O Convite para a Praia - Uma aventura Insólita - Parte III

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Heterossexual
Contém 2136 palavras
Data: 24/11/2022 15:32:28

Oswaldo fez minha esposa deitar-se na cama, as pernas bem abertas, os pés erguidos. Ele colocou a cabeça entre as coxas de Tatiane, e passou a beijar, lamber e chupar a bucetinha dela. Ela se arrepiou inteira e gemia de tesão. Ele então enfiou um dedo na bucetinha dela, curvado para atingir o ponto G, e passou a lamber de maneira rítmica o clitóris dela, arrancando gemidos e suspiros.

- Isso... chupa gostoso, chupa...aiii que delícia... vem...vemmm...

Ela segurava a cabeça dele com uma mão, enquanto com a outra apertava um dos seios. Oswaldo, habilmente, mantinha o ritmo das lambidas. Minha esposa apoiou os pezinhos nas costas dele, esfregando as solas sensualmente.

Devagar, fui me aproximando, embora meus ciúmes fossem grandes, o tesão ainda era maior, ao ver que ela estava prestes a gozar. Era como em um filme erótico, e a atriz principal a minha esposa.

De repente, ela endureceu as pernas, suas coxas apertaram a cabeça dele, e estremeceu inteira, em um orgasmo muito intenso:

- AHHHHHHHHTÔGOZANDOOOOO!!!!!!

O macho dela não se abalou, fez força para não se desequilibrar, e continuou lambendo e chupando a bucetinha dela. Ela gozou de novo, muito forte. E mais uma vez.

Achei que poderiam parar ali, mas ele continuou pressionando e massageando o ponto G, e continuou com a boca na bucetinha dela. Ela teve orgasmos múltiplos, tremia inteira, relaxava um pouco, depois vinha uma nova onda e atingia o clímax novamente. Finalmente, após o que pareceu uma eternidade, ela tremeu de novo, depois relaxou e desfaleceu.

Oswaldo saiu do meio das pernas com um ar de triunfo. Olhou em minha direção com um sorriso safado. Depois, deitou-se de conchinha, encaixando seu cacete no meio da bunda de minha esposa, abraçando-a e a beijando. Ela só conseguiu murmurar:

- Ai amor...tô toda formigando...você acabou comigo...

Ela então adormeceu abraçada a ele.

Resolvi ir dormir, embora tremendo de tesão, meu cacete doendo de tão duro. Pensei em me masturbar, mas sei lá, parecia esquisito eu bater uma punheta por ter visto outro cara chupando a bucetinha de minha mulher.

De madrugada, levantei para ir ao banheiro e resolvi dar uma passada no quarto deles para ver como ela estava. Tatiane estava deitada sobre ele, de bunda para cima, o cacete dele no meio das pernas dela, que estavam abertas sobre as coxas dele. O membro dele estava duro, encostando na entrada da bucetinha dela. Então, vi que ele ajeitou a ferramenta, enfiando-a nela. Minha esposa ajudou, movimentando o corpo, e foi