Doze horas – Parte 6 – Gatilhos

Um conto erótico de Himerus.40
Categoria: Heterossexual
Contém 5732 palavras
Data: 27/11/2022 16:28:05
Última revisão: 27/11/2022 16:35:46

Para melhor compreensão da história sugiro a leitura dos capítulos anteriores.

Não é novidade para vocês que com 20 anos tia Joana fugiu de casa. Muito se falou sobre os motivos de tal gesto intempestivo, vocês já devem ter ouvido histórias, mas, na verdade, só eu e ela sabemos os fatos que o desencadearam.

Por mais estranho que pareça, tudo o que aconteceu hoje tem relação com o que motivou sua fuga. Calma, eu vou explicar.

Vivíamos em cinco pessoas, eu, meu pai Afonso, minha mãe Maria Aparecida, que vocês conheceram como Vó Cida, minha irmã Joana e meu irmão Junior. Meus pais sempre foram muito religiosos, missas, novenas e terços faziam parte de nossas vidas. Todo ano, nas comemorações do aniversário da padroeira, o padre pedia para as famílias mais envolvidas com a paróquia hospedarem visitas ilustres do clero. Obviamente nossa casa se tornou destino obrigatório de padres e freiras.

Minha irmã, Joana, reclamava todo santo ano. Como ela faz aniversário um dia antes do dia da padroeira, nunca podia convidar suas amigas para fazer uma festinha, cantar parabéns. Seus aniversários eram comemorados com um Salve Rainha ou um Pai Nosso rezado por algum padre desconhecido.

No ano em que ela completou 18 anos hospedamos duas freiras e uma noviça. Muito mais alegres que os padres, elas ficaram sabendo da frustração de minha irmã e, insistiram para que ela convidasse as amigas. Convenceram minha mãe que não teria problema e até cozinharam um bolo de chocolate. A festa foi ótima, minha irmã ficou muito feliz e grata. As freiras ganharam nossos corações.

Depois dos parabéns, fomos para a quermesse, parte importante das comemorações da padroeira. Para nós, adolescentes, era a parte mais divertida da festa, não fazíamos ideia do quão importante aquelas barraquinhas vendendo comida, bebidas e brincadeiras eram para a paroquia, afinal eram delas a origem dos fundos que pagavam todo o evento.

Naquela época o único transporte possível era o animal, meu pai tinha uma carroça puxada por dois cavalos, era um luxo. Fomos todos para cidade na carroça. Se para mim e meus irmãos a quermesse era diversão, para as freiras e os meus pais era trabalho, trabalho duro.

Por volta das oito da noite as freiras e meus pais não aguentavam mais, queriam ir embora. Já eu, minha irmã e meu irmão queríamos esperar os violeiros, que se apresentariam as nove horas. Para não desagradar ninguém, combinamos que eu e minha irmã ficaríamos e meu irmão iria levar nossos pais e nossas hóspedes e voltaria para ver os violeiros; Quando acabasse, nos levaria embora.

Os violeiros terminaram de cantar e nada do Junior aparecer. Não ficamos preocupadas, ele devia estar conversando com alguma moça, quem sabe até beijando escondido. Minha irmã também tinha sumido por um tempo, ela e um garoto da região, que trabalhava em uma oficina mecânica, trocaram uns beijos atrás da igreja.

O tempo foi passando e nada do Junior aparecer. Começamos a ficar preocupadas, não com ele, provavelmente estava correndo atrás de um rabo de saia, mas conosco, como voltaríamos para casa?

Enquanto discutimos o que fazer, ouvimos o som familiar da nossa carroça. Suspiramos aliviadas. Meu irmão pediu desculpas, disse que deu água para os cavalos, deitou-se na carroça esperando eles beberem e, dormiu...

Mas algo estava estranho. Vaidoso, ele sempre usava a camisa dentro da calça. Meu pai brincava que até para ir ao banheiro ele primeiro arrumava a camisa. Pois ele estava com o lado direito da camisa dentro da calça e o lado esquerdo fora. Sem contar que estava estranho, desconcentrado, falava vagarosamente, não terminava as frases. Joana perguntou se ele tinha bebido. Rindo, ele respondeu que não. Assoprou no nosso rosto e perguntou se cheirava álcool. Eu respondi na lata:

- Verdade, você não bebeu, o cheiro não é de álcool, é de buceta!

Rindo, mas um riso assustado, eu e Joana perguntamos quem ele chupou. Entendam, naquela época sexo oral era tabu, claro que acontecia, mas era raro uma garota de família se deixar tocar, quanto mais se deixar chupar. As chances de sua reputação ser destruída eram enormes. O mais provável era ele ter ido na pensão da Dona Sônia, uma discreta casa de mulheres perdidas, como dizia minha mãe.

