Família Moderna: Cruzeiro swing em família 4

Um conto erótico de Thi@go
Categoria: Grupal
Contém 2217 palavras
Data: 28/11/2022 08:54:04
Assuntos: Corno, Grupal, Incesto, Tia

Fomos acordados por algumas batidas na porta do nosso quarto. Era tia Sandrinha, que já entrou na cabine indagando: - SUMIRAM ONTEM, ONDE VOCÊS SE ENFIARAM? Vi que já passava das dez, dei bom dia pra ela em tom de ironia e ainda despertando, fui contando o que a gente tinha feito, enquanto escovava meus dentes e me preparava pra tomar banho. Nossa cabine não era muito grande e como Caio reclamou do falatório, minha tia entrou no banheiro comigo, fechando a porta atrás de si e querendo saber de tudo. Entrei no chuveiro e fui contando nossa aventura com detalhes. Ela ouviu atenta e quando acabei de contar, ela disse: - VOCÊS JÁ ESTÃO EXPERIENTES HEIN. NÃO SEI SE FICO ORGULHOSA OU SE FICO COM CIÚMES! Saí do box e enquanto me secava, respondi com desdém: AH TIA, CIÚME? DEIXA DE SER BOBA! Ela que estava sentada sobre a tampa do vaso e de frente pra mim, continuou: - BOBA? DAQUI A POUCO VÃO NEM MAIS QUERER SABER DA GENTE! Eu ri e me aproximei, deixando meu pau quase na altura do rosto dela e disparei: - TENHO TESÃO EM VOCÊ DESDE QUE EU TINHA UNS DOZE ANOS. MINHAS PRIMEIRAS PUNHETAS FORAM EM SUA HOMENAGEM E AGORA QUE REALIZEI MEU SONHO DE CRIANÇA, ACHA QUE VOU DEIXAR DE LADO? Meu pau dava sinal de vida e eu apontando pra ele, continuei: - OLHA COMO FICO SÓ DE CHEGAR PERTO! Ela então sorriu e me chamando de safado, abocanhou meu membro.

Quem acompanha meus contos, sabe que todas as mulheres da minha família são de tirar o fôlego e eu morro de tesão por elas, mas tia Sandrinha sempre me tirou do sério e nunca foi segredo pra ninguém. A liberdade em família nos permitia dividir nossas taras com todos e tia Sandrinha era a minha. Ela sabia disso e dizendo gostar, sempre buscava alimentar isso em mim, seja me enviando uma foto ousada, comprando uma lingerie que usaria só pra mim ou até mesmo dividindo coisas bobas da rotina diária. No início, eu sentia que era uma forma de me recompensar por ser tão “fã” dela, mas isso acabou aproximando a gente de uma forma bem diferente dos outros “maridos” dela. Toda essa cumplicidade se refletia em nossa intimidade, o que tornava nossas fodas sempre extraordinárias.

