Levando uma surra por quebrar a castidade

Um conto erótico de Greene
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 810 palavras
Data: 04/11/2022 23:33:50
Última revisão: 30/06/2023 19:41:12

É 16:30, Paula está no quarto assistindo TV até que dê 17:00 e seu mestre chegue para os dois possam conversar sobre como foi seu dia.

Paula mora em uma mansão em São Paulo, seu dono, Arthur, trabalha em uma das maiores firmas da cidade e tem grandes investimentos que lhe dão lucros mensais. Paula é sua escrava, tem comida, roupas de marca e uma mesada pra gastar com bobagens. Em troca cuida da casa e lhe dá satisfação sexual.

Arthur tem bastante confiança em Paula, sempre cumpre com suas tarefas, apesar de ultimamente te-lo desapontado muito, o que o deixa bastante irritado.

Há um tempo atrás, por Paula ter tido discussões desnecessariamente, agindo com desrespeito e desobedecendo Arthur, foi castigada a ficar dois meses sem orgasmos. Quando Arthur estava com muita vontade, contratava uma prostituta e levava pra casa. Ou então, pedia para ela tirar a roupa, se masturbava até gozar, e ordenava para colocar a roupa novamente. Paula já não aguenta mais, e embora faltassem apenas 15 dias, o desespero para se aliviar está exorbitante, e talvez essa seja a primeira vez que Paula traia a confiança de Arthur, agindo completamente contra seu senso de submissão.

Enquanto ele não chega, ela pega o controle da tv e acessa o google. Logo ela entra no XVIDEOS e começa a assistir uma putaria "das braba": Três negão metendo a rola na branquinha, esse é clássico. Após sentir aquele fogo e sua buceta salivando de prazer, Paula enfia a mão por debaixo da calcinha e começa a dedilhar e gemer mais e mais.

De repente, Arthur aparece.

- Mas o que está acontecendo aqui?!

- Eu... Me desculpe! Eu tava com muita vontade, juro que não vai acontecer de novo, pode recomeçar os 60 dias se quiser.

- Não, você tem razão.

- O que?

- Já ficou tempo demais em castigo, hoje você vai finalmente gozar

- Jura ?!

Arthur foi a cama, e os dois se juntaram em amassos. Pegou uma de suas camisinhas na carteira, virou-a de quatro e começou meter na sua bucetinha. Ela gemia, cada vez mais alto

- Awhhh! Owhhh! Vai Arthur!

- Sua puta!

- Aiiin! Vou gozar, ta quase, ta quase.

Então Arthur para. - Você quer gozar?

- Quero! Ta quase lá, só duas dedadinhas e a mágica acontece.

- Então só um momento.

O quarto ficou silencioso por um instante, enquanto Paula esperava de quatro alguma reação de Arthur. Até que de repente - Slap!

- AAAAAIIII

Por essa ela não esperava, Paula perde a postura e se joga de dor na cama, ao olhar pra trás se depara com Arthur segurando um cinto.

- Não por favor, n...

E vem mais três lapadas - Você não queria gozar? Ta aqui ... (E mais lapadas) (gritos, choros) - Ta aqui, você vai gozar desse jeito, porque é isso que você merece.

- Não por favor, com cinto não!

Arthur a puxa com os braços e lhe da mais cintadas, rapídas e fortes sem parar, Sua bunda fica cada vez mais vermelha enquanto se retorce e tenta instintivamente escapar das mãos de Arhur de um lado pro outro. - Eu não disse pra você?! Eu disse que uma hora eu ainda ia te pegar de cinto por causa desse seu comportamento, eu disse! - Para porf... E mais cintadas sequenciais. Ela chora, grita, esperneia, tenta correr, mas nada adianta e continua levando mais cintadas.

- Hoje você vai apanhar ... - E despende mais cintadas - Vai apanhar até eu cansar de te bater, ta entendendo sua puta?! - E a garota gritando intensamente, caindo em lágrimas, em uma dor insuportável. - A sua única função é limpar a casa e satisfazer meus interesses sexuais, sua única função é ser uma puta, única! - Afirma e da mais cintadas ainda mais fortes que antes - AAAAAAAAIIII! NÃO! PARA POR FAVOR! TA DOENDO!

- Ah, é pra doer mesmo, essa é a ideia. - E despende mais cintadas. - Isso é pra você aprender a ser PELO MENOS uma puta, porque nem isso você consegue, sua inútil!

Enfim, com a bunda toda roxa, ele larga o cinto, mas ela continua correndo pelo quarto e gritando, pois a dor continua.

Quando ela se acalma, vai a Arthur e pede desculpas.

- Não adianta pedir desculpas, quero que me fale o que você vai fazer pra eu restaurar minha confiança em você. E acho melhor que argumente bem, pois se eu não gostar do que você falar você vai é levar outra surra.

- Eu vou juntar meu dinheiro da mesada e colocar câmeras aqui em casa. Também vou arranjar uma vara daquelas que você fala que é a que mais dói, pra sempre que eu me comportar mal você me punir.

- Gostei, estou de acordo. E sobre o que aconteceu agora, você sabe que é pro seu bem né?

- Sei mestre, obrigado pela punição, sei que foi necessária e merecida. Vai ajudar no meu crescimento como escrava e submissa. Não vou te decepcionar de novo.

- Assim espero.

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