Ele ficou branco. Não negou, parou a carroça e começou a chorar. Depois de um tempo, mais calmo, contou:

- Eu estou fodido, o pai vai me matar. Trepei com a Fátima.

- Fátima? Que Fátima? - Perguntei enquanto listava todas as Fátimas do nosso convívio.

- A filha da dona Maria do Socorro? - Perguntou minha irmã.

- Você ficou louca Joana, ela é muito feia, credo! Eu comi a noviça, ela se chama Fátima.

Ficamos mudas. Ele realmente estava fodido. Transar com uma freira? Tirar a virgindade de uma Noiva de Cristo? Por um momento eu pensei na possibilidade de não ter sido consensual, sem medir as palavras perguntei:

- Você comeu a noviça a força seu filho da puta?

Transtornado com a pergunta e, principalmente, com a acusação implícita nela, ele respondeu rápido.

- Claro que não! O que você pensa que eu sou Solange? Ela que veio atrás de mim, desde o dia que chegou. Naquela tarde eu a cumprimentei e fui consertar uma sela no paiol. Do nada ela entra e começa a conversar. Achei estranho, não parecia conversa de freira, até palavrão ela falou. Mas ela é divertida, contou histórias engraçadas da sua terra. Perguntei por que ela resolveu entrar para o convento. Ela me contou que o pai a viu fazer algo que ele considera pecado, mas que ela gosta muito. Acabou sendo obrigada a entrar no convento. Curioso, perguntei o que ele viu. A safada respondeu que só me contava se eu a ajudasse, que ela estava com saudades. Não entendi, mas prometi ajudar. Aí veio a bomba, ela disse que o pai a viu dando o cu, que ela adora dar o cu. Virou de costas, levantou o hábito e tirou a calcinha. Se apoiou na mesa de ferramentas e me mandou cuspir no seu cu antes de meter. Nos últimos dias comi o cu dela três vezes, hoje ela pediu para eu comer sua buceta. Depois que meti, ela falou que era virgem, fiquei desesperado.

Joana além de pensar rápido sempre foi prática, enquanto eu processava as informações ela foi direto ao ponto>

- Você é uma besta. Eu te conheço, sei que fala a verdade, mas ninguém vai acreditar. Pelo menos você gozou fora? Se essa noviça fica gravida, nossa, nem sei o que acontece.

- Sim, ela chama porra de leitinho e todas as vezes que gozei ela “bebeu o leitinho”. Mas estou preocupado, ela ficou toda chorosa depois que acabamos. Ficava repetindo que ia para o inferno...

-Dá o cu e a buceta, bebe porra na fonte e não quer ir para o inferno? Céu não é lugar de puta! Mas que bela noviça safada as freiras foram arrumar... - Respondeu Joana.

Eu não me contive e gargalhei ao imaginar a noviça vestida com seu hábito na frente da pensão da Dona Sonia, sentada nas cadeiras com as outras putas, mostrando o material.

Chegamos em casa. Tentamos tranquilizar nosso irmão, mas não adiantou muito, fomos todos dormir preocupados.

No dia seguinte o mundo desabou. A noviça acordou cedo, com a consciência pesada resolveu ir andando até a cidade, se confessar e pagar a penitência imposta pelo padre para ter seus pecados absolvidos.

Até aí tudo bem, o padre não pode contar para ninguém o que ouviu. Mas o vigário ficou indignado, impôs como penitência que a noviça contasse tudo que aconteceu para a freira responsável por seu noviciado. Foi aí que as coisas desandaram.

A freira ficou possessa, chamou meus pais e contou cada detalhe do que ouviu da noviça. Depois, destratou meus pais,

-Quando entramos aqui acreditávamos estar seguras, sob o teto de uma família católica. Não sabíamos que abrigavam um instrumento de satanás, disposto a corromper uma jovem prometida para Nosso Salvador. Se o senhor e a senhora não impuserem um castigo exemplar ao seu filho, serão cumplices dessa atrocidade.

Meu pai, vermelho de raiva e vergonha, pegou o chicote, trouxe meu irmão para sala e tirou sangue de suas costas. A surra foi tão violenta que meu irmão desmaiou.

As freiras assistiram a punição, arrumaram suas coisas, colocaram na carroça e pediram para ir embora.