Tia Sandrinha me encarava com meu pau na garganta. Ela chupava até engasgar, parava, respirava e então recomeçava. Essa forma dela fazer, sempre me dava um tesão absurdo e ela sabendo disso, fez até me deixar completamente louco e conseguiu! Eu estava com as pernas bambas e já estava doido pra comê-la, por isso pedi: QUERO METER! Tia Sandrinha se levantou e enquanto tirava o short que vestia, brincou: - TÃO EDUCADO! Rimos juntos e ela continuou: - ADORO SER SUA PUTINHA, SABIA? FICO CHEIA DE TESÃO COM ESSA FOME QUE TEM EM MIM! Segurei na cintura dela e fui virando, de forma que ela ficasse de costas pra mim. Ela então se apoiou na pia e empinou o bumbum bem desenhado por uma calcinha pequena, bem enfiada. Sem tirar os olhos dela, fui apertando aquele rabo e esfregando meu pau nele. Tia Sandrinha me olhou por cima dos ombros e sem rodeios, mandou: SOCA, VAI! Cheguei a calcinha pro lado e obedeci. Fui metendo bem devagar no início, sentindo a buceta dela molhando meu pau e depois, passei a socar. Ela gemia, rebolava e me incentivava: - METE, FILHO DA PUTA! COME SUA VAGABUNDA! Eu comia com força e ela continuava: - COME VAI, SAFADO! NÃO PARA QUE EU... TÔ GOZANDO! Tia Sandrinha amoleceu e olhando pra trás, “desabafou”: - NOSSA, ME FEZ GOZAR GOSTOSO! GOZA TAMBÉM, TÁ TODO MUNDO ME ESPERANDO PRA TOMAR CAFÉ! Sem parar de meter, brinquei: - GOZOU E JÁ TÁ ME DESPACHANDO? Rimos juntos e antes que ela tentasse se explicar, aumentei as estocadas e em pouco tempo, gozei dentro dela. Como o banheiro não era muito grande, deixei que ela tomasse banho e se arrumasse primeiro. Foi o que ela fez e após se “arrumar”, se despediu e seguiu pra tomar café da manhã com meus pais e tio Gilson, coisa que eu também faria quando me arrumasse.

Tomei banho, me vesti e quando saí da cabine, dei de cara com Michele na minha porta, pronta pra bater. Nos cumprimentamos e notando que ela estava meio sem jeito, perguntei se estava tudo bem. Ela respondeu que sim e revelou o motivo de estar ali: - QUERIA TE PEDIR UMA COISA, MAS TÔ MEIO SEM GRAÇA. Em tom de piada, eu disse que já tinha visto ela pelada e que não precisava ter mais vergonha de nada. Rimos juntos e ela continuou; - VITOR QUER MUITO SER CORNO, MAS NÃO É SER CORNO SÓ NA HORA DO SEXO. ELE QUER SER CORNO PRA OUTRAS COISAS. SEMPRE FANTASIAMOS UMA COISA... QUER SER MEU NAMORADO POR UM DIA? Sorri, concordei e mesmo sem entender bem como seria, agarrei minha mais nova “namorada” ali mesmo. Michele usava um vestido curto, o que facilitou minha investida. Não era nada muito ousado, ao contrário do que estava por baixo, ou o que não estava. Ela não usava calcinha e me aproveitei bastante disso, no corredor mesmo. Michele já estava pronta pra me dar, mas como eu tinha acabado de gozar com minha tia, dei a ideia de tomarmos café juntos, como namorados mesmo e se ela quisesse, poderíamos ir pra piscina depois, pra que eu pudesse exibi-la. Ela topou na hora e antes de seguirmos pro refeitório, passamos na cabine deles pra que ela colocasse um biquini e falasse com seu marido. Esperei do lado de fora e em pouco tempo ela retornou. Levantou o vestido e me mostrou o biquini minúsculo, socado no rabo. Apalpei pra “conferir o produto”, aprovei e fomos pro café.

O andar do refeitório sempre era bem movimentado e por isso demorou um pouquinho até que a gente conseguisse uma mesa. Conseguimos, nos servimos um de cada vez pra não perder o lugar e sentamos pra comer. Comíamos e conversávamos sobre nossas aventuras da última noite, quando Vitor chegou. Nos cumprimentamos e ele perguntou: - E AÍ, O QUE JÁ FIZERAM? Michele respondeu: - A GENTE SE PEGOU UM POUQUINHO NO CORREDOR E DAQUI A POUCO VAMOS PRA PISCINA, ELE QUER ME EXIBIR UM POUCO. Vitor pareceu gostar da ideia e disse que nos acompanharia de longe. Eu disse que não via problema e agindo com naturalidade, disse que era a esposa dele e estavam realizando uma fantasia. Acho que por causa da minha tranquilidade diante da situação, Vitor se soltou: - TÔ MORRENDO DE TESÃO COM ESSE NEGÓCIO, NOSSA! SEMPRE TIVE VONTADE DE UMA COISA ASSIM E FINALMENTE TÁ ACONTECENDO! Disse isso e veio beijar Michele. Interrompi o momento e disse que ela tinha dono, que não era bem assim! Rimos e se levantando, Vitor falou: - TÔ INDO, CUIDA DA NOSSA PUTA HEIN! Disse isso e sentou numa mesa próxima. Continuamos comendo e eu perguntei pra ela se havia alguma recomendação ou algo que eu não poderia fazer. Michele foi direta: - SÓ QUERO QUE ME TRATE COMO SUA!

