Como eu comi a mulher do marinheiro

Um conto erótico de Escritor da realidade
Categoria: Heterossexual
Contém 1128 palavras
Data: 02/11/2022 03:51:52

Isso aconteceu há alguns meses, em maio de 2022.

Eu moro no rio de janeiro, na zona norte. Eu conhecia uma mulher há alguns meses pelo Instagram, trocamos whatsapp e Facebook e mantemos papo. Há muito não mexo no Facebook, tenho priorizado mais ficar somente no whatsapp e Instagram e sinceramente, deveria ter feito isso há tempos.

Como eu relatei, eu tinha o whatsapp desta que chamarei de Ana (nome fictício) e sempre conversávamos, nunca havíamos saído até que certo dia, num sábado, eu marquei de encontrar um colega meu numa praça próximo de casa para comprarmos bebida e irmos para a casa dele. Postei algo sobre no status e logo Ana se convidou, o que aceitei prontamente. Até este momento, eu não tinha conhecimento de que a mesma tinha um relacionamento. Éramos apenas colegas que falavam de roles, bebidas, filmes, mas raramente sobre a vida pessoal.

Seguindo por este dia, eu me arrumei por volta das 18h e fui em direção ao encontro de ambos. Primeiro, meu amigo chegou, irei chamá-lo de Carlos e logo depois Ana. Ela vestis uma calça de frio de moletom, um camisa acima da barriga marrom e rendado e um casaco. Mesmo com essas roupas, eu ainda a achava linda. Pele preta, baixinha, não devia ter mais que 1,58, cabelo curto e cacheado e magrinha, do jeito que eu amo.

Assim que compramos a bebida, seguimos para a cara do meu amigo e ficamos parte do dia e da noite lá, bebendo. O pai dele estava em casa, mas, felizmente, nos dava liberdade para ficarmos sozinhos e não nos incomodou um segundo sequer. Bom, bebemos e até que Carlos apareceu com um pouco de maconha e ficou ao meu serviço apertar o baseado. Dito e feito, fumamos nós três.

Quando seguimos para fumar no estacionamento do prédio, Carlos já estava se engraçando para Ana de um jeito que particularmente, achei bem estúpido, parecia um pré adolescente conhecendo mulher pela primeira vez. Embora Ana fosse minha convidada, nunca ficou combinado de que ficaríamos e nem rolou nada que mostrasse isso até ali, logo, engoli meu incomodo e fomos.

Depois de alguns minutos fumando, Carlos decidiu que iria subir e pegar mais bebida já que ainda demorava pro baseado chegar ao fim, este que chamou Ana mas ela no mesmo instante negou, dizendo que estava com dores nas pernas mas pediu que trouxesse para ela.

Assim que ele saiu, provavelmente pela onda do baseado, Ana me olhou nos olhos e com aqueles poucos metros de coragem, me perguntou porque eu não a beijava logo, algo que tampouco fiz questão de racionar ou pensar em uma resposta, logo a puxei pelo braço e a beijei.

Ela tinha um gosto forte de álcool na língua, misturando aquilo com a maconha e o cigarro, trouxeram um gosto de desejo e luxúria incapazes de descrever. Eu a segurava firme pela cintura enquanto ela passava suas unhas em minha nunca. Assim que notamos um barulho de porta, nós soltamos e ficamos assim por horas, até que algumas horas depois, enquanto estavam nós três trancados no quarto bebendo, retornamos a nos beijar, desta vez, na frente do Carlos que não era bobo nem nada, se aproximou e tentou encaixar um trio. Enquanto um a beijava a boca, o outro o pescoço e por aí aí foi, até que o mesmo acabou se levantando quando seu pai o chamou e avisou para lavar a louça. (obrigado, tio.)

No instante em que ele saiu, Ana me cutucou e disse que queria ficar apenas comigo, mas que por estar na casa dele, não saberia negar caso o mesmo tentasse algo, pois estava cheia de tesão e mesmo que precisasse ser com os dois, ela daria.

Por ser um homem completamente faminto, por assim dizer, levantei e avisei o ocorrido ao Carlos, que no mesmo instante disse que não ficaria de vela. Precisei mentir falando que arrumaria outras mulheres para ele depois e enquanto escrevo esse relato, ainda me lembro dele sorrindo e certamente já deve ter chorado quando nenhuma mulher chegou. Kkkk

Quando voltei para o quarto, eu e Ana começamos a nos beijar de forma intensa e rápida, antes que eu pudesse pensar em qualquer coisa, ela já estava retirando a calça e assim ficou completamente pelada. Sua buceta era daquelas lisinha e que pareciam desenhadas pelo maior tarado do universo, era algo lindo só de ver. Assim que ela ficou pelada, eu a joguei deitada sobre a cama e comecei a mamar sua buceta de formas que faziam ela colocar o travesseiro sobre o rosto e gritar feito louca.

Quando Ana gozou na minha língua, eu fui imediatamente e coloquei o pau de uma só vez. Ficamos ali num papai e mamãe frenético. Enquanto eu socava com força naquela bucetinha apertada, ela usava e abusava das unhas nas minhas costas enquanto gemia gostoso no meu ouvido pedindo pra fode -la com mais força.

Não demorou muito e mudamos de posição, eu a coloquei de quatro, o que até então, era minha posição preferida até que aquela cama velha começou a fazer um barulho enorme no quarto. Se o pai de Carlos não tivesse ouvido até então, certamente agora ele ouviria. Infelizmente tivemos que trocar, dessa vez, Ana veio e sentou de costas para mim, enquanto se apoiava sobre meu peito com as mãos para trás, ela rebolava como uma verdadeira vagabunda. Ela mordia os lábios numa tentativa falha de esconder seus gemidos que não demoravam muito pra serem jogados para fora daquela boca suja e cheio de palavrões pra gritar.

Quando eu estava prestes a gozar, eu segurei aquela putinha firme pelos quadris e os forcei para baixo, fazendo ela receber com força cada jato de porra naquela buceta que assim que ela se viu livre do meu pau, começou a escorrer perna a fora de tanto que eu gozei. Ficamos deitados por alguns minutos mas não demorou muito e fomos embora, mantendo contato apenas por mensagens

Depois dali, em plena segunda feira, algo me puxou a curiosidade e então decidi ir até o Facebook e ver se achava o perfil dela. Naquele mesmo dia, tínhamos marcado de nos rever na sexta, naquele mesmo dia eu vi ela postando foto beijando o marido marinheiro e dizendo o quanto era feliz por estar com ele por tantos anos. KKkkk aquela puta me deu um chá que me dá saudade até hoje, mas nunca mais irei comer ela de novo.

É isso, gente. Totalmente verídico. Sou do Rio de janeiro, zona norte. Se alguma vagabunda que adora um sexo e um pretinho de 20 anos quiser trocar mensagens ou umas fotos, meu email é pretinhodoscontos200107@gmail.com

A gente conversa e eu troco whatsapp se rolar algum assunto gostoso. Beijos, meu leitores.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 2 estrelas.
Incentive Escritor da realidade a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaEscritor da realidadeContos: 4Seguidores: 8Seguindo: 0Mensagem

Comentários