Drogada, Estuprada, Chantageada e Grávida. 1-2

Um conto erótico de Ket_Marina
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 6599 palavras
Data: 03/11/2022 16:42:24
Última revisão: 07/02/2024 00:34:48

1-2

Drogada, Estuprada, Chantageada e Grávida

1-A

Este conto foi originariamente escrito em inglês e não foi concluído, eu Marina G. o traduzi, dei continuidade e termino. Espero que gostem.

Peter e Brown eram amigos a muito tempo, eram criadores de problemas, ninguém os queria por perto. Os dois viviam com suas mães, por serem muito pobres viviam em casas do estado. Eles eram as únicas pragas da cidade, eram os flagelos da cidade. Os dois eram problemas até em cidade vizinhas, todos sabiam que eles acabariam na cadeia ou mortos. Peter era forte, cabelos claros e olhos azuis, não havia nada que mostrasse que ele era um problema. Brown era negro, olhos castanhos, bem claros, cor de mel, rosto com traços europeus, muito inteligente, um negro muito bonito, quem o visse diria que seria alguém na vida, nunca um delinquente.

Sem que soubéssemos da existência destes dois indivíduos. Eu e minha família nos mudamos para a cidade de Gaspé em Quebec, pequena cidade a noroeste do Canadá. Com a compra e o desejo de expansão das indústrias Nanotechnology Star Blue, foi preciso que eu e meu marido Brandon Russel mudasse com nossa família para este distrito, para dar início a produção de nanos circuitos.

Como ele teria que dar início praticamente a tudo, Brandon teria muito trabalho, contratar, treinar e iniciar a produção, eu e meu filho sabíamos que ele estaria mais focado na empresa do que em nós, mas estávamos preparados, ou achávamos que estaríamos.

Seria um começo difícil, pois ele estaria envolvido só com a empresa, viagens, conferencias e muitas reuniões, seriam dias fora de casa e eu estaria só e em um lugar estranho.

Foi difícil deixar nossos familiares e amigos para trás, mas tínhamos que sobreviver e este foi o preço, eu pensava que não seria tão pesado, já que Brandon receberia o dobro do que ganhava antes.

Eu, a Sra. Cassie Jones Russel sua esposa e nosso filho adolescente Robert, achamos um pouco difícil de nos acostumar com a cidade. Mesmo a casa sendo grande e confortável teríamos que começar do zero, eu teria que conhecer a vizinhança, Bob começar um novo curso na instituição e fazer novos amigos, tudo seria novidade. Bob acreditava ser um desperdício de tempo, já que praticamente já havia se formado, estes poucos meses que faltavam não interfeririam em suas notas para que ingressasse em uma boa universidade.

No primeiro dia de aula de Bob não houve interação com os outros alunos, ele acabou se isolando e ligando para seus antigos amigos. Isso atraiu a atenção de Peter e Brown, porque seu celular era de última geração e os dois criminosos, observaram a oportunidade de arrumar um dinheiro fácil roubando o celular.

— Ei Peter, olha ali, aquele cara, ele é novo no curso, começou hoje, olha só o celular do carinha.

— Parece bem caro, acredito ser um Apple Iphone 13, custa uns $1.000, podemos vender por uns $700. Aqui não dá para pegar, vamos seguir ele até onde mora, quando der um vacilo, nós roubamos.

Terminando a aula Bob fez seu caminho para casa, sem perceber que estava sendo seguido.

Quando ele chegou em casa, eu estava cuidando do jardim, pois estava uma bagunça, muita erva daninha crescendo e eu precisava cuidar. Assim que o vi perguntei.

— Oi meu querido, como foi o primeiro dia? Tudo correu bem?

— Oi mãe, o dia foi uma droga, a escola é um lixo, é uma merda.

— Olha a boca, não precisa usar este linguajar. Está sendo horrível para mim também, seu pai e eu, nem sei como anda mais nossa relação, já que o vejo com muita sorte um dia da semana, sempre chegando tarde ou nem vindo para casa.

Bob olhou para mim e viu que eu não estava bem, como ele.

— Ah! Desculpe mãe, foi horrível, ninguém para conversar. Bem que me falaram que estes matutos de cidade pequena são arredios e desconfiados. Só queria saber desconfiados do quê? Gentinha atrasada.

— Eu também não tive um bom dia querido, fui fazer compras e o pessoal aqui me olhava como se eu fosse uma alienígena. Vai passar querido, é só a primeira semana, logo fará amigos e eu também.

De longe Peter e Brown nos espionavam.

— Caralho Brown, a mãezinha do tal Robert é muito gostosa, parece uma modelo.

— Porra, eu daria qualquer coisa para fuder essa delícia, olha só, peitões, bunda redondinha, cinturinha de vespa, até os cabelos ruivos dela parecem gostosos de cheirar. Olha só aquela boca Peter, eu adoraria dar uns beijos naquela boca.

— Eu adoraria afundar minha pica na boquinha dela, Brown.

Os dois riam enquanto nos espionavam. Eles resolveram seguir adiante para não chamar a atenção de algum morador da rua. Após passar a nossa casa, eles se foram para a casa deles.

— Ela é linda, não é Brown? Mas, ficaria mais linda chupando minha pica e eu enfiando até o fundo de sua garganta.

