Dotado pegando a médica peituda do posto - 1

Um conto erótico de Paulo Porrete
Categoria: Heterossexual
Contém 2032 palavras
Data: 28/11/2022 20:34:20

Tudo começou quando precisei ir no posto de saúde aqui perto de casa, lugar lotado pra cacete, mas eu tinha ido pruma cervejada no fim de semana e acabei faltando o trampo na segunda, em casa de ressaca. Se eu chegasse na empresa sem atestado, o chefe ia foder comigo. Então corri naquele buraco pra desenrolar um atestado.

A fila monstruosa, como sempre. Esperei que nem corno por aquela consulta, até ser chamado. Pra minha surpresa, a voz que chamou era fininha e suave, bem de menininha delicada. E a doutorinha fazia jus a voz, era uma princesinha, baixa e branquinha, com o cabelo claro e liso, e um decote de alcinha que mostrava dois peitões lindos e bem grandes. Devia ser uma novata.

Meu pau endureceu só de olhar as tetas daquela princesa, não conseguia parar de pensar em putaria, queria muito fazer uma sacanagem com aquela gostosinha. Ela perguntou meu nome e depois perguntou o que eu tinha. Pensei rápido e respondi:

- Doutora, tó sentido um caroço no meu pau, tá doendo bastante, nem consegui trabalhar ontem por isso. Tem como a senhora dar uma olhada?

- Claro, Paulo. Deite na cama e baixe a calça pra eu te examinar – Obedeci enquanto ela colocava um par de luvas, meu caralho estava uma rocha, queria ver a reação daquela bonequinha ao ver o tamanho da minha tora. Ela arregalou um pouco os olhos quando viu o volume, mas notei que tentou disfarçar – Vou tirar a cueca pra ver melhor, tá?

- Pode ficar a vontade, doutorinha.

Meu pau saltou pra fora quando ela baixou minha cueca, quase encosta na cara dela. Fingi estar sem jeito e me desculpei – Nossa, desculpe aí estar desse jeito, não tô acostumado a ver mulher bonita assim.

Ela riu, uma gracinha, e falou – Tudo bem, não tem problema não, vou te confessar que somos dois, também não to acostumada a ver um homem como você - Senti aquelas mãos delicadas apalpando a minha tora, que delícia. Ela acariciava e apertava um pouco a rola e os ovos, eu tava adorando aquilo. Em alguns momentos fingi que doía, até porque eu precisava da porra do atestado.

- Olha, não achei nada estranho não, mas vou te dar uma pomada pra você passar que vai te ajudar com a dor – Ela foi até o gabinete e pegou um tubinho de pomada numa gaveta. Eu sabia que ia ter que ousar mais se quisesse que rolasse algo, ela já tinha dado mole mesmo, só era tímida, mas sabia que tava impressionada com a minha tora.

- Tem como a senhora passar, por favor? – Falei ainda com o pau duro pra fora.

Ela ficou meio sem jeito, deu pra notar a vergonha na cara dela.

- Você pode passar sozinho, não é difícil.

- Minhas mãos são brutas, tenho medo de machucar mais.

Ela não pareceu comprar muito o meu argumento haha. Joguei minha última cartada.

- Tem a ver com a senhora nunca ter visto um homem “como eu”? Pode falar.

- Não, claro que não – Notei que a expressão de vergonha voltou totalmente, era aí que eu ia pegar essa gostosinha.

- Então pode pelo menos passar a primeira vez? Pra eu ver como é.

Ela pensou um pouco, mas acho que não quis dar o braço a torcer e assumir que tava balançada.

- Tá, senta aí.

Ela ficou na minha frente e segurou minha rola com uma mão, então derramou a pomada em cima e começou a espalhar, toda sem jeito. Sentir a mãozinha pequena e delicada daquela princesa afagando a minha tora grossa era uma delícia, não tem como descrever. Meu pau tinha ficado a meia bomba, mas voltou a endurecer na mão dela. Notei que ela ficou meio errada com isso, mas não comentou nada.

- Melhor você passar com as duas mãos, é muito grande pra uma mão só.

Ela me olhou com vergonha, mas concordou.

- Verdade, você é grandão mesmo.

Ela soltou a pomada e passou a massagear meu pau com as duas mãos. Como ela é baixinha, meu cacete estava bem na altura dos seios dela, com aquele decotão lindo, eu não parava de pensar em foder as tetas daquela vaquinha. Tinha que fazer ela se soltar pra putaria.

