De corpo e alma: entrega total

Um conto erótico de Nádia Fonseca
Categoria: Grupal
Contém 781 palavras
Data: 24/11/2022 22:19:41

Sou a Nádia Fonseca, uma mulher totalmente dependente de sexo. Preciso fazer quase todos os dias. Estou casada com dois homens e, eles são demais. Mesmo assim, preciso de mais. Não se trata de mais uma puta casada fazendo orgias, mas tudo acontece de repente. Vamos ao relato:

Como sou estudante de direito e meus maridos são brucutus, eu que tenho que fazer as compras, prover os consertos lá de casa, etc. Então, peguei amizade com um grupinho de homens de uma fábrica de tecidos. Fica aqui no interior do Paraná. Eu sempre passava lá e ficava alisando as amostras para os compradores. Tem até uma inscrição, que diz: “Se não tem o que fazer, não faça aqui!”. Achei engraçado! Decerto é porque eu tinha o que fazer por lá: sentir, pelo menos, o cheiro daqueles homens suados.

Comecei a frequentar o lugar com roupas sensuais, que o meu lado tímido não estava ajudando. Num certo dia, pedi para o gerente, para trabalhar de graça, fazendo alguns pacotes, dobrando uns tecidos, enrolando outros. Vendo os homens trabalhando, comecei a dar opiniões ao chefe: “Se quiser, posso fazer terapia relaxante, tipo yoga, sabe?”. Ele disse: “Sei...” e ficou pensando. Acho que desconfiou de putaria. Mas, no fim, reuniu os homens e ficou cochichando e olhando para mim. Veio em seguida e me disse ao ouvido: “Vou te levar à sala do refeitório. Lá tem alguns colchonetes também.” “Ok!”, respondi.

Fiquei na sala do refeitório, esperando. Os homens desceram com toalhas amarradas no quadril. Eram todos de corpo atlético. Eu fiquei agachado no meio, em um colchonete e, eles ficaram, os 13, ao meu redor. Daí, eu comecei: “Fechem os olhos, relaxem as mentes! Preciso que vocês mentalizem paz, apenas paz.” Começaram a se concentrar e eu ia pronunciando o mantra adequado, até que relaxaram e algumas toalhas caíram. Me movi do centro, na direção, enquanto dizia: “Não se importem com isso, se livrem de tudo que está pesando neste momento!” Daí, o restante desatou as toalhas e, logo todos estavam nus.

Percorri o círculo de homens, chupando as varas. Era incrível! Ali não tinha nenhum pau pequeno. Continuei chupando, sem parar, mais ou menos 4 minutos cada um. Daí, foi cerca de uma hora, para preparar todos os 13. Deitou um deles no colchonete e eu caí em cima, fazendo cavalinho. Mas, já pedi: “Venham por trás!” Logo veio um pôr no meu cú e fazer dupla penetração. Foi muito bom! Me senti a Rainha Messalina! Comecei a gritar: “Me coloquem a par da situação! Estão gostando da yoga?” Um deles disse: “Sim, mas preciso saber até onde a senhorita vai!” Daí, eu disse: “Pede o que quiser, que eu faço! A propósito, eu me adianto: podem mijar na minha boca!” Ficaram maravilhados! Me soltaram da DP e eu me posicionei no centro. Vieram e esguicharam urina na minha cara. E eu gargarejava e engolia um pouco.

Depois, fui demonstrar eficiência. Ficaram arcados e eu fui lamber todos os cuzinhos do grupo. Não ficou um que eu não lambesse a bunda. Teve alguns também, que eu dei umas lambidas nos pés, caprichando entre os dedos. Estavam tão relaxados, que não quiseram mais trabalhar pelo resto dia. Mas, me voltaram a fazer dupla penetrações. Me seguravam pelo quadril e metiam, alisando minhas pregas do cú, com estocadas cada vez mais forte. Enquanto isso, sempre mantiam uma pica na minha buceta. Eu já não aguentava mais de orgasmos, mas veio o chefe e me disse: “Agora vou enfiar uma mão inteira no seu reto.” Eu respondi: “Você que manda, querido!” Me posicionou com a cabeça enterrada no colchão e, um deles colocou o pé na minha cara. O chefe veio, depois de passar um óleo na mão direita e, começou a dedilhar o meu orifício, até que introduziu a mão inteira e fez movimento de abrir. Fiquei alucinada de extase e dor e, comecei a dedilhar o grelinho, numa siririca. O outro cara, voltou a colocar o pé e eu comecei a chupar-lhe o dedão, para conter a fúria.

Chegou num ponto que não aguentei mais, empurrei com tudo e virei de frente, sentando-me. Despertou o ímpeto deles e me deram uns tapões na cara. Um veio e deu do lado direito, com violência. Depois, outro deu do lado esquerdo, com vontade. Depois, direita de novo, esquerda novamente. Isso foi para deixar bem claro que, quem manda ali são os homens. E como as gentilezas tinham acabado, voltaram a me aplicar as DP’s, inclusive com duas no meu rabo, que já estava amaciado pela mão do chefe.

A tarde toda foi assim, até que eu comecei a gostar daqueles garanhões. Beijos da Nadinha!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 4 estrelas.
Incentive Nádia Fonseca a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom seus relatos!!! 😃👏👏👏⭐⭐⭐ Continue com seus escritos... 😉😍

0 0