“A Dama e o Vagabundo”

Um conto erótico de Arthur_YL
Categoria: Heterossexual
Contém 1369 palavras
Data: 11/11/2022 13:06:19

Ela é uma Dama, mulher de bons modos, com educação notável, mulher nobre admirada por muitos e distinta, mulher notável pois não se senta quietamente pois embora seja dona de trejeitos finos não deixa o mundo passar por ela, conversa com pessoas, conversas estimulantes e flerta sutilmente, tem sorriso fácil e risada notável, mulher independente, batalhadora, focada em objetivos na vida, propósitos bem definidos e conquistas notáveis, mulher forte pois as experiências que passou na vida a tornaram firme, forte e determinada sem temer a nada.

Ele, filho único, descendente de família de classe média, embora sem muitos recursos seus pais batalhadores o deram condições para que não se preocupasse com muitas coisas, a não ser curtir a vida, o incentivaram a estudar e se preparar para um futuro melhor que os seus pais tiveram, e isso o levou a entender que existe um lado da vida que mesmo sem muitas conquistas traz aos seus olhos uma forma de se viver, sem compromissos vai levando a vida sem rumo, meio que perambulando, rapaz de bom papo, educado, de andar despretensioso, mas gentil com todos, e se lhe pedirem algo que esteja em seu alcance está sempre pronto a atender.

Em uma sexta-feira à noite durante um happy hour do pessoal da empresa em que Carol trabalha Cleber chega no estabelecimento, muito alegre e conversador tem amigos do círculo de amizades de Carol que adoram ouvir seus papos, estórias, rir de suas brincadeiras e o chamam para sentar-se, educado pede licença para se sentar ali e olhando a todos nota que há pessoas que ele não conhece, notado isso os apresentam,

“pessoal, esse aqui é o Cleber, nosso amigo ele vai sentar aqui com a gente e contar as suas estórias, não é mesmo Cleber, porque nisso ele é bom, ele é um ótimo contador de estórias”, Cleber se levanta, se apresenta e nesse momento Carol o mira, olhares se cruzam e dando boas-vindas ao grupo todos batem palmas, Cleber se senta e ao sentar já tem na sua frente um copo de chopp, e enquanto molha a boca no chopp, lhe apresentam, Camila, Emerson, João, Alex e Carol, esses ele ainda não conhecia, e Carol logo o provoca, “então Cleber, conte-nos uma de suas estórias”, Cleber sente um ar sarcástico, ele mira com seus olhos verdes e responde, “esta duvidando de mim madame, pois bem, lhe dou a certeza de que a partir de hoje a Srtª jamais vai me esquecer pelas estórias que aqui irei contar”, bah (como diz o gaúcho), aquilo causou um alvoroço em todo mundo ali que soltaram gritos, bateram palmas e alguns até na mesa bateram, Carol se levanta de onde está sentada e vem e senta de frente de Cleber, e diz: “Pois então comece meu jovem, porque se a mim me impressionar com suas “estórias”, aqui na frente de todos eu prometo, a ti me entregar”, aff, agora Cleber, olha para Carol e com o dedo em riste, ele se levanta e fala alto, “vocês são testemunhas do que agora essa madame acabou de vociferar, pois vou começar a contar, e se hoje ela não cumprir o prometido, eu juro, vou até o fim do mundo no seu encalço, ate em meus braços ela eu carregar”, Cleber que era um desconhecido de todos ali agora todos queriam ouvir o que ele tinha para narrar, por fim, Cleber e Carol se cumprimentam, trocam beijos no rosto, se sentam, e começam a conversar, as estórias que Cleber contou, que nada, ele não era nenhum contador de estórias, era o jeito que ele tinha para chegar na roda de amigos e até mesmo onde ele não era conhecido, e agora de frente com a mulher que quando chegou trocou olhares, tudo se acalma, quando alvoroço passa, eles comem bebem, dão risadas, e Cleber e Carol batem papo, conversam até que chega a hora de irem, pedem a conta, dividem o que cada um deveria pagar, cada pega seus pertences, Carol muito prestativa pergunta se Cleber esta com alguém, tem carro, se não ela o levaria, ele diz que pode chamar um Uber ou Taxi, ela diz para que não faça, que ela lhe daria uma carona, Cleber; “Se não for incomodo eu aceito”, todos saem, no caminho Cleber vai guiando, mostrando o trajeto, Carol vestia um vestido elegante com zíper da SHEIN, vestido curto que deixava as coxas as mostra e conforme ela movimentava as pernas o vestido subia ainda mais, aquilo foi deixando Cleber excitado, a ponto de não saber se olhava para a estrada, (kkk), até que ele soltou a expressão; “belas coxas em madame”, ela riu, e respondeu; “não vai tentar toca-las hem, contador de estórias”, quando ela acabou de falar, ele leva a mão e aperta a coxa, Carol leva um susto, e no instinto segura a mão dele, mas ele pensou que ela ia tirar.