- Então, me fala porque você nunca viu um homem “como eu”? O que eu tenho demais? – Eu sabia a resposta, mas queria ver se ela ia ter coragem de falar pra mim.

Notei que ela ficou nervosa e vi que ia ter que insistir mais pra derrubar aquela vaquinha.

- Se a senhora me disser eu respondo qualquer coisa que quiser também haha.

Ela riu pra mim, que delicinha ver aquela princesa rindo e segurando minha tora com as duas mãos.

- Não posso responder, tenho namorado – Falou isso, mas continuou punhetando minha rola, esse cara devia ser um corno muito do fodido, e se não fosse, ia virar já já.

- E o que ele ia achar dessa cena? Haha.

Isso deve ter excitado a cachorra, porque ela apertou as mãos na minha rola e punhetou forte da base até a cabeça. Soltei um gemido e ela fez uma cara de susto, saindo daquele transe.

- Menino! Assim podem pensar besteira – Falou isso soltando as mãos do meu pau – Já passei o suficiente, pode se vestir.

Sabia que não adiantava forçar, eu tinha dado mole. Fechei a calça, juntei minhas coisas, agradeci e vazei. Mas tava longe de desistir.

Fique de tocaia na saída do consultório dela, esperando os pacientes acabarem. Demorou a tarde toda, mas no fim o último saiu.

Bati na porta e botei a cabeça na sala, ela estava arrumando as coisas – Oi, doutorinha, posso falar rapidinho com a senhora?

Ela pareceu surpresa ao me ver – Você de novo, Paulo? O que foi? Pode entrar.

Fechei a porta e entrei na sala – Só queria pedir desculpas por qualquer coisa, eu já disse que não tô acostumado com mulher como a senhora, fico até sem jeito só de me desculpar aqui!

- Que é isso, menino! Não tem problema, isso que aconteceu é normal. Não precisa se desculpar não. Você tá melhor?

- Muito! Queria até lhe pedir um favor, se a senhora puder.

- Pare de me chamar de senhora, rapaz! Sou mais nova que você – E riu, ninfetinha linda – Pode dizer.

- Pode passar mais pomada? Melhorou tanto com a primeira vez.

- Ela fez uma cara de desconfiada, mas riu de leve – Sei não. Imaginei que você fosse pedir mais.

- Rapidinho, não precisa demorar.

Ela fez uma carinha de mole e cedeu – Tá, senta aí. Rapidinho, viu? - Vibrei por dentro, o cacete já endurecendo só de ouvir aquilo – Tranca a porta antes, não quero nenhum mal entendido caso alguém abra de uma vez.

Virei a chave e decidi que ia ousar mais, fui até a cadeira onde ela estava sentada e fiquei de pé na frente dela – Pode ser aqui mesmo, acho até melhor – Ela deu uma olhadinha pra baixo, checando o próprio decote, deu um risinho e começou a desabotoar a minha calça. O enorme volume na minha cueca estava bem de frente pro rosto dela, a poucos centimentros.

- Está com a pomada que eu te dei aí? –Virei e peguei nas minhas coisas, então entreguei na mãozinha dela – Agora baixa a cueca.

- Baixa você, doutora. Não precisa ter medo.

Ela ficou com o rosto corado, com certeza não tava esperando que eu fosse tão agressivo nas cantadas, mas era hora de botar aquela vaca no lugar dela. Ela não botou as luvas dessa vez, só segurou minha cueca e puxou pra baixo. Meu cacete duro pulou pra fora. Fui um pouco pra frente nessa hora, fazendo meu pau bater no rosto dela e cair no meios daqueles peitões.

- Opa..

- Tudo bem, não foi culpa sua – ela pegou minha tora e começou a passar a pomada

Meu pau ficou completamente duro nas mãozinhas daquela princesinha. Ela punhetava com as duas mãos, bem de frente pro próprio rosto.

- E aí, você não respondeu minhas perguntas

Ela riu, sem jeito – Não vai me deixar escapar dessa né?

- Tô curioso haha

- Quais eram mesmo?

- Primeiro, porque disse que você nunca viu um homem “como eu”?

- Você sabe! – Estava com o rosto bem vermelho, evitando olhar nos meus olhos, era só forçar mais que a ninfeta ia cair.

- Se for o que eu to pensando, seu namorado não ia gostar nem um pouco.

