O pauzão do filho do padrasto. - parte quatro

Um conto erótico de Santista bissexual.
Categoria: Gay
Contém 1259 palavras
Data: 06/11/2022 16:13:21
Assuntos: crossdresser., Gay

Dias se passaram até eu conseguir sentar direito de tão arrombado que fiquei da DAP, o Thiago ( nome falso) cada dia inventava um local novo para me dar piroca pra mamar.

Eram sempre locais públicos de grande movimento como os shoppings, banheiros da praia, cinemas e até em bares do momento.

Quando me recuperei da suruba comecei a planejar uma viagem com ele para irmos no banho da Dorotéia em ilha bela, um bonde de carnaval onde homens saem de mulher as ruas para farrear.

O Thiago amou a idéia logo fazendo seus próprios planos pervertidos que sempre me deixavam com o cu piscando, nos próximos dias arrumamos os detalhes de estadia e viagem para estar tudo pronto no fds.

Cada dia a minha ansiedade ficava maior que só piorava com os comentários safados e deliciosos do Thiago, contava sobre as praias abandonadas que poderia me enrabar e becos isolados que me faria chupar piroca bem perto da multidão provocando que muitos iam lá para mijar.

Quando o dia chegou eu estava em pilha de ansiedade e tesão acumulado por só chupar rola nos últimos dias, atazanava o Thiago para irmos logo enquanto ele enrolava para terminar a mala como se esperasse algo.

Eu já estava quase indo buscar ele pelas bolas na base da dentada quando finalmente desceu com as malas voando, já na estrada para ilha bela passamos o tempo falando putaria e planejando os roteiros que iríamos seguir com o bonde.

Ao chegar no hotel pousada ficamos na mais afastada com entrada separada sendo informados que o café e almoço só seria servido nos horários certos, receberiamos toalhas e lençóis limpos toda manhã no Hall onde também seriam entregues pedidos de quarto.

Por baixo do balcão eu apalpava o pauzão do Thiago o deixando bem excitado e com dificuldade de falar com a moça, era tão grande que sua chapeleta pulava fora da boxer sempre que ficava duro apontando na calça.

No caminho ele me olhava com tanto desejo que podia sentir ele me fodendo com raiva, me empinei todo ao passar pela porta fazendo sua pirocona roçar na minha bunda o deixando louco de vez me jogando na beira da cama sem pudor já tirando o caralhão pra fora.

+ Me fode com esse pirocão, faz tua puta gemer gostoso na pirocada.

Como um maníaco ele me agarrou pelas ancas fazendo meu rabo se empinar todo, cuspiu no meu cu enquanto roçava a chapeleta deixando tudo bem melado antes de forçar pra dentro.

Sentia a sensação maravilhosa de ser penetrado por um pauzão grosso, a chapeleta ia me rasgando até o fundo causando um tesão enorme arrepiando meu corpo todo, tremia de êxtase e desejo a cada nova bombada que era dada em meu cu por aquele macho safado.

Forçava o rabão pro ar enquanto falava putaria e incentivando a meter mais forte, mais rápido possível que a vadiazinha dele gostava muito.

Meus gemidos ficavam cada vez mais altos, sentia sua respiração quente na minha nuca e rosto virando para o beijar sendo fodido sem dó ou pudor.

Estava me melando todo gozando pelo cu quando seu pirocão inchou muito quase dobrando a grossurá ao jorrar porra todo atolado, Thiago gemia dando as últimas socadas fortes me agarrando a bunda antes de cair por cima de mim.

Ficamos um tempo ali atracados com ele pulsando ainda mega duro me empalando, rebolava fazendo entrar e sair quase a metade gemendo pedindo uma segunda rodada.

- agora tu vai tomar banho putinha, vestir tua roupinha mais discreta de menininha para passearmos no bonde, vai de plug para ficar bem vadiazinha e mostrar para o máximo de caras.

+ tá maluco Thiago?

- Teu cu mordeu só de ouvir a idéia, vai logo.... Quer que eu separe as roupas?

+ Pode separar.... Quer o que mais, que eu de pro bonde todo?

Ele deu uma gargalhada antes de falar que eu iria amar dar pra torcida do Flamengo toda do jeito que era puta, me virei sem falar nada indo para o banho sabendo que ele estava certo na afirmação que fez, eu realmente daria para vários caras e gostando.

Mal sai do banho para ver o conjunto que ele havia escolhido para me vestir, um top esportivo que escondia bem o enchimento dos sutiãs com uma micro saia sendo uma calcinha tão pequena e apertada que marcava só de por se atolando tão fundo que ardia.

Quando estava pronto ele me fez dar uma voltinha pra ele que começou a se punhetar me olhando, me rebolava sem parar de girar bem devagar deixando ele se deliciar.

Olhava aquele caralhão com a chapeleta roxa e ficava loko de tesão me babando todo, cu piscava no fio dental como um pisca pisca de carro me causando uma sensação de calor e desejo nova quase me fazendo gozar ali.

Finalmente ele me mandou ajoelhar com a boca bem aberta, se punhetava esfregando a chapeleta na língua e lábios me deixando chupar só a cabeça da caceta que começava a babar muita pré goza a cada subida que a mão dele dava.

Um jato farto caiu na minha cara logo seguido de outros tão fartos quanto, ele urrava gozando no seu viadinho que gemia a cada jato de leite quente que melava a minha cara.

Socou a chapeleta me dando os últimos jatos na garganta pra beber bem gostoso e deixar sua piroca bem limpinha, me deu a boxer para limpar a cara falando que me esperava no carro já com o plug e peruca.

Andamos pela cidade até achar uma vaga, no caminho para o bonde sempre que passava algum cara sem estar vestido para a festa ele levantava minha saia até os caras olharem, vários davam risada comentando enquanto outros se apalpavam ou mordiam seus lábios me comendo com os olhos.

Alguns chegaram até a nos seguir e os mais ousados que abordaram a gente ganharam uma punheta que o Thiago me "mandava" fazer em todos eles sendo uns quatro ou cinco.

Eu gostei bastante de ser exposto e mais ainda em ser obrigado a masturbar desconhecidos vindo várias vezes a fantasia do cara não se satisfazer com a punheta e nos render armado ou a força para me estuprar mata do seus desejos.

Anoitecia quando fui puxado para uma ruazinha mais afastada pelo Thiago que continuou seguindo, fui atrás cheio de tesão e curiosidade de onde ele estava me levando, passamos por um alambrado que dava para a rua que o bondinho estava seguindo se afastando dali.

Me apoiei no alambrado que ficava numa altura boa escondendo a maior parte dos nosso corpos, puxou minha calcinha até as coxas sem ninguém que passava na rua perceber achando que éramos só dois foliões parados bebendo e conversando.

Tirou o plug me dando para segurar enquanto já roçava meu cu com a caceta, empurrei a bunda fazendo entrar mais da metade me rasgando todo arrancando arrepios.

Ele terminou de atolar até às bolas quando um casal passava bem na nossa frente, sentou ferro no meu cu em público com várias pessoas que olhavam sem saber o que acontecia me fazendo ter orgasmos maravilhosos.

Quando gozou foi tanta porra que escorria nas minhas pernas que tremiam da exaustão, meu cu estava completamente arregaçado da surra e melado de leite grosso.

Pediu o plug que ajudou a não escorrer porra na multidão, ajeitou a calcinha me dando um tapa na bunda antes de sairmos dali ambos satisfeitos, exaustos e loucos por cama.

Teríamos todo o tempo de festa para aproveitar e muitas aventuras a frente naquele carnaval.

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