— Não sei se ela ficaria linda com sua pica enterrada na garganta dela Peter, mas se eu pudesse fuder aquela buceta, ela não andaria por uma semana.

Eles seguiram ainda falando o que fariam comigo.

— Sabe Brown, tive uma ideia, acredito que vamos ser os melhores amigos de Robert. O que você acha?

— Se estiver pensando o mesmo que eu, Robert a partir de agora é meu irmão.

Eles voltaram a gargalhar enquanto maquinavam mais alguma maldade.

Meu destino estava sendo traçado sem eu ter a mínima ideia do que me aconteceria nos próximos dias.

Terça-feira, mais um dia que parecia que seria igual ao anterior, acordei cedo, preparei o café, Brandon saiu para o trabalho e nem se lembrou de me dar um beijo, Bob foi para o curso a contra gosto e eu voltei a fazer o trabalho doméstico.

Na instituição tudo parecia igual para Bob, até a hora do intervalo. Ele já estava pronto para ligar para seus velhos amigos, até que os dois meliantes da cidade se aproximaram.

— Oi! Eu e meu amigo Peter vimos você aqui sozinho e viemos te dar as boas-vindas. Desculpe não te cumprimentar no primeiro dia, estávamos ocupados.

— Oi! Tudo bem. Eu e minha família nos mudamos semana passada e ainda estamos nos instalando.

— Bem, eu sou Brown e este mané aqui é o Peter. Acredito que você está um pouco perdido aqui na instituição e na cidade.

— Estou é muito perdido mesmo.

Durante todo período do curso Peter e Brown, fizeram companhia a Bob e assim entre uma conversa e outra, eles também conseguiram muita informação da nossa família.

Como os dois pouco se importavam em aprender e mais viviam fora da instituição, os instrutores para não se indisporem com a dupla, não faziam questão da presença deles no curso. Eles eram inteligentes, mas apenas para planos criminosos e que os levasse a ter vantagens pessoais.

Ao término do curso, eles e Bob caminhavam juntos e jogavam conversa fora. Quando me avistaram de longe cuidando do jardim, Brown cutucou Peter e sem que Bob escutasse, ele disse.

— Doido para colocar as mãos naquilo.

Peter riu e deu um cutucão de volta, eles mantiveram a postura de bons rapazes.

— Mãe!

Eu levantei e me virei.

— Oi querido. Como foi a aula hoje? Olá, rapazes boa tarde! Que bom ver que meu filho fez amizade na instituição.

Eu fiquei feliz por ele fazer amigos.

— Mãe, este é Peter e Brown, são meus amigos.

— Prazer em conhecê-los rapazes, Peter e Brown. É isso?

— Isso mesmo Sra. Cassie, eu sou Brown e ele o Peter.

— Sejam bem vindos a minha casa.

Peter querendo se aproximar o mais rápido possível, começou a me bajular discretamente.

— Obrigado Sra. Cassie, Bob e um cara muito bacana, aqui em Gaspé o pessoal é muito fechado e de pouca amizade.

— Obrigada Peter, você é muito gentil.

Eu inocente estendi a mão e os cumprimentei. E eles apertaram minha mão com educação e um grande sorriso. Simpatizei com eles por demonstrarem ser bem educados. Eu não imaginava as intenções doentias.

— Vamos rapazes, venham para dentro, vou fazer um lanche para vocês.

Enquanto eu e Bob seguíamos na frente, eles vinham atrás olhando minha bunda que chamava bem a atenção. Eu tenho um corpo muito atraente e chama muito a atenção dos homens, afinal tenho 1 metro e 70 cm de altura bem distribuídos em cima de pernas bem torneadas e roliças, com uma bunda bem arredondada e seios fartos e cintura fina. Sim, eu sou uma mulher muito atraente. Não aparento ter mais que 30 anos, mas tenho 35 anos.

Nós conversamos um pouco e depois de um tempo deixei os rapazes e voltei para cuidar do jardim e eles foram ao quarto de Bob para se distraírem. Eu fiquei feliz, por Bob ter conseguido amigos, isso era uma preocupação a menos para mim. Só minha solidão que não passava. No jardim, tentava me distrair cuidando das plantas.

Enquanto isso Brown me olhava pela janela e Peter mexia no computador com Bob. Brown imaginava estar me fudendo, seu pau todo enterrado em minha boca e Peter com seu pau em minha buceta.

— “Não sei quanto tempo vou aguentar. Preciso arrumar um jeito de fuder esta puta. Tenho que bater uma punheta para ela.”

Ele pensava enquanto me olhava da janela do quarto de Bob.

— Ei Bob. Onde é o banheiro, preciso dar um mijão.

— Brown, segue o corredor última porta a direita.

Vendo que o jogo iria terminar e o tesão por mim não iria passar, Brown deu uma piscada para Peter e saiu. E dando uma boa olhada pela casa ele achou o meu quarto.

Ele cheirou o lado da cama e pelo cheiro de meu perfume, acreditou que aquele era o lado que deito na cama, confirmando sua dedução pela penteadeira e arrumação na mesinha de cabeceira. Mexendo em minha mesinha de cabeceira, achou algumas calcinhas que guardava ali.

Mexendo um pouco mais fundo ele achou meu grande vibrador rosa, “item” que escondia muito bem.

