METENDO A BROCA NA DENTISTA COROA

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 2069 palavras
Data: 14/11/2022 14:14:26

Tenho um amigo que é representante de vendas autônomo e só tem uma secretária para receber ligações e encomendas basicamente. Os dois mal sabem usar o computador, por isso, quando há algum problema no computador ou na impressora (uma atualização é necessária, o papel travou a impressora, etc), ele me chama. Como trabalho perto e passo muito por lá até para conversar ou almoçarmos juntos, eu sou conhecido e conheço muito gente no prédio.

DRA. LAURA é uma dentista com consultório no mesmo andar desse meu amigo, tem cinquenta e poucos anos, tem um corpo inteiraço para a idade, o rosto é legal, ela se cuida bem de uma forma geral. Como normalmente passo por lá na hora do almoço, é muito comum ela conversar conosco (eu e meu amigo), sempre muito divertida, fala dos filhos, do marido, de viagens que teve e por aí vai. Uma vez o computador apresentou um problema e minha fama de “técnico” (engano, sou apenas um pouco mais curioso que a maioria) e ela me chamou para ajudar. Era uma besteira mesmo (alguém, ela ou a secretária, tentou imprimir um documento várias vezes e a fila de impressão travou) e a rápida (e muito simples) solução me tornou “um nerd” nas palavras dela.

Certo dia, após almoçar, um pedaço de fio dental enganchou entre meus dentes e todo esforço para tirar foi em vão. Corri para o consultório de DRA. LAURA e ela, em poucos minutos, com um negócio parecendo uma lixa, tirou o pedaço de fio dental, alívio na hora. Ela nem aceitou que eu pagasse a consulta, ainda tentei com a secretária, mas nada. E ela ainda fez uma revisão, tudo em pura amizade. Comecei, então, a elogiá-la por essa atitude.

Notei que, “por coincidência”, DRA. LAURA passou sempre estar por perto quando eu passava no escritório de meu amigo, que era no mesma hora como dito. Conversa, elogios, risos e eu notando que o clima tinha mudado para algo mais interessante, se bem que eu não poderia dar um passo em falso. Até um dia em que, quando eu estava chegando no prédio, DRA. LAURA vinha saindo dele, lá embaixo, na frente dele.

- RAMON, que bom é ver você, disse ela em puro riso

- DRA. LAURA, a minha salvadora! O prazer sempre é meu. Vamos almoçar?

- Ah, você só me chama por educação; eu não quero atrapalhar a conversa de você com BRUNO (meu amigo)

- A senhora não vai atrapalhar, será uma honra

- Quero não, aliás você veio almoçar com BRUNO e não comigo

- Não diga isso, doutora

- E eu estou mentindo? Você já me chamou para almoçar algum dia?

- Que tal amanhã, então?

- Isso é um convite?

- Óbvio que é

- E BRUNO vai?

- Só se a doutora quiser

- Então não será um convite para mim

- BRUNO não saberá. Vamos almoçar nós dois amanhã!

- Marcado. Nesse horário?

- Sim

Peguei o telefone dela (eu tinha apenas o do escritório), nem contei a BRUNO, e no dia seguinte marcamos. Para não ficar muito chato, decidimos ir almoçar em um restaurante sem ser em um dos que normalmente eu ou BRUNO vamos andando ao meio-dia; peguei-a de carro na frente do prédio e fomos para um restaurante na cidade, mais distante um pouco e com proposta menos de restaurante de dia-a-dia.

No almoço, conversamos algumas besteiras inicialmente e, sem muita demora, DRA. LAURA disse que estava renovada só em ser chamada para almoçar (e olhe que ela é que se ofereceu), se sentia rejuvenescida, que poderia mudar a rotina dela e, quase que num fôlego só, ela disse que “até para esquecer a crise do seu casamento”. Foi o start de tudo, ela não deixou dúvidas.

- Crise, DRA. LAURA? Mas todo casal passa por crises

- Eu sei, RAMON, só que já faz um bom tempo que eu e meu marido não estamos bem. Os filhos estão na faculdades, já seguem sua vida, e a convivência é de mera conveniência, nem briga existe, é como se a gente morasse junto numa república de estudantes

- Já tentaram conversar sobre isso? (tentei ser apenas educado, apesar de já estar mal intencionado)

- Muito difícil isso, RAMON. Desculpe a franqueza, mas a gente faz amor a cada 6 meses e olhe lá!