Antes de saírem definitivamente das nossas vidas, nunca mais vimos nenhuma delas, a freira voltou até a sala, se ajoelhou ao lado do meu irmão desmaiado e rezou em latim. Levantou-se, olhou para minha mãe e disse:

- Eu, em nome de todas as irmãs da minha ordem, amaldiçoo seu filho. Ele nunca terá paz e quando morrer vai ficar preso no purgatório até o juízo final.

Minha mãe chorava como criança. Pedia perdão a freira, mas não era ouvida. Estava desesperada com as repercussões religiosas da insensatez de meu irmão.

Tudo na vida da minha família girava em torno da igreja, um escândalo nos tornaria párias em nossa comunidade. Foi um dia triste.

Entretanto existia um fio de esperança, como as freiras foram embora imediatamente e ninguém na cidade sabia do acontecido, excetuando o padre, impedido por seus votos de tocar no assunto, a possibilidade do assunto não se tornar público era grande. E foi o que aconteceu, em um primeiro momento o padre nos evitava, mas em alguns meses tudo voltou ao normal. Aliás, quase tudo, meu pai não esqueceu, pegou pesado com meu irmão, parou de pagar pelos seus serviços e o proibiu de sair de casa.

Quase um ano depois o padre, já idoso, se aposentou. Para substituí-lo veio um padre jovem, simpático com todos, cheio de energia. Rapidamente caiu nas graças da paróquia. Minha mãe, na contramão da comunidade, não gostou do novo pároco. Não foi uma antipatia gratuita, ele sistematicamente foi excluindo meus pais dos cargos de prestígio que ocupavam a anos na paroquia. Ela não entendia o motivo, sempre foram dedicados, muito mais que os paroquianos escolhidos para os substituir.

Conhecendo o modo de pensar do clero, minha mãe sabia que a bajulação era o caminho para reconquistar seu espaço, mas tinha que ser algo grande, especial. No domingo seguinte, ela e meu pai foram para a cidade vizinha visitar o antigo pároco, queriam informações sobre seu sucessor para construir um plano de ação.

Voltaram arrasados. Descobriram que o novo padre era primo da noviça que meu irmão desvirginou. Não tinha bajulação que resolvesse, o status de minha família continuou desmoronando.

Não tendo o que fazer, o jeito foi se conformar. Eles iam a missa, participavam das novenas na casa dos líderes da comunidade como simples fiéis. Nossa casa deixou de ser local de atividades litúrgicas.

Dois anos após meu irmão ter comido a noviça, as vésperas de um novo dia da padroeira, o padre visita meus pais e pede licença para fazer uma novena em nossa casa. Entre lágrimas de felicidades meus pais aceitam. Preparamos tudo com o maior carinho, lavamos cada centímetro da casa, cozinhamos bolos e outros quitutes, enfeitamos com flores o altar onde repousava imagem da santa e, a suprema ostentação, colocou na sua base uma vela comprada, anos atrás, de um frade que vendia artigos religiosos trazidos do Vaticano.

Vestindo nossas roupas de domingo recebemos alegremente cada fiel de nossa comunidade. Todos conversaram, comeram bolos e beberam café. Depois da recepção, o padre inicia a novena. Tudo correu bem, meus pais estavam felizes. Após a novena, enquanto alguns aproveitam para comer mais uma fatia de bolo, o padre repete, pela milésima vez, informações sobre a festa. A maioria não prestava atenção, já sabiam de cor e salteado. Por fim, ele perde para rezarem por sua família. Os fiéis se calam, o padre nunca comentou nada sobre sua família, com os olhos, perguntam o que aconteceu.

O pároco sabia o que estava fazendo, meus pais caíram em uma armadilha muito bem elaborada. Explicou que sua prima Fátima visitou a festa da padroeira dois anos atrás como noviça. Infelizmente ela fora seduzida e entregou sua virgindade para um rapaz da paróquia. Expulsa da ordem ela voltou para casa seus pais. Contudo, não suportando a vergonha, fugiu com um artista de circo que se apresentou em sua cidade.

Todos sabiam que as freiras ficaram em nossa casa, não foi difícil concluir quem foi o sedutor da inocente noviça. Se houvesse dúvidas era só olhar para meus pais, com os olhos baixos eram a personificação da culpa.

Nesse dia acabou a vida comunitária para minha família. Íamos na igreja uma vez ao mês exclusivamente para comungar. Ninguém conversava conosco. Como previsto, nos tornamos párias.

Mas, como diz o ditado, o que está ruim pode piorar, e piorou.

