Prostituta do Juiz

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 2846 palavras
Data: 30/11/2022 13:53:46

Marcinha acorda sendo abraçada por trás em sua cama, era o seu pai, o Juiz Almeida.

Ele abraça ela debaixo da coberta e leva suas mãos para sua tetinhas e aperta.. cheira seu pescoço.. desce a mão e tira a calcinha de lado e fica fazendo círculos em seu clitóris..fala no seu ouvido bem baixinho:

- papai quer de novo entrar aqui..

Ele diz isso e enfia um dedo na bucetinha da Marcinha, que não responde nada..

Ele desce sua calcinha até tirar .. ela está de camisolinha e calcinha.

A vira de barriga pra cima e deita sobre seu corpo, entre suas pernas, encaixa sua rola na vagina da Marcinha, e antes de penetrar diz:

- Caladinha igual a outra vez, pra não acordar sua mãe..

Então enfiou o pau na bucetinha da Marcinha, que não gritou, fechou bem os lábios um no outro, ao sentir a rola dura e grossa do seu pai entrar dentro da sua rachinha..

Ele começa o vai e vem lhe beijando de lingua e apertando suas tetas:

- Tá gostoso, meu bem? Papai tá fazendo gostoso?

- Tá doendo um pouquinho.. aaaa..

- lembra do presente que vai ganhar?

Emmm.. um notebook novinho no seu aniversário..

- Lembrooo..

Ela responde baixinho, sentindo a vara ir e voltar, rasgando e penetrando, tocando seu útero..

- então abre mais pro papai.. issoooo.. minha prostituta particular... Toma a porra do seu machooo..

Ele acelerou as enfiadas bem fundas e rápidas, até gemer gozando, expelindo cada gota de esperma..

Satisfeito sai de dentro da filha..

Antes de sair mama os peitinhos da Marcinha, os dois, chupa, morde, e aperta.. então lhe sobe as alças da camisola e lhe dá um beijinho no rosto e diz:

- agora vai dormir meu docinho...

Sai do quarto, Marcinha dorme sem calcinha e com a xota cheia de porra, os peitinhos sensíveis das mamadas..

No outro dia não ver o pai, a mãe tinha ido no shopping e ela como sempre ficou sozinha no imenso apartamento, uma cobertura, só com os dois empregados da casa.

Dona Lúcia e seu marido, seu Jorge. Ela é doméstica e ele olha a casa, uma espécie de segurança e as vezes motorista.

Marcinha recebeu a visita do seu Jorge em seu quarto quando dona Lúcia foi ao mercado.

Ele diz que sabia que o juiz Almeida comeu a Marcinha, ele tinha visto o juiz entrar no quarto da filha e ouviu gemidos baixos de foda.

Marcinha ficou com medo, achou que ele poderia contar pra sua mãe e ela perderia o notebook novo.

Pra ele ficar calado ela teria que deixar ele socar sua vagina com os dedos enquanto chupava suas tetas.. ela tirou a calcinha e levantou a blusa, ele sentou em uma cadeira e ela ficou em pé entre suas pernas, levou a mão entre suas pernas e começou a socar sua vagina com os dedos e chupar suas mamas, ia trocando as tetas.. parou pra lhe fazer perguntas:

- Vc gosta quando seu pai entra aqui dentro de vc, putinha?? Emmm

- Simm

Ela respondeu baixinho, as dedadas eram prazerosas, só a força que ele fazia que incomodava um pouco..

Ele voltou a mamar.. até que parou tudo, ficou em pé e mandou ela sentar, mandou ela estufar os peitinhos pra frente, abriu a calça e pegou no pau bem duro e ficou punhetando, gozando em cima dos peitos dela, satisfeito, ajeita a roupa e sai, antes combinaram que ela não falaria com seu pai que ele sabe do segredo deles.

Na noite o juiz volta ao quarto da Marcinha, abraça ela novamente, que acorda, ele aperta seu corpo e aperta seus peitinhos.. cheirando seu pescoço..tira sua calcinha e fica de joelhos entre suas pernas, abre sua bucetinha com os dedos.. e diz:

- de quem é essa rachinha deliciosa? Humm..

- Ham.. sua

Ela responde..

Ele desce a cueca e encaixa a rola ali na entrada e penetra.. ela se segura novamente pra não fazer barulho, seu pai deita sobre seu corpo e fica fudendo devagar.. lhe beijando de lingua.. e falando:

- papai já escolheu seu notebook.. seu aniversário já está próximo..