Ela segura a mão dele e fala; “sinta a textura da pele da madame”, eles envolvidos nesse clima e o carro em movimento, ele abusado que só, puxa a mão para cima, arrasta o vestido, ela suspira, Cleber; “olha como é macia, e úmida”, ela; “que safado, dou carona e ainda quer abusar da madame”, Cleber responde; “estou apenas retribuindo o favor que está fazendo de me trazer até em casa”, nesse instante Cleber pede para ela parar o carro, ele segura a mão na altura da coxa onde estava, Carol olha para ele mordendo o canto da boca, do lado deles onde estavam parados um portão começa a se abrir, ele ordena, “Madame, recolhe o carro, entra aqui”, ela sem entender o que estava acontecendo, liga o carro e entra, o portão se fecha atras deles, o tesão é tanto entre eles que se envolvem em beijos, o carro da Madame é um Golf GTI, veiculo com muito espaço interno, Cleber abraça e traz Carol para seu colo, desce a mão nas costas e já desce abrindo o zíper, e puxa também as mangas, quando ele menos espera ela mesma puxa o vestido, o abraço forte e começa a se esfregar em Cleber, ele sente que ela estava afim de foder ali, ele desabotoando a calça cochichou no ouvido; “pelo visto as estórias foram ótimas para a madame se entregar assim”, ela; “cala a boca e me fode logo seu safado”, ele desabotoa a calça, puxa para baixo, ela deita o banco, se posiciona, tira a Calcinha sensual – Nora do ladinho, segura a pika que já estava dura em ponto de estar em pé.

Se envolvem em uma transa frenética e quente dentro do carro, Carol com os seios de fora, deitada sobre Cleber, ele levanta mais o vestido, aperta o bumbum, e sente a pika no fundo da buceta, o suor começa a escorrer entre eles, Carol fala; “que cheiro delicioso de macho”, e se esfrega mais forte, com intensidade, começa escorrer gozo entre eles, que tesão, que loucura, que fogo, Carol levanta de onde estava deitada sobre Cleber, apoia as mãos nas coxas e se esfrega, sente a pika tocar no fundo, faz a buceta morder a pika, arranca de Cleber gemidos, ele se contorce de tesão, os vidros do carro embaçam, ele leva a mão no som aumenta o volume e avisa que vai gozar e a segura pelo quadril e aperta socando a pika no máximo e urrando de tesão e gozando solta jatos de porra, Carol sente queimar dentro dela e arrepia, estremece e o corpo amolece.

Não suportando se deita sobre Cleber novamente e fala; “caralho seu vagabundo, o que você fez comigo, que estórias são essas que me levou a me entregar assim, sinceramente, você me levou a fazer loucuras que nunca havia feito, me conta mais essas estórias vai”.

Eles estavam no pátio da casa de Cleber, ele convida para ela entrar e tomar banho, ela não quis pois já era tarde, ele se arruma como pode, ela se ajeita no vestido e vai embora se perguntando como ela chegou naquilo, mas ela sentia seu corpo relaxado e as sensações do orgasmo ainda davam reflexos, tinha sido muito bom, ela conclui: “É, gostei, foi bom, foi, ótimo, foi demais transar com esse Vagabundo”!

Escrito por Arthur_YL

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