Brown pegou uma de minhas calcinhas rendadas “sexy” e enrolou em sua pica e começou a se masturbar. Sua pica estava dura como ele nunca havia sentido. Enquanto se masturbava, Brown tirava fotos com seu celular da minha calcinha enrolada em seu pênis de 16 cm de comprimento por 5 cm de grossura e do meu vibrador rosa e enviava para Peter.

Ele continuava remexendo meu guarda roupas a procura de qualquer coisa que pudesse usar em seu proveito. Ele achou alguns dos meus vestidos sexy, alguns até indecentes ou de prostituta, que só usava para apimentar meu relacionamento com meu marido.

Brown entrou no banheiro e sentindo que logo gozaria, pegou a escova de dentes rosa que acertadamente era minha, depois foi até o sexto de roupas e após revirar o fundo, achou uma calcinha “sexy” que havia tirado hoje pela manhã, ela ainda continha o cheiro agradável de minha buceta e antes de enfiá-la no bolso, deu uma profunda cheirada no tecido ao fundo dela, saboreou o aroma como sendo a mais cheirosa rosa e aguardou para si.

Ele voltou para o quarto e vendo que já gozaria, levantou a colcha que cobria o lado que deito e deu uma longa ejaculada em meu leito de descanso, espirrando várias vezes sua porra, deixando uma bagunça, mas para não dar muito na vista, ele pegou uma toalha de banho que pela cor imaginou ser minha, espalhou toda sua porra pelo lençol. Eu até percebi, mas supus que poderia ter deixado muita goma na hora de engomar as roupas.

Aproveitando o sêmen que ainda saía de seu pau, pingou algumas gotas de porra em minha escova, o restante de sua porra, ele apertando seu pau, limpou no tecido de reforço do fundo de minha calcinha, vendo que ainda tinha porra saindo, pegou outras calcinhas da mesinha de cabeceira e terminou de se limpar.

Ele filmou tudo isso e enviava para Peter, com mensagens.

— (Fico imaginando ela usando a calcinha com minha porra colada na sua buceta. Isso volta a me dar mais tesão.)

Ele sabia que por enquanto só conseguiria isso de minha buceta, mas em breve ele teria mais. Arrumou tudo com cuidado e voltou para o quarto de Bob. Eles jogaram por mais uma meia hora e se despediram de Bob, combinando se encontrar no dia seguinte.

Eles pararam para se despedir de mim e foram embora.

Na quarta-feira Peter e Brown chegaram cedo a minha casa, eles planejaram isso já na expectativa que eu os convidaria a entrar.

— Bom dia Sra. Russel.

— Bom dia Peter, rapazes chegaram cedo.

— Bom dia Sra. Russel.

— Bom dia Brown. Estão ansiosos para chegar na instituição hoje?

Peter respondeu.

— Sim, temos que preparar algumas coisas na instituição, por isso saímos mais cedo de casa, mas podemos esperar Bob.

— Que bom rapazes, não gostariam de uma xicara de café? Eu não sou nada sem uma xicara de café logo cedo, a primeira coisa que faço.

— Seria bom senhora.

Eles entraram e tomaram um café com Bob, logo em seguida saindo juntos. Eu terminei minha xicara e fui realizar as outras tarefas de casa.

Na escola Brown e Peter planejaram como teriam uma oportunidade de ficarem comigo sozinhos e me usarem como fonte de prazer.

— Peter, você ouviu quando ela disse que não começa o dia sem uma xicara de café?

— Sim, ouvi e o que planeja?

— Acredito que consigo alguns comprimidos de boa noite Cinderela. Isso a deixará drogada e vamos poder fazer o que quisermos com ela.

— Seria ótimo. E você consegue a droga ainda hoje?

— Sim, consigo.

— Só teremos quinta e sexta-feira.

— Quero por minhas mãos e pica naquela buceta e bunda o quanto antes.

— Ok, vamos combinar tudo esta noite. Não podemos esquecer os celulares bem carregados. Quero filmar aquela puta chupando meu pau.

Disse Peter encerrando a conversa.

Na manhã de quinta-feira, eles chegaram meia hora mais cedo como no dia anterior. Já preparados para me transformar na puta deles.

— Olá rapazes, bom dia Brown, bom dia Peter.

Ambos me responderam juntos.

— Bom dia Sra. Russel.

— Então rapazes, me acompanham em uma xicara de café?

Peter respondeu já se sentando no banquinho do balcão e Brown ficou de pé de frente para a porta da cozinha para o quintal. Bob ainda não havia descido.

Eu servi o café em 3 xícaras e começamos a conversar. Peter foi até a porta da cozinha que dá para o quintal.

— Sra. Russel, a senhora vai fazer o que em seu jardim? Naquela parte ali.

Ele apontou e eu sem perceber nada de errado deixei minha xícara de café sobre o balcão e distraída fui ver. Enquanto conversava com Peter, em um movimento rápido, Brown colocou dois comprimidos moídos de boa noite Cinderela em minha xícara e mexeu com o dedo para dissolver rápido.

— Vai ficar lindo quando a senhora terminar Sra. Russel.

— Obrigada Peter, acredito que vai ficar mesmo.

— Agora vamos tomar nosso café antes que esfrie.

