoso pra ele, apalpei o pauzão por cima da bermuda antes de seguir para a escadaria mostrando a bunda bem empinada com o fio socado.

Mal havíamos entrado para eu já estar de quatro apoiado no sofá com a calcinha de lado e a bermuda nas coxas, ele que também estava louco pra me foder atolou seus 17 cm com força me rasgando a seco, gemi gostoso enquanto incentivava a meter com mais força sem parar de rebolar a bunda na pirocona que era metida sem dó.

Ele me fodeu igual um maníaco por um bom tempo ali no sofá antes de me segurar forte nas ancas se atolando inteiro para encher meu cu com sua porra quente e grossa.

Respirava ofegante enquanto mordia minhas costas, eu rebolava na piroca que ainda pulsava pedindo para cavalgar gostoso aquele cacetão e me virei para ajoelhar, abocanhei aquela chapeleta melada com tanta vontade que fui quase até às bolas sem engasgar.

Mamava igual uma atriz pornô mantendo os olhos nele enquanto engolia até minha língua bater no saco dele, já conseguia abrir a garganta para não engasgar e quase não chorava mais ao fazer goela profunda, adorava o quão bom eu estava em mamar piroca.

O Marcão se contorcia de tesão com suas pernas tremendo, segurava minha nuca ajudando a atolar sem dó forçando louco pra me ver engasgado na chapeleta roxa, me levantei levando ele para o sofá que se acomodou para me dar espaço enquanto eu virava de bunda bem aberta mostrando o cu piscando pra ele.

Senti sua língua me invadir, dedos brincarem na borda do meu cu que mordia sua língua a cada piscada pedindo rola, colocou as mãos na minha cintura enquanto eu guiava a chapeleta para dentro de mim sentando sem parar.

Pulava na piroca como uma vadia no cio sem qualquer pudor deixando só a chapeleta antes de soltar o corpo engolindo até às bolas para recomeçar tudo cada vez mais rápido, sentia ele pulsando forte no meu cu me fazendo pedir pra me dar leitinho na boca, falando putaria sobre quão fundo a rola ia e quanto me arrombava quando ele avisou que estava pra gozar.

Me ajoelhei entre suas pernas de um pulo ficando de boca aberta com a língua na chapeleta esperando o primeiro jato, logo porra escorria entre meus lábios e língua vindo um segundo e terceiro jato que melou parte da minha bochecha, eu brincava com a porra na língua enquanto punhetava aquele cacetão tesudo.

Engoli todo o leitinho antes de me sentar ao lado dele acariciando sua caceta da base a chapeleta com cara de puta safada pedindo pirocada, ele ria me dizendo que precisava de alguns minutinhos e que eu era uma vadia insaciável por rola.

Coloquei um filme novo para o provocar enquanto me arrumava na sua frente, ajeitava a calcinha na raba sempre bem empinado antes de sentar no seu colo pedindo para ele fechar o sutiã e sentir as tetinhas falsas de enchimento quase punhetando seu pirocão com a bunda.

Novamente aquela piroca estava dura como rocha me cutucando a cada rebolada, olhei com a cara mais de puta que sabia fazer pedindo pra ele me enrabar na rua, sabia até o local que eu queria, me levantei sem dar muita oportunidade dele responder enquanto o puxava pela mão.

Sentia minhas pernas tremerem de tesão e medo de ser pego, o coração quase na garganta enquanto andávamos as duas quadras até o terreno baldio que vimos dias atrás, mal entramos e eu já estava punhetando seu cacetão sem parar de falar putaria, me apoiei contra a árvore provocando ele ao rebolar a bunda.

Sua caceta entrou sem dificuldade até às bolas enquanto eu me agarrava ao tronco incentivando e gemendo a cada socada que ele dava, não levou cinco minutos para eu gozar loucuras pelo cu gemendo gostoso pro meu macho, sentia cada cm daquele cacete tesudo me arrombando ao entrar e sair sem dó até às bolas.

Me empinava o máximo que conseguia pedindo pirocada com mais força, para ele me deixar arreganhado de tanto dar a bunda na rua o que parecia o excitar fazendo seu ritmo aumentar começando a estralar alto cada vez que batia o quadril contra mim.

Eu já estava todo ardido, gozado e suando da cabeça aos pés quando sua pirocona inchou pulsando dentro de mim quase em brasa, senti sua porra quente e grossa me invadindo a cada vez que sua chapeleta inchava.

Me agachei para deixar a porra escorrer do cu me aproveitando para abocanhar sua chapeleta roxa que ainda babava os últimos pingos de porra, soquei tudo até a garganta olhando na cara dele como um agradecimento pelo enrabada.

Saímos do terreno já na direção do seu apê falando sobre a loucura que havíamos acabado de fazer, eu já imaginava outras situações que desejava muito a cada filme que via onde negros mega dotados estupravam branquinhos em gangbangs "públicos".

Na entrada ele me contou que logo mudaria de cidade indo morar no litoral norte, nos despedimos com um ar de prazer e decepção devido a mudança dele.

No meu caminho para casa me peguei pensando em todas as nossas fodas e brincadeiras, quão gostoso havia sido tudo e soube que guardaria para sempre aquelas primeiras experiências com o Marcão.

Em casa me deitei na cama adormecendo com imagens das enrabadas mais gostosas passando pela memória.....

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