Minha noiva com meu amigo - 01

Um conto erótico de Linux (por Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 5997 palavras
Data: 30/11/2022 03:53:35
Última revisão: 30/11/2022 11:24:23

Um conto erótico de Linux (por Leon Medrado)

Esta história é baseada num relato criado em 2007 pelo Junior, que ficou sem conclusão. Então, o leitor Jorge, me pediu para fazer uma nova versão a partir dele.

Sou o Linux. Isso mesmo. Meu pai é um engenheiro eletrônico que fez ciência da computação nos anos 80. E gostou desse nome. Só que faz alguns anos que meu pai separou da minha mãe. Tenho 25 anos e o que eu vou contar aqui aconteceu há pouco tempo.

Minha noiva, Greicequely, que eu só chamo de Greice, tem 23 anos e pretendíamos nos casar no início do ano que vem. Nos conhecemos na faculdade, e, apesar de eu ter começado a estudar antes dela, ambos fizemos o mesmo curso.

Ela é uma morena de 1,65m de altura e 55kg muito bem distribuídos. Seu corpo é escultural, o que logo chamou minha atenção nos intervalos da faculdade. Nos conhecemos por intermédio de um amigo em comum, o Sol, que divide apartamento comigo na capital. E daí para a frente nossa relação foi ficando cada vez melhor e a coisa engrenou. Começamos a namorar alguns meses depois.

O que sempre me chamou a atenção na Greice, e eu sei que ainda chama atenção em todos os homens que a conhecem, são as suas pernas perfeitas e a sua bundinha saliente e deliciosa. Quando ela sai usando saia, com as pernas à mostra, não tem quem não se vire para admirá-la. Eu não acho ruim. Sempre gostei de ver outros homens a admirando, e até cobiçando-a, pois isso me deixa bastante excitado e orgulhoso do que eu conquistei.

Apesar de ter esse corpo perfeito, ela tem um rostinho bonito, e boca carnuda. Ela nunca tivera um namoro sério antes, gostava de sair, ia nas baladas com a turma, mas não namorava. E acabei sendo o primeiro a ter intimidades com ela e provar do seu corpinho delicioso. Ela disse que perdeu a virgindade comigo.

Eu sou nascido em uma família do litoral e estou morando na capital, dividindo apartamento com o Sol, meu grande amigo, para terminar a minha graduação. Frequentemente visito minha família no litoral, viajando em finais de semana ou feriados para passar alguns dias com eles.

Há algumas semanas quis aproveitar um feriado para ir ver a família e convidei a Greice. E convidei também o Sol e a Meire, sua namorada, para desfrutarmos a viagem ao litoral. Assim diminuíamos as despesas.

Combinamos que eles ficariam em minha casa. O custo seria somente dividir o combustível e o valor dos pedágios da viagem. Ele concordou em ir, mas disse que sua namorada não poderia, pois ela é cuidadora de uma idosa e teria trabalho no feriado.

No início não achei muito divertido viajarmos somente eu, minha noiva e o Sol, mas como ele é muito amigo dos dois, acabei me acostumando com a ideia.

Nos preparamos para a viagem, com roupa de banho, protetor solar, óculos escuros, raquetes de frescobol, bola de vôlei, guarda-sol, e essas coisas que sempre enchem o porta-malas.

Saímos na noite da quinta-feira pois a sexta-feira já seria feriado, e viajamos com todo cuidado pois a estrada estava bem movimentada. Viajávamos descontraídos, eu e o Sol de bermudas e camisetas, e a Greice de shortinho curto de malha amarela e camiseta bege. Todos com sandálias de borracha. A Greice gosta muito de se vestir assim quando não está na faculdade ou trabalhando. E eu acho ótimo já que ela fica deliciosa e me dá um tesão da porra. No início a Greice veio ao meu lado, no banco do passageiro. Ela adora fazer uma coisa que é até perigosa, mas não tem jeito. Basta começar a viagem ela se reclina no banco, coloca os dois pés descalços sobre o painel, em cima do porta-luvas, e fica ali exibindo aqueles pés maravilhosos que ela tem. São dois pezinhos lindos e sempre está de unhas muito bem-feitas e pintadas de esmalte clarinho. Fica muito sensual. Eu que sou vidrado nos pés femininos, fico excitado só de ver as pernas e os pés dela ali na minha frente. Mas não adianta, mesmo que eu critique e alerte que é perigoso, quando vejo ela está de novo descalça e com os pés apoiados no painel. Eu tentei não arranjar problema, mas reparei pelo espelho retrovisor que o Sol ficava ali meio hipnotizado nas pernas e nos pezinhos da Greice. A sorte foi que uma hora depois ela pediu para trocar com o Sol, pois queria deitar-se no banco traseiro.

Eu aproveitei uma ligeira pausa em uma área de recuo, depois do pedágio, e dei uma parada para eles trocarem de lugar. Logo que se acomodaram prosseguimos ouvindo música e a Greice se deitou no banco para dormir, usando sob a cabeça uma almofada que ela já tem para as viagens.

Seguíamos com os vidros fechados porque estava com o ar-condicionado ligado no mínimo, mantendo uma temperatura agradável ali dentro. Ouvíamos música e conversávamos descontraídos.

Mas quando cheguei no próximo pedágio, abri a minha janela para efetuar o pagamento, e entrou um vento forte no carro. O frescor do ambiente logo se dissipou.

Eu estava distraído com o pagamento e não reparei que o vento fez com que a Greice, que estava deitada de lado, se virasse mais de costas no assento e ficasse com um pé sobre o assento e a perna dobrada e apoiada no encosto. A outra perna abaixada. Isso deixou sua virilha bem em evidência e o shortinho de malha amarela, justinho, simplesmente modelava a xoxotinha. O Sol viu, mas nada disse e eu não vi e segui dirigindo.

Até que mais de uma hora depois passamos no terceiro pedágio, e achei que seria bom, depois, dar uma parada para esticar as pernas e beber algum café ou suco, então, pouco mais adiante, havia um posto com conveniência e lanchonete e eu entrei com o carro e parei na área de estacionamento. Havia postes de iluminação bem forte e quando eu me virei para trás para chamar a Greice, é que eu vi a cena, ela deitada com as pernas abertas e a xoxotinha dela bem-marcada no shortinho. Modelava perfeitamente. Olhei para o Sol e ele também estava olhando e perguntou:

— Chamamos ou deixamos ela dormindo?