Com um olhar de Brown, Peter entendeu que o plano estava indo bem. Bob entrou na cozinha pouco depois, os 3 tomaram o café da manhã e sairão para a instituição.

Eu limpei tudo, tirei a mesa do café, limpei a cozinha e pouco depois comecei a sentir o efeito da droga. Comecei a me sentir atordoada e meu corpo começou a esquentar, ondas de calor me atingiam e eu não conseguia me concentrar.

Na instituição os rapazes se separaram, pois, cada um tinha cursos diferentes, mas assim que se separaram Peter e Brown se encontraram nos fundos da instituição, eles saíram sem problemas e retornaram para minha casa.

— Acredito que já deve estar começando o efeito Peter, ela vai estar bem sugestionável, coloquei dois comprimidos esmagados, vai nos obedecer como uma boa putinha adestrada.

— Estou cheio de tesão Brown, quero esvaziar minhas bolas naquela buceta.

— Eu também, teremos umas 4 horas para fazer o que quisermos, depois ela vai apagar e quando acordar, terá uma lembrança muito vaga, vai pensar que foi um sonho. Vai estar bem dolorida e então terá dúvidas do que aconteceu.

Eu tentava fazer as tarefas de casa, mas minha cabeça não conseguia focar no trabalho, enquanto tentava, ouvi a campainha tocar e fui atender.

— Oi Sra. Russel.

— Olá Brown! Tudo bem?

— Sim, tudo bem. Eu voltei porque esqueci meu celular aqui.

— Ow... Esqueceu celular? Procure, ..., cozinha, ..., eu acho?

Eu falei, mas muito confusa com tudo ao meu redor. Assim que entraram eu fechei e tranquei a porta.

Eles vasculharam a cozinha, mas era apenas para verificarem meu comportamento e me testarem.

Peter perguntou.

— A senhora está bem, Sra. Russel?

— Bem, ..., eu, ..., estou bem.

— Quer uma coca? Coca gelada, Sra. Russel.

— Coca gelada, ..., sim, coca gelada, ...

— Vou te dar um café gelado, você vai tomar, Cassie?

— Sim, ..., gelado, café, ...

Eles logo viram que eu não estava em meu normal, que a droga do estupro já estava quase em seu efeito total.

— Cassie, acredito que deixei meu celular no seu quarto. Melhor procurarmos lá.

Eu tentava entender por que estaria em meu quarto e o que estaria lá, pois já não me lembrava.

— Sim, deve estar lá.

Brown e Peter subiram logo atrás de mim, eles faziam gestos obscenos de coito e outros gestos. Assim que chegamos ao meu quarto, Brown se abaixou e disse.

— Achei meu telefone Cassie, deixe eu ver se está funcionando. Vou tirar uma foto sua.

— Ah sim, ..., foto.

Eu já não me dava conta que eles estavam me tratando pelo meu primeiro nome.

— Cassie, você já foi modelo, já tirou fotos para agências de publicidade?

— Eu, ..., tirei há, ..., tempo, ..., era jovem.

— Seu marido já viu algumas destas fotos?

— Não, ..., nunca viu, ...

— Seria bom se o Sr. Russel tivesse algumas fotos sensuais de você. Não é mesmo Peter? Você não concorda Cassie?

Peter me incentivando disse.

— Cassie, você é uma mulher muito linda, seu marido iria adorar ter fotos sexy sua. Ele ficaria muito feliz. Deveria tirar umas fotos, nós somos ótimos fotógrafos.

— Se vocês, … acreditam que, ... Vai gostar, … não, … fará mal, ...

Eu já estava sugestionada pela vontade deles e enquanto Peter se preparava para me fotografar, Brown já me filmava com seu celular. E dizia.

— Você é uma boa esposa Cassie, agora levante seu cabelo, empurre suas tetas para fora e de um sorriso. Eu quero que você mantenha este sorriso até que eu ordene que pare. Você entendeu?

— Sim, entendi Peter.

Eles ainda tinham algum receio de reação com eles me chamando pelo primeiro nome e dizendo tetas. Mas, para alegria deles, eu agi como ordenado. Então passaram a tirar mais fotos e filmar mais de perto. Peter continuava a dar as ordens enquanto Brown ainda filmava.

— Agora pegue nas suas tetas e aperte para a câmera.

Quando eu obedeci, eles tiveram certeza que já poderiam ir fundo sem receio, eu era uma fruta pronta para ser colhida.

— Agora Brown vai tirar a sua camiseta Cassie, você precisa mostrar este seu corpo “sexy”.

Brown colocou o celular na penteadeira que continuava a filmar e se posicionou atrás de mim. Ele começou a tirar minha camiseta lentamente, da forma mais “sexy” possível, revelando meus seios ainda protegidos pelo sutiã.

Brown apertava minhas tetas e fazia malabarismos com a fartura de peitos que tinha nas mãos. Ele enquanto fazia isso disse.

— Vamos Cassie, vou ajudá-la a tirar o sutiã e mostrar estes belos melões para seu marido. Vamos mostrar-lhe?

— Sim, vamos.

Eu estava nas mãos deles, tudo que pediam eu fazia, nada me parecia estranho, afinal estava fazendo para meu marido. A droga fazia seu efeito com perfeição, eu perdi o efeito de sono inicial e já respondia com mais naturalidade.

