Ele prometeu escravizar minha esposa!

Um conto erótico de Corneadasso
Categoria: Heterossexual
Contém 3321 palavras
Data: 03/11/2022 16:25:09

Quando eu era novão, aqui em Birigui, eu não pegava mulher nenhuma, e pra compensar, eu lia muito conto de caí no gosto da fantasia dos contos corno. Nunca pensei que um dia seria um dos maiores, quiçá o maior cornudo de Birigui e região!

Eu achava que ser corno era apenas uma fantasia, mas caí na tentação de deixar minha esposa me trair e a coisa foi perdendo o controle, e hoje sei que ser corno é uma condição, um estado, um vício que não desejo nem pra nenhum inimigo meu que comeu minha esposa Dani!

No começo era só brincadeira de punheta, eu gozava e ficava com nojo do corno que contava sua experiência nos contos! Foi só depois de casado e muito corneado, rs, que eu fui descobrir que eram só estórias inventadas por mentes pervertidas que hoje habitam a Deepweb, mas eu fui tão enredado, que eu me deixei ser levado pela fantasia a tal ponto, que hoje sou escravo sexual do amante principal da minha esposinha Dani.

Meu nome é Rodrigo, a Dani me chama de Fô! Eu achava que era o apelido pra Fofo, quando nos casamos, mas recentemente ela me revelou que sempre que ela me chamava de Fô era pra me zoar porque eu não Fodia ela, mas ela tinha procurado outro pra Foder ela do jeito que ela queria. Era Fô de Fodeu de novo!

Mas isso foi quando eu era corno distraído, hoje, subi, e em muito, graças em grande parte a Dani, minha... não exclusiva, claro, esposa, mas principalmente por culpa de um amante que ela deixou a possuir em corpo e mente totalmente! Esse é o erro ardiloso! Pois o pervertido não

invadiu somente minha esposa, mas invadiu minha mente também e escravizou minha Dani sexualmente, e eu deixei, querendo que ele fosse cada vez mais e amis fundo na alma da minha própria esposa!

Já passei todo tipo de chifrada com a Danada! Sim, ela gosta desse apelido, que falei sem querer a primeira vez que a peguei na caminha com um homem, um caminhoneiro horroroso. Ela entrou no caminhão dele enquanto ele me rebocava atrás, ela contou quando me confessou a traição, que ela não resisitiu a mãozona áspera dele na coxa dela e ele puxou ela pelos cabelos e mesmo doendo, ela conta e=que ela deixou ele a forçar pro pau duraço dele, e ela resistia com o corpo, mas vendo que ele era muito forte e iria enfia na boca dela, minha esposa só abriu a boca pra não bater o pau nos dentes dela, e ele a afogava metendo freneticamente, depois ele a pôs no colinho dele e enquanto dirigia por uma estrada acidentada pra fazer os buracos socarem mais a rolona dele no útero dela! era dia fértil e ela contou que tem dúvidas se ela não engravidou nesse dia! É... só bomba que ela me contou! Foda aguentar ser corno assim dessa mulher!

O cara deu carona pra Dani, e rebocou meu carro que ele bateu na pista, ele estava errado, fechou nosso carro, puto numa ultrapassagem, e ele me bateu e depois a Danada me contou que cada porrada do puto a excitou tanto, que ela escorria visguinho e forrou bem a calcinha! O cara me ameaçava, e me batia e a Dani dentro do carro, com medo do que o cara poderia fazer, lembrou de quando ela era menina e a mamãe dela foi estuprada por um caminhoneiro, e a Dani assistiu tudinho e perdeu a inocência dela todinha, assistindo contrariada, chorando, a curra que o caminhoneiro fazia à própria mãe, e o papai não fazia nada, com medo de levar bala! A Dani conta que amadureceu naquele dia, ficou vivo na mente dela as perversões do caminhoneiro taradão, arrancando gemidos de prazer da mãe dela, com seu pau enorme, feio e veiúdo, e ela tava na verdade, inconscientemente aprendendo tudo que o caminhoneiro fez com a a mãe, como dar real prazer a uma mulher, e a mãe gozou na frente dela, enquanto ela chorava, e ficou em negação, até que quando chegou o dia em que eu apanhava feio do caminhoneiro musculoso, enquanto ela explodiu numa violenta siririca, tendo múltiplos orgasmos bem alí, na minha cara amassada, escondida dentro do carro, com os pés pra cima, pernas escancaradas, rebolando no dedinho, e ela contou que ela gozou feito uma loba louca, lembrando da própria gozada da mamãe dela! Naquele dia ela parou o caminhoneiro que se recompondo ofereceu rebocar o carro, e comeu ela na cabine do caminhão enquanto dirigia alucinado!