- Duvido, DRA. LAURA, não precisa exagerar (meus olhos brilharam de tesão, pois ela tinha aberto o jogo e já sabia o que ia ocorrer)

- Você não acredita?

- É que a senhora é muito bonita, elegante, com um corpão de chamar a atenção (ela não era de chamar a atenção, mas se via que era uma mulher bonita para a idade, tinha uma rabeta muito bonita, barriguinha mas sempre se vestia com elegância) e diz esse tipo de coisa.

- Ah, há muito só não venho subindo pelas paredes porque eu me resolvo sozinha

Um silêncio na conversa e eu ri olhando para ela, para então dizer “que isso eu resolveria com toda a disposição”. DRA. LAURA riu, ficou nervosa e me disse:

- Eu quero, venho sonhando com isso e preciso. Só que estou com muito medo, estou nervosa. Mesmo sendo verdade tudo o que eu lhe disse.

- Você (esqueci a senhora) só precisar criar coragem para aceitar e resolver o problema. Vamos agora?

- Não! Tenho clientes para hoje à tarde

- Quando vai ser?

- Eu... eu... eu vou ver

- Se ficar na dúvida, será nunca. Diga o dia e o horário

- Mais tarde a gente se fala pelo zap

Acabamos de almoçar e ela relutou em me dar um beijo dentro do carro. Estava apavorada, tremia, mal comeu o prato que pediu. Voltamos conversando sobre a normalidade e a necessidade de que iríamos fazer. A partir daí, começamos a conversar via zap (eu ensinei a ela a deletar nossas conversas) todo dia. Ela adorava as minhas mensagens misturando carinho, elogios e putaria, e não se decidia. Chegou ao ponto em que eu já estava desistindo, pois nesse tempo o máximo que consegui foi, após inventar um problema no dente, eu dar uns beijos e uns rápidos amassos dentro do consultório. DRA. LAURA se contorcia entre a criação que teve e a tesão de trepar fora do casamento.

Eu já nem mais falava mais com ela todo dia, estava certo de que era apenas mais um caso de mulher mal amada e mal resolvida que não iria trair o marido ainda que o casamento estivesse materialmente acabado, até que em mais um dia que eu estava entrando no prédio, a encontrei embaixo, me esperando:

- Oi, RAMON, tudo bom?

- DRA. LAURA, tudo excelente e melhor ainda quando a vejo

- Amanhã à tarde, você pode? (ela falou rápido e muito nervosa)

- O nosso trato?

- Sim, amanhã à tarde

- Passo para lhe pegar para o almoço então?

- Ótimo, isso mesmo

Mal trabalhei durante a manhã do dia seguinte. Ao meio-dia peguei-a na frente do prédio e fomos diretamente para o motel. Eu nem perguntei para onde, fui apenas dizendo que ela relaxasse, que seria muito bom para nós dois, que para mim era um sonho, que ela tentasse aproveitar o máximo, e por aí vai.

Foi a gente entrar no quarto do motel e fechar a porta que a DRA. LAURA se transformou. Ainda muito nervosa, pulou em cima de mim, me beijava, me dizia que não queria perder tempo e que tinha medo de perder a coragem, então que a gente “fizesse logo”. Eu entendi a pressa, vi que teria de ser mais direto, mas uma mulher nervosa para relaxar não é se consegue em um segundo, exige boas preliminares. Só que DRA. LAURA não queria, queria trepar logo. Eu entendi e decidi chegar ao meio termo, “consumar” a traição e ao mesmo tempo tentar fazer com que ela aproveitasse o ato.

Em pouco tempo a gente estava nu, abraçados, ela tinha um pouco de vergonha do corpo, queria explicar que tinha filhos, que tinha mais de cinquenta anos e... eu percebi que ia gerar muita desculpa e comecei a tratá-la como minha mulher e minha mulher safada:

- Fique calada, LAURA. Você é uma tesão, eu estou louco por você e você veio aqui para gozar e vai gozar, só que para isso vai ter de me obedecer por enquanto (fiz isso levando-a para a cama, deixando a entender que eu já iria penetrá-la, o que ela queria)

- Isso, RAMON

- Calada eu disse, se deite e abras as pernas, eu quero ver essa xoxota (que estava com pentelhos bem aparados e delineados pela depilação, feita no dia anterior ela me disse). Abras as pernas

- RAMON....

