Feminilizado no Serviço. Parte 3

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 2783 palavras
Data: 03/11/2022 17:24:36

Já passou uma semana, usando calcinha e toda punheta que eu batia tinha que provar o meu semem. Na empresa sempre fazia de tudo, queria provar que era o melhor, cada dia minha auto estima diminuía era estranho, quando eu chegava em casa me sentia péssimo, estava sempre exausto e acabava dormindo, no próximo dia era ordem e mais ordem e missão comprida em todas, todo dia que eu chegava dona Andréa me chamava pra conferir se eu estava usando calcinha, era muito humilhante, num dia desses, eu criei coragem.

Eu disse: Eu gosto de mulher.

Ela toda sedutora foi chegando perto.

Ela disse: Mas nunca abriu a bunda pra outro homem pra ter certeza.

Fiquei constrangido e sai o mais depressa, ela ficou rindo, andes de eu conseguir sair.

Ela disse: A cada dia que passa você fica mais mulherzinha… Qual será a nova etapa ? Vou pensar em alguma coisa… Agora volta aqui e limpe a minha mesa.

Eu fui limpar como ela pediu, ela saiu da sala pro café da manhã, quando eu terminei cheguei na cozinha ela tava comendo com a Paula e Kelly.

Eu disse : Tá feito.

Ela me olhou com uma cara de brava.

Ela disse: Não me interrompa, no café da manhã pra falar essas coisas desnecessária, parece que é burro.

Kelly fez um carão e Paula começou a rir. Meus olhos encheram de lágrimas, recolhi tudo limpei os utensílios usados, elas na mesa dando risada de mim. Logo elas foram trabalhar e não demorou muito Andrea me chamou na sua sala.

Ela disse: Eu não pedi pra limpar minha mesa ?

Eu disse: Eu limpei.

Ela disse: Se acha que isso é limpar, eu estou vendo poeiras e marcas de dedos.

Eu não sabia o que eu falar.

Ela disse: Você é mulherzinha agora, tem que prestar atenção nos detalhes, seu inútil.

Eu pedi desculpa.

Ela disse: Você foi atrapalhar meu café da manhã falando que fez, e faz as coisas pelas metade eu odeia isso, minha vontade de dar um tapa na sua cara.

Eu disse: Me desculpe.

Ela me deu um tapão na cara.

Ela disse: Não quero desculpa.

Eu disse: Vou limpar de novo.

Ela disse: Você tá me fazendo perder dinheiro e tempo, o que eu vou fazer com você ?

Eu não sabia como reagir, tinha uma pressão enorme em mim, minha patroa estava insatisfeita comigo, não podia ter coisa pior, ela segurou o meu rosto.

Ela disse: Meu dia tá ficando péssimo, tudo por sua causa, como você me irrita.

Eu disse: Me perdoa.

Ela ameaçou me bater denovo, eu fiquei com medo. Ela foi abrindo a minha calça, deixando-a até nos joelhos.

Ela disse: Só essa visão para melhorar.

Ela abaixou minha calcinha, me deixando exposto a sua frente, ela deu um tapa nas minhas bolas, dei uma gemida.

Ela disse: Ia ser melhor se não tivesse isso.

Eu com dor pedi desculpa.

Ela disse: Não quero ouvir a sua voz.

Ela sentou em cima da mesa, ficou me olhando com olhar soberbo, eu totalmente constrangido, ela me chamou pelo dedo, eu me aproximei, ela me segurou pelo nariz.

Ela disse: Se vai limpar.

Eu só concordei, os materiais de limpeza estavam no banheiro da sua sala. Fui colocar a roupa ela me impediu, com as calças no joelhos como era difícil de se locomover, ela sentou na cadeira e ficou mexendo no celular. Eu limpei todo atrapalhado uma ansiedade e insegurança me consumia, ela plena mexendo no celular quando eu terminei, sua porta teve duas batidas, fui desesperado para o banheiro e me tranquei, ela ia ter uma reunião com uma mulher, Kelly veio avisar.

Andrea disse: Eu já vou chamar ela.

Ela me buscou no banheiro e me colocou de quatro debaixo da sua mesa, com as calças no joelhos e com a cabeça no chão, para pensar no meu erro.