Meu irmão caiu do cavalo e foi pisoteado. Por duas semanas lutou por sua vida, mas foi desenganado. Minha mãe não saia do lado do seu leito, chorava, rezava e tentava conversar com seu menino.

Resignada, percebendo que a morte se avizinhava, pediu para meu pai chamar o padre para a extrema unção.

O padre demorou, mas veio. Por pouco menos de vinte minutos, meu irmão morreria sem o sacramento.

No dia do enterro o padre falou para minha mãe que como meu irmão fora amaldiçoado por uma freira em nome de sua Ordem, sua alma estava presa no purgatório.

Foi muita maldade, falar isso para uma mãe que estava enterrando o filho. Por semanas minha mãe rezou, fez promessas e mandou rezar missas pela salvação de sua alma. Mas nada adiantava, o padre afirmava que só dor semelhante a dor que a Ordem e a família da noviça sentiram teria o condão de elevar a alma do finado pecador para o paraíso.

Minha mãe demorou para entender, mas entendeu. Dentro de sua simplicidade ela aceitou, disse aí padre que entregaria seu corpo em sacrifício. Olhando sério ele perguntou se ela era virgem. Diante da óbvia negativa ele deu a cartada final.

Era minha irmã que ele queria!

Pode parecer loucura para vocês, mas minha mãe era uma mulher simples, religiosa, sem estudo e traumatizada com a possibilidade do meu irmão não ir para o céu. Ela foi manipulada sem perceber.

Quando ouvimos a história achamos que ela realmente tinha enlouquecido. Não aceitamos, mas ela insistia. Todo santo dia ela falava do sofrimento do nosso irmão no purgatório. Concomitante a isso, ela definhava a olhos vistos. Comia e dormia pouco, passava o dia rezando. A casa ficou por minha conta e os afazeres no sítio, ajudando meu pai, por conta da Joana.

Depois de meses de pressão, por incrível que pareça, passamos a pensar na possibilidade. Assustada com o estado da minha mãe, Joana acabou concordando.

Foi uma decisão impossível, Joana estava apaixonada pelo mecânico que, mais tarde se tornaria caminhoneiro e a levaria para o altar. Mas, por amor a nossa mãe, ela aceitou se sujeitar a loucura do padre.

Minha mãe não se aguentava de tanta felicidade, preparou Joana para o abate como se a estivesse preparando para o casamento.

Combinaram a penitência em duas etapas. Na primeira etapa ela seria tocada pelo clérigo até ele se sentir pronto para invadir seu cu. A etapa só seria concluída com a ejaculação dentro do corpo de minha irmã.

A segunda, e última, etapa seria diferente. Ela deveria tocar o corpo do padre, com as mãos e a boca, até sua rola estar ereta. Depois ele penetraria sua buceta, tirando sua virgindade, mas teria que gozar fora.

Realizada as duas etapas a penitência estaria cumprida, estando a alma do meu irmão livre para voar para o paraíso.

Meu pai não sabia de nada, ou melhor, minha mãe disse a ele que o padre impôs como penitência que ela e as filhas deveriam jejuar e rezar, enquanto que ele deveria ir para distante Aparecida do Norte acender trezentas velas para Nossa Senhora. Ele acreditou, passou dias programando a romaria. Com o coração leve por estar ajudado na salvação da alma de seu filho, partiu.

Em casa começava a verdadeira penitência.

Quando o padre chegou Joana já estava deitada nua na cama de meus pais. Ela estava com os olhos inchados de tanto chorar, mas não chorava mais. Não sei se suas lágrimas acabaram ou se ela se resignou com seu destino.

Eu e minha mãe recebemos o padre Teodoro na sala. Ele vestia batina e seu hálito cheirava a vinho.

Foi direto. Perguntou onde Joana estava e se ela estava nua como foi ordenado.

Contente com as respostas positivas, passou as instruções sobre nosso papel durante o pagamento da penitência. Devíamos ajudá-lo a se despir e, depois que ele fosse para o quarto, deveríamos sentar no sofá e esperar rezando. Não poderíamos interferir em hipótese alguma, mesmo se ela pedisse ajuda ou gritasse.

Filhas, a partir desse momento a história fica complicada. Tenham em mente que eu era muito nova, descobrindo minha sexualidade. Nunca tinha visto um homem pelado.

Conforme fomos tirando as roupas do padre fui sentindo minha grutinha umedecer. Padre Teodoro era um canalha, mas um canalha lindo. Alto, forte, pernas grossas, peludo e com um dos maiores cacetes que já vi na vida. Me abaixei para tirar seus sapatos e olhava fascinada para aquela imponente rola ganhando vida. Quase gozei quando senti seu cheiro, eu não estava molhada, estava escorrendo. Estou úmida só de contar para vocês, lembro do cheiro até hoje. Sinceramente, eu tive inveja da minha irmã, queria ser eu a pagar a penitência.