Daquele dia em diante, a Dani batia uma siririca incontrolável, sempre que via um caminhoneiro sendo estúpido, e começou a se vestir pra eles, com roupinhas gritantemente chamativas, flertando com eles, mesmo comigo ao lado, e eu, idiota, não reparava, no começo, e quando notei, comecei a observar minha esposa agindo, e notei a mudança de roupas, que ela doou todas as roupas descentes dela, e foi quando notei que o guarda roupa dela só tinha coisa erótica e sensual!

A última vez que briguei com ela, foi no restaurante de beira de estrada, lotadasso de caminhoneiros a olhando andar pra lá e pra cá, ela rebolava exageradamente pra eles verem as nádegas dela, e ela puxou um fiozinho de propósito, do shortinho e descosturou e abriu uma lateral, e ficou aparecendo a carne nua da minha mulher pra machaiada olhar descaradamente, e aquilo me chocou e fiquei frustrado como homem, por ela fazer isso assim, e pra piorar, naquele dia, flagrei o dedinho dela no grelinho por debaixo da mesa, num restaurante de parada de estrada. Ela tinha arriado a calcinha e se satisfazia ali mesmo, ela disse que era mais forte do que ela, e contou o que ela fez no dia que apanhei do caminhoneiro, dizendo que ela se encontrou secretamente com ele, e se ofereceu toda sensual e ele a devorou e ela disse chorando que se sentiu um lixo, mas que gozou pela primeira vez com ela contou que achava que uma puta de esquina deveria gozar com um amante pago!

Aquilo acabou comigo, mas como um choque enorme me açoitou o corpo conforme ela me falava, e eu suava, ficava vermelho, e meus óculos embaçavam de tão quente que eu fiquei, mas nada saia, eu não reclamava, porque não conseguia, absorvendo tudo que ela vomitava chorando, me contando de sua escapada e de suas fantasias ali, e ela chorava, eu imóvel suando, e o dedinho dela deslizou pro grelinho novamente e ela se masturbava se apertando toda ali, enquanto contava tudo, e não poupava lágrimas, nem detalhes.

Ela disse que se sentia uma vagabunda, e que achava que eu merecia tudo aquilo porque eu não a procurava, mesmo ela se vestindo assim, com os bicos dos seios aparecendo em público, com aquela nádega inteirinha de fora entesando todos aqueles caminhoneiros ali a volta, ela se pegando em ponto de bala e eu imóvel, suando!

Eu não sabia o que falar, e aquela machaiada olhando, chegando perto pra pegar alguma coisa suja da minha esposa, e ela só não deu pra todo mundo, porque isso seria a fantasia ideal cedo demais! Fomos pra casa mudos um com o outro, tensos, e com a cabeça a mil!

Minha esposa só falava em divórcio, me humilhando, nos meses que se passaram, e eu imaginando como seria viver sem ela, com medo de entrar de cabeça na fantasia! Sempre imaginando ela me traindo, pois saia sozinha, voltava tarde, e as calcinhas dela meladinhas, e eu jurava que tinha porra ali, quando lambia pra saber se tinha algo ali, mas como nunca tinha comido porra, ficava apenas na imaginação, vendo ela dormindo toda arreganhada na caminha de ag ua, flutuando, toda suada, no plástico, pelada.

