Claustrofobia

Um conto erótico de Ana Atrevida
Categoria: Grupal
Contém 1469 palavras
Data: 11/11/2022 14:54:20

CLAUSTROFOBIA

Olá amores. Sou Ana, Ana Atrevida para os íntimos. Este é um conto de ficção.

Em um dia comum eu precisei ir ao centro. Precisava pagar algumas contas, comprar um par de sapatos e também iria ao consultório de um médico. Após as compras e pagamento das contas resolvi tomar um lanche próxima do edifício que eu seria atendida pelo médico. Enquanto eu tomava meu lanche notei que havia um casal em uma mesa perto da minha que olhavam para mim e comentavam algo em particular. Reparei isto três vezes e rapidamente terminei de comer e fui embora, pois senti-me incomodada com a atitude do tal casal.

Entrei no saguão do edifício e encaminhei-me para o elevador interno, pois o panorâmico me causa pânico. Morro de medo de altura. Entrei no elevador e rapidamente dois homens também embarcaram. Um enfiado em um terno fino, cabelos cortados com esmero, barbeado e muito perfumado. O outro estava com roupas casuais e bem menos cuidadoso com sua aparência. Eu desceria no 15º andar e começamos nossa viagem de elevador. Nenhum dos três abriu a boca nem em cumprimento aos demais. O elevador parou no 5º e não aconteceu nada. Ninguém desembarcou como também ninguém embarcou. Notei que o equipamento parecia ter problemas pois ficou tempo demais parado neste andar e quando fechou as portas para continuar a subida houve um tranco forte como se fosse cair e começou a subir lentamente. Eu naturalmente entrei em pânico em silêncio, mas o medo fez meu coração disparar. Após longos 8 minutos eu cheguei ao meu andar de destino e aliviada como uma rês fugindo do matadouro, entrei no consultório do Dr. Marcio Fonseca. Era uma consulta de rotina e como sempre o consultório estava lotado. Esperei bem por mais de 2 horas e quando estava quase cochilando finalmente ele me atendeu.

Já passava das dezenove horas quando eu abandonei o consultório e fui para os elevadores. Para evitar o danado do elevador problemático chamei os 4 ao mesmo tempo. Parecia uma eternidade até que um elevador parou no andar que eu estava. Era justamente o elevador que apresentou problemas quando eu cheguei ao edifício. Tomada de temor e pensando que já teriam solucionado o problema embarquei assim mesmo e sozinha comecei a pensar em outras coisas para não entrar em pânico novamente. Quando o elevador para no 11º andar ele novamente deu um tranco, só que durante a parada. Abriu as portas ruidosamente e eu já queria pular ali mesmo e, para minha total surpresa e espanto embarca o casal que me espiavam na lanchonete. Ela me cumprimentou secamente e o acompanhante dela sorrindo para mim também me cumprimentou. Respondi-lhes com um boa noite cordial e o elevador fechou as portas. Por algum motivo o elevador começou a subir novamente e em uma velocidade que não era normal, estava muito rápido. Rapidamente ele alcançou o último andar que era 25º. Abriu as portas rapidamente e tão rápido também as fechou já iniciando a descida quase que em descontrole. Esta hora eu gritava de medo e a mulher agarrada ao seu acompanhante disse que íamos morrer ali. Nisto o elevador para abruptamente e as luzes se apagam, logo as luzes de emergência acenderam num tom vermelho cavernoso. Elas não permaneciam acesas e piscava intermitentemente. De um estalo apagaram nos deixando totalmente no escuro. O que já estava ruim ainda poderia piorar muito. Ouvi a mulher sussurrando para seu acompanhante algo como abordagem ou assedio. Eles conversavam baixinho e dava para ouvir muito pouco. Busquei meu celular na bolsa e note que o sinal dele dentro do elevador era impossível e sua carga estava no final. Logo ele me deixou na mão e a única forma de iluminar o ambiente já era. O casal em hora nenhuma demonstrou interesse em iluminar o local.

Os cochichos cessaram e logo comecei a ouvir um som peculiar, estavam se beijando e dava para ouvir as mãos deslizando pelas roupas, em pouco tempo começo ouvir um som parecido com algo molhado e pelos estalados eu sabia que ela estava chupando ele ali mesmo, sem o menor pudor e na minha frente. Logico que estava totalmente escuro e eu não poderia ver nada, mas ouvir sim, isto eu era capaz de distinguir. De repente sinto apertar meu braço com força. Era o acompanhante dela me segurando e eu tentando gritar por socorro fui subjugada por ele que me prendia pelos dois braços. Ela veio até mim e tentando beijar minha boca forçosamente, segurava minha cabeça e lambia meus lábios.

