Puta por encomenda

Um conto erótico de Andrea
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 976 palavras
Data: 26/11/2022 15:46:10
Assuntos: Sadomasoquismo

Ola me chamo Andrea e tenho 20 anos, adoro sexo e descobri que ainda adoro mais quando me dominam.

Para quem já leu as minhas histórias anteriores, sabe que fui dominada por um casal de lésbicas e adorei. Adorei tanto que sempre que elas querem me chamam e eu vou sem hesitar.

Foi o caso desta vez, a minha amiga ligou-me e chamou-me lá a casa e eu claro que fui.

Apanhei um táxi para casa delas e ssim que entrei em casa, sem que elas me dissessem algo, eu me despi logo ficando toda nua, logo ali no hall de entrada, desejosa do que elas me iriam fazer.

A Vera, pegou na minha roupa e mandou-me ir até à sala.

Assim que entrei fiquem sem saber o que fazer, estava um homem que eu não conhecia sentado no sofá e eu completamente nua...

Era um homem, barbudo, gordo, na casa dos 60 anos e que não tirava os olhos de mim, claro que era bem compreensível, afinal eu estava ali toda nua na frente dele.

A Vera sentou-se no sofá junto com a minha amiga, que é a namorada da Vera e apresentou-me o homem.

Era o senhorio delas.

Então elas apresentaram-me ao homem...

Disse a Vera:

- A Andrea vai satisfazer todos os seus desejos esta noite.

Elas nem perguntaram se eu aceitava, já estava decidido. Claro eu era a submissa delas e só me restava uma opção... obedecer.

Admito que aquilo me estava a deixar muito excitada, não pelo especto do homem, mas pela situação de me tratarem como mero objeto.

A minha amiga, colocou-me uma coleira e trela e entregou a outra ponta ao homem:

- Divirta-se...

O homem levou-me, subimos 2 andares pela escada e entramos na casa dele.

Levou-me até ao quarto e lá dentro ele sentou-se na cama e parecia que nem ele sabia muito o que fazer.

Então eu ajoelhei-me junto dele e perguntei se podia tirar-lhe as calças.

Ele abanou a cabeça a dizer que sim e eu desapertei-lhe o cinto e tirei as calças dele.

Peguei no pau dele que estava muito mole e comecei a chupar.

Lentamente o pau dele começou a ficar duro dentro da minha boca.

Eu parei, olhei para ele, e disse-lhe que ele poderia fazer tudo comigo, tudo o que ele quisesse.

De repente o homem transformou-se, levantou-se agarrou em mim e atirou-me para cima da cama.

Eu estava de barriga para baixo ele colocou-se mesmo em cima de mim e senti o pau dele, bem na entrada do meu cu.

Com uma só estocada e sem qualquer piedade, ele meteu o pau dele dentro do meu rabo e enquanto eu gritava de dor, ele só dizia:

- Aguenta, Puta... é só para isso que serves.

Senti ele gozar dentro do meu rabo e quando terminou, simplesmente abandonou-me e ouvi a agua do banho a correr.

Quando ele voltou, eu ainda estava deitada na cama, ele sentou-se ao meu lado, colocou a mão dele na minha nádega e depois pediu-me desculpa e se eu quisesse que me podia ir embora.

Nesse momento levantei-me olhei para ele e disse-lhe que não iria.

Percebi que havia algo naquele homem que necessitava de companhia, fui tomar um banho e voltei.

Regressei à cama, ele estava sentado ao fundo, deitei-me, abri as pernas deixando a minha cona mesmo na frente dele.

- Bate-lhe

Ele ficou a olhar para mim....

- Bate-lhe, deixa-a toda vermelha, eu sei que queres.

Ele deu-me uma enorme palmada, e eu gritei de dor, mas mantive as pernas abertas.

Seguiram-se várias palmadas com a mão na minha cona, até que ele se levantou e foi buscar um chinelo.

Vi o pau dele a ficar cada vez mais duro a cada chinelada, que me dava.

Olhei e a minha cona estava mesmo muito vermelha, até que ele se deitou em cima de mim e meteu aquele pau duro dentro da minha cona, naquele momento apenas sentia dor da penetração na cona inchada, mas na minha cabeça eu estava a delirar de prazer.

Quando ele finalmente gozou, saiu de cima de mim e deitou-se ao meu lado... Eu estava tão excitada que me agarrei logo ao pau dele a chupar o restante do gozo dele....

Eu naquele momento percebi que sinto mais prazer na dor, que adoro apanhar.

Perguntei-lhe se ele tinha algumas cordas em casa ele disse que sim e foi buscar.

Pedi-lhe para me amarrar e então ele colocou-me de joelhos no chão ao fundo da cama e com o meu peito em cima da cama e amarrou-me as mãos aos lados da cama e depois os meus joelhos aos pés da cama e assim fiquei sem me poder mexer e toda aberta.

Ele olhou para mim e perguntou:

- E agora?

Eu disse-lhe:

- Arranja algo para me tapar a boca e depois faz o que quiseres comigo.

Ele arranjou um pano, meteu-me na boca.

Não consegui ver, mas sei que vários objetos entraram em mim, uns mais grossos que outros.

Ele abusou da minha cona e cu, como se não houvesse amanha.

Eu estava tão excitada com aquilo que não queria parar.

Perdi a noção das horas, mas ele esteve ali toda a noite a se divertir comigo, ora fodendo-me com objetos, ora fodendo ele.

De manha, a Vera foi me buscar e eu mal conseguia andar.

Quando chegamos a casa dela, perguntei a razão de me terem oferecido ao senhorio delas, se era porque não podiam pagar a renda.

Elas disseram que não, a renda está paga... é que elas perceberam que ele se sentia sozinho desde que tinha enviuvado... e quiseram dar-lhe um presente.

Regressei a minha casa, doía-me o corpo todo, entretanto tocou o meu telefone e era a minha amiga a dizer que o senhorio, adorou e que gostaria de me ver novamente.

Eu respondi que sim, afinal eu tinha adorado tudo.

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Comentários

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Mais uma aventura bem doida! Pelo que vejo tens mesmo perfil submissa!

Desde que sejas feliz e tenhas prazer....vale tudo o que quiseres!

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