Boquete na copa

Um conto erótico de Carol da Bunda Grande
Categoria: Heterossexual
Contém 1489 palavras
Data: 29/11/2022 15:27:47

Olá, safadinhos!

Tenho muita coisa para contar mas o tempo é sempre curto, não é verdade?

Eu estava tentando escrever tudo o que me aconteceu depois do fatídico natal com meus queridos priminhos conforme foram acontecendo, mas não tive tempo de escrever e chegou a copa e resolvi pular alguns capítulos para contar como passei o segundo jogo do Brasil nessa copa do Qatar.

Recapitulando, graças à pandemia, passei alguns meses com meus primos no sítio para cuidarmos do vovô, ou seja, tenho muitas histórias para contar. Mas a pandemia terminou (ou quase) e com isso tivemos que voltar para nossas vidas normais e começamos todos a trabalhar, o que nos afastou bastante. Hoje em dia nos vemos de vez em quando, sempre transando assim que possível.

Esse final de semana foi um desses encontros.

A mãe do Eduardo iria viajar com a idosa que ela cuida e meu querido primo Eduardo passaria o final de semana sozinho, abandonado no sítio. Claro que, assim que ele ficou sabendo ele me convidou para passarmos o fim de semana juntos, para fazermos um remember do nosso período juntos, porém agora não teríamos o vovô pra cuidar, estaríamos completamente a sós.

Sábado e domingo nós transamos muito mas vou pular esses dias por ora (posso até ouvir um sonoro – aaaaaahhhh – de decepção), me desculpe por isso, pois o que eu quero contar foi o que me aconteceu na segunda-feira, no dia do segundo jogo.

Acordamos juntos e ficamos com nossas brincadeirinhas de primos e quase casal. Enquanto tomávamos nosso café da manhã, entramos na conversa do jogo e fiquei sabendo que o Neymar não iria jogar. Na mesma hora eu já achei que o Brasil iria perder o jogo e o Eduardo disse que não, que o Neymar não faz tanta falta assim.

Como uma boa torcedora que não entende nada de futebol, insisti nessa ideia de que o Brasil não teria chance, e o Eduardo, sendo quase um especialista em futebol (estou brincando, tá?) retrucou falando que o Neymar nem joga tanto assim e que seria até melhor ele não jogar.

A discussão continuou por mais um tempo até que chegou a hora de prepararmos o almoço. Na cozinha, encontramos a pia cheia de louças por lavar que acumulamos nos dias anteriores e na mesma hora já soltei uma proposta:

– Já que o Neymar é tão ruim quanto você diz, então você acredita que o Brasil vai ganhar fácil, não é?

– Sim, claro! – Ele respondeu.

– Então vamos fazer assim, se o Brasil ganhar sem tomar nenhum gol eu lavo toda a louça. Agora se empatar, perder ou tomar um golzinho que seja, a louça é sua.

Claro que ele concordou na hora.

Na hora do jogo sentamos no sofá. Ele de camiseta e bermuda e eu de camiseta e shortinho, mas nada verde e amarelo por que nem me lembrei disso quando separei minhas coisas para trazer.

Enquanto o jogo não começava nós íamos nos pegando. Bocas e mãos passando por nossos corpos, por todos os lugares, inclusive com meu priminho já tirando a rola pra fora e empurrando minha cabeça para baixo, revelando seu desejo nada secreto. No entanto, por mais que eu estivesse tentada a ceder à sua vontade, eu ainda queria assistir ao jogo, por isso me levantei, para total decepção do Dudu.

– Porra, Carolzinha! Olha como você me deixou!

Arrumei a camiseta e dei uma segurada em sua rola.

– O jogo já vai começar, Dudu! – soltei seu cacete duro – Não posso fazer nada.

Me levantei rindo e arrumei o shortinho que já estava quase na metade das coxas e, enquanto eu o subia, Eduardo aproveitou para dar um tapa estalado no meu bumbum e fazer uma proposta nova para mim.

– Já sei, prima!

– Já sabe o que? – respondi perguntando.

– Já sei como melhorar a aposta.

Apenas cruzei os braços.

– Eu aposto que o Brasil vai fazer um gol logo no começo do jogo. Você me paga um boquete e, se você me fizer gozar antes do Brasil fazer o primeiro gol, eu lavo a louça.

Claro que eu ri.

– Tá pensando que eu sou besta? Cê tá apenas querendo ganhar uma chupetinha fácil.

Ele riu de volta.

– Mas é claro! Mas assim a gente não precisa ficar sofrendo até o final do jogo.

Pensei por uns instantes e coloquei as últimas cláusulas em nossa aposta.

– Eu concordo, mas apenas por dez minutos e se o Brasil não fizer nenhum gol nesses dez minutos você vai ter que me chupar antes de me levar pra casa e não vai me comer hoje.