Ela revirou os olhos ao ouvir isso..feliz.. e diz:

- obrigada, papai!

- Sou seu homeemmm, diz que sou seu homem..

- vc é meu homem.. aaaa..

- seu macho? Humm..

- Simmm... é meu machoo!

Ele acelera as penetrações com força, socando fundo.. enquanto puxa os bicos dos peitinhos da Marcinha com os dentes, ela está de camisolinha, porém ele pôs seus peitos pra fora..

Fode com mais força, manda ela abrir mais as pernas, a cama geme também, o juiz geme mais gozando dentro da filha, vai ejaculando, até acabar.. sai de dentro.. conserta a cueca, se levanta e sai..

No outro dia seu Jorge chama ela pra eles saírem de carro, como tbm é o motorista da família ninguém estranhou saírem juntos, o pai estava no tribunal e a mãe no salão de beleza.

Seu Jorge dirigiu até uma estrada abandona, e parou o carro.. desceu um pouco o banco onde estava sentado, abriu a fivela do cinto de sua calça e desceu o zíper e logo sua rola dura e grossa sai pra fora..

- vem aqui prostituta do patrão, vem chupar minha rola, vagabunda.

Ele a puxa e a coloca ajoelhada em frente sua poltrona, entre suas pernas e manda ela chupar seu pau duro..

Ela engole ele todo e vai chupando, punheta e lambe, seu Jorge geme e puxa o cabelo dela..

- issoooo.. não para.. quero sentir sua garganta, sua arrombadaaaa..

Ele força a cabeça ela pra baixo, sente a cabeçona da sua rola passar da garganta, segurando seus cabelos por trás faz vai e vem.. Marcinha sente sufocada, mas não tem como sair dali, seu cabelo e puxado pra cima e depois, sua cabeça é empurrada pra baixo.. até sentir o gosto da porra do seu Jorge, ele vai gozando e deixando sua boca cheia de esperma.. até acabar, quando termina, tira ela dali e ajeita sua calça e vai embora com ela.

Marcinha não importa, desde que ele mantenha segredo.

As noites passam com ela sendo comida pelo pai, nem todos os dias pra mãe não suspeitar..

Seu Jorge sempre a leva pra um passeio, goza na sua boca, as vezes manda ela tirar a calcinha e sentar no seu colo, de frente, seu pau enfia todo em sua xoxota.. ele segura sua bunda e a sobe e desce na vara enquanto chupa sua língua e suas tetas, ela sempre está de sainha e blusa pra facilitar quando sai com ele de carro, a blusa ela só levanta pra cima, ele come seu picheu, sobe e desce.. vai rápido, fazendo ela quicar.. até apertar ela no pau e gozar dentro.. geme alto gozando, a Marcinha espera ali sentada na vara e ele termina, a tira do seu colo e a manda vestir a calcinha e vão embora..

Até que chega o dia do aniversário.

O juiz a levou na loja, compraram o notebook, Marcinha estava muito feliz que nem notou que não estão voltando pra casa, pararam em frente uma loja, o seu Almeida desceu e foi até ela e voltou com uma sacolinha, seu Jorge dirigia o carro e os levava pra uma casa que o juiz alugou por algumas horas, quando chegaram o juiz entrou com a Marcinha e seu Jorge ficou no carro, na garagem esperando, mesmo o juiz não falando o que vieram fazer ali, ele sabia.

Eles entram na casa, ela pergunta o que vieram fazer ali e ele diz que só namorar um pouquinho. Foram pro quarto, ele sentou na cama de casal e a sentou em sua perna lhe dando um beijo de língua, desce a alça do seu vestido e ficou mamando uma teta e chupando sua língua.. e disse:

- pode mexer no seu presente, veja se gostou..

Ela saiu do seu colo e ele se levantou, ela abriu o notebook e pôs na cama e deitou de barriga pra baixo e ficou mexendo no notebook. O juiz, tirou sua roupa ficando só de cueca, subiu o vestido da Marcinha deixando sua bundinha de fora, tirou sua calcinha, e abriu suas nádegas e ficou passando a língua em seu cu, enquanto ela mexia no note, lambeu em volta, tentou enfiar a língua, até que pegou o que tinha trago dentro da sacolinha, um lubrificante anal, passou no dedo e enfiou no seu ânus e ficou passando.. ela estava muito concentrada no seu notebook.

