O pauzão do filho do padrasto. - parte cinco.

Um conto erótico de Santista bissexual.
Categoria: Gay
Contém 1517 palavras
Data: 07/11/2022 21:46:54

Logo que voltamos de ilha bela recebemos a notícia que nossos pais haviam noivado, fomos comemorar numa pizzaria que fazia rodízio sendo uma noite inteira de conversas e preparações para os dois, o Thiago ( nome falso) e eu brincamos que seríamos oficialmente meio irmãos morando juntos em breve.

Os dias passaram e comecei a notar que sempre havia um vulto próximo a mim que sumia da vista quando olhava na direção, uma sensação de ser observado ou seguido que durou muitos dias antes de eu falar algo para o Thiago.

Ele "não me levou" a sério descartando como sendo coisa da minha cabeça, mesmo assim passei a ter mais cuidado estando quase sempre alerta quando andava sozinho.

A semana seguinte continuei vendo o vulto nos cantos dos olhos ao virar esquinas, árvores na quadra anterior que acabei de passar sem que nunca visse alguém ao focar os olhos.

Naquela noite avisei ao Thiago que iria trabalhar até bem tarde para terminar os relatórios e ter o fds só para nós dois, planejava uma surpresa para ele por alguns dias e estava ansioso me fazendo ficar sempre em devaneios.

Já era mais de 01:00 da madrugada quando acabei tudo me esticando na cadeira, arquivei tudo o mais rápido que pude antes de seguir para a portaria deixar a chave com o vigia noturno, ao sair às ruas vi que uma neblina havia baixado mal deixando ver o outro lado da rua.

Logo que sai de perto do prédio o vulto passou a me seguir sem sumir na neblina quando olhava para trás, agora ficava parado como uma sombra na neblina me deixando gelado por dentro, realmente alguém estava me seguindo a semanas.

Tentei despistar ele na neblina sem sucesso por algumas quadras sem olhar para onde estava indo, a neblina estava tão densa que também ajudou a me desnortear pelas ruas que após poucas esquinas eu já não reconhecia.

O vulto se aproximava cada vez mais sendo possível ouvir os passos atrás de mim, pensei em gritar ou sair correndo sabendo que não iria adiantar nada por estar em área comercial na madrugada sem uma alma viva para qualquer lado excetuando os prostíbulos.

Quando virei uma esquina que parecia me levar de volta as avenidas cai para um beco que não tinha saída, menos de cinco metros atrás estava o vulto na beirada do muro se apoiando, sentia minhas pernas gelando antes de um frio na espinha quando ele deu um passo para o beco.

Eu novamente pensei em reagir me preparando para dar um empurrão antes de passar correndo, deu tudo certo e consegui sair do beco continuando a correr agora com ele no meu encalço.

Estava quase chegando numa das avenidas quando ele apareceu do nada correndo por uma entrada lateral que atravessa pelas casas, me agarrou na cintura me derrubando no chão com tanta força que perdi o ar.

Tentei olhar seu rosto que estava coberto com uma máscara de esqui preta e boné quando senti uma lâmina ( ao menos achei que era ) no meu pescoço, falou numa voz que parecia forçada sendo bem grave para ficar quieto.

Tirou a lâmina me suspendendo do chão com uma mão pela cintura da calça jeans que estourou o botão e braguilha mostrando uma calcinha branca tão pequena que fora o pano da frente só tinha fios no resto dela.

Logo eu estava de peito no capô de um carro abandonado já sem rodas e vidros estilhaços tendo minha calça arrancada a força por um "estranho", sentia seu olhar enquanto se roçava contra minha bunda com sua caceta agarrando meu pescoço com uma das mãos sempre fazendo muita força para me manter colado ao capô.

Puxou minha calcinha de lado com tanta violência que machucou minha virilha e quadril, juntou minhas mãos nas costas me falando para não resistir ou seria muito pior.

Ouvi que abria suas calças antes de sentir um cacete pesado ser batido contra minha bunda, não era muito grande mas grosso e com um cabeção que ao ser atolado a força no meu cu arrancou um grito de dor me fazendo perder o ar e as forças.

Meteu tudo com tanta violência que comecei a sangrar em poucas bombadas, meu cu estava sendo violentado brutalmente me fazendo achar que iria me rasgar de verdade.

Cada segundo que ele me estuprava naquele beco parecia durar uma hora, não sentia nada além de uma dor absurda no começo que no fim ao ser leitada por meu agressor já era um prazer tão absurdo que me esporrei todo.