Eu fiquei ali alguns segundos em dúvida, pois ela estava mesmo dormindo serena, e o Sol já havia visto toda a situação. Mas achei melhor despertar e perguntar se ela queria descer e tomar algo com a gente. Acordei a Greice e convidei para descer. Ela se espreguiçou e se sentou dizendo que iria junto. Saímos do carro e fomos para a lanchonete. Greice disse que ia à toalete e saiu rebolando na nossa frente. Eu e o Sol seguimos atrás e não dava para não admirar a Greice naquele shortinho, uma bunda perfeita, rebolando mais adiante. Também fomos primeiro ao toalete masculino dar uma mijada e reparei que o Sol ficava um tempo maior esperando o mijo sair. Deduzi que ele tinha ficado de pau duro com a cena que viu no carro ou da minha noiva rebolando e por isso era mais difícil urinar enquanto o pau não relaxasse. Eu acabei, lavei as mãos e saí do banheiro, não falamos nada e esperei que ele saísse para seguirmos para a lanchonete. Logo a Greice se juntou a nós e tomamos um café. Grace rachou uma garrafinha de 600ml de refrigerante com o Sol, e eu bebi água. O Sol disse que ia comprar umas bolachas para a gente trincar na viagem e saiu de perto. Eu aproveitei e falei com a Greice:

— Quando a fui acordar, você estava toda relaxada no banco e dormia profundamente. As pernas abertas e sua xoxotinha bem modelada pelo short.

Greice explicou:

— Ah, amor, é que eu não coloquei calcinha para viajar, porque me aperta. Então a malha do short justo colou mais.

Na hora que ouvi aquilo meu pau chegou a dar um pulo. Eu perguntei:

— Não se lembrou que o Sol vinha junto?

Ela fez que sim e respondeu:

— O Sol já me viu até sem roupa. Esquece que eu o conheci bem antes de você?

Diante daquele argumento não tinha o que falar e não pude perguntar como aquilo se deu. Logo o Sol voltou com uma caixa de biscoitos de chocolate e resolvemos pegar a estrada. Ao voltarmos ao carro, a Greice retomou seu lugar à frente, dizendo que dormiu gostoso no banco atrás, durante aquele trajeto. Ela voltou a colocar os pés sobre o painel e às vezes separava um pouco as coxas. Eu sabendo que ela estava sem calcinha ficava excitado o tempo todo. Sabia que o Sol tinha percebido que ela estava sem calcinha, e eu nada poderia fazer. Mas ainda disse:

— Senta direito, amor, para não ter perigo.

Queria que ela entendesse o que eu estava dizendo, e acho que ela entendeu, me olhou calada, me observando, mas nada disse. E teimosa, continuou como estava.

Nos nossos papos a camaradagem continuava normal, mas notei que o Sol muitas vezes fazia perguntas diretas para a Greice, o que criava um diálogo entre eles que nem sempre eu participava. Mas como eu sabia que eram amigos antes dele me apresentar, era normal que falassem de coisas que eu desconhecia.

Fizemos mais uma parada, no meio da viagem para irmos ao banheiro, e quebrar a monotonia de dirigir muito tempo. Finalmente chegamos pouco depois do dia amanhecer.

Fomos recebidos com grande alegria pela família, que se prontificou logo em fazer um churrasquinho para comemorar nossa presença. Com isso, ficamos no quintal de casa na parte da manhã, onde apareceram uns primos, e foi bom apresentar a minha noiva e o Sol a todos.

Na parte da tarde fomos para a praia pegar um pouco de sol. Minha noiva estava usando uma microssaia preta e um top branco pequeno e esse traje revelava toda a perfeição de suas formas sensuais. Não entramos na água, pois estava muito fria e ficamos somente caminhando na beira da água, molhando os pés.

O Sol, veio caminhar com a gente, e algumas vezes eu notei que o nosso amigo olhava bastante para as pernas e o corpo da Greice, observando atento, e fiquei um pouco enciumado, mas entendi que não deveria ser mesmo fácil não a admirar. Teve um momento em que a Greice começou a catar algumas conchinhas na areia e se abaixava para pegar.

O vento batia nela e levantava a microssaia, revelando que ela usava uma diminuta tanguinha fio dental que deixava suas nádegas bem expostas. Claro que ele viu, mas não disse nada. E nem eu falei, pois nem queria chamar mais atenção para aquilo. Mas notei que ele também ficara de pau duro e disfarçou.

Escureceu, comemos algumas coisas que tinham sobrado do churrasco, e fomos todos dormir. Tomamos banho e a Greice vestiu um conjuntinho de pijaminha de malha que eu achei que ficou uma tentação. A calcinha era branca curtinha toda florida e a blusinha igual era justinha no corpo e curta, mal cobrindo a cintura. Os seios ficavam com os mamilos marcados no tecido delicado.

A minha irmã foi dormir no quarto da minha mãe, liberando o quarto dela para que eu e a minha noiva ficássemos juntos, e o Sol dormiu em um colchão colocado na sala. Estávamos todos muito cansados, pois havíamos viajado a noite inteira. Apesar do cansaço ainda tentei alguma coisa com a minha moreninha, trocamos uns beijos, mas ela disse que estava com muito sono e não correspondeu. Só no outro dia ela contou que ficou com vergonha pois a cama fazia muito ruído quando nos movimentávamos sobre ela. Eu logo estava apagando de sono em cinco minutos. Passado um tempinho, depois da gente ter deitado, não sei precisar quanto, eu já quase pegando no sono, a Greice disse que estava com sede e ia na cozinha sem fazer barulho, para beber água. Eu já estava bem embalado e apenas disse:

— Cuidado amor, que o Sol está dormindo na sala.

Ela falou:

— Na boa, relaxa, eu não vou nem acender a luz. Já volto.

Ela saiu e eu apaguei. Não vi mais nada. Por um tempo dormi bem pesado, até que senti a Greice se movimentando na cama novamente, e perguntei:

— Que foi? Está tudo bem?

— Sim, desculpe, fui fazer xixi e já voltei. Dorme de novo amor.