Mas eu não conseguia pegar ela, agarrar sua carne e a amar, porque eu sentia nojo dela assim, parecendo uma vagabunda, e tudo me incomodava, o jeito dela sentar toda aberta, aparecendo tudo, o jeito dela falar com os homens na rua, tudo! E ela mergulhava mais nisso, de se erotizar, se exibir, e provocar os homens, e eu ficava estático, paradão, e ela elétrica, rebolativa, provocando macho pela rua, e até na igreja, dando bitoquinhas, passando a mãozinha, sorrindo largo.

Era muito homem mexendo e apalpando minha mulher, e meu ciúmes ia nas alturas, mas eu ficava sempre imóvel, sem reação, não importava o que ela inventasse! E minha inércia piorava mais e mais as atitudes dela com os homens que davam bola pra ela, ela ficava mais e mais ousada, diante de minha estática. Chegou ao ponto da Danada da Dani começar a tomar sol de topless mostrando os biquinhos dos bebês peitinhos dela pros pedreiros que a secavam e mexiam com ela na obra ao lado! As cantadas só a excitavam mais ainda se apaixonando inflamada pela classe B, C, E, sei lá, desses homens brutos e estúpidos! Ela passou a dirigir o carro nua e foi parada várias vezes pelos policiais! Ela lavava a calçada de baby-doll transparente, tomava banho de mangueira no jardim, tudo chamando a atenção de homens e mais homens! E ela me xingava, me humilhava, e eu ficava mais e mais apático, mas cheio de tesão, mas não conseguia a tomar na mão e nem a amar!

Procuramos ajuda de um terapeuta de internet, e ele aconselhou nós conversarmos e vivermos essa fantasia, e foi aí que a coisa piorou de vez! O cara aconselhou a Danada a me obrigar a por um cinto de castidade pra me deixar tenso sexualmente, segundo o dito terapeuta, seria um jeito de eu me purificar, e eu só ficava mais e mais tenso e ansioso, e pra piorar o que já estava pior, ela esqueceu em mim, sempre observando por perto, de óculos embaçado, virei quase que uma planta decorativa, enquanto a Danada dava a rodo, pra homens e mais homens, sem nenhuma inibição nem limite, pois eu era só um enfeite, e ela só mencionava minha pessoa quando algum amante tímido perguntava, e ela respondia pra me deixar, me ignorar que eu nem existia!

Eu trabalhava nervoso, tenso, suando, só pensando na mão de quem minha Danadinha estaria se entregando pra ser usada sexualmente, enquanto eu a sustentava! E o cinto de castidade eu não tirava pra nada, pois ela chegou ao cúmulo de perder a chave, me ignorando, me trocando por machos alfa cada vez mais dominadores que a usavam mais e mais pelo seu corpão sensual e sua carinha de gatinha carinhosa,

A Dani passou a trazer os amantes pra comerem ela na nossa, agora dela, caminha! Ela os convencia a virem pra casa quando ela reclamava que transar em qualquer lugar era desconfortável, e na caminha era mais gostosinho! E eles elogiavam que ela tinha razão, depois de a folarem todinha!

Logo o terapeuta aconselhou ela a não se trancar mais com os amantes no quarto, porque segundo ele, ela não estava fazendo nada de errado, pois eu não me manifestava, significava que eu não me importava, e ela trazia mais e mais sexo casual pra caminha de água, deixando cada vez tudo mais lambuzado! O terapeuta a fez instalar cameras pela casa, e eu tive que pagar, pra no fim, apenas testemunhar ela provocar os instaladores o tempo todo!