– Pô, assim é foda! – ele retrucou – Pelo menos no primeiro tempo.

– Cê tá louco que eu vou ficar te chupando por quarenta e cinco minutos.

Ele riu e respondeu:

– Ué! Você não confia nessa sua boquinha de chupeteira?

Respondi na lata:

– E você não confia no seu time sem o Neymar?

Deu até para ver a tensão que ele ficou pois nem conseguiu responder.

– Vinte minutos!

Falei para quebrar o silêncio.

– Você vai ter que torcer para o Brasil fazer um gol em vinte minutos e se segurar ao máximo para não gozar antes disso, senão eu ganho a aposta.

Arranquei a camiseta e me ajoelhei entre as pernas no safado. Segurei seu pau e fui abaixando a cabeça quando ele me impediu.

– Pera lá!

Olhei para ele que falou:

– O juiz ainda não apitou o começo do boquete! Ops, da partida!

– Seu besta.

Virei-me para a televisão e fiquei esperando o apito inicial.

Assim que o juiz encostou a boca no apito, eu encostei os lábios na rola do Eduardo.

Mas se você acha que eu fui devagarzinho, saboreando como costumo fazer, saiba que você está completamente enganado. Eu literalmente caí de boca. Engoli a rola por inteira de uma vez só e em seguida subi a cabeça só para descê-la novamente, isso bem rápido, e ao mesmo tempo que eu o punhetava com a mãozinha livre e massageava seu saco.

– Puta que o pariu! Vai devagar, vagabunda!

Eu até queria responder, mas isso significaria parar de chupar, o que, naquele momento, poderia significar ter que lavar toda a louça do final de semana.

Além de não diminuir o ritmo, eu ainda apelei mais ainda empinando a bunda toda e puxando o shortinho, enfiando ele mais ainda no meu rabo grande, praticamente como se eu estivesse usando calcinha fio dental.

– Caralho!

Ele sempre foi de falar muito enquanto transavamos, mas nesse dia ele se superou.

– Mama, sua putinha safada! Mama minha rola!

Pior que o safado sabe como eu gosto de ser xingada assim, por isso eu obedecia com todo o prazer. Dei apenas uma levantadinha no olhar para ver meu priminho e, quem sabe, deixar ele mais doido ainda, já que ele adora me ver chupando sua rola, e assim gozar antes do Brasil fazer um gol, mas ele não estava olhando para mim, nem para o jogo. Meu priminho estava com os olhos fechados, com os braços abertos sobre o encosto do sofá, realmente curtindo minha chupada.

– Minha rola não cansa dessa sua boquinha, Carol!

E eu seguia chupando rápido, babando tanto quanto era possível, deslizando a mãozinha por toda a rola.

– Eu podia morrer agora que morreria feliz!

Parei meu boquete um instante para descansar a mandíbula mas continuei punhetando-o.

Essa mudança brusca fez ele abaixar a cabeça para me olhar. Ele sorriu, fez um sonoro – uhhh – e disse enquanto me encarava:

– Cê é perfeita demais, Carol!

Me arrepiei inteirinha e falei, com um sorriso nos lábios:

– E você é um puto sem vergonha!

Em seguida abaixei a cabeça e comecei a beijar a glande do meu priminho preferido pois era algo que eu sabia que ele adorava quando eu fazia e ele não se aguentaria muito mais comigo a tratá-lo daquela forma.

Senti suas pernas me apertarem o tronco e abocanhei sua rola pela última vez, fazendo um boquete bem molhado, com direito a vários – Slurp! Shup! Gagagaga! – antes de receber a porra quente de Eduardo direto na boca.

– Vagabunda do caralho!

Foi o último xingamento antes de eu me levantar com o leite do meu primo a escorrer pelos lábios.

– Acho que ganhei a aposta.

Olhei para a televisão e o relógio marcava oito minutos e vinte e três segundos.

– Você mereceu, Carol! Puta que o pariu, como mereceu.

O jogo continuou e todos aqui sabem como ele terminou, o que me deixou muito feliz por ter aceitado os novos termos da aposta.

Em seguida foi minha vez de aproveitar as lambidas e chupadas de Eduardo que, como sempre, insistia em cutucar meu cuzinho com seus dedos xeretas.

Gozei gostoso também antes de ele me levar para casa, ou melhor, para perto de casa de onde eu peguei um uber para não levantar suspeitas.

Um conto rápido para não perder o momento.

Quem quiser bater um papo, é só mandar um e-mail, caroldorabogrande@gmail.com.

Beijos e até a próxima.

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Comentários

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Em poucas palavras ... E S P E T A C U L A A A R R R ! ! !

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Hmmmm, que aposta mais gostosa.. me fez lembrar de um conto meu assim! Beijos e leia os meus tb

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Loiro_londrina
Top demais gostei muito dos Contos