Ela chamou a moça e começou a reunião, eu sem acreditar que estava ali, e outra mulher nem imaginava como eu me encontrava naquela situação humilhante, Andrea me fez de banquinho para seus pés, ela estava de tamanco preto eu me lembro até da março do tamanco pois ficou na minha cara, era de uma marca muito famosa Valentino, ela pisava na minha cabeça e mantinha a compostura na conversa, era incrível aquela mulher, que posição dominante ela tinha, minha paixão por ela foi aparecendo, ela passava o pé na minha cara, eu sentia o cheiro de morango devia ser do hidratante, a reunião se manteve por uns longo 30 minutos não via a hora daquilo acabar, quando acabou ela se despediu, eu ali debaixo da mesa. Ela voltou e sentou na mesa.

Ela disse: Se poderia trabalhar aí né… seria o meu guarda caneta, enfiado na sua bunda, e sua língua ia limpar meus sapatinhos.

Eu só me assustava com tudo.

Ela disse: Sai daí seu imprestável.

Eu me levantei.

Ela disse: Vai trabalhar, se tá achando que o dinheiro cai do céu.

Eu saí derrotado, mais tarde no mesmo dia Andrea foi até a Kelly elas ficaram falando sobre os produtos, eu do lado arrumando.

Andrea disse: Neto não sabe fazer nada direito, bem que eu poderia ter um chicote.

Kelly riu disse: Isso é maldade com ele.

Andrea disse: Só assim pra ele melhorar, acorda pra vida menino.

Toda hora era uma humilhação, quando já estávamos todos pra fechar a loja, eu estava sozinho no fundos, fui tirar a calcinha que estava atolada na bunda, bem nessa hora Kelly entra e me pega bem na fraga.

Kelly disse: Que nojento, vai no banheiro pra coçar a bunda.

Eu disse pra disfarçar : Tá coçando uai.

Ela chegou mais perto, e pediu pra pegar um produto.

Ela disse: Parece que é mulher pra usar uma calça tão apertada assim.

Eu disse: A mulherada gosta de calça apertada.

Ela disse: Se quer chamar atenção de outros olhares.

Eu disse: Sai fora, olha a sua calça tá marcando até a calcinha.

Ela disse: Aproveita hoje, que nem calcinha eu uso é que eu tô naqueles dias sabe.

Eu disse: Então se vem trabalhar sem calcinha?

Ela disse: Venho qual o problema, eu gosto de homem com cueca box, se tá usando uma ?

Eu fiquei olhando pra ela, porque a gente não tem essa intimidade de conversa. Não sou nenhum galanteador, então fiquei sem saber oque falar.

Ela disse: Me mostra, vamos ver ?

Eu fiquei desesperado, nossa eu podia ter alguma chance com ela, mais eu estava usando calcinha tive que dar um de mané.

Ela disse: Se tá com rolo com alguma menina?

Eu disse: Não.

Ela disse: Então mostra.

Eu fiquei pior ainda, só fiz não com a cabeça.

Ela disse: Pode falar que é viado.

Saiu dando risada. Eu tentei dizer algo mas ela nem ouviu, o que foi pior ainda. Que dia terrível na minha vida.

Passado alguns dias na parte da manhã eu cheguei na firma e minha patroa mandou mensagem pra eu ir pro seu apto. Cheguei lá, ela estava pelada fiquei sem reação.

Ela disse: O que foi ? Nunca viu uma mulher nua!

Ela era fantástica, corpão violão, seios grandes e redondos, seus seios era claro uma delícia, sua buceta tinha pelos, uma gostosa do caralho.

Ela disse: Se tem vontade de transar comigo ?

Eu arregalei os olhos só podia ser um sonho, fiquei todo vermelho, meu pau deu sinal, eu olhava pra ela, ela com um sorriso no rosto, eu sem acreditar em nada.

Eu disse: Mais é claro.

Ela riu

Ela disse: Você acha que eu quero transar com você ?

Fiquei sem resposta, meu chão ficou sem fundo.

Eu disse: Não sei.

Ela disse: Você é inteligente, agora me responde ?

Nossa eu não sabia oque falar me deu uma coisa ruim.

Eu disse: Acho que não.

Ela disse: Viu como você sabe, como que vou transar com homem que usa calcinha ?

Meus sentimentos foram a merda.

Ela disse: Se não tem vergonha, de sentir vontade de querer me comer com esse pau tão pequeno, parece de criança, se fosse você eu ficava com vergonha.

Eu não sabia onde colocar a cara, era humilhante.

Ela disse: Sabe quem quer transar com você ?

Eu fiquei quieto

Ela disse: Sabe quem ?