Até que ele tirou a cueca e passou lubrificante na ponta do pau e subiu na cama, de joelhos entre suas pernas, abaixou e encaixou a cabeça na entrada do seu cu e penetrou com tudo, rasgando as pregas, nada do pau ficou pra fora a não ser as bolas, Marcinha gritou alto, seu Jorge lá da garagem ouviu seus gritos, o juiz em cima dela deitou de vez a abraçou por baixo, amassando suas tetas, e disse em seu ouvido pra acalma-la..

- Fica quetinha, papai promete uma viagem no final do anooo.. vai ficar quetinha? Humm

- Simm.. aaaii.. vou Simm

Ela respondeu fugando.. prendeu os lábios, com lágrimas nos olhos, o juiz começou a golpear dentro dela com força, sem parar, indo fundo, com tudo, gemendo, apertava os peitos da filha por baixo pra entrar mais dentro dela, rasgando o que restava de prega no seu rabo..

- que delícia de bundaaaa.. quem é minha prostituta particular? Emmm me responde..

- Sooou eu, papaai..

Ela responde baixinho, fungando..

Ele acelera com força, a cama mexe, ele dá as últimas roladas ejaculando dentro do seu ânus, deixando ali seu esperma.. quando acaba, sai de dentro satisfeito.. o pau estava molhado de porra e ainda duro.. então ele levanta e a puxa e a coloca de quarto e fica entre suas pernas, mete a rola na sua vagina e fica socando devagar.. come ela na xota por um tempo depois sai de dentro, se levanta, a puxa e a senta na cama, ele fica em pé do lado de fora, manda abrir a boca e soca a rola bem fundo e fica fudendo seu gogó.. o cuzinho da Marcinha está latejando dolorida, inchado, e ela aguenta as roladas em seu gogó, que tb entra com força, escuta os gemidos do seu pai, que fecha os olhos ao socar com força em sua boca, a filha engasga, fica sem lar, seus olhos descem água.. até que ele geme mais e vai gozando novamente em sua boca, bem fundo, ela vai engolindo a porra até ele acabar.. bebe tudo..

Ele sai de sua boca e pergunta se ela gostou, ela só balança a cabeça concordando.

Vão pro banheiro se lavar debaixo do chuveiro, pelados, ele a banha e deda nos buracos entre as pernas, mesmo seu cuzinho inchado.. mas Marcinha aguenta, vai ganhar um viagem do papai.

Se beijam de língua.. ele diz:

- papai quer de novo sua bundinha..

- mas está doendo ainda...

- então vc não quer viajar? Hummm

- quero sim.. quero muito...

- então se vira e estufa sua bunda pra trás...

Ela obedeceu, apoiou as mãos na parede do box do banheiro e estufou a bundinha, logo ele estava dentro de novo fudendo sem dó.. os dois em pe.. Marcinha chorava baixinho sentido seu cu ser arrombado mais uma vez, ele soca forte e para e aumenta a velocidade, não tem pressa, quer saborear bem o cuzinho da filha.. depois de meia hora ali comendo sua bunda, goza no seu canal.. e sai de dentro, se lavam e se arrumam, Marcinha abraça seu notebook novo e sai com o pai, entra no carro sentindo a bunda doer, o seu Jorge nota, percebe que ela senta diferente, e já saca q ela está com o cu arrombado. Seu pau dentro das calças fica duro igual ferro. O juiz sentado ao lado da filha fica o tempo todo no celular até na cobertura onde moram.

Ela vai direto pro seu quarto, o juiz se arruma pra ir em uma pequena viagem com sua mulher, ainda era de manhã, ela iria ficar só com os empregados.

Seu Jorge estava doido pra ir no quarto dela, dá um jeito de ir, sem que sua mulher perceba, chega lá tranca a porta e arrasta Marcinha pro banheiro..

- Agora é minha vez de comer sua bunda, prostituta do juiz..