Ela passou a não se limpar mais, ficar toda lambuzada, não se vestir mais, a desfilar com os amantes pela casa, na frente dos vizinhos, amigos e filhos, e nem ligava, andando à vontade mesmo quando estava amarrada, fantasiada de sexy shop, embebida de óleo erógeno, pingando pelo piso! Eu cheguei a achar que ela já tinha feito de tudo em materia de sexo e perversão, que ela ja tinha sido amarrada, pedido pra ser espancada e apanhou sorrindo, fez sexo com casais, frequentou casa de swing, contratou prostitutos, fez curso pra melhorar o boquete com uma puta expert, que vinha em casa todo dia com os namorados dela, pra minha mulher treinar neles! Ela fez festinhas onde só ela era mulher, ela me traiu com meu chefe, com meus colegas no churrasco aqui em casa, onde eu assava a carne e os servia! Ela deu pros meus primos! Ela fez de tudo!

Um dia, ela tava toda esporrada, mal dava pra ver ela embaixo de tanta porra escorrendo, desde o topo do cabelo até a sola dos pés... acho que nem enxergar ela tava conseguindo! Ela tinha promovido o maior gang bang que tinha promovido aqui em casa, nunca vi tanto homem junto na vida, aquela floresta de pirocas satisfeita com minha esposa, ela me vira e ela me chamou, e eu estranhei, pois ela nunca mais falou comigo, e disse chorando que tava cansada daquilo tudo, que tinha pensado muito e que queria que tudo voltasse a ser como antes do primeiro homem pra quem ela se entregou me traindo loucamente! Os caras riam da situação, aquele falatório, comentando e a xingando de putona, de vagabunda e ela se levanta e eu mudo, ela entendeu que meu silêncio seria consentimento.

Minha esposa chorando e aqueles homens todos ficando excitados de novo com ela chorando, os paus subindo, a vendo abrir o guarda roupa, onde estava o vestido de noiva dela, e ela chorando dizia que nunca deveria ter quebrado aqueles princípios, ela me veste o véu, que gruda todo na porra escorrendo, os caras louquinhos dela assim, ela me põe o salto agulha que ela casou, por cima do visgo masculino, põe o corpete, as meias, o vestido que fica todo transparente no esperma, e diz:

Agora eu vou voltar a ser uma esposa fiel! Hoje vai ser minha despedida do mundo da safadeza, e vou virar uma mulher evangélica e fiel e ela mamava os paus dos caras ali em volta dela, enquanto eles riam feito loucos, gozando mais e mais excitados, por cima do vestidinho de noiva dela!

A danadinha dormiu em êxtase, toda feliz e escancarada na caminha, mergulhada em toda a semente masculina daqueles homens que fiquei servindo eles pelado pelas casa, como empregado deles, durante a noite toda enquanto ela se revigorava. Quando o último macho foi embora, me dizendo boa sorte com a minha nova esposa fiel, rindo muito, mas ficou um amante dela lá, o Cidão! O cara me olhava no fundo da alma, eu de terno, todo suado, de avental de plástico grosso, escrito "O Maridão do Ano".

Ele me assustava e disse que queria fazer uma aposta comigo! Eu suava com o poder na voz dele! Ele disse que já comeu muita csada na vida, mas nenhuma como a minha Dani! Que ela valia a pena, pelo corpasso, palavras dele, e pela ingenuidade! Ele disse que eu era mais ingênuo que ela, e que ele iria ser o maior amante dela, a dominando inteirinha, corpo e mente, controlando quando ela goza ou não goza, quantos homens ela daria ou não! Eu fiquei todo arrepiado com a convicção dele! Ele contou que era o pastor evangélico, e que dominava a massa dos crentes nele! E que minha esposa iria ser dele e eu também! O safado em falava, brincando com a jeba! Ele me hipnotizava batendo uma carinhosa punheta em seu grotesco pau lambusado do visgo uterini da minha mulher, ele invadio a minha mente e me dominava e eu só queria mais e mais que ele conseguisse seu objetivo logo!

O cara disse o plano dele e que eu não iria mover uma palha pra ajudar minha esposa a se livrar! Ele disse que ela iria obedecer ele incondicionalmente!

Eu latejava de prazer e meu pau doía dentro do cito de castidade! Eu só queria minha esposa se fodendo e sendo objeto sexual na mão dele! Eu tava doidasso com a punheta dele! Ele falava me invadindo o cortex cerebral e eu doidasso aceitando o prazer de ser o maior corno na mão punhetoza dele!