Mas eu não era a ovelha no altar.

Pelado ele entrou no quarto e fechou a porta.

No início o silêncio imperou. No máximo ouvíamos leves sons de beijos. Uns quinze minutos depois Joana começou a chorar e não parou mais. Estávamos preocupadas, minha mãe chorava enquanto pedia a Deus que aliviasse o sofrimento da filha. Eu, no fundo, continuava excitada, mas bem menos. O choro de Joana não indicava algo prazeroso.

Então os gritos começaram. Gritos de desespero, de dor. Joana pedia para ele parar, dizia que doía muito. Outros sons apareceram nessa sinfonia sinistra, tapas, muitos tapas. O ranger da cama crescendo em amplitude, só sendo superado pelos gritos de minha irmã. A sinfonia terminou com um grito do padre.

Alguns minutos depois o padre sai do quarto suado, com o rosto vermelho e o pau mole sujo de porra, merda e sangue. Olha para minha mãe e diz que a primeira etapa estava paga. Com um sorriso safado manda minha mãe limpar sua rola. Completamente submissa ela pega uma toalha para cumprir a tarefa. Ele ri, diz para ela limpar com a boca. Eu não acreditei, não era aquele o combinado, achei que ela ia protestar, mas estava enganada. Ela se ajoelhou e passou a lamber o gigantesco falo, mesmo estando meia bomba. Não era uma cena erótica, ela não procurava dar ou ter prazer. Simplesmente lambia e olhava se estava limpo. Por meia hora ela limpou o padre. Rindo, ele encerra a limpeza oral, se veste e vai embora, não sem antes prometer voltar dois dias depois para concluir a penitência.

Minha irmã estava muda. Não chorava e não conversava. Tomou um demorado banho e foi para cama. Estávamos no meio da tarde, mas ela dormiu. Não acordou para jantar. Quando fui dormir, as dez da noite, ela continuava dormindo. Dei um beijo em sua testa e fui para minha cama. Quando acordei ela já tinha se levantado, fui em sua busca, mas não a encontrei. Na cozinha minha mãe chorava. Fui até ela e perguntei o que tinha acontecido. Ela me mostrou um bilhete onde Joana se despedia. Joana nunca mais voltou, nunca perdoou nossa mãe. Ela, que já tinha perdido um filho, perdeu uma filha nesse dia.

Demorou anos para perceber o tamanho da violência que praticou contra sua filha, naquele momento ela não chorava por pela filha, mas por não poder cumprir a segunda etapa da penitência.

Anos depois, conversando com Joana, ela me disse que nada foi bom naquela tarde. Que não gostou do toque, dos beijos e principalmente da penetração. Ela se sentiu suja, violada, um pedaço de carne a ser devorado. Demorou anos, e muito carinho e paciência do seu marido, para ela ter prazer no sexo. Hoje, em compensação, ela gosta de tudo. Até dar o cu, que ela odiou com o padre, hoje ela não passa sem.

Voltando para a história. Vendo minha mãe chorar, e lembrando do tesão que senti no dia anterior, falei para ela não se preocupar, que eu tomaria o lugar da minha irmã. Apesar de argumentar que eu era muito nova, acabou aceitando. Foi a cidade conversar com o padre, ele concordou com a substituição.

Quando ele chegou, eu estava na cama nua. Meus olhos não estavam inchados, como os da minha irmã, eles brilhavam. Ouvindo a conversa na sala, imaginando-a repetindo o ritual de tirar cuidadosamente suas roupas, eu fiquei melada. Quando entrou no quarto, suas narinas dilataram, o cheiro era de fêmea, de buceta no cio.

Não trocamos palavras, ele sentiu meu cheiro e sabia o que eu queria, o que eu precisava. Se aproximou da cama e começou a lamber minhas pernas. Eu gemia baixinho, sentindo sua língua áspera em minha pele. Ele lambeu todo meu corpo, evitou minha buceta, mas chegou perto, me deixando louca. Quando começou a chupar meus seios, pela primeira vez, usou suas mãos. Até então só sua língua me tocara.

Apertava meu seio com uma mão enquanto beijava, lambia, mordia o outro. Meus gemidos aumentaram de intensidade, eu quase gritava de prazer. Quando usou a mão livre para massagear meu clitóris, enquanto mordia, com mais força, o bico de meu seio, gozei. A sensação foi tão imensa que o grito que se formou em minha garganta ficou preso, só verbalizei meu prazer quando meu corpo parou de tremer.