Eu disse: Quem ? (Com uma voz trêmula)

Ela fez com a mão de um dedo entrando no buraco.

Ela disse: Meu dedo.

Estava todo constrangido. Ela fazendo o movimento com a mão e rindo da minha cara.

Ela disse: Tira a roupa.

Eu tirei, ela veio atrás de mim, ela pegou na minha bunda, ficou cutucando seu dedo nela.

Ela disse: Vou enfiar aqui, sua vadia imprestável.

Eu quieto sem falar nada, tapa na minha bunda.

Ela disse: Mexe essa bunda essa pra mim… mexe direito mexe.

Sequência de tapas.

Ela disse: Fica na posição de vadia!

Eu fiquei sem entender, então o lógico foi ficar de quatro.

Ela disse: Assim que você quer sua vadia, anda de 4 pra mim.

Eu saí engatinhando, ela foi dando um tapa.

Ela disse: Abre a bunda pra mim… com a mão

Eu abri coloquei a cabeça no chão, era muito humilhante.

Ela disse: Assim que você quer que eu soca o dedo em você ? Fala.

Eu sem falar nada.

Ela disse: É assim mesmo que eu gosto, com cu bem aberto, igual uma cadela.

E mais tapas na bunda.

Ela disse: Vou deixa essa bunda vermelha e ardendo.

Ela pegou no meu pinto que estava mole.

Ela disse: Deixa ele bem duro.

Eu me deitei no sofa e comecei a me masturbar.

Ela disse: Deixa ele bem duro pra mim comer seu rabo… agora pede.

Eu me acabando na punheta e me humilhando.

Ela disse: Esse pinto pp, bate com dois dedo.

Eu batendo ela rindo da minha cara.

Ela disse: Você achando que ia me comer, com esse tamanho de pau pensa que ia conseguir fazer alguma coisa, você só tem tesão acumulado, e por isso que você me deixa te controlar, você é um beta (ela rindo) eu sei que você presta pra fazer, só eu sei tirar o máximo de você que é tão impotente, toca nesse pauzinho, usa os dois dedinho bate nesse pauzinho de merda.

Eu ofegante e humilhado.

Ela disse: Se já quer gozar e eu ainda nem comi a sua bunda, pede pra eu comer sua bunda.

Eu disse: Come o meu rabo com seu dedo.

Ela disse: Quer que enfia tudo bem fundo.

Eu disse: Quero.

Ela disse: Assim você me faz tremer de tesão, na hora que eu enfiar meu dedo e pra gemer falando o meu nome.

Eu só batia punheta, ela pegou no meu pau e com outra passou na cu.

Eu disse: Se vai me fazer gostar disso.

Pensei "batendo uma pra mim e passando o dedo no meu buraco"

Ela riu e disse: Se já tá gostando.

Fiquei vermelho.

Ela disse: Meu dedo é maior que o seu pau puta vagabunda… esse pau já tá bem duro, vira a bundinha pra mim.

Eu fiquei com uma sensação estranha.

Ela disse: Eu gosto de você bem burrinho, só obedecendo ordem.

Eu me sentia o mais submisso só mundo, o mais idiota também.

Ela disse: Tá vendo esse dedo aqui? Se tem que fazer oque eu mandar, se não eu nunca vou te socar nessa sua bunda. Você vai me obedecer?

Eu disse: Eu vou sim.

Ela disse: Esse dedo vai fazer mais penetração que você jamais fez na vida.

Nossa aquilo era humilhante demais. Ela passava o dedo na portinha do meu cuzinho.

Ela disse: Você é meu animalzinho de estimação, só serve pra me agradar.

Eu não falava nada.

Ela disse: Você pode até implorar pra eu não foder a sua bunda, mesmo eu fodendo ela você é não é muita coisa pra mim, agora eu não fodendo é inexistente… então implora pra eu saber que você existe… implora pra eu comer seu rabo.

Eu disse : Come, minha bunda, me arromba com seu dedo.

Ela disse: Você não é meu amigo, nunca meu namorado, você é minha vagabunda ambulante.

Eu disse: Eu sou.

Ela disse: Esse pinto tá bem duro ?

Eu disse: Tá sim.

Ela disse: Ele será irrelevante, se você quiser ter um sexo gostoso, vamos treinar essa bunda, eu vou te foder até você gozar, e está proibido de relar nele.

Eu não disse nada.

Ela disse: Se já querendo que eu meta o dedo no seu cuzinho? Então abre ele pra mim.