Eu sei que aquilo era errado, eu sei que minha esposa deveria ser livre, mas as palavras dele me escravizavam e eu queria dar tudo que ele quisesse pra atingir seus objetivos!

O que vai te sobrar se sua esposa virar uma beata? Ele falava me apertando os ombros com sua mão pesada! Se ela virar santinha, ainda assim, vai pro inferno como puta dos demônios, espozinha do capeta! Ela já esta perdida, ele dizia! E eu concordava!

Sua esposa nunca mais vai ser uma mulher normal, a bocetinha dela aloca vergas de montas expressivas, como vai se contentar com o seu bingulim de menininho inocente? Ela vai sempre querer mais e mais pau, ela é viciada em pica grossa e comprida! Ele falava e eu tomando choques com cada gota de cuspe que ele espirrava na minha cara, falando pertinho! Esse cara era domínio puro!

Eu só queria que ele arrombasse mais minha esposa! Que ele acabasse com a reputação dela, como ele dizia!

O cinto de castidade me piorava a situação, e me deixava mais manso e obediente, submisso e violável! O cara falava que eu iria o obedecer a ele e iria me demitir do meu emprego!

Isso eu nunca faria! Como viveria? E ele continuava! falava que eu seria a dona de casa, a mulherzinha comportadinha e esposinha da minha mulher, e ela iria ser o macho da casa!

Eu tava puto, mas engolia meus sentimentos conforme ele se bombava na minha frente!

Ele dizia ainda que minha esposa iria virar putinha dele e ele iria lucrar com a venda do corpo dela, na rua, e ele iria me fazer ser capacho dela e dele. pra finalizar, ele gozou tão gostoso, que eu cedi à pressão dele, me forçando de joelhos, e ele ejaculou muito demoradamente seu prazer no meu rosto e cabelo!

Depiis ele saiu. Minha esposa acordou horas mais tarde, depois que eu a observei dormindo toda libidinosa mergulhada naquela caminha que mais parecia uma piscina de porra onde ela ficou mergulhada! Tentei bater uma punheta a noite toda, mas o sinto dificultava, mas eu tava tão louco, que eu enfiava nos buracos do cinto pra me dar prazer! Acabei indo pro armário de consolos da minha esposa e usando um no meu anus pra estimular pela primeira vez o orgasmo! Deu certo e gozei feito um alucinado, quando ela levantou, começou a se ajoelhar naquela porra toda no piso e a limpar tudinho, como que se despedindo e aproveitando e rolando e lambendo a porra pela ultima vez.

Ela demorou uma eternidade pra limpar tudo, tirou o vestido de noiva, lavou na mão, peladinha no quintal, voltando a ser uma dona de casa normal, como acreditava!

Nas semanas que se seguiram, ela passou a se vestir normal, não tanto, mas comprou umas roupas mais compridas um pouco, não eram mais as nano saias e nano biquínis que ela tinha usado até ali. Ainda estava com o jeitão de putona abusada, ainda rebolava, ainda sorria a toa pros homens, mas parecia que estava tentando cumprir o que ela pretendia!

Mas na vida nem tudo são flores e eu só pensava no pastor safadão! No quanto ele me fez gozar, quando me dominava a mente! E o quanto ainda me dominava a lembrança das mãos dele em mim e eu só queria minha esposa caindo na lábia dele! Eu tentava perguntar indiretamente quem era ele, pra minha esposa, mas ela só queria curtir a liberdade dela, e ela nem lembrava muito quem era o cara! E ela resiti a aos chavecos de caras que a tinham papado na nossa caminha, ia indo muito bem!

Um dia vi um anuncio de uma igreja, e a foto do pastor, e era o cara! Na hora fiquei doido e excitado! Resolvi me converter na hora! Levei minha esposa lá, e escolhi o vestido mais sexy, justo e revelador que ela tinha pra ir lá! Eu só queria que ele a possuísse conforme prometeu!

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