Brown agora passou a ditar o que eu deveria fazer e Peter apenas filmava.

— Agora Cassie, tire suas calças e brinque com sua buceta, seu marido vai adorar. Enquanto isso vou brincar com suas tetas. Ok vadia?

— Sim, ok!

Eu fiz como ele pediu e assim que me vi livre de minhas calças, enfiei a mão por dentro de minha calcinha transparente e comecei a dedilhar minha buceta.

— Cassie você é uma boa vagabunda, está até usando a calcinha que me masturbei outro dia. Você é muito puta mesmo.

Nada que ele dizia me afetava, na verdade, estava me sugestionando a me comportar como uma.

— Agora Cassie, tire sua calcinha. Me diga você não gostaria de masturbar meu pau com sua calcinha, seria ótimo.

— Você acredita que vai ficar bom para as fotos.

— Vai ficar ótimo.

Eu estava a mais de 3 meses sem transar com Brandon, pois com o trabalho de procurar casa, preparar mudança, acertar a instituição e tudo mais, tudo isso me deixou estressada e agora com estes dias de paz e com Brown apertando meus peitos, eu dedilhando minha buceta e a droga aquecendo meu corpo, minha excitação estava indo a limites extremos.

— Cassie, diga que você quer me ver nu, que adoraria punhetar rapaz como eu.

Com Peter gravando cada palavra tudo sendo registrado, eu me condenava caso alguém assistisse aquele vídeo. Brown se despiu rapidamente, pegou a calcinha jogada na cama e me entregou, eu a envolvi em seu pau e lentamente comecei a masturbá-lo e Peter filmava minha mão com os anéis que usava sempre.

— Agora use a mão esquerda cadela.

Eu troquei de mão e Peter filmou minha mão, agora dando close em minha aliança.

— Vamos minha puta, diga a Peter que você quer dois paus jovens para fuder.

— Venha Peter, quero dois paus jovens me fudendo.

Antes de colocar o celular sobre uma cômoda o deixando filmando, Peter gravou com exatidão cada nova palavra incriminadora que falei. Agora os dois celulares gravavam em ângulos diferentes, cada nova cena do que ocorria em minha cama.

— Agora Cassie, pare de me punhetar e se ajoelhe no meio da cama.

Eles me olhavam como lobos famintos, desejosos de seu tão sonhado prêmio. Uma ruiva com cabelos longos, um par de tetas tamanho 42/44, buceta com cabelos vermelhos provando que eu era ruiva autentica, totalmente nua no meio de uma cama a mercê deles.

— É uma visão dos deuses Brown, você tem que me deixar ser o primeiro a usar esta buceta em chamas.

— Tudo bem, porque eu quero o cu desta vadia Peter, vou arrancar cada prega do cuzinho dela.

Eu olhava para eles com meus olhos verdes, mas não registrava, era como se fosse apenas um sonho.

— Cassie peça para subirmos na cama e a fodamos com nossas jovens picas.

Os celulares continuavam a filmar e registrar a depravação, como se eu tivesse consciência do que acontecia.

— Rapazes, subam na cama e me fodam com estas lindas e jovens picas.

— Tudo bem Cassie, faremos como você manda.

Eles subiram na cama. E Peter ordenou.

— Cassie vou fuder sua buceta e Brown vai fuder sua boca. Seu marido vai adorar ver esta filmagem, vai ser um ótimo filme pornô.

Eu me coloquei na posição e pensava.

— “Porque Brandon iria querer me ver transando com os dois amigos de Bob? Será que ele pediu?”

Como eu ainda não havia parado de mexer em minha buceta estava muito excitada e o pouco de pensamento racional era entorpecido pelo tesão.

— Vamos lá minha puta casada, vou estourar suas amidalas com meu pau. Abra a boquinha Cassie é hora do pau de Brown entrar nesta boca.

Brown enfiou seu pau até o fundo de minha garganta, me fazendo engasgar e babar muito. Ele agarrou um punhado de cabelos de cada lado e passou a fuder minha boca. Era como se estivesse entre as pernas de uma mulher, pois ele fodia minha boca como foderia uma buceta.

Eu nunca passei pela experiência de sexo violento, agora receberia todas as aulas de uma só vez.

— Vou fuder você Cassie como pediu, vou fuder esta buceta casada, buceta de mãe, buceta de puta traidora.

Dizia Peter.

E sem preliminares ele segurou em minha cintura fina e de uma só vez empurrou todo seu pau, todos os 16 cm, o mesmo tamanho do pau de Brown que estava enfiado em minha garganta, o mesmo tamanho de pau de meu marido, apenas mais fino que de Brown, mas mais grosso que de Brandon, meu esposo.

Eles me fuderam com golpes fortes e sem trégua, fuderam a mãe de seu amigo, uma mulher casada que até então só havia transado com um homem.

Brown urrava a cada estocada quando sentia minha garganta fechar em seu pau, mas era meu corpo reagindo à invasão e ansioso por ar.

Peter mantinha mesma frequência, golpes fortes e violentos, com a intensão de me machucar, deixar minha buceta e úteros doloridos para que eu soubesse que algo aconteceu.

Em poucos minutos eles estavam prestes a gozar, o primeiro foi Peter, ele segurou seu pau bem fundo e despejou seu sêmen jovem e fértil em minha buceta violada.