Mas o predador que me devorava não permitiu que meu grito fosse pleno, me sufocou com um beijo indecente, usou sua boca para foder a minha. Como se não bastasse, ele se posicionou sobre meu corpo, me imobilizando com seu peso e permitindo que, pela primeira vez, eu sentisse o contato daquele enorme tubo de carne na minha intimidade.

Meu tesão, momentaneamente aplacado, voltou com tudo. Eu rebolava e levantava os quadris procurando, instintivamente, a penetração. Mas o safado não permitia, ele esfregou toda a extensão de sua rola em minha buceta provocando a abertura dos grandes lábios, mas não penetrava.

Enquanto o calor na minha pepeka disparava, prendeu meus braços acima da cabeça e alternava beijos em minha boca e lambidas em minhas axilas. Desesperada, eu travei seu corpo com minhas pernas e, sendo deliciosamente beijada, gozei novamente.

Percebendo meu orgasmo, parou com os movimentos corporais e com os beijos. Entretanto, continuou deitado entre minhas pernas. Eu estava inebriada com a sensação de seu peso comprimido o meu, do calor de sua rola em meu ventre, enquanto minha respiração normalizava. Naquele momento eu entendi o que é felicidade.

A pausa não durou muito, ele deslisou seu corpo para baixo, fiquei frustrada ao sentir seu pau desencaixado dos meus lábios vaginais, mas logo fui recompensada com uma euforia inédita, ele primeiro beijou, depois passou a morder meus seios. Eu nunca imaginei que a mistura de dor e prazer poderia ser tão boa. Meu tesão era tanto que sentia minha buceta contrair. Eu era virgem, mas sabia que queria, que precisava ser comida.

Ele continuou descendo. Beijou minha virilha, sugou o líquido que escorria nas minhas coxas enquanto abria meus grandes lábios com as mãos. Me preparei para ser penetrada, mas o padre era um macho cruel, ele queria me torturar. Caiu de boca na minha buceta, ora lambendo, ora sugando. Eu gritava, gemia, chorava e gozava. Gozei várias vezes na sua boca, minha buceta tinha espasmos, meu clitóris tinha triplicado seu tamanho normal. Achei que não era possível ter mais prazer, mas eu estava enganada. Ainda tendo choque vaginais, ele se afastou e, com seus braços fortes me virou, me colocou de quatro, empurrou minha cabeça em direção da cama, me deixando com a bunda empinada. Com a bunda e a buceta arreganhada ele passou a me lamber, como um cachorro lambe uma cadela no cio. Lambeu meu cu e minha buceta. Eu não estava aguentando, rebolava na sua cara, mais um toque e eu ia gozar novamente.

Percebendo meu estado ele parou, novamente se afastou. Tal recuo durou segundos, mas impediu meu orgasmo. Eu estava excitadíssima, jogava meu quadril para trás buscando sua língua. Eu queria gozar.

Foi aí que senti a cabeça do seu caralho se esfregando no meu clitóris. Os arrepios voltaram com mais intensidade, senti que ia gozar ao mesmo tempo que ele posicionou sua chapeleta na entrada da minha gruta. Quando comecei a gozar, ele me penetrou. Não senti dor, perdi meu cabaço gozando. Ele não teve pena, socava aquele cacete enorme até às bolas, eu estava abobada, não parava de goza, gozei até mijar. O último gozo veio quando ele gritou e me inundou com sua porra. Como o atrito diminuiu, ele continuou bombando enquanto diminuía de tamanho. Esgotada, eu desabei na cama.

Apaguei, ou melhor, apagamos.

Quando acordamos o sol já estava indo embora, nem me passou pela cabeça que minha mãe estava a alguns metros esperando. Pela primeira vez na vida eu tive clareza da maravilhosa sensação de ser mulher. Eu me sentia plena. Olhei para meu macho. Deitado, fumando um cigarro de palha, ele me observava. Sua rola estava meia bomba, esbranquiçada pela mistura de seus fluidos com os meus e com alguns pontos de sangue coagulado. Sangue do meu cabaço. Senti minha pepeka umedecer.

Ainda faltava algo. Ele comeu o cu da minha irmã, o meu continuava intocado.

Lembrei de como minha mãe havia limpado aquela majestosa rola e, tive uma ideia maluca.