Eu abri com a mão, ela foi forçando, eu fui sentindo uma dor e dei uma gemida de dor, ela gostou e continuou, só que o dedo dela não entrava e sai, parecia ele ficava preso, e quando ela forçava doía muito.

Eu disse: Para, eu não vou aguentar.

Ela disse: É só um dedo, não é um pinto não.

Ela tirou o dedo, minha nádegas encostava uma na outra senti um gelado, logo veio uma ardência saindo da minha bunda e um cheiro de cu, ela pediu pra eu chupar meu dedo, que tinha um cheiro forte e gosto também, meu pau foi amolecendo.

Ela disse: Olha pra mim, e abre essa bunda.

Ela novamente foi enfiando o dedo no meu traseiro, a cada pouquinho que entrava ficava mais apertado e ardia muito, ela fazendo o movimento com o melado fazia barulho de fodendo, com dor, ela pedia pra relaxar, como que faz isso.

Eu disse: Não mexa, calma.

Ela disse com uma voz de tesao: Aguenta, aguenta tudo.

Ela começou a cuspir na minha bunda, eu senti ela mexendo o dedo dentro do meu cu, não sei se ela acertou a próstata meu pau pulsou, eu senti tesão e dor pela primeira vez.

Ela ficou fazendo vai e vem e cuspindo, ela forçou parecia que ia abrindo por dentro minha pregas estavam se dilatando, ela começou a força entrar com tudo com o seu dedo, eu comecei a reclamar de dor.

Ela disse: Já coloquei tudo nesse cu… posso abusar de você ?

Eu disse: Pode.

Ela foi socando e socando, até não para.

Andrea disse: Se vai acordar pensando em pinto e vai dormir pensando em pinto.

Eu gemendo não conseguia pensar em muita coisa.

Ela disse: Se continuar gemendo assim eu vou colocar mais um dedo.

Eu quietinho, ela parou com o dedo dentro da minha bunda, pau duro dando espasmos querendo mais, era inacreditável.

Ela disse: Tá gostando de virar mulher ?

Eu só conseguia concordar.

Ela disse: Pinto você não tem, muito menos dinheiro, então homem que não tem nenhum e nem outro, vira vadia.

Eu não conseguia falar nada, ela tirou a dedo da minha bunda e mandou eu chupar, tinha resquícios de merda no dedo dela.

Eu disse: Tá com bosta, e fedendo.

Ela disse: Para de reclamar, sou eu que tô com o dedo sujo, deixa ele babado vou socar dois dedos nesse rabo.

Eu não sabia oque acontecia comigo, mas se ela falava não tinha problema. Coloquei o dedo na boca, o gosto ruim veio, mas deixei ele bem babado.

Ela disse: Vou colocar dois dedos.

Eu disse: Vai doer e também não vai caber.

Ela disse: Se não couber eu arrombo.

Suas palavras era oque eu precisava, ela foi forçando e foi doendo ardendo tudo era estranho, sentia as dobrinhas do dedo entrando, eu reclamando de dor, parecia que ela tinha palavras pra tudo.

Ela disse: Tira essa cara de choro, vadia da o cu rindo.

Eu tentei tirar o cara de dor, mas não tinha como, era muito incômodo, ela me colocou de lado no sofá e meteu o dois dedo no meu cu sem dó, e com a outra mão foi masturbando.

Ela disse: Tá gostando de dar o cu ?

Tava doendo eu só conseguia gemer, ela tirou o dedos da minha bunda e ardência continuava.

Ela disse: Você sujou meus dedos, limpar com a boca.

Ela foi colocando os dedos na minha boca, eu aceitei.

Ela disse: Gozar com os meus dedos na sua boca sujo de merda, como é ser minha vadia tá gostando.

O gosto era amargo ruim, não era legal o cheiro de cu empregimado em mim.

Ela disse: Tá com dificuldade até bater uma punheta essa coisa minúscula, tá parecendo um clitóris isso ( ela riu) goza pra mim com esse pintinho virgem, você não presta pra nada, goza com esse clitóris.

Meu pau pulsando muito, eu gozei ofegante e tremendo muito com os dois dedo dela na boca sujinho de merda, eu gozei ela ficou rindo, ela passou a mão de porra na minha cara e me deixou deitada no sofá, acaba com cheiro de merda e com porra na cara, eu me sentia fraco e burro, com a bundinha ardendo.

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