— Owhhhhh...! Pegue tudo puta suja e traidora, pegue a minha semente e carregue um filho meu vagabunda.

Peter não sabia o quanto essas palavras poderiam ser verdadeiras.

Vendo Peter gozar em minha buceta, Brown que já estava a caminho de também ejacular, gozou forte em minha garganta, encheu minha boca com sua herança negra, sujou todo meu rosto e cabelos com sua porra.

Continua...

1-B

— Engula Sra. Russel, sua prostituta casada, engula toda a minha porra. Você é a mulher mais nojenta de toda Gaspé, de toda Quebec Sra. Russel.

Brown queria aumentar a vergonha que estava sendo submetida e sentiria quando visse o vídeo. Tradução e continuação de Marina G.

Eu tossia quando ele tirou seu pau de minha boca, pude sentir quando o pau de Peter saiu de minha buceta e sua porra escorrendo por minha perna. Meu rosto estava uma bagunça, meus olhos estavam borrados do rímel que escorreu com as lágrimas que produzi, minha boca e nariz escorriam baba e sêmen.

Peter saiu da cama e disse.

— Olhe para você Cassie, agora você se parece com o que é, uma puta das mais vulgares que existe. Olhe venha ver, o que seu marido diria se visse seu rosto e sua buceta sujos de esperma de dois caras que você mal conhece.

Brown para reforçar ordenou.

— Vá puta imunda, vá se ver no espelho.

Eu fiz o que me foi ordenado e me olhei no espelho, não me reconhecia, aquela mulher não era eu, era alguma prostituta que entrou na minha casa.

Peter continuou a falar. Tradução e continuação de Marina G.

— Então Cassie, o que você diz do seu estado.

— Me desculpem rapazes, estou uma bagunça. Não é mesmo?

— Sim, está mesmo, está igual às putas que transei a algum tempo e paguei só $10.

Disse Brown e Peter retomou a palavra.

— Sabe Sra. Russel, por causa disso terá que ser punida. Você terá seu cu fodido, ou diria arrombado por Brown, como eu fodi sua buceta antes dele, ele vai fuder seu cu. Então, agora diga. Brown gostaria que me fodesse o cu, peça, por favor.

Brown só de pensar já sentiu seu pau subir e endurecer como antes, talvez até mais duro, só de pensar que meu cu podia nunca ter sido usado.

Peter que estava de pé pegou o celular mais próximo e gravou meu pedido.

— Brown gostaria que você fudesse meu cu, por favor, foda meu cu.

— Sem problemas Cassie, vou adorar realizar seu desejo. Sempre quis fuder uma mulher casada. Agora fique de 4 no chão e separe as bandas de sua bunda e olhe para o espelho, porque vou arregaçar seu cu, vagabunda. Tradução e continuação de Marina G.

Eu me preparei, como se houvesse preparo para o que viria a seguir.

Peter filmando de perto pegou o exato momento de Brown deu uma forte cuspida em meu cu rosa, espalhou com o dedo enfiando apenas um dedo para que ele não esfolasse o próprio pau. Ele encostou a cabeça de seu pau e com um só golpe, ele enterrou todo seu pênis grosso em meu cu.

— Ahhhhhhh…

Eu gritei e tive um pequeno vislumbre de lucidez, logo voltando ao meu estado de drogada.

Ele puxou seu pau e enterrou outra vez com violência, forçava meu rosto contra o espelho que era esfregado com força em sua superfície lisa, me sodomizando com crueldade.

Peter filmava com detalhes, pegou o pau de Brown afundando de uma só vez em meu cu, meu rosto sendo esfregado contra o espelho e mantendo o sorriso como havia sido ordenado, meus seios esmagados contra o espelho, produzindo uma imagem dupla que foi bem capitada por Peter.

— Me diga Sra. Russel, quantos homens já fuderam seu cu, Brown gostaria de saber.

— Nenhum homem Peter. Tradução e continuação de Marina G.

Mas, Peter mandou que eu respondesse do jeito dele.

— Diga para Brown que nunca deu seu cu a ninguém, nem a seu marido, pois queria uma pica nova para tirar o cabaço de seu cu. Espere ele perguntar.

E Brown perguntou.

— Sra. Russel a senhora já fez sexo anal com alguém?

— Não, ninguém me fudeu o cu, nem meu marido Brown, eu queria perder o cabaço de meu cu com uma pica nova.

Sabendo que fodia um cu imaculado, Brown não aguentou mais e entupiu meu cu de porra. Ele tirou seu pau de meu cu me fazendo peidar, isso produziu uma espuma ao redor de meu anel ainda esticado e Peter pegou isso em um close e a porra de Brown saindo de meu cu. Tradução e continuação de Marina G.

— Volte de quatro para a cama puta.

Eu fiz como pedido e andei de quatro e subi na cama me mantendo assim como uma cadela e aguardando a próxima decisão dos dois.

— Olhe isso puta, olhe o que esse seu cu sujo fez com meu pau. Agora use sua boca para limpar, só pare quando estiver limpo e duro outra vez, prostituta casada.

— Desculpe Brown, eu vou limpar.

Peter filmando tudo não aguentou mais e com seu pênis explodindo de duro, passou o celular a Brown e se posicionou atrás de mim outra vez.