Me levantei, fui até a porta e a abri. Minha mãe estava escolhida no sofá, com o rosário nas mãos. Ao me ver pelada, com porra escorrendo pelas pernas, com marcas de mordidas nos seios e com a buceta inchada, ela começou a chorar. Não tive pena, falei para ela que era hora de limpar a rola do meu macho. Assustada, ela se levantou e caminhou em direção ao quarto.

O padre continuava fumando, mas com um sorriso safado no rosto. Resignada, ela caminhava em direção a cama.

Eu segurei seu braço, olhei nos seus olhos e falei que ela tinha que estar pelada para fazer o serviço direito. Assustada ela esboçou uma negativa, mas eu não aceitei. Expliquei que eu ia mostrar o jeito certo de limpar um homem santo. Ela cedeu. Enquanto ela tirava a roupa eu busquei uma cadeira e coloquei do lado da cama.

Nua, morrendo de vergonha, minha mãe tentava esconder suas partes íntimas. Mandei sentar-se na cadeira, olhar e aprender.

Na cama o padre se controlava para não rir. Ele já tinha percebido que eu era safada, mas não imaginava o quanto.

Fui para cama e passei a limpar o pau do meu comedor. Comecei lambendo, depois passei a chupar, sentindo sua virilidade voltar. Quando estava bem limpo e duro, olhei para minha mãe e perguntei se ela tinha aprendido. Não esperei resposta, virei para o padre e falei;

- Padre, eu sei que a limpeza é tarefa da minha mãe, mas como ela não limpou direito da última vez eu precisei ensiná-la. Agora temos um problema, ela já sabe o que fazer, mas sua rola está limpa. Se o senhor quiser pode comer meu cu, para sua rola ficar bem suja e minha mãe ter o que limpar.

Com um sorriso maroto, fiquei de quatro na beira da cama, de frente para minha mãe. O padre não ia rejeitar um cu virgem se oferecendo, se levantou, veio por trás e começou a me preparar. Chupou minha boceta com gosto. Quando eu estava bem molhada ele passou a chupar meu cu, buscando relaxar meu anel. Não precisou de muito, eu estava super relaxada. Senti sua língua entrar, logo senti um, dois e depois três dedos me invadindo. Eu nasci safada, estava adorando sentir seus dedos no meu rabo.

Minha mãe me olhava com espanto, vez ou outra ela fazia o sinal da cruz, não acreditando no óbvio, que eu estava adorando ser sodomizada pelos dedos do padre. Mas a maior surpresa veio quando eu falei para o padre parar de brincar com os dedos e foder meu cu.

Ele não se fez de rogado, enfiou na buceta para lubrificar, deu umas duas bombadas, e colocou a cabeça na portinha do meu cu. Doeu quando entrou, mas eu estava determinada. Mandei socar forte, ele obedeceu. Demorou um pouquinho para eu começar a gostar da brincadeira, mas como gostei. Adorei dar o cu. Tive um orgasmo anal, sem tocar na minha buceta. Como o padre já tinha gozado ele me castigou, foram uns trinta minutos sendo enrrabada. Depois que o padre gozou ele saiu da minha bunda, sentou na cama e chamou minha mãe. Ela se ajoelhou e limpou a rola, dessa vez não ficou só nas lambidas, ela também chupou.

A cena foi surreal, minha mãe mamando e eu, sentada atrás do macho, esfregando meus seios nas suas costas. Não demorou muito para a rola ganhar vida.

Foi aí que o padre decidiu mudar as regras do jogo.

- A segunda etapa da penitenciária está paga, seu filho está livre do purgatório. O que eu e suas filhas fizemos não foi pecado, foi um ritual sagrado. Agora, eu sinto que você quer dar para mim, se você pedir com jeito eu te como, mas você vai cometer dois pecados, adultério e seduzir um servo de Deus. Mas não se preocupe, seus pecados serão perdoados, se sua filha pagar a penitência.

- Tudo para livrar minha mãe dos pecados padre. – Eu respondi.

- E então? A senhora tem algo a me dizer?

- Padre, estou com vergonha, mas, por favor, apague meu fogo.

Foi rápido. Ela deitou-se na cama e o padre enterrou a jeba na sua buceta. Ela chorava e pedia desculpas ao meu pai enquanto puxava a bunda do padre para seu ventre. Gozou forte, perdeu os sentidos. O padre saiu de seu corpo e me mandou chupar. Gozou na minha boca e me mandou engolir. Sou obediente, engoli tudo e chupei até ficar limpinho.

O padre tomou banho e foi embora antes da minha mãe acordar. Quando acordou fomos para o banheiro tomar banho, ela me confidenciou que foi a primeira vez que gozou.