Eu dormi novamente até amanhecer, e acordamos cedo. Tomamos o café já prontos para sair para a praia. Era a manhã de sábado e aproveitamos bastante aquela praia. Jogamos vôlei de praia, frescobol, e o Sol animado participava de tudo, sempre bem-disposto, fazendo dupla com a minha irmã. Eu reparei que ele passou quase o tempo todo, observando e admirando o corpo da minha noiva. Ela usou um biquíni cor de areia, bem cavado, de amarrar dos lados e com o sutiã de cortininha, o que realçava seu belo corpo.

Na verdade, a maioria das pessoas que passavam ou que estavam na praia não deixavam de olhar para a Greice. E para nós dois, porque tanto eu quanto o Sol somos relativamente fortes, magros e atraentes. E temos aparência que cativa.

Perto da hora do almoço, minha irmã me chamou para ir com ela buscar os espetinhos que já deveriam estar assados. Minha mãe tinha se oferecido para preparar, para a gente poder aproveitar a praia. Fui com ela, o Sol e a Greice ficaram sentados sob o guarda-sol. O Sol disse que compraria os refrigerantes e cervejas na barraca da praia. Quando chegamos em casa, minha mãe estava terminando de aprontar um molho vinagrete e me pediu para ir à padaria e comprar um saco de pães. Eu fui, enquanto minha irmã e minha mãe arrumavam as coisas em vasilhas plásticas para levarmos à praia. Nossa casa fica a um quarteirão da praia. Com essa ida na padaria, demoramos um pouco a voltar, cerca de meia hora. Quando chegamos na praia vi que o Sol e a Greice estavam molhados e disseram que não aguentavam de calor e foram se refrescar no mar.

Eu sentia que a intimidade deles estava cada vez maior, rindo, contando piadas, lembrando de coisas da faculdade. Eu estava gostando da situação, pois eu sentia que isso nos aproximava mais, já que nossa amizade era tão antiga.

Nós comemos espetinhos ali na praia, com vinagrete no pão e mandiocas cozidas. A mandioca de lá da região é amarelinha e muito saborosa. Estava tudo uma delícia e bebemos algumas caipirinhas e várias latinhas de cerveja. Deu para ficarmos bem alegres. Várias vezes a Greice se sentava na cadeirinha de praia sem juntar as pernas e o biquini bege dela era de malha tão delicada que marcava de novo a xoxotinha estufada que ela tem. Eu vi e percebi que o Sol também notava, mas nenhum dos dois fez nada que atrapalhasse aquela visão provocante. Assim nós passamos o dia. Foi um sábado muito gostoso. Quando a tarde foi se acabando voltamos para casa para tomar banho, e preparar o jantar. Minha mãe já tinha adiantado um bocado da janta, aproveitando sobras do churrasco, e o Sol, eu e minha irmã nos revezamos para tomar banho. Com isso, pudemos jantar cedo. Greice tinha ficado ajudando a minha mãe na cozinha, para servir o jantar, e por isso, não tomou banho antes. Ela então querendo mostrar que era uma noiva dedicada, foi lavar a louça e por isso só foi tomar banho por último. Sol tinha bebido mais do que eu, e logo que acabou de jantar, disse que estava bem cansado e queria se deitar um pouco. Como a gente estava vendo TV na sala, um programa de auditório que minha mãe ama, demos a ideia de ele ir dormir no quarto da minha irmã. Nós pensávamos que ele ia tirar uma soneca curta. Com isso a Greice nem soube e nem viu o Sol indo deitar-se no quarto que a gente tinha ocupado na noite anterior.

E a Greice tinha ficado por último para tomar banho. Ela mesma havia escolhido tomar banho depois do jantar porque ela é bem demorada, passa creme, escova o cabelo, seca, se hidrata com dois tipos de cremes de pele, uma rotina que toma quase uma hora.

Ela estava tranquila porque nós já tínhamos tomado banho e minha mãe tem um banheiro em seu quarto. Com essa demora, e o efeito da comida e das bebidas, minha irmã apagou rápido no sofá da sala. Minha mãe estava também pingando de sono e quando o programa da TV acabou ela fez um apelo sentimental dizendo que a gente ficava muito tempo sem se ver, e há muito que a gente não dormia juntos abraçadinhos como antes, como ela sempre gostou de paparicar o único filho. Prometi a ela que dormiria com ela naquela noite. Ficou decidido então que eu dormiria com a minha mãe, minha noiva dormiria com a minha irmã na sala no colchão de casal que deixamos arrumado. Até ajudamos minha irmã a se deitar. E o Sol continuou dormindo no quarto onde estava, pois desta maneira não precisaríamos acordá-lo.

Minha mãe pediu:

— Avise a Greice para ela dormir no colchão, na sala, junto com a sua irmã.

Ela foi tomar o banho na suíte dela, e eu fui até à porta do banheiro para avisar a Greice, mas estava trancada e eu só ouvia o ruído do chuveiro.

Eu tentei falar com ela, mas o barulho do chuveiro não permitiu que a gente entendesse direito o que falamos. Ela passando creme hidratante no cabelo debaixo do chuveiro, entendeu que minha irmã e minha mãe tinham ido dormir, e que eu já iria me deitar. Ela respondeu que tudo bem. Eu achei que ela tinha entendido o recado. Falei boa noite e ela disse que logo que saísse também iria se deitar. Eu fui me deitar no quarto da minha mãe. E apaguei antes que ela saísse do banho também.

No domingo despertamos e notei que a Greice estava muito sem graça, parecia não se sentir bem. Perguntei o que era e Greice me disse que dormiu mal e não estava bem. Talvez tivesse tomado muito sol. Mal sabia eu que o Sol que ela tomou era outro. Eu notei que ela estava diferente mesmo, mas ela dizia que não era nada, apenas cansaço e indisposição.

Voltamos para a capital no início da tarde e durante a viagem ela dormiu quase todo o trajeto. O Sol também não passava bem, falou que estava com uma tremenda ressaca por ter misturado caipirinhas e cervejas em excesso. Por isso ele também se mostrava muito calado.

Somente no final de semana seguinte, quando o Sol viajou para ver sua família, que a Greice me contou o que havia acontecido. Na sexta-feira ela já veio da faculdade e quando chegou em casa me disse que precisava falar uma coisa muito importante comigo. Eu perguntei o que se tratava e ela pediu:

— Me deixa ir contando as coisas, e depois a gente conversa sobre isso, pode ser?

Concordei. O que escrevo daqui para a frente foi ela mesma quem me contou.