— Vou te fuder de novo esposa traidora, sua puta casada, vou gozar outra vez nesta sua buceta ruiva de onde saiu meu amigo Bob.

Peter afundou facilmente seu pau em minha buceta que voltou a ficar molhada naturalmente, com seu movimento lento e constante meu corpo começou a reagir. Ele tirava e empurrava lentamente, fez isso por uns cinco ou mais minutos, me fazendo esquecer a agressão sexual violenta que tive pouco antes. Sentia seu pau empurrar os lábios de minha buceta para dentro e para fora, isso começou a arrancar os primeiros gemidos. Tradução e continuação de Marina G.

Meus gemidos começaram a aumentar, podendo ser capitados pelos celulares. Com meus gemidos o pênis de Brown começou a responder novamente. Ele crescia em minha boca e quando estava duro como pedra, Peter que também ouvia e sentia os músculos de minha buceta se contraindo, esguichou mais uma vez seu sêmen em minha buceta. E eu quando senti seu esperma atingir meu útero, gozei também.

— Receba mais uma vez minha porra vagabunda, Ahhhhhhhhhhh— Gozar, gozarrrrr, ..., céus, … foda-me!

Brown que filmava tudo percebeu o gesto de Peter e subiu na cama, aguardando o que ele queria fazer agora. E Peter puxou seu pau satisfeito com seu orgasmo. Disse.

— Agora Cassie, prostituta suja, suba no pau de Brown e cavalgue como a égua que você é.

Eu ainda sentindo o efeito e tesão do orgasmo que tive, montei no pau de Brown e senti quando Peter subiu na cama, de pé ao meu lado mandou.

— Enquanto monta na pica de Brown, chupe e limpe meu pau, quero ele duro como antes.

Eu fazia o meu melhor, eu subia e descia no pau de Brown e chupava com força o pau de Peter, como eles eram viris, não demorou para o pênis de Peter começar a dar sinais de vida. Tradução e continuação de Marina G.

Brown chupava um bico de minha teta com força e o outro ele apertava, isso me fazia ficar mais e mais excitada e os bicos de minhas tetas respondiam ficando duros e eretos. Por quase 10 minutos, eu mantive o movimento de sobe e desce da pica de Brown e não parei de chupar o pau de Peter que já estava outra vez duro. Meus gemidos, estavam cada vez mais altos, mas aumentaram mais ainda quando Peter tirou o pau de minha boca e empurrou seus 16 cm em meu cu já fodido.

Não era tão largo quanto o pau de Brown, mas como estava inchado pela violência do coito anterior, senti o pau de Peter me preencher. Eu precisei de mais de um minuto para me ajustar a dupla penetração. Mas, assim que me ajustei, um prazer começou a me dominar, pois, ter a buceta e o cu preenchidos estava sendo demais para mim.

O ritmo desordenado não estava contribuindo para que eu gozasse, mas assim que a coordenação minha e dos dois se acertou, eu comecei a acelerar meus movimentos com eles.

Peter não perdeu a oportunidade de filmar em detalhes a dupla penetração, mostrava minha bunda com seu pau enterrado em meu cu e o pau de Brown enfiado em minha buceta, sujo de esperma e minha lubrificação. E sem perder a chance de me humilhar posteriormente, começou a falar. Tradução e continuação de Marina G.

— Então puta, como é ser fodida no cu e na buceta por dois estranhos?

— Oh céus, é tão bom, eu nunca fui fudida por duas picas em simultâneo, nunca tive dois paus me preenchendo tanto.

Eu respondi sem ser orientada, no meio de meus gemidos de prazer. Brown aproveitando do abuso verbal. Continuou.

— Vadia, me diga. Você acredita que Bob e seu marido o Sr. Russel, vão ficar orgulhosos de ver a vagabunda da mãe e da esposa trepando em dois paus ao mesmo tempo, achando maravilhoso?

— Sim, eles vão ficar orgulhosos.

— Eles vão querer ver um filme pornô de sua mãe vagabunda e da esposa prostituta, transando com dois desconhecidos e colega de seu Bob?

Eu estava à beira do maior orgasmo que já tive e respondi.

— Sim, eles vão ficar muito orgulhosos, … ver mãe e esposa, vagabunda imunda, … gozando, tão cheia, tão preenchida, tão bom, foda-me com força, mais força, me faça gozar. Tradução e continuação de Marina G.

Peter que estava todo enfiado em meu cu, começou a dar tapas em minha bunda. E dizia.

— Isso puta imunda, vadia, cavalgue nosso pênis e implore por nossa porra. Vamos esposa traidora, mãe prostituta.

Brown ajudava na humilhação verbal, sem parar de apertar, morder e chupar meus seios.

— Vamos cadela suja, ordenhe nossas picas e mostre para Bob que é só uma prostituta suja.

Eu em total poder da droga dizia.

— Oh céus, foda meu corpo sujo, me bata, bata na minha buceta, arregace meu cu imundo. Owwww droga, me foda, esvazie suas porras em minha buceta e cu, esvaziem suas picas dentro de mim. Fodam-me, fodam-me, gozando, gozando agora.

Eu pulava em suas picas, mas pouco antes de gozar, Peter puxou seu pau de meu cu e enfiou em minha buceta já preenchida com o pau de Brown. Isso desencadeou o maior orgasmo que já tive, pois o tesão acompanhado da dor acabou sendo um estimulo maior.