Ela diz que dói, mas ele não se importa e a manda ficar pelada.. ela obedece sem ter outra saída, ele tira a roupa TB, e a vira pra pia, e fica atrás, cospe no pau, encaixa ele no cuzinho dela, tampa sua boca com a mão, e penetra por trás com força, ela arregala os olhos sentindo dor, ele fecha seus olhos sentindo prazer entrando em sua bunda, indo bem fundo e voltando, vai e vem, com força, quase a tirando do chão, vai mais rápido já sentindo que vai gozar, até que ejacula dentro do seu cu, liberando muita porra.. ainda de pau duro sai de dentro e a senta no vaso e manda abrir a boca e fica ali fudendo seu gogó, metendo na sua garganta, ele em pé e ela sentada no vaso com a boca aberta..

- issooo vadiaaaa.. engole o pau cadela.. vagabunda..

Ele vai dizendo e fudendo sua garganta.. vendo ela chorar e sentir falta de ar..com o rosto coradinho.. seu pau fica mais duro conforme vai fudendo.. um tempo depois goza novamente a fazendo bebe seu esperma.

Terminando sai de dentro e se veste depois de lavar a rola na pia e sai, ela se banhar e vai deitar, seu cu está muito esfolado.

Porém no meio da noite recebe o juiz novamente, e ele come sua buceta aberta na cama, quando vai gozar a vira e soca o pau em seu cu e goza ali dentro.. sai a deixando dolorida e chorosa..

Com o tempo Marcinha vai acostumando dá o cu, ser a puta do pai, ele sempre a leva na casinha e fica ali fazendo de tudo com seus buracos, prometendo a viagem. Seu Jorge tb faz o que quer.. Marcinha aceita pra guardar o silêncio dele.

Até que um dia a esposa do seu Jorge o pega comendo Marcinha, ela pelada em sua cama, de quatro e ele atrás tb pelado comendo sua xoxota. Ela assiste calada a traição, ver seu marido metendo na filha dos patrões.. sai sem ele perceber..

Mais tarde, quando o juiz chega, ela o procura e relata o que viu, seu marido fudendo sua filha. O juiz passa a ter uma ideia e chama o empregado no seu escritório dentro de casa, a mulher pensa que esse será demitido.

O juiz diz pra ele que sabe que ele come sua filha, a esposa dele contou e tinha um trato.

Seu Jorge divorciaria de sua mulher e se casaria com Marcinha e moraria em um apartamento que ficava ali no andar abaixo. Ele continuaria sendo motorista e o juiz arcaria com as despesas da filha, porém eles dividiriam ela.

Seu Jorge topou na hora, e o juiz fez todos os trâmites com rapidez, mandou a empregada embora, fez o divórcio e casou sua filha com seu Jorge.

Na noite de núpcias estavam os três na mesma cama. Ela peladinha entre os dois homens pelados, eles mamavam suas tetas um de cada lado, e seus dedos se enfiavam dentro da sua vagina, Marcinha sentia prazer e gemia com seus homens, até que seu Almeida entre suas pernas começou a mamar sua vagina, lamber e enfiar a língua, seu Jorge chupava sua língua, mamava seus peitinhos, logo seu pai estava dentro dela socando a rola em sua vagina, ela deitada de pernas abertas, ele se virou e ela ficou sentada no pau, seu Jorge veio por trás e meteu em seu cu, fazendo dupla penetração, comiam ela com força, Marcinha revirava os olhos sentindo prazer.. acabou gozando, logo os dois gozavam dentro de sua mulher.. gemendo alto.. saindo de dentro logo depois .

Foram pro banheiro e encheram a grande banheiro e ali fuderam mais, um atrás e outra na frente na boca dela.. até gozar novamente..

A foda durou um bom tempo, dormiram os três na mesma cama, Marcinha acordou com os buracos cheios de porra e em volta da boca suja de porra..

Assim foi vivendo sendo mulher deles no apartamento, no fim do ano o pai trocou a viagem por um carro novo, ela ficou muito feliz, agradeceu deixando os dois homens a comerem dentro do carro, dupla penetração no banco de trás, seu Jorge e o juiz dentro do estacionamento abandonado.

A putinha entre os dois homens gemia sentindo a rola ir fundo e voltar.

O seu Jorge que estava por cima metendo no seu rabo, tirou a rola dali e meteu na sua vagina tb, agora ela tinha duas rolas na xoxota, que a fudia com força até gozar..

A xota ficou latejando. Cheia de porra.

O carro foi útil, ela aprendeu dirigir e ia pra faculdade sozinha.

Até hoje vivem esse ajeito, Marcinha continua sendo prostituta do do juiz e esposa do motorista e não abre mão.

*Meus personagens são de maiores porém sem experiência.

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