Greice narrou que no sábado lá na casa da minha mãe, ela terminou o banho, colocou seu pijaminha estampado de florezinhas para dormir, saiu do banheiro e viu que não havia mais ninguém acordado, as luzes apagadas, e foi direto para o quarto, onde imaginou que eu estivesse dormindo e nem acendeu a luz. Guardou as suas coisas na bolsa no escuro mesmo e foi deitar-se na cama. Eu não queria acreditar no que ouvia. Ela contou:

— Amor, eu entrei embaixo do lençol e notei no escuro que você estava dormindo de lado, virado para mim. Na hora me lembrei da noite anterior, quando você me procurou, mas eu preferi dormir.

Eu estava tão surpreso com o ouvia ela narrar que não disse nada. Greice continuou:

— Eu fiquei com vontade, virei de costas para você e fui me encaixando, para ficar de conchinha, como eu sei que você gosta. Depois que me encaixei por completo, passei a me mexer devagarinho, colando a bunda em você, com a intenção de o acordar e fazer uma agradável surpresa, sentindo o seu corpo se esfregando ao meu.

Naquele ponto minha barriga estava gelada. Eu devia estar com expressão de transtornado. Greice parou, suas mãos tremiam de nervoso. Eu só exclamei:

— Meu deus!

Ela tomou fôlego e falou:

— Eu logo notei que você tinha acordado, pois rapidinho senti sua excitação e o pau roçando em minha bunda em cima do pijama. Mas não era possível mexer muito, pois o chão de madeira rangia a cada mexida, e a cama também fazia muito barulho, portanto, com medo de chamar a atenção dos outros eu me encaixei mais e fiquei esfregando minha bunda em você bem quietinha, até que senti que você passou a mão em minha cintura e beijou o meu pescoço, começando a puxar meu shortinho de algodão para baixo, para ter acesso à minha bundinha. Eu estava bem tarada e eu mesma ajudei a abaixar o meu pijama, ficando com a bundinha toda exposta. E pelo movimento senti que você estava tirando seu pau para fora do pijama e estava passando saliva nele para lubrificá-lo. Em poucos segundos eu senti você esfregando a entrada da minha bucetinha com a cabeça do seu pau toda molhada. Comecei a empurrar bem devagar minha bunda contra a pica, e quando começou a entrar eu estranhei um pouquinho, senti que parecia grande demais.

Naquele ponto do relato eu estava com a garganta travada, me sentia zonzo. Ela falou:

— Amor, apesar de estar gostoso aquele pinto grosso, também senti que estava forçando pra entrar, me machucando. Até recuei a bunda, tirei o pau e voltei. Peguei no pau grosso e comecei a enfiá-lo novamente na xoxotinha para ver se era só mau jeito.

Eu exclamei:

— Caralho amor!

Greice queria contar:

— Eu estava muito excitada, e com desejo represado de dois dias. Tomar sol na praia tinha aumentado a minha libido, então achei que a minha xoxota tinha desacostumado com o seu pau. Mas quanto o pinto entrou na minha bocetinha, aquela cabeça mais rombuda, eu senti mesmo que era um pau bem maior. E acabei de descobrir do que se tratava na mesma hora quando o Sol beijou o meu pescoço e disse em meu ouvido: “Greice, você é muito gostosa e safada. Assim me provocando eu não aguento.

Eu confesso que não sei o que se passou comigo naquele momento, mas além do impacto de ouvir aquela narrativa pela boca da minha noiva, o que surpreendia, eu estava também com uma excitação enorme, e meu pau latejava de tão duro. E eu não entendia nada de nada daquilo.

Mesmo notando o meu estado emocional fragilizado, a Greice continuou contando:

— Amor, eu levei um tremendo susto, pois estava mesmo achando que era você quem estava ao meu lado. Mas, antes que eu pudesse sair e me afastar, o Sol segurou por trás nos meus peitos, com firmeza, mas sem machucar, e continuou enfiando vagarosamente o pinto duro em mim. Ele pediu: “Deixa entrar, aproveita!”

Eu meio angustiado perguntei:

— Você não fez nada? Deixou?

— Fiz, mas fiz errado. Parece que a minha bocetinha foi se acostumando com o pau lá dentro, um calor foi subindo no meu corpo, me deu vontade de sentir aquilo, queria ele metendo, e tudo o que era dor da penetração foi se transformando em prazer. Eu fui notando que ele foi me soltando, até que fiquei livre das mãos dele. Mas eu não queria mais me afastar amor, não me contive mais, eu estava gostando e não queria mais parar. Abri um pouquinho as pernas e o deixei meter em mim. Ele me agarrou forte e enfiou tudo.

Ouvir a narrativa, pensar nas sensações que ela descrevia, me deixaram muito excitado, mas era paradoxal, ao mesmo tempo, com ciúme e muito desnorteado. Eu exclamei:

— Caralho Greice! Você deu para ele!

Greice estava chorando, colocou as mãos no rosto, e confirmou:

— Eu dei, amor. Na hora eu perdi a noção. Fiquei com muito medo de alguém ouvir ou até de aparecer alguém, mas a sensação estava tão boa que nem consegui mais pensar direito. O Sol continuou metendo, falava baixinho no meu ouvido, me chamava de gostosa tesuda, e em poucos minutos eu gozei e ele também gozou dentro de mim. Ficamos deitados por um tempo, agarrados, sem falar nada. Não queríamos despertar para a realidade. Então o Sol tirou seu pau da minha bocetinha que parecia toda inchada, pegou uma camiseta para se limpar e voltou a me abraçar. Eu estava sem saber o que deveria fazer. Me sentia perdida, traidora, mas também sabia o tesão que aquilo me provocava.

Depois de uma hora calados, só pensando no que fizemos, então, nós conversamos, para tentar entender o que acontecera.

— Entender o quê, Greice? Os dois foram tremendos traíras!

Greice continuou:

— É verdade. Nós dois ficamos com bastante medo de sermos descobertos. Mas o Sol falou que nos últimos dias tinha ficado alucinado de desejo em mim, achando que eu estava me insinuando para ele. Ele falou do meu shortinho sem calcinha na viagem, das minhas reboladas junto com você na frente dele, e no primeiro dia na praia. Ele contou que imaginava que você estava de acordo, e me deixava provocar. Afirmou que só aceitou me comer porque imaginou que eu e você tínhamos combinado tudo aquela noite.

Eu revoltado tive uma primeira reação dizendo:

— Porra, Greice, eu de acordo e combinado? Você aceitou isso?