— AhhhhhhhhhhhwwwwwwwahhhhhhhhTradução e continuação de Marina G.

Eu tremia e me empurrava para trás, de modo a ter mais do pau dos rapazes.

Isso foi demais até para eles que esvaziaram tudo que tinham em minha buceta. Foi tão forte e tão fundo. Eles esvaziaram até o último espermatozoide em minha buceta.

O que eu não sabia era que milhões de espermatozoides nadavam em direção de meu ovulo desprotegido e já havia um vencedor que me fertilizaria em poucas horas.

A provação que passava, não poderia ter vindo no pior período, logo no período que estava mais fértil e com a quantidade de sêmen que os dois jogaram em meu útero seria inevitável que um dos ferozes nadadores me engravidasse.

Mas, qual me engravidaria, Peter o de cabelos claros ou Brown o lindo negro?

Nós três nos recuperávamos do intenso orgasmo, os dois pênis saiam lentamente de minha buceta e um grosso feixe de esperma escorria de dentro. Tradução e continuação de Marina G.

Peter logo se recuperou filmou o rio de porra que vazava, chegando a filmar minha buceta se fechando lentamente depois da dupla penetração.

Brown havia me empurrado de lado na cama e levantado. Ele pegou seu celular e disse.

— Vamos cadela imunda, levante da cama se ajoelhe na nossa frente e limpe nossos paus com sua boca, rameira.

Eu fiz como ordenado, limpei suas picas e aguardei obediente ajoelhada na frente deles. Mas, eles precisavam se recuperar. E Brown mandou que eu me limpasse.

— Puta, seu corpo está um lixo, está todo coberto de suor e porra, vá se limpar e volte aqui.

Enquanto eu me lavava, eles colocaram seus celulares para carregar, pois, estavam já quase sem bateria pelo tempo de filmagem.

— Eu falei Peter, falei que seria uma foda maravilhosa, mas errei, está sendo a foda do século, inesquecível. Tradução e continuação de Marina G.

— Sim Brown, eu nunca trepei tanto, quando terminarmos de fuder esta puta, ela não vai andar por uma semana.

— Nem nós vamos conseguir andar Peter.

Os dois caíram na risada. E enquanto os celulares recarregavam, eles planejavam outras atividades para que eu executasse.

Eles começaram a fuçar meu guarda roupas e a tirar alguns acessórios de seda, meias brancas 7/8, cinta liga branca e acharam um salto alto vermelho de 18 cm que nunca usei, por ser um número menor e machucava meus pés, presente de Brandon. Eles não escolheram calcinha e sutiã e ainda revirando meus pertences, acharam meu vestido de casamento, guardado em plástico azul dentro de uma caixa, guardado com todo o cuidado. Os dois se entreolharam e Peter disse a Brown.

— Sempre sonhei em fuder uma noiva antes do casamento, mas serve depois também.

E ria muito do que falou. Tradução e continuação de Marina G.

— Perfeito Peter, ela vai ficar muito gostosa nisso.

— Vai mesmo Brown, só de pensar meu pau já está ficando duro outra vez.

Eles colocaram as roupas em cima da cama e foram vasculhar a casa em busca de mais alguma coisa. Acharam minha bolsa, com meu celular, cartão do banco e $180.

Eles voltaram para o quarto e me chamaram.

— Cassie puta casada, venha aqui.

Eu saí nua, ainda me enxugando.

— Oi rapazes, o que foi.

— Qual a senha do seu cartão do banco e do seu celular, seu marido perguntou, ele esqueceu. Tradução e continuação de Marina G.

Parecia razoável a pergunta.

— O cartão é a data do meu aniversário é 051286, a senha do celular é um C, seguindo as bolinhas.

— Ok vadia, agora coloque as roupas que estão na cama e vá se maquiar, carregue na maquiagem, faça como as prostitutas, bem carregado. O Sr. Russel vai adorar.

Enquanto eu me arrumava Brown guardou o dinheiro e meu cartão do banco na mochila de Peter e começou a mexer no meu celular. Ele anotou os números de telefone de meu marido, dos meus pais, algumas amigas que mais tinha ligações e o meu número, ele já tinha o número de Bob. Tradução e continuação de Marina G.

Ainda era cedo 10:45, eles ainda tinham muito tempo para me sodomizar e humilhar futuramente.

— Acredito que devemos nos vestir a roupa do curso e fazê-la pedir para tirarmos a roupa, isso seria um ótimo pornô. A noiva e os desconhecidos. O que você acha Peter?

— Perfeito, uma mulher de 35 anos, casada, mãe vestida de noiva transando com os amigos do filho. Vamos conseguir uma boa grana no mercado de filmes pornô.

Continua...

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Comentários

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Maravilhoso Marina, gozei já nesse primeiro hahahah, história envolvente demais! vou já ler os demais...rafael-sp28@outlook.com

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A 1ª parte não está entrando...

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Eu postei como primeiro conto, mas a Casa dos Contos demorou uma eternidade para liberar a segunda parte. Eles diziam ter conteúdo infantil, esse programa que usam é uma droga. Vou tentar postar a terceira.

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Eu arrumei a postagem espero que agora esteja tudo bem.

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