Atitude inesperada - dominando o casal

Um conto erótico de Dominador Maduro
Categoria: Heterossexual
Contém 1064 palavras
Data: 14/11/2022 12:08:04

Após 20 anos de casado e recém separado, decidi ir a boate em Goiânia. A boate Bolshoi era frequentada na maioria das pessoas na faixa de 30 talvez 35 anos e eram pessoas que curem músicas dos anos 80, que é o foco da boate. Era sexta-feira, eu sempre ia sozinho, nada de turma, gosta de sair assim, só.

Obviamente eu estava em busca de alguma aventura, de preferência com mulheres e ou casais submissos, já que adoro dominar, humilhar e causar uma certa dor ou desconforto como privação. Eu estava encostado no balcão tomando uma long neck quando repentinamente passa a minha frente um casal, ambas abaixo dos 30 anos. Eles estavam de mãos dadas e por impulso eu separei as mãos dos dois e falei baixo no ouvida dela, “vem comigo que você é minha”, não tenho a mínima ideia como é que ela me acompanhou para o lado externo da casa noturna. O cara veio atrás nos acompanhando, claro sem saber o que eu havia dito à ela.

Ela, morena, cabelos abaixo dos ombros, falsa magra, sorriso lindo, simpática e muito meiga. Ele, claro, cabelos curtos, estilo normal ou comum, sem graça e fraco (frágil). Eu, 1,80, branco, 88 kg, seguro de mim e dominante.

Ao chegarmos no lado externo, percebi que o rapaz nos acompanhava, então disse a ele: ela (a garota) vai ficar comigo pois precisa de homem e não de moleque. O rapaz ficou em silêncio o mesmo a garota. Com mais uma atitude impulsiva dei um longo beijo na garota o que fui correspondido e o rapaz só observando e totalmente sem reação, por isso eu disse que ele é frágil e fraco. Após o beijo sai puxando a morena para meu carro, a fim de sair da boate, o rapaz continuou andando atrás de nós, ao chegar ao carro disse a ele que se ele também entrasse no carro junto conosco, talvez não gostasse do que veria, ele sem esboçar reação ficou parado. Eu imediatamente disse a ele, “entra frouxo, você será o corno essa noite”. O corninho imediatamente entrou no banco de trás.

Saímos do local e fui para um motel, ao entrarmos mandei que ele sentasse e continuasse em absoluto silêncio. Puxei a garota que continuava sem esboçar reação, talvez assustada com minha atitude, o que constatei depois que ela não estava assustada e sim gostou da minha atitude. Falei para o rapaz que antes de se sentar era para tirar toda a roupas, o que ele prontamente obedeceu. Como eu disse, fraco e frouxo. Tirei a roupa da garota e ordenei que me chupasse bem gostoso, fui prontamente atendido, após um tempo deitei-a a cama e chupei sua buceta, que por sinal, muito gostosa, doce e que escorria com abundância.

Após coloquei ela de quatro e apliquei alguns tapas em sua bunda para ver qual era a reação da vadia, a qual soltou deliciosas gemidos, continuei testando qual era o limite para mim, queria ver o quanto a vadia aguentava, dai alguns tapas no rosto, ela gemeu mais gostoso. Nunca havia ouvido um gemido tão gostoso. Aquele gemido me pareceu de uma sadomasoquista. Somente quem teve uma mulher que gosta da sentir dor ou ser humilhada na cama, sabe o que estou falando. Não há nada igual, cada gemido parece um gozo. Para ter certeza que estava ali comigo uma masoquista, apertei seus seios com um pouco mais de força, outro gemido delicioso. Imediatamente comecei a proferir palavras que após cada uma a vadia soltava um gemido de prazer. No fundo eu era quem estava surpreso com a situação inusitada e prazerosa.

Ordenei que ela colocasse seus braços para trás do corpo e continuei a humilha-la e juntamente lhe causando um certo desconforto com os tapas e apertos. Tudo era muito gostoso, seus gemidos me davam tanto prazer que eu quase não segurava meu gozo. Resolvi aplicar uns tapas em sua bunda até deixar marca, o que fiz com muito prazer, a coloquei de bruços na cama, peguei meu sinto e mandei o frouxo contar, o que ele fez muito obediente. Como eu também estava com muito tesão e quase não conseguia me segurar de vontade de gozar, penetrei aquela buceta que estava tão quente que ardia meu pau, após alguns socadas, decidi por fazer beijo grego, há, como a vadia gemeu gostoso chegando a contorcer o corpo e puxava minha cabeça para ir de encontro a sua bunda. Parei e soquei firme e lentamente em seu ânus, delicioso. Como ela gemia quase sem controle, olho para o lado e o corno esta se masturbando. Soco, soco, soco até gozar, tiro meu pau, vou até o corno e ordeno que ele chupe meu pau para deixa-lo limpo. O que prontamente ele faz.

Meu lado dominador, não satisfeito, mando o corno ficar de quatro, pego um consolo daqueles que vendem em motéis, passo um creme e introduzo no rabo dele. Ele soltou um gemido de quem parecia estar louco para aquilo acontecer. Deixo o consolo enfiado em seu rabo, e volto a usar a vadia. Assim ordenei que ela chupasse meu pau novamente, que de tanto tesão não amolecia, chegando a causar dor.

Retirei meu pau de boca da vadia, levei ela até o corno, coloquei as mãos dela no consolo e comei um movimento de vai e vem, retirei minha mão e ela continuou, o corninho rebolava e ela no vai e vem. Ele não aguentou e gozou logo deitou no chão.

Dei um tempo para recuperar as energias, e somente após comecei a conversar e conhece-la, no que ela me disse que não sabia porque me acompanhou, que apenas sentiu vontade de fazer, que ela não sabia que gostava de sentir dor no sexo e que descobriu naquela noite, que o rapaz era seu futuro talvez ex noivo, ela e eu, continuamos a nos encontrar por aproximadamente um mês, até que senti que não devia estragar o noivado dos dois, apesar que minha vontade era de continuar sem limites e sempre testar os limites dela.

Constantemente me lembro deste episódio e claro que sinto saudade. Apesar que depois deste dia fiquei mais intenso e praticante do meu desejo dominador. Gosto muito de usar mulheres na frente dos maridos e noivos, amarra-las, punir com sinto ou chicote, fisting em alguns casos, fazer do marido ou noivo uma CDzinha obediente, e outras coisas.

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