- Não adianta resistir, e melhor ceder.

Me dizendo isto ela beijou-me com força, impelindo sua língua contra meus lábios tentando abri-los. Fazia o mesmo com minhas coxas, enfiando uma coxa dela entre as minhas, suas mãos levantaram minha saia e puxando minha calcinha expos minhas partes íntimas. Agradeci nesta hora por estar escuro. Assim minha vergonha não estaria à mostra.

Ela continuou me fustigando e agora enfiava seus dedos em minha boceta. Acabei sentindo meus sucos escorrerem molhando seus dedos.

- Hum safadinha, ta com tesão né? Vamos resolver isto para você.

Eu já não gritava por falta de folego e senti quando ela penetrou seu dedo em minha boceta. Ficou me fodendo assim e com a outra mão abriu minha blusa. Retirou a blusa e o soutien. Colou seus lábios nos meus seios e mordiscava meus mamilos. Não sou de ferro. Mesmo nesta hora senti prazer. Eu a achava repulsiva e nojenta mas ela arrancava arrepios de mim com muita facilidade. O acompanhante apenas me segurava para sua companheira abusar de mim. Senti que ele roçou seu pau duro em minha bunda e me assustei, notei que tinha um tamanho avantajado e grosso. A minha algoz neste exato momento lambendo minha barriga levou sua boca até a minha parte mais sensível e sem constrangimento algum começou a me chupar. Eu enlouqueci na hora, pois estava tendo prazer causado por uma estranha em um claro caso de estupro, porém eu estava prestes a gozar e meu medo agora era de adorar o que estava rolando. Ela enfiou sua língua dentro do meu canal vaginal e parecia ter uma língua enorme, assemelhava-se a um pequeno pênis e devo confessar que nesta hora queria que sua língua fosse ainda maior. Gozei um gozo estrondoso, de pé, presa aos braços fortes daquele cara estranho. Amoleci e quase cai no piso do elevador. Eles me soltaram e eu fui ao chão de joelhos e com o rosto abaixado. Sinto-o me segurando pela cintura e agachando atrás de mim encosta o poderoso pênis em minha boceta e sem cerimonia começa a me foder. Enfiou a cabeça do pau toda de uma vez o que me fez levantar a cabeça como buscando folego. Senti as paredes de minha vagina se abrindo para abrigar seu cacete duro. Logo ele enfiou mais da metade em mim e eu já sentia meus músculos retesando para segurar aquele pau dentro de mim. Ele forçou e meteu o resto arrancando-me um gemido de prazer. A Mulher sentou-se a minha frente e ofereceu-me a própria boceta e logo eu a chupava com sofreguidão sentindo as fortes estocadas do macho que me fodia sem pena. Logo eu já gozaria naquele pau estranho e como num pesadelo a sinto encharcar minha boca com seu suco vaginal. Ela gozava rápido e segurando minha cabeça só mandava eu continuar a chupar sua boceta. Eu sentia agora que as estocadas que levava na boceta estavam cada vez mais fundas e fortes. Logo sinto um esguicho longo e farto. O cara acabara de me enxertar com sua porra. Por minha sorte eu não engravido mais. Ele retirou seu pau da minha boceta e senti escorrer um litro de porra misturada com meus sucos. Deixaram-me no chão, quase que nua por completo e ouvia quando eles estavam fechando seus zíperes. Não tive coragem de levantar e agachada procurei minhas roupas no chão, minha blusa estava molhada, provavelmente com a porra do estranho e mais algum liquido. Tive que vesti-la assim mesmo. Vesti minhas roupas e assim que as portas se abriram eles saíram rapidamente e eu logo em seguida. Não havia ninguém no saguão. Na recepção me dirigi ao atendente e perguntei se havia visto um casal saindo.

- Não senhora. A senhora é a primeira pessoa que eu vejo em quase uma hora. Não há quase ninguém neste edifício depois das 18:00.

A declaração do atendente me deixou perplexa. Como poderia isto acontecer? Voltei ao elevador e não havia sinal de nada estranho. Reparei minhas roupas e não havia um mísero sinal de que eu teria sido abusada no elevador. Sem sêmen e sem umidade em minha calcinha. O que poderia ter acontecido? Talvez eu tivesse um surto psicótico, sei lá.

Atravessei o saguão rapidamente e fui embora daquele lugar.

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Foto de perfil genéricaPaola RamosContos: 28Seguidores: 70Seguindo: 2Mensagem Casada e com muitos sonhos

Comentários

Foto de perfil de Yeon-In Maythe

Oie.

Será que esse mistério vai ficar sem uma resolução?

Ou será que vc vai voltar pra investigar o que aconteceu?

Eu espero que sim...

Bxos.

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