Terminamos de comer e seguimos pra piscina. No caminho, pedi que Michele tirasse o vestido pra se mostrar um pouco. Ela tirou e foi desfilando, mostrando seu corpo, seu rabo grande e empinado, que ficava maior ainda no biquini bem socado, o que atraiu muitos olhares. Enquanto caminhávamos, ela ia me falando o quanto era tímida e como tinha aceitado a ideia de “ser de outro”: - O VITOR SEMPRE GOSTOU DE PUTARIA. NO INÍCIO, ELE ALIMENTAVA A IDEIA DE TER UMA MULHER COM A GENTE E CONFORME EU IA “ACEITANDO”, VEIO EVOLUINDO. DE POUCO TEMPO PRA CÁ, DISSE QUERER SER CORNO. EU ACHAVA QUE ERA DURANTE O SEXO SABE, MAS DEPOIS QUE ELE VIU O SEU CASAL DE NAMORADOS E A LIBERDADE QUE ELA TEM COM VOCÊ, ME REVELOU A VONTADE COMPLETA. ELE QUER DO JEITO QUE ESTAMOS FAZENDO E EU RESOLVI ACEITAR. Eu ouvi atento e perguntei se ela estava gostando. Michele sorriu e disparou: - TÔ MOLHADINHA DESDE A HORA QUE VOCÊ TOPOU!

O deck superior externo estava bem movimentado e com o objetivo de exibir Michele, perguntei se poderíamos ir para a única área ao ar livre, onde era tudo liberado. Ela concordou e então seguimos pra lá. O local ficava nos “fundos” do de deck superior, onde nos acomodamos. Vitor nos seguiu e ficou do lado oposto ao nosso, nos observando juntamente com os vários solteiros e alguns poucos casais que lá estavam. Deixei “minha namorada” por um instante e fui ao bar pegar algo pra gente beber. De lá, vi minha família no lugar onde sempre ficávamos e corri até eles, pra contar o que tinha acontecido. Caio se animou, já que ainda não tinha comido Michele e eu mostrando onde a gente estava, disse que ele fosse lá. Retornei e notei que Michele parecia um pouco desconfortável com tantos olhares sobre ela e pra tentar deixa-la mais tranquila, sentei na espreguiçadeira, abri as pernas e pedi que ela sentasse na minha frente. Ela sentou e sentindo meu pau duro, se virou e sorriu. Eu também sorri e disse que ela não era a única a estar curtindo. Ficamos daquele jeito até Caio vir ao nosso encontro. Nos levantamos para cumprimenta-lo e apesar de Michele ter reconhecido meu primo logo de cara, o apresentei novamente e nos sentamos como estávamos, com meu primo na espreguiçadeira ao lado. Assim que sentamos, perguntei sobre o pessoal e Caio disse que estavam com um casal que não curtia solteiros e por isso, foi dispensado. Explicou e soltou um: - NESSE MEIO, SOLTEIRO SOFRE! Michele discordou, dizendo que éramos privilegiados. Concordamos e continuamos nossa conversa, com ela perguntando sobre nossa vida com “nossos casais”. Como eu disse antes, já tínhamos uma história pronta pra isso e a contamos pra Michele, que parecia encantada e pra complementar, terminei revelando que Caio e eu éramos primos. Caio se surpreendeu com a revelação e Michele quis saber mais. Eu então, continuei: - A MÃE DELE É IRMÃ DO MEU PAI! Michele achou o máximo e antes que eu pudesse contar mais, fomos “interrompidos” por um casal que estava próximo e começou a transar.