Greice me olhava com expressão bem espantada, e respondeu:

— Vou contar a verdade, eu jurava que você sentia tesão ao ver o Sol com desejo, me cobiçando. E você ficava excitado com aquilo. Fala a verdade, você não ficava com tesão? Viu o Sol olhando minha xoxota marcada na tanguinha e sentiu tesão, pois seu pau estava bem duro.

Eu olhava indignado, percebendo que a Greice estava colocando a culpa do que aconteceu em mim. Eu fui seco:

— Quer dizer que acha que eu estava de acordo? A culpa agora é minha?

Ela parecia verdadeira ao responder:

— Não, não quero colocar culpa, apenas lembrar que todos os três, temos nossa parcela de responsabilidade no que aconteceu. Vou contar, na viagem de carro, depois que eu voltei a me sentar no banco da frente, duas vezes eu olhei para trás e vi o Sol acariciando o pau por cima da bermuda. Ele estava tarado e não escondeu. E eu pensei que você tivesse visto pelo espelho.

Ela deu uma pausa e como eu não disse nada, continuou:

— Depois, na primeira noite em que você apagou e eu fui na cozinha beber água, quando passei pela sala na primeira vez pensei que o Sol estivesse dormindo, mas ao voltar da cozinha, ele estava deitado de costas no colchão, sem se cobrir, e com o pinto de fora se masturbava lentamente. Ele sabia que eu ia passar a um metro dele e ficou se masturbando. Eu fiquei tão excitada que fui ao banheiro e toquei uma siririca até gozar. Depois fui me deitar com você. E no dia seguinte, quando você saiu com a sua irmã para buscar o churrasco, eu fiquei sozinha na praia com ele. Ele estava de pau duro, e eu fiquei olhando. Nós dois ficamos com muito tesão e tivemos que ir tomar um banho de mar para refrescar. Tudo isso, para ele era interpretado como se fosse a liberação sua para eu ficar com ele. Por isso, no quarto, ele nem teve dúvida e me comeu achando que eu e você estávamos combinados.

Eu olhava para Greice, indignado, mas tudo que ela contava fazia sentido, o Sol poderia ter interpretado daquela forma. Então, questionei a Greice:

— Mas você sabia que eu não tinha ideia do que estava acontecendo.

Greice me encarava, olhando nos olhos, e resolveu se abrir.

— Amor, eu percebi sempre que você gostava de fantasiar, e mesmo não assumindo, sentia tesão em me imaginar com outro homem. Quando apareceu a viagem e o Sol veio junto, eu jurava que você estava permitindo que as condições fossem criadas para eu ficar com o Sol. As provocações que eu fiz, o tempo todo, era na intenção de testar se você de fato tinha essa fantasia e não declarava, por ser o Sol muito amigo nosso. E eu não tinha a menor ideia, na hora que entrei no quarto, que era ele que estava na cama. Mas quando eu vi que era ele, achei que você havia armado a situação para que eu desse para o Sol, e ele tivesse coragem de me comer. Tudo se encaixou. Então, eu me soltei porque naquela altura já estava morrendo de vontade mesmo.

Eu não tinha nem como contestar, porque a versão dela fazia sentido. Na visão dela eu estava cúmplice do Sol naquela noite. Eu disse:

— Então, você acha que gostando tanto de você como eu gosto, eu ia armar uma situação dessa?

Greice estava assustada e tentava se explicar:

— Juro que na hora tive vontade, gozei com ele, mas até naquele momento eu não tinha aquela intenção. Então, pelo visto, nada daquilo aconteceu de caso pensado. Foi um conjunto de circunstâncias.

Eu estava revoltado e invocado. Perguntei:

— E o Sol, como ficou nessa?

Greice respondeu:

— Ele também está transtornado, me pediu mil desculpas e falou que nunca mais teria coragem de me olhar de frente e nem para você. Que era uma tremenda irresponsabilidade nossa e que você nunca poderia saber o que fizemos. Acho que nunca mais voltará a ser nosso amigo.

Greice parou de falar, segurava as duas mãos bem apertadas, com tensão, e disse:

— Amor, eu tenho muito medo da sua reação.

Eu fiquei olhando para a Greice e sem controle as lágrimas escorriam dos meus olhos. Mais do que raiva, uma tristeza enorme me abateu. Ela também chorava. Eu gostava muito dela, e gostava também do Sol, meu melhor amigo.

Me perguntava: Como podiam ter feito aquilo? Que merda! Pois aquilo tinha um sabor terrível de derrota para os três, poderia acabar para sempre com a nossa relação tão bonita. Eu não queria que nossa relação se deteriorasse e buscava algum jeito de entender melhor, talvez de um jeito ainda não pensado, pudessem reparar o dano causado. Por um instante, eu tive um lampejo de lucidez e disse:

— A atitude que vocês tiveram foi péssima. Ocultaram. Não basta se arrepender e pedir perdão.

Greice chorava muito. Estava arrasada também. Explicou que foi apenas para regressar sem detonar a crise na família. Assim só nós três sabíamos.

Eu tentava não desmoronar e tive um controle que até hoje não sei de onde veio:

— Eu ainda gostaria de entender melhor. Acho que no meio do tesão, a gente perde a cabeça, é humano cometer essas falhas de caráter. É muito cruel. Por uma merda dessa podemos acabar para sempre com nosso sonho de felicidade.

Greice me olhava apavorada. Ela achava que seria o nosso fim. E eu também.

Mas, pensando em tudo, eu já estava perdido, resolvi que queria ouvir mais. Alguma coisa mal explicada me dizia que deveria esperar a mente voltar ao normal e o sentimento se controlar.

Greice confessou que por estarmos na casa da minha família, naquela noite eles haviam acertado que até voltar à capital, nenhum dos dois contaria o que acontecera. Ela deixou claro que iria me contar tudo, por isso o Sol desapareceu a semana toda.

Para finalizar, ela explicou que naquela noite, depois do ocorrido, saiu do quarto para me procurar, mas encontrou somente minha irmã dormindo na sala sozinha. Então, se deitou ao lado da minha irmã e dormiu até o dia amanhecer.

E desde aquele dia não nos tínhamos visto, ela estava abatida, tinha chorado muito e estava ali tentando ser a mais arrependida e verdadeira que pudesse. Não queria me perder e por isso estava mostrando seu arrependimento.