Ela riu meio sem jeito, estava bem tensa, mas continuava espalhando o creme e massageando o meu pau, então tomei aquilo como um sinal pra pressionar mais.

- Se quiser respondo uma sua primeiro.

Ela riu e topou – Tá! Tem uma coisa que quero te perguntar também.

Tava funcionando, porra! Só que quando comecei a me animar o celular tocou. “Amor” e um coração. Afff, lá vem o corno estragar a minha foda.

- Ai, Paulo pegar meu celular, aperta em atender e poe aqui no meu ouvido, minha mão tá toda suja com essa pomada – Obedeci e ela largou o meu pau enquanto falava. Fiz questão de ir mais pra frente e deixar a pomba a poucos centímetros do rosto dela. Ela olhava minha rola as vezes, mas se fingia de distraída. Aí aloprei logo. Com a minha mão livre eu puxei uma dela e coloquei na minha rola de novo, falei “Continua”.

Ela hesitou um pouco e deu pra notar que o corno perguntou “quem está aí”, porque ela respondeu “é um paciente, to no meu último atendimento, já acaba”, mas voltou a massagear minha rola lentamente. Primeiro só com uma mão, depois com as duas.

A cena daquela ninfetinha punhetando meu pau grande e grosso com as duas mãos, enquanto falava com o namorado no telefone pareceia coisa de filme pornô, eu tava em êxtase com aquilo. A rola dando espasmos na mão dela quanto mais ela massageava.

“Beijo, tchau. Te espero lá na porta”, depois falou pra mim - Pode tirar, ele desligou.

Coloquei o celular na mesa e ri - O cara vem te buscar? Namorado bom viu.

- Muito.. – Ela tava nitidamente com vergonha daquela situação, era agora que eu tinha que forçar a barra se quisesse avançar mais.

- Anda, pergunta a tua primeiro.

- Tá. Ele tá duro assim por causa do meu decote é? – E deu um risinho sem jeito.

- Isso, não consigo parar de olhar pras tuas tetas enormes – Aloprei logo – Agora responde a minha, porque nunca viu um homem como eu?

- Eu tenho namorado, não devia falar isso com você – Ela olhou pra cima, nos meus olhos. A princesinha tava muito envergonhada, que lindinha viu, pqp.

- Seu namorado ia achar ruim te ver punhetando meu pau grande, não respondendo uma pergunta besta. Fala logo – Coloquei a mão na nuca dela, por instinto mesmo, pegando um pouco pelo cabelo e puxando a boca dela pra minha rola.

- Eu nunca tinha visto um homem nú do seu tamanho – Notei que aquilo estava mexendo com ela, porque ela acelerou a punheta enquanto respondia.

-Explica melhora, fala sem frescura.

- Nunca vi um pau do tamanho do seu, grande e grosso assim – Ela respondeu com a voz meio tremula – Dá até um pouco de medo, é enorme.

Felas, vou confessar pra vocês, nessa hora perdi completamente o controle, não me toquei que aquela punheta tava me deixando com tanto tesão, acabou que aconteceu tudo muito rápido. Senti que estava pra gozar e minha reação foi segurar o cabelo e a nuca dela com mais força. Se aquilo me pegou de surpresa, imagine ela. A dourorinha arregalou os olhos quando percebeu o que ia acontecer, mas já era muito tarde. Urrei enquanto meus ovos contraiam e minha rola dava espasmos na mão dela, soltando jatos fartos de leite no rostinho e nos seios daquela princesa. Ainda dei uma empurrada com o quadril pra frente fazer minha tora bater no rosto dela, com a cabeça esfragando na boquinha dela.

Ela soltou o meu pau, fazendo ele cair em cima dos seios dela.

- Sai daqui!

Tentei pedir desculpas, mas ela parecia puta.

- Só sai daqui, sai!

Me vesti nas pressas enquanto ela tentava se limpar. Vazei com os ovos mais leves, mas a consciência pesada, mas é isso aí, felas. As vezes a gente tem que ousar pra conseguir o que quer. Na próxima vocês descobrem o que rolou em seguida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 23 estrelas.
Incentive Paulo Porrete a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Super Canalha

Felas? Kkkkk quem é vc? podia dizer ao menos que é fictício, pq hoje isso ai da uma cadeeeeiiiaaa

0 0

Listas em que este conto está presente

garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.