A mulher era bem gostosa e sentava no cara, deixando seu rabo bem visível pra todos e isso animou as coisas por ali. Os solteiros correram pra perto e a gente se levantou pra dar uma conferida também. Fiquei atrás de Michele, segurando em sua cintura e bem grudado nela, com Caio ao meu lado. Ele estava fora do campo de visão dela e sem emitir som algum, “falou” apontando pra ela: - E AÍ? Pisquei pra ele e no ouvido de Michele, a convidei pra mamar Caio e eu. Ela disparou um: - AQUI? Já colocando o pau pra fora, respondi que sim. Michele hesitou por um momento, mas insisti: - VEM POXA, TÁ TODO MUNDO QUERENDO TE VER EM AÇÃO, INCLUSIVE O CORNO LÁ DO OUTRO LADO! Ela sorriu e se ajoelhando, abocanhou meu membro. Caio que não é bobo, já grudou ao meu lado e também foi chupado. Michele começou um pouco tímida, mas aos poucos foi se soltando e isso atraiu olhares e dividiu a “plateia” com o outro casal que ainda transava. Percebendo que Michele foi se entregando ao prazer e pareceu estar gostando bastante do que estávamos fazendo, perguntei se ela queria pau. Com a piroca do Caio na garganta, ela fez que sim. A colocamos de quatro na espreguiçadeira e passamos a meter nela. Primeiro Caio, depois eu e fomos nos alternando. Quando já estávamos na terceira “troca” e eu socava nela enquanto Caio era chupado, um solteiro boa pinta se aproximou de mim e perguntou se poderia aproveitar com a gente. Perguntei se ele tinha camisinha e como ele respondeu que sim, dei uma última socada e dei meu lugar pro cara. Michele olhou por cima do ombro e parecendo não acreditar, ameaçou sair da posição, mas não teve tempo. O solteiro segurou na cintura dela e empurrou, o que arrancou um gemido dela e fez ela me olhar com cara de desespero. Me aproximei do rosto dela e perguntei se ela confiava em mim. Entre um gemido e outro, ela disse que sim e eu então pedi pra ela ter calma, relaxar e aproveitar. Foi o que ela fez! Abocanhou meu primo mais uma vez e se empinou pra levar vara do solteiro, que gozou rapidinho. Voltei a meter nela e logo fui abordado por um outro cara, que já tinha encapado o pau. Cedi meu lugar de novo e ele penetrou Michele, que dessa vez não parou de chupar o Caio. Os solteiros percebendo o que acontecia, já se aproximavam e pedindo minha permissão, iam aguardando sua vez. Aos poucos foi formando uma fila e eu preocupado, me aproximei dela e perguntei pra quantos ela queria dar. Ela então disparou: - QUERO DAR PRA TODO MUNDO, TÔ MORRENDO DE TESÃO. Contando com o Caio, foram sete solteiros ao todo e após o último gozar, voltamos pra minha cabine e enquanto ela tomava banho, perguntei se ela tinha gostado. Ela respondeu que sim e me perguntou se eu não iria gozar. Falei que sim, mas queria no cu dela. Fui atendido assim que ela saiu do chuveiro. Meti bastante e gozei gostoso no cuzinho da esposa safada!

Continua...

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Comentários

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Maravilha ter seus contos de volta. Ansioso pela continuação. Espero que não demore. Abs

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Gostei das Duas Da Tia e da Casada Muitas Roladas na Bucetinha Mas Também no Cuzinho Nota Dez e Dez Estrelas, Manda Fotos Desses Cuzinhos Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Adorei como sempre essa saga de família liberal parabéns

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