O Sol também tinha viajado para visitar a própria família e não tínhamos nos encontrado.

Depois dessa conversa, eu pedi que precisava de um tempo, e que a Greice não voltasse a me procurar até eu saber o que ia resolver. Estava mesmo destruído. Na minha cabeça havia terminado, tudo estragado, mas meu coração se recusava a aceitar.

Greice foi embora também inconsolável. Passei dois dias péssimo, dor constante na cabeça, vômitos, enjoo, falta de apetite, tinha calafrios e sentia frio, e, também sentia febre. A depressão era enorme e eu precisava falar com alguém, não sabia como superar.

Desesperado, eu comecei a pesquisar sobre o tema da traição, buscava matérias sobre isso na Internet, lia artigos, assisti vídeos de psicólogos e sexólogos. Estava ficando obsessivo para tentar entender o que havia acontecido. E foi por acaso que eu fui cair num site de contos eróticos que tinha milhares de contos sobre traição. A minha sorte foi que eu li logo de cara um conto de um autor, o Leon Medrado, que retratava uma situação semelhante de um casal, e que me fez ficar intrigado. Muitas das reações dos personagens se assemelhavam às que eu tivera. No final do conto havia o endereço eletrônico do autor, e eu mandei uma mensagem.

“Li o seu conto e mexeu muito comigo. Muito parecido com situações que eu acabo de viver. Senti vontade de lhe escrever e contar.”

Na mesma noite, recebi uma reposta desse escritor e disse que já recebera dezenas de mensagens semelhantes, e que em muitos casos ajudou o casal. Ele questionava se eu tinha coragem de contar o que havia se passado. Eu comecei a trocar mensagens e aos poucos ele foi se inteirando do ocorrido. Eu estava desesperado, como um náufrago em busca de um salva-vidas, e ele, estava lá, sereno, calmo, sem fazer julgamentos, aceitando trocar mensagens e dando visões distintas das que eu tinha. Até que já cansado de escrever, eu perguntei se ele aceitava fazer uma conversa sem imagem, e ele aceitou. Foi quando pude contar tudo como aconteceu e o estado em que me encontrava. Fui detalhista relatando como no conto que está escrito aqui.

Leon disse três coisas que me deixaram muito surpreso. Ele escreveu:

“Você ainda gosta muito dela e o sofrimento maior é achar que a perdeu por ela ter feito o que fez. Também sofre porque não consegue aceitar o que seu amigo, que você tanto gosta, foi capaz de fazer. E finalmente, você se martiriza porque tem vontade de perdoar, de relevar, sabe que foram muitos fatores que levaram ao ocorrido, e no fundo deseja voltar a ter a sua noiva. Mas está se deixando levar pelos julgamentos do que os outros vão pensar e dizer. Está deixando outros decidirem sobre a sua felicidade.”

Foi um tapa na minha cara, porque lá no fundo eu sabia que ele estava certo. E isso me deixou muito puto. Mas uma segunda fala dele me manteve ligado:

“Você aceita chamar a Greice para terem uma conversa comigo? Acho que posso ajudar a vocês. Já não tem nada a perder, só a ganhar.”

Eu disse que iria falar com ela. Não havia procurado pela Greice durante toda uma semana. E liguei para ela, expliquei que queria ter uma conversa com ela junto com um orientador, um homem experiente que eu conheci. E disse a ela o que o Leon havia me aconselhado. “Este é o e-mail dele. Fale com ele e se concordar com o papo me avisa.”

Passei o nome e fiquei esperando. A Greice também queria se agarrar a qualquer coisa que os juntasse novamente, mandou mensagem e o Leon marcou de falar com ela ainda naquele dia. Eles tiveram uma conversa cega, só com áudio. E só mais no final do dia ela me ligou e confirmou que aceitava conversar comigo e com o Leon.

Continua.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de LeonLeonContos: 257Seguidores: 623Seguindo: 155Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Maravilha de conto! E você está certo… a vida passa rápido, e já dizia o Renato Russo: “É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã / Porque se você parar pra pensar , na verdade não há”.

Com toda certeza, há mais entre o Sol e a Greice do que aparece nesse conto, porque ela disse que ele já a havia visto pelada antes. Gostei dos detalhes.

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Conto maravilhoso, enredo espetacular, tudo para ter muitos outros ótimos capítulos. Sexualidade do início ao fim. Parabéns!

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Que conto patético, todo momento a mulher ficou se insinuando pro amigo da onça e que história é essa dela já ter visto ela pelada antes devem ter transado muito e o cara nunca soube.

Depois essa historinha furada do banheiro também não colou nenhum pouco do barulho do chuveiro kkkk patético.

O lado bom foi a mocinha ter assumido que percebeu que era o seu comedor das antigas e mesmo assim não se incomodou em continuar traindo o noivo.

E que amigo é esse que mesmo namorando trai o amigo e a namorada que está trabalhando em outra cidade.

Agora fico imaginando esses conselhos recebidos de uma pessoa que pelos contos não sabe o que é amar uma pessoa só deve ter relacionamentos a base do sexo fácil, nunca deve ter olhado nos olhos de uma outra pessoa e dito eu te amo ou ouvido dela, pode até ter dito mas não foi verdadeiro.

Quando uma pessoa ama a outra ela fica incomodada com assédios ou uma simples cantada, ela não se veste pra provocar outras pessoas ele ou ela não quer transar com outro (a) amor é união de duas pessoas apenas.

E pra esses casais liberais vcs não amam seus parceiros eles(a) são só mais um.

Li uns comentários de uns dizendo que achamos que as mulheres devem ficar em casa lavando e passando e eu diria que é melhor isso do que ter uma madame que só pensa em rola, e nem devem fazer nada da vida os maridos frustrados trabalham, sustenta as esposa enquanto não fazem nada além de ficarem em casa ou estão sentando em outros.

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Ouvi dizer que o Irã e o Afeganistão estão precisando de mão-de-obra. Você vai encontrar tudo o que deseja por lá.

Só uma dica, lá não se pode ser hipócrita, ok? Traição é crime e a pena pesada. Não tem essa da esposa ficar em casa servindo vossa senhoria e o senhor na rua. Não existem bares e nem puteiros. Pense bem, talvez você se encaixe com essa mentalidade da idade média.

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Para você a canção a BANCA DO DISTINTO da Badi Assad.

