Sogro Puto, Genro Safado — Meu filho é um putinho

Um conto erótico de Antônio
Categoria: Gay
Contém 944 palavras
Data: 28/11/2022 15:26:59

Quando abri a porta de casa dei de cara com meu filho dando para os seus amigos. Pietro estava cavalgando no pau de seu amigo enquanto outro, de pé no sofá, fodia a boca dele sem dó, fazendo ele engasgar. Eles continuaram a foder meu filho sem nenhuma dó e aquilo foi me dando um misto de emoções: raiva, ciúmes, pesar e tesão.

Eu pigarreei bem alto para chamar a atenção deles e surtiu efeito. Pietro pulou do sofá junto de seu amigo e, como se fosse ensaiado, os três pararam em uma linha reta escondendo seus paus, que já haviam amolecido.

— Yuri, dá pra você tirar o carro dá entrada da garagem? Tá impedindo passagem.

Yuri, que estava recebendo a sentada de meu filho, foi rapidamente juntando suas roupas e se vestindo de qualquer jeito, e correu para a porta para tirar o carro do lugar. Meu filho e seu outro amigo, Emanuel, foram também se vestindo desespetados, em um silêncio constrangedor.

— Não precisam ficar assim — eu quebrei o silêncio, fazendo uma pose de pai descolado — vocês são adultos e estavam fazendo tudo com consentimento.

— Agora não — resmungou Pietro para mim — Manu, outro dia terminamos o trabalho.

Seu amigo mal olhou para trás e partiu pela porta. Contei alguns segundos até ouvir o carro de Yuri dando partida e os meninos vazando do local.

— Pai... — eu virei pra trás e Pietro estava com uma cueca slip com uma mancha grande de pré-gozo na frente, seus cabelos desalinhados e o rosto todo babado — eu sinto muito por ter visto isso, eu e o Murilo...

— Não precisa dizer nada filho — eu o interrompi, puxei ele pela cintura e o fiz sentar no meu colo, no sofá em que ele estava levando rola a alguns minutos atrás — você e o Murilo se gostam mas tem necessidades que não conseguem suprir, eu entendo.

Ele me olhou surpreso, conseguia sentir o cheiro de rola que saia da boca dele. Ele me lembrava o Murilo, eles eram igualmente safados, e isso fez minha pica ficar dura.

— Só não conta nada pra ele — ele disse.

— Tudo bem, você que sabe — eu dei um beijo no canto de sua boca e dei um tapa na sua bunda, mandando ele se levantar — mas da próxima vez faz isso no seu quarto.

— Tá bom — ele disse mais descontraído, o volume na sua cueca também tinha crescido.

Após esse episódio algumas semanas se passaram e eu não tinha mais visto Murilo. Eu sabia que eles estavam bem pelo que Pietro me falava, mas acho que meu genro estava sem graça para me encarar junto de seu namorado.

Nessas semanas Pietro continuou a receber seus amigos em casa sem nenhum problema, inclusive eu cheguei em casa e ouvi gemidos de seu quarto, com ele saindo para beber água com carinha de safado, peladinho.

Ele me dava oi como se nada tivesse acontecendo e depois voltava para o quarto, e eu voltava a ouvir os gemidos. Eu comecei a ficar mais ousado também e, cada vez que ele saia do quarto, eu tirava uma peça de roupa.

O ápice foi quando ele saiu do quarto e, já sabendo que eu estava em casa, veio até a sala me provocar e me encontrou batendo uma, todo aberto.

— Oi pa... — ele estava vindo todo safado e, quando olhou pra mim, engasgou com as próprias palavras e ficou parado me olhando.

— Oi, filho — eu disse parando a punheta e exibindo meu mastro — aproveitando a tarde?

Ele apenas consentiu com a cabeça, seu pau duro não dava metade do tamanho do meu. Ele continuava parado, sem acreditar no que via.

— O dia hoje foi estressante, resolvi dar uma relaxada — agarrei meu pau e voltei a me masturbar — você só vai ficar aí olhando? — eu disse isso e ele se assustou, mas antes que dissesse qualquer coisa eu continuei — seus amigos devem estar te esperando lá no quarto.

Depois que eu disse isso foi como se ele fosse empurrado de volta à realidade, então voltou para o quarto e, poucos segundos depois, os gemidos voltaram.

Terminei minha punheta ouvindo os gemidos e imaginando meu filho sendo traçado por seus dois amigos. Fui me limpar e ouvi os meninos saindo de casa, quando saí do banheiro encontrei Pietro ainda pelado, andando pela casa.

— Filho — chamei sua atenção, me sentando na poltrona apenas usando um calção, sem cueca.

Ele veio se aproximando de mim, seu olhar era uma mistura de apreensão e tesão.

— Vou dar um churrasco aqui no próximo final de semana, chama o Murilo e os pais dele.

— Obrigado por se tão compreensivo, pai — ele se sentou na minha perna e me abraçou, me dando um beijo na bochecha. Quando ele se levantou meu calção ficou melado pela porra que tava no cu dele.

— Porra Pietro, me sujou aqui — eu disse estressado.

Ele olhou pra trás e viu a mancha, e veio correndo esfregar a macha, mas eu tirei a mão dele e dei um leve empurrão.

— Caralho filho, aí não dá — eu tirei meu calção e fiquei pelado assim como ele — fica andando com esse cu todo cheio de leite por aí vai ficar sujando a casa. Vai direto pro banho.

Ele me olhou assustado e foi direto pro banheiro. Esperei alguns segundos e, vendo que tinha me expressado mal, fui atrás dele pra me desculpar.

Quando cheguei no banheiro (que estava de porta aberta), encontrei o moleque com uma perna em cima do vaso e o cuzinho todo à amostra. Minha pica ficou dura na hora.

— Pai, o que foi? — perguntou Pietro, até seus olhos correrem pelo meu corpo até minha rola dura e ele abrir um sorriso safado.

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Comentários

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Não vejo a hora de ler um incesto gay por aqui.

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UFA, AINDA BEM QUE PIETRO TAMBÉM É ESPERTO. MAS NÃO JUSTIFICA O PAI TRAIR O FILHO.

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Eita ...pelo visto esse churrasco promete muita rola para o filho, genro e, se bobear, para o pai do Murilo tbm. Delicia demais!!!

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Adorei esta nova história...... Estou desejosa por mais capitulos

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