Fiquei lá largado com porra escorrendo do meu cu ainda no capô sem me mexer nem para ajeitar a calcinha, tentava me recompor quando vi que um vulto virou a esquina e por um segundo pensei que ele estava voltando me dividindo entre um puta tesão e vontade de reagir mesmo que morresse para não passar pela humilhação de gozar pelo cu ao ser estuprado de novo.

Quando estava mais perto o Thiago me chamou uma vez antes de parar a alguns passos de mim, minha voz não saiu na primeira tentativa e vi ele dar mais dois passos antes de me chamar de novo sendo respondido desta vez.

Ele veio se sentar ao meu lado me olhando sem qualquer surpresa pelo meu estado apoiando minha cabeça em seu ombro.

- e aí, realizou a fantasia de ser estuprado?

+ Filho da pu....

- aí não pô, mas gostou da experiência como fantasiava....

+ Gostei mais, tô machucado pra caralho mas que gozada Thiago.... Pq não foi tu, quem era?

- vamos pra casa que eu te conto.... Vai ser foda criar todo esse clima de novo.

+ Eu sei, não sei como ainda mas vou te recompensar.... Mas tô muito puto contigo ainda!

Ele gargalhou antes de me ajudar a levantar, me levou ao carro rindo do meu estado sempre me zuando de ter essas fantasia louca, indo para casa ele contou que viu quase tudo sentado no carro e que não acreditava eu não ter visto ele tendo parado na janela que ele estava.

Contei que ali eu estava realmente com medo, uma sensação horrível de impotência mas que havia adorado tudo e agradeci de novo.

Me levou para um motel discreto pegando o período numa suíte, subimos as escadas enquanto ele fazia propostas sobre como o recompensar me mantendo abraçado ao seu corpo quente.

Levei minha mão a sua caceta que estava dura o apalpando por baixo da roupa dando beijos em seu pescoço...

+ Quer me comer é?

- tu já está machucado.... Não abusa....

+ Tamo no motel.... Acaba de vez comigo.....

Ele continuou a subir sem falar nada até me deixar no banheiro, me falou para relaxar na hidromassagem que ele já voltaria para se juntar a mim.

Tirei a roupa aos poucos levando pela primeira vez a mão ao cu que estava aberto, piscando e com um filete que escorria na coxa de sangue e porra, me lavei no chuveiro antes de ir para a hidro ficando esticado até o Thiago voltar.

Estava com aquele caralhão imenso meia bomba quando entrou pelado na hidro ficando atrás de mim, sentado podia sentir sua piroca ficando dura contra minhas costas me cutucando pelas putarias que falava pra ele.

+ Senta na beira, uma mamada não é abusar.... Ou é?

- tu quer mesmo.... Tá assim excitado?

+ Essa rola tesuda que me deixa assim, adoro teu cuzinho também....

- então hoje me enraba, aqui mesmo

Mal havia falado para se virar ficando apoiado na beirada me olhando com cara de safado, peguei nas anca dele e enfiei a língua naquele rabo lambendo seu cu que já piscava, atolava a língua nele que gemia pedindo pica.

Fui socando a chapeleta abrindo bem a bunda dele com as mãos, dei uma cuspida deixando escorrer antes de voltar a ir atolando nele até bater o quadril naquele rabo que se empinava todo.

Segurei seus ombros socando sem dó indo da cabeça a base falando putaria sobre quão apertado ele era, que ia encher aquele cu de porra enquanto dava tapas deixando marcas vermelhas da mão na bunda dele.

Metia com força fazendo água espirrar e arrancando gritos dele que ficavam cada vez mais altos sendo intercalados com gemidos e pedidos de mais, com mais força.

Forcei ele contra a beira da hidro me facilitando de entrar fundo naquele cu, montei nas ancas dele socando de cima pra baixo o fazendo delirar gemendo alto, não demorou muito para gozar tão forte que gemia gostoso perdido no seu prazer, se rebolava na pica de olhos fechados respirando ofegante quando foi amolecendo.

Sentia seu cu morder minha rola que pulsava jorrando leite grosso todo atolado, meu corpo relaxou tanto que precisei me sentar de novo na hidro, olhava ele com o rabo empinado na beira exausto da noite e cheio de tesão por aquele macho tesudo que era tão maluco quanto eu.

Dormimos o resto da noite abraçados acordando com a campainha do café..... Ao me deixar na porta do serviço deu uma risada maliciosa falando para eu tomar cuidado com o vulto que andava me seguindo antes de dar a partida.

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Comentários

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Estupro é sempre hediondo. Mesmo que psra realizar uma fantasia, continua a ser hediondo.

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. MUITO BOM. VC QUIS E THIAGO REALIZOU SEU DESEJO MAS THIAGO BEM QUE MERECEU SER ESTUPRADO TAMBÉM. RSSSSSSSSSSSSS

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