Não fala com pobre, não dá mão a preto

Não carrega embrulho

Pra que tanta pose, doutor?

Pra que esse orgulho?

A bruxa que é cega esbarra na gente

E a vida estanca

O enfarte lhe pega, doutor

E acaba essa banca

A vaidade é assim, põe o bobo no alto

E retira a escada

Mas fica por perto, esperando sentada

Mais cedo ou mais tarde ele acaba no chão

Mais alto o coqueiro

Maior é o tombo do coco, afinal

Todo mundo é igual quando a vida termina

Com terra por cima e na horizontal

Então eu peço ao Ano-Novo

Peço aos deuses do calendário

Peço aos orixás das transformações

Nos livrem do infértil, da ninharia

Nos protejam da vaidade burra

Da vaidade minha, desumana, sozinha

Nos livrem da ânsia voraz

Daquilo que ao nos aumentar, nos amesquinha

Não fala com pobre, não dá mão a preto

Não carrega embrulho

Pra que tanta pose, doutor?

Pra que esse orgulho?

A bruxa que é cega esbarra na gente

E a vida estanca

O enfarte lhe pega, doutor

E acaba essa banca

A vaidade é assim, põe o bobo no alto

E retira a escada

Mas fica por perto, esperando sentada

Mais cedo ou mais tarde ele acaba no chão

Mais alto o coqueiro

Maior é o tombo do coco, afinal

Todo mundo é igual quando a vida termina

Com terra por cima e na horizontal

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Mais do mesmo

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O ódio que se aninha no seu coração é do tamanho da sua soberba. Nem deveria estar lendo esta história pois não lhe diz nada.

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Bom conto. Não muito emocionante mas bem escrito. Você incentiva a vida liberal, é uma característica de suas histórias. Pra ser bem sincero eu não me senti motivado a comentar, explico, eu gosto do erro, da falha de caráter, do desencontro, do achismo, das injustiças, de saber que existem perdedores e ganhadores, que o desejo pode ser irrefreável, que um momento de fraqueza pode por uma relação sólida abaixo e para sempre, que todos nós temos várias fantasias ocultas, que temos vergonha de ter essas fantasias, e que existem situações que fogem ao nosso controle, que as pessoas são egoístas, elas se vendem etc... Esses elementos me atraem em uma história.

Então por quê estou comentando? Por causa do maniqueismo que essas histórias de vida liberal suscitam nas pessoas que vem aqui no seu perfil opinar, a tentativa de controle total delas sobre o desejo da próxima. Opa!!!! Isso eu também gosto kkkkkkk! Mas desde que seja consentido entre ambas as partes, num acordo bom para os dois lados, você me entende não é?

Um Abraço!

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Morfeus Negro. Eu achei a sua colocação muito clara e correta. E é isso mesmo, a vida é assim, cheia de erros. Eu, como autor, tomo a liberdade de "pinçar" desse mar de erros, vilanias, trairagens, safadezas torpes, falhas de caráter, exatamente aquelas situações onde o bom caráter, a mente aberta, o despojamento de egoísmo, criam situações, personagens e histórias bem diferentes. Elas existem, e eu dou destaque a isso. Sabe por quê? Porque de filhadaputice, traições e escrotidões a vida está cheia por todo lado. Tenho muitas décadas de vida, de uma vida muito aventureira, e com experiências incríveis, vi de quase tudo, e eu tento criar uma mentalidade nova. Há quem goste. É o que eu gosto. A cumplicidade e a sinceridade são muito difíceis de obter. Mas temos que buscar, sempre.

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Só o nome tem a ver com a história, sabemos que Linux tem código aberto, um programa bem liberal, que aceita as mudanças muito bem... 😂😂😂😂😂

Situação complicada... Não sei o que eu faria.

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Por isso que eles vão consultar o Leon. Hehehe Para saber qual decisão tomar.

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Esse é diferente, mas como você está escrevendo sobre uma história abandonada, entendo o começo. Acho que esse vai irritar os Minions falsos defensores da moral, aqueles que acham que as mulheres nasceram apenas para parir, cozinhar e lavar roupa. Aquele macho que vem ditar regras do século passado, em vez de cuidar da esposa. Aquele que passa os dias no serviço e a noite no bar com os amigos, não deixa a mulher trabalhar e depois reclama de ter que pagar a manicure? Esses mesmo que goza em dois minutos e larga a esposa na mão. Você vai irritar muito esse pessoal, os censores da vida alheia, os que comemoram a violência, que deliram quando a mulher apanha...

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Foto de perfil de Leon

Eles não se cansam de sofrer e querem que todos sofram. Ô gente infeliz sô...

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Como sempre, mais um conto detalhado e muito bem escrito. Ansioso pela sequência da história. Nota dez e 3 estrelas.

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Obrigado. Logo aparece a sequência

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Eu acho incrível como as pessoas buscam desculpas para as decisões erradas que tomam. O cúmulo do absurdo é tentar jogar a culpa no parceiro. Mas, na minha opinião, esta traição aconteceu na base do achismo. Me parece que os diálogos poderiam ter sido mais ou menos assim:

"Ah, aconteceu tal coisa no carro e eu ACHEI que ...";

"Eu vi ele fazendo tal coisa e você não disse nada. Eu ACHEI que ...";

"Você me deixou sozinha com ele na praia e eu ACHEI que ...";

"Eu fui dormir e ACHEI que era você (!!!)";

"Depois que eu vi que não era, eu ACHEI que você tinha arrumado ...";

"Eu podia ter parado mas estava tão gostoso que eu ACHEI que ...".

Meu Deus do Céu !!! Talvez a noiva não ACHE que houve traição. Pelo menos ela foi honesta e corajosa em contar para o noivo. Não se portou como o "amigo", que fugiu do flagrante !!!!

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Foto de perfil de Leon

Ida, você com a sua aguçada percepção soube resumir tudo o que se passou na história, em poucas frases. É isso mesmo, e reitero que nesta história eu trabalhei exatamente como as coisas tem sempre duas análises, dois pontos de vista distintos, duas impressões, ou até mais. Os famosos "mal-entendidos" acontecem desse jeito. E você reparou como ela foi assumida em não esconder? O amigo apenas deu espaço para o primeiro embate, não fugiu, ele sabe que não tem como evitar esclarecer as coisas. Mas essa parte ainda não apareceu, então… E eu tenho certeza, NÃO HOUVE TRAIÇÃO, pelo menos não nos moldes tradicionais. Eles não fizeram escondidos e mal intencionados. Houve um grande equívoco, e agora eles terão que saber como resolver. Obrigado.

