O instinto materno de Ângela - Parte I

Um conto erótico de Poeta Erótico
Categoria: Heterossexual
Contém 1112 palavras
Data: 04/11/2022 19:08:12

que ficava completamente atolada naquela deliciosa bunda. Ela se exibiu na câmera e deu uma voltinha devagar, com os braços nos seios, como se tivesse um pouco de vergonha, mas ela adorava ver minhas reações de desejo.

- Gostou, neném? - ela me perguntou um pouco tímida.

- Muito. Poderia ficar te olhando assim um dia inteiro - respondi, depois de ter percebido que ela me chamou de neném.

- Acha que a calcinha ficou bonitinha no meu bumbum - disse Ângela antes de se virar de costas e empinar aquela bunda branquinha e carnuda.

Eu me tocava na cadeira, mas não mostrei meu pau. Queria que ela percebesse que eu me tocava. Queria ver também nos olhos dela o desejo por mais de mim. Respondi:

- Eu nunca vi um bumbum tão gostoso. Tudo que eu queria agora era estar aí para dar um beijo nesse bumbum delicioso.

- Mas agora chega, né bebê? - disse ela, para depois sentar na cadeira e me esconder aquela bunda que tanto esperei para ver.

Fiz protesto manhoso, pedi mais e até fiz bico, mas ela estava irredutível. Só quando pedi cheio de dengo para ver seus seios que sua reação foi imediata. Passou a acariciá-los por cima da blusa justa. Estava sem sutiã e com os biquinhos muito duros. Parecia que estava só esperando eu pedir.

- Quer ver meus seios, bebê? - disse alternando olhares entre mim e seus próprios seios.

- Muito - respondi lambendo os lábios.

Ela acariciava, tirava um pouco da blusa e voltava com eles pra dentro. Me provocava. Gostava que eu estivesse faminto por seus seios.

- Você acha eles gostosos?

- São os mais gostosos que eu já vi.

Ela tirou os dois pra fora da blusa por cima e eu me enlouqueci de tesão. Queria atravessar a tela para prová-los. Ela, que se alimentava da minha fome, ficava mais excitada. Começou a se tocar com uma das mãos, fora do alcance da câmera e com a outra acariciava os seios alternadamente.

- Está com fome, bebê? - dizia, já mais leve, sem tanta vergonha, com uma voz suave e levemente safada. E assim ia me entregando seus segredos.

- Muita fome. Eu... eu quero mamar - respondi lambendo os lábios.

Ela se contorceu na cadeira ao me ouvir. Apertou um dos biquinhos e soltou um gemido leve, até que incorreu num ato falho ocasionado pelo tesão que nos distrai a todos.

- Mama na mamãe, filhinho - disse ela de olhos fechados e se tocando.

Vi que as palavras escaparam como se escapasse um segredo. Logo ela se deu conta do que disse e tomou um susto, mas eu não a deixei. Aquela frase rompeu uma barreira me fez ser mais cúmplice de Ângela.

- Eu quero, mamãe. Me dá mama. Eu quero mamar muito nos seus seios, mamãe. Seu filhinho está faminto.

Aquilo foi uma senha para o fundo da alma de Ângela. Eu havia descoberto sua fantasia mais íntima e jamais compartilhada. Era algo do que sentia vergonha, mas a enlouquecia de tesão. Ela queria fantasiar um filhinho. E é uma fantasia que também me excita, até porque se for uma fantasia no íntimo de dois adultos não faz mal nenhum. Passei a repetir "mamãe" várias vezes e a pedir cada vez mais, lambendo os lábios, também muito guloso por ela.

Ela se masturbava com mais intensidade, de olhos fechados. Abriu-os apenas para ver meus movimentos e pedir.

- Mostra pra mamãe, mostra... - pediu com tesão, mordendo os lábios e sem parar de se tocar.

Eu me levantei na frente da tela e mostrei minha cueca melada e meu pau duro. Ela olhava com desejo. Parecia estar enfeitiçada de tesão. Nossa conexão era intensa.

- A mamãe também quer mamar, filhinho... - disse ela lambendo outra lábios.

Tirei meu pau rijo e melado e comecei a me masturbar pra ela, com meu pau em evidência pra ela. Ela, por sua vez, abaixou a câmera e me mostrou a bucetinha rosa e melada. Ela gemia cada vez mais enquanto seus dedos passeavam.

- Come a buceta da mamãe, filhinho. Come essa sua mamãezinha vadia.

Essa foi a vez de ela me enlouquecer de tesão. Foi o primeiro palavrão que vi saindo da boca daquela mulher. Eu fiquei louco, prestes a gozar. E ela também. Começamos a nos masturbar avidamente, provocando um ao outro. Até que gozei um jorro intenso aos gritos de mamãe e ela berrou - sim, berrou - ao gozar, gritando filhinho, filhinho.

Ficamos extasiados por alguns instantes. E ela se sentia perdida. Parecia não acreditar que eu tivesse a levado ao orgasmo daquela forma. Ficou envergonhada, mas havia chegado a um orgasmo muito intenso. E eu adoro essa sensação. A de saber que apenas com palavras consegui provocar um orgasmo sensacional. Isso deixa o encontro com ainda mais sabor, quando acontece.

Nesse dia não conversamos mais. Ela saiu um pouco apressada depois e ficou sem falar comigo por três dias. Dei a ela o espaço que precisava, até porque sabia que ela ia voltar. Eu havia despertado nessa mulher algo incontrolável e libertador. Ela voltaria e voltaria com fome. E voltou.

Voltou cheia de dedos, envergonhada. Disse que aquilo era uma fantasia que nunca havia contado para ninguém e que morria de vergonha e culpa. Conversamos e eu disse que não havia nada de mais, tentei acalmá-la, mas ela não acreditava que tinha gozado de forma tão intensa em uma fantasia de mãe e filho. Ela, mãe de três rapazes adultos, muito séria e com uma sexualidade não tão livre, havia se permitido provar um pouco de um desejo guardado bem no fundo.

Combinamos de não falar mais nisso, mas já eu sabia que bastaria provocar. Ela queria mais e não conseguia pedir. E eu não quis dar. Ainda. Eu tinha seu segredo e queria ver em seus olhos o tesão mais desesperado que já teve. Mas não queria uma tela de computador entre nós. Após alguns dias eu disse que iria a Porto Alegre por conta de um evento de trabalho. Percebi que ela tremeu. Talvez pela distância (eu sou de Minas) não imaginou que eu fosse me tornar realidade para ela. Mas eu sabia que a havia instigado. A viagem seria dali a duas semanas e combinamos um encontro sem tocar novamente na nossa fantasia ou ter qualquer conversa sexual, mas eu naquele momento eu já sabia que uma vez em Porto Alegre eu faria de Ângela a puta e a mãe que ela sempre fantasiou ser.

* Gostaram? Se for do interesse de alguém, posto a segunda parte sobre meu encontro com Ângela. Se alguma mulher quiser conversar sobre contos, fantasias ou desejos basta me enviar um e-mail. twittochapado@gmail.com. Se gostou do meu estilo de escrita, também pode enviar sugestões ou críticas. Até a próxima!

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