Transei mais duas vezes com o padre. Ele não quis comer minha buceta, só o cu. Descobri que sua tara era sodomizar garotas. Alias, foi ele que viciou a noviça Fátima, sua prima, em dar o cu.

Ele não ficou muito tempo na paróquia, comeu a filha de um fazendeiro e, para não ser morto, foi transferido para outro estado. Nunca mais o vi.

Eu sei que fiz uma enorme besteira hoje, mas quando cruzei com aquele loiro no calçadão fiquei louca. Ele idêntico ao padre Téo, até o tamanho da rola é parecido, mas o que me desequilibrou foi o cheiro, o mesmo cheiro que me deixou louca na adolescência. Não consigo explicar, é o mesmo cheiro! Antes de ver que ele estava atrás de mim na fila do orelhão eu já sentia seu cheiro e já que ia dar para ele. Quase abaixei para chupar ali mesmo. Minha cabeça deixou de comandar meu corpo, minha buceta tomou a frente.

Minha mãe parou de falar e ficou olhando para o vazio, provavelmente voltou as suas memorias. Foi interrompida por Bella,

- Nossa mãe, que loucura. Mas eu te entendo, quando eu dei na cachoeira eu senti as mesmas coisas que você.

- É filha, mas você deu para quatro, né!

Caímos na risada da resposta de minha mãe para Bella. Com essa explicação eu entendi o que levou minha mãe a dar para o loiro pirocudo na praia, mas algo me incomodava.

- Mãe, você falou que o pai não sabe dessa história. Como você explicou o fato de não ser mais virgem?

- Filha, seu pai acha que foi o primeiro. Na nossa primeira vez eu estava menstruada, ele achou que o sangue era do meu cabaço. Homens não entendem os segredos do nosso corpo, nunca passaria pela cabeça dele que é possível contrair a vagina de uma maneira que dificulte a penetração, simulando a dificuldade com o cabaço, depois é só relaxar, o pau entra e o sangue da menstruação dá o toque final.

- Credo mãe, se eu não te conhecesse como te conheço ia achar que você é uma puta.

- Filha, se eu falasse que não era virgem seu pai não ia me querer como esposa. Menti, mas foi para o bem. Eu amo seu pai, hoje eu fiz besteira, mas eu nunca o tinha traído. Sou puta sim, no fundo toda mulher é um pouco puta, mas eu sou a puta do seu pai, é na rola dele que me acabo.

- Que você se acaba na rola do pai nós já sabemos, eu e Geni já vimos vocês transando várias vezes. – Comentou minha irmã.

- Safadas! Mas é normal ter curiosidade, com o tempo a vida vai lhes mostrar que dar é muito bom!

- Já me mostrou mãe, por mais louco que tenha sido aquele dia na cachoeira, eu gozei muito. Sentir um pau na buceta, ser chupada e chupar é bom demais.

- Só eu continuo cabaço... Falei tristonha.

- Calma Geni, seu dia vai chegar. Mas seja mais inteligente que sua irmã, Bella vai pagar caro por não ter sido cuidadosa, nossos vizinhos vão dificultar ao máximo sua vida.

Já era quase noite quando fomos para casa de minha tia. Tomamos banho, jantamos, assistimos um pouco de TV e fomos dormir. No outro dia tínhamos que voltar ao médico.

No meio da noite acordei. Pensei em tudo que minha mãe contou e no que aconteceu com Bella na cachoeira. Tomei uma decisão. Eu ia ser inteligente, como minha mãe sugeriu, mas ia me livrar do cabaço. Me levantei, fui até a mesa onde estava a bolsa de mamãe, peguei seu caderno de notas e rasguei a página onde o pirocudo anotara seu telefone, guardei nas minhas coisas e voltei a dormir.

Continua...

________________________________________________________

O autor autoriza a publicação e o armazenamento deste conto exclusivamente no site “Casa dos Contos Eróticos”. Todos os direitos reservados ao autor. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada, reescrita, armazenada em banco de dados ou qualquer processo similar, eletrônico ou não, sem a autorização por escrito do autor.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 22 estrelas.
Incentive Himerus a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Três gerações em uma só história! Muito bom !!!⭐⭐⭐💯

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Al-Bukowski

Muito legal Himerus. História original, bem diferente, com elementos meio folclóricos, como o fetiche com padres e religiosos. Pelo jeito ainda teremos muitas reviravoltas nesses contos. Parabéns, excelente!

0 0
Foto de perfil genérica

Mais um homem traído pela mulher e filhas, ótima história.

0 0
Este comentário não está disponível