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Leon, entendo o que você está querendo demonstrar. O problema é que a noiva ACHA que foi uma série de equívocos (!!!). O noivo ACHA que não deu a entender que tinha o fetiche de Cuckold. Resta saber o que ACHA o "amigo". De qualquer forma, a situação, por mais que possa parecer uma infeliz coincidência, aconteceu.

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Complementando: infeliz coincidência que poderia ter sido evitada com um fato simples: diálogo.

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IDA QUERIDA, é o que mais falta, diálogo, e por isso existem tantos conflitos e desentendimentos, e mal-entendidos, e achismos equivocados. O bom é que eu ACHO que ocê gostou da história. Obrigado

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Foto de perfil de Id@

Eu gostei sim. Mas te confesso que antes de ler o conto eu vi as tags. Tinha fetiche, mas como não tinha cuckold eu arrisquei !!! Rsrsrs

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Tags: Heterossexual, Noiva, Amigo, Traição, Corno, Fantasias, sexo completo, Fetiches... Está tudo all inclusive. KKKKK

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As vezes é um tanto quanto estranho como as histórias sempre levam pro lado que o cara vai aceitar que a mulher da sua vida, provavelmente a mãe dos seus filhos, faça sexo livremente com outros enquanto o cara assiste e se masturba com a situação, ok, perdoar pode ser natural, como eu falei, é a mulher da sua vida que você ama incondicionalmente e seu melhor amigo ali, mas pô, aceitar que continue a situação e talvez o cara nem aproveitar ficando com outras mulheres, é meio bizzaro, mas, muito boa escrita amigo, parabéns!!!

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Leo27, as histórias, por isso assim se chamam, levam para o lado que nos permite confrontar situações limite. Claro que foram escolhidas para isso. No caso dos casais liberais, não há uma grande distinção entre a "mãe dos seus filhos!, a "mulher da sua vida", e aquela parceira que vive com o parceiro as aventuras mais excitantes. Nem todos os casais liberais veem essa obrigação de se ela pode, eu também tenho que poder. Conheci muitos casais onde o marido nem desejava aprontar muito, mas adorava que a mulher aproveitasse, essa era a sua satisfação. Tem muitos homens que vivem dentro dessa regra de compensações, ela faz e tenho que fazer também. Mas nos casais onde o marido tem o prazer do Cuckold, quem mais apronta é a mulher, sua hotwife, para satisfação deles. Mas quem não vive isso na prática não entende muito bem. Uma das minhas esposas não gostava de aventuras, mas dava toda a força para que eu tivesse as minhas. Ela era tranquila sobre isso.

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Foto de perfil de Mark da Nanda

Leon, quantos contos você anda escrevendo, meu amigo!?

A gente não tem tempo sequer de absorver uma das histórias e você já vem com outra.

Assim, você maltrata demais. A ansiedade do leitor, que quer saber como as outras irão terminar, fica como?

Ótima história, apesar de eu achar que a Greice é uma baita sacana em querer responsabilizar o Linux (que nome é esse!? - kkkk) pela trepada que ela deu com o amigo.

Três estrelas, com merecimento.

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Foto de perfil de Leon

Mark, existe uma explicação. Eu tenho dezenas de histórias sempre em andamento, e novas aparecem. Quando eu sinto a inspiração para começar eu embalo, e boto logo na "estrada". Publico para deixar encaminhada. Na verdade, eu faço isso para mudar um pouco de história, pois as que tem muitas partes começam a fica repetitivas, e eu perco o embalo. Sem falar quando alguns comentários me desmotivam. A coisa mais broxante que existe é eu escrever um conto que realça a cumplicidade liberal de um casal, e vem um machista monogâmico frustrado encher o saco porque a sua vida não tem a mesma alegria e a mesma diversão e felicidade. Porra, e tá cheio neste site. Parece que eles adoram sofrer vendo o prazer dos outros e reclamando. Assim, me distraio com outras aventuras. Mas é porque eu tenho mesmo centenas de histórias. Só para o meu primeiro romance publicado, eu recolhi mais de cem histórias, e selecionei as vinte e poucas que ia publicar. Como tenho mais quatro romances quase prontos, imagine a quantidade de histórias inacabadas que eu tenho. Certamente mais de duzentas. Mas estou empenhado em terminar a maioria em breve. Obrigado.

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Foto de perfil de Beto Liberal

essa historia nao me é estranha, me parece ja ter lido, mas sem a intervenção do de uma pessoa externa (Leon... risos)

Mas ficou muito bom, e quero saber do desenrolar.

A tematica em si, me é muito familiar, o gosto de ver a noiva provocante, sem neuras, o amigo interessado, as circunstancias imprevistas e não planejadas, levando um contato intimo por engano que se torna incontrolável.

Como eu canso de dizer, o tesão é instintivo e animal, muito diferente de atração sexual.

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Foto de perfil de Beto Liberal

Opsss... correção

o tesão é instintivo e animal. Atração sexual é muito diferente de amor

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Foto de perfil de Leon

Eu recebi o link da história e achei que dava para encaixar nela outra que eu já tinha. Foi isso que ocorreu.

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Foto de perfil de Almafer

Leon e cada situação meu Amigo, sabe pra quem tá de fora como eu e duro opinar, mais se eu a amo com certeza daria uma chance a ela é ao amigo desde nunca mais acontece-se exceto se eu autoriza-se, por que deu pra perceber que ficou um clima de quero mais, aí e outra história kkkkk parabéns Leon

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Foto de perfil de Leon

Almafer, você já me conhece e de tanto ler a minhas histórias sabe que eu sempre dou todas as chances para quem puder se reencontrar. Valeu.

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Foto de perfil de Leon

Você fala como se fosse pejorativo, mas não entendeu até agora que existem milhares de casais onde o marido adora que a mulher se divirta, pois esse é o maior prazer dele. Como você não entende isso, e acha errado, no seu modo de ver, coloca como se fosse pejorativo mas os Cuckold está felizes e aproveitando do fetiche. Você está feliz? Está aproveitando? Tá "comendo" bem ou passando vontade? Pense nisso, a vida passa rápido. Não deixe de fazer o que tem vontade.

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