A BALADA - PARTE 3

Um conto erótico de The Jack
Categoria: Heterossexual
Contém 948 palavras
Data: 28/11/2022 16:33:14

Essa é a continuação de uma história fictícia. A primeira parte você encontra aqui, e a segunda parte aqui. Essa história não tem relação com a realidade e tudo aqui é um conto derivado da minha imaginação.

Dedicatória

Queridos Edward e Jacob, Adoro vocês dois, mas vou passar o final de semana com Jace. Desculpe! Com amor, Sthepenie Meyer (autora de Crepúsculo).

Dois meses se passaram desde que aquela noite incrível, mas eu ainda não consegui esquecer o que aconteceu naquela balada. Não consigo passar se quer uma noite sem pensar nela. Clarice. Esse era o nome da Deusa na qual eu voltara a ficar terrivelmente apaixonado. Tudo era muito confuso e complexo.

Clare, como eu à chamava ainda estava comprometida, ou pelo menos eu achava que estava. Nós não conversamos desde então. Estou num bar, não muito longe da minha casa. Um bar até movimentado e bastante conhecido na cidade. Pego meu celular várias vezes e só uso uma ferramenta. Agenda telefônica. Mesmo depois de muito tempo, ainda tenho o contato de Clare, mas a dúvida me consome. Será que ligo, será que mando mensagem? Não faço nada. 'aahh' que angústia.

Como o celular novamente no bolso até que sinto uma vibração. Naquele momento, meu coração acelera e algo me diz que era ela, não sei como, mas eu sentia aquilo dentro de mim. Não penso duas vezes, pego e celular e vejo que recebi uma mensagem. Sim, era dela. A excitação veio logo ao ver a foto de perfil, afinal, como esquecer, aquela pele morena, aquele belíssimo par de peitos explodindo no biquíni de praia. Aquela barriga deliciosamente sexy. Não tenho como não ficar de pau duro. Com o coração acelerado, eu leio a mensagem que diz apenas

'Olá...'. Não penso duas vezes em responder.

- Olá, Clarice. Boa noite!

Clarice- Tudo bem?

- Tudo ótimo, e com você?

Clarice- Eu queria poder dizer que estou bem, mas a verdade é que não estou.

- Aconteceu alguma coisa com você? Pergunto já preocupado.

Clarice- Sim. Meu relacionamento acabou depois daquele dia, e eu não sei como estou me sentido.

Nessa hora a culpa me vem na cabeça. Clarice provavelmente contou o que aconteceu e eles romperam o relacionamento. Aliás, isso era bem óbvio, ninguém aceita ser traído e deixa barato.

-Clarice, me desculpe pelo o que aconteceu. Sinto muito por isso, eu não deveria ter segurado você naquele noite.

Clarice- Não, a culpa não foi sua, nossa relação já estava por um fio, era apenas questões de tempo até o fim.

-O que eu posso fazer por você?

Clarice- Eu queria poder dizer que você pode fazer alguma coisa, mas infelizmente você não pode.

-Bom, ao menos conversar com você eu posso, afinal, não é porquê terminamos nosso relacionamento que não podemos ser amigos.

Clarice- Di, eu não vou trepar com você novamente, esquece isso.

'Di', ela não me chamava assim há tempos. Sempre me chamando de amor ou pelo nome completo, nosso tratamento sempre foi meio formal. Mas as vezes ela chamava meu nome apenas pela primeira sílaba.

-Eu não quero trepar com você, só quero conversar, querendo ou não, eu sei como é terminar uma relação.

Clarice- Eu sei que você sabe.

As horas se passam e conversamos por horas. Já são quase meia noite eu preciso ir embora. Pago a conta e chamo um Uber. Entro, saio do carro e entro em casa conversando com Clare. Tínhamos muito papo para por em dia. Não foram apenas 2 meses sem conversar, foi muito mais tempo que isso. Com o passar das horas os assuntos vão diminuindo até que toco no assunto da balada. Clare tenta esquivar da conversa mas eu insisto.

Aos poucos, ela vai se envolvendo e quando dou por mim, já estou com mão no pau. Mesmo por cima da calça, sinto ele muito duro e pulsante. Desabotoou a calça e coloco a mão por dentro. Já estou muito melado e latejando. O papo logo evolui para um assunto mais picante, aonde involuntariamente começo a fazer leves movimentos com a mão num sentido de me masturbar. Clarice comenta que fazia temos que não tinha tido algo tão intenso como foi naquele dia. Relata que seus orgasmos a deixaram de pernas tremular. - Isso me excita e me deixa cada vez mais duro. A essa altura já estou digitando apenas com uma mão.

De repente Clare me liga por chamada e vídeo. Quando atendo percebo que ela também está tão excitado quanto eu. Ela está apenas comum baby-doll de cetim de cor rosada. Consigo ver o bico dos seus peitos e percebo sua excitação. Ao percebemos o que estamos fazendo, não falamos absolutamente nada.Mas a essa altura do campeonato não tinha mais volta.

Ela já havia percebido que eu provavelmente estava me masturbando, assim como ela também devia estar. Ofegantes, continuamos apenas olhando um para o outro. Isso aumenta a excitação e intensificamos os momentos.

Clare agora está com a respiração pesada e eu ouço o movimento de suas mãos na sua buceta. Ela deve estar se masturbando apenas com os dedos. Toda essa imaginação me faz aumentar a intensidade da minha masturbação. Mas já faz muito tempo que não gozo, então tento me segurar ao máximo até que ela faz um sutil movimento com os lábios eu gozo. Novamente 2 ou 3 jatadas fortes que vão até o meu peito. Meu pau agora está todo esporrado e eu continuo olhando fixamente para ela que geme levemente.

Clarice - Não sei você, mas eu gozei.

-Eu também. A melhor gozada em semanas.

Clarice - Não sei se isso deve se repetir novamente.

Ela desliga e eu fico inerte, pensando em tudo o que aconteceu nas últimas 4 horas.

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Comentários

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As duas primeiras partes eram ficção também? Sua história é boa.

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Obrigado pelo elogio. A primeira parte é derivada de uma história real. A partir da parte 2, eu dei seguimento com algo mais fictício. Aliás, recomendo ler a parte 4, que já saiu.

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