- Você agora é minha mulher, eu vou chupar sua buceta linda e cheirosa

- Ai, RAMON, não por favor, faz tempo que...

- Faz porra nenhuma, disse em tom mais enfático e caí de boca na xoxota dela

DRA. LAURA começou a se remexer, tentava fechar as pernas, disse que estava com cócegas, que fazia tempo que o marido não a chupava e eu, com voz bem de macho alfa, disse a ela que ali era uma mulher que veio gozar e que eu a faria gozar. Ela escolhesse ser puta ou freira, mas seria uma puta ou uma freira que gozaria na minha boca e no meu cacete. E tome língua na buceta gostosa demais.

Em alguns minutos e ela já chiava de tesão, apertava minha cara com as coxas e começou a suplicar para eu “penetrar a bucetinha dela”. Eu normalmente gosto de aguardar o gozo na minha boca, porém, diante da situação, pulei em cima e fui metendo meu cacete na xoxota dela. DRA. LAURA revirava os olhos, mal tinha dado umas bombadas e ela gozou, me apertando, lágrimas nos olhos de tanta felicidade e tesão.

- Agora você é minha puta, minha mulher, aproveite meu cacete, me use, goze muito, tire o atraso, minha gostosa

- Puta que pariu!, ela deu um grito e me apertou ainda mais

Enchi a buceta dela de porra e ela veio por cima, me fazendo deitar com as costas e ela ficar em cima, “cavalgando” meu cacete pós-gozada e já meio bambo. O caralho saiu um pouco, mas ela conseguiu enfiar de novo. Ficou sentada nele se esfregando em cima de mim até gozar de novo!

Pela primeira vez na vida alguém chupou o cu de LAURA, aquele rabo lindo era virgem e eu não consegui quebrar esse tabu porque ela nem cogitou aceitar perder as pregas. Adorou ser chupada, um novo prazer, entretanto nem o dedinho eu consegui enfiar.

Eu dei três gozadas nessa tarde. Saimos do motel depois das cinco da tarde, nem sei quantas vezes DRA. LAURA gozou. Quando a gente esperava a conta, DRA. LAURA começou a querer entrar em crise moral de novo. Não deixei. Peguei meu pau já mole, botei para fora e mandei – literalmente – ela botar na boca e chupar.

O meu cacete não ficou duro de novo, mas deu sinal de vida.

- Está vendo, LAURA, agora vai ser assim. Você é minha mulher, vamos sair para TREPAR, GOZAR E SER FELIZ. Ouviu? Esqueça o mundo de fora, aqui somos nós dois

- Ouvi...

- E tem mais: vai ser uma vez por semana no mínimo.

- Eu não sei se poderei, meus clientes...

- Então a gente trepa na hora do almoço, de noite, na sua cama de casal, mas você não vai reclamar mais por falta de rola e gozo não. E eu também adorei, fiquei viciado

Ela riu, meio que chorando e me abraçou. Eu disse a ela que era uma mulher sensacional, linda, inteligente e que não merecia o sofrimento que estava tendo.

Naquela noite, ela mandou um áudio bem grande, agradecendo por tudo, dizendo que eu tinha razão e que eu entendesse, contudo, que ela poderia falhar no futuro. Que ela iria sonhar muito com aquela tarde maravilhosa. Porém, que também ia esperar a ficha cair para entender o ocorrido. Eu mandei uma foto do meu pau duro e disse que amanhã iria no consultório dela para uma consulta de urgência. Ela tentou reclamar, mas nem abri o zap.

Às oito da manhã eu estava na porta do consultório, ela me atendeu “para uma emergência”, eu meti a mão na bunda dela, nos peitos, trocamos beijos e ela percebeu que acalmar a tesão era melhor que sofrer com falta de gozada.

Começamos a ter um caso. Depois conto mais detalhes, inclusive como eu passei a comer o cu de DRA. LAURA - acho que um tratamento de canal é mais simples e mais rápido do que foi para eu meter naquela bunda grande.

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Comentários

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Muito gostoso o seu conto, quero saber das outras saidas: euamoavida2020@gmail.com

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conheço bem essas Lauras da vida, ja estive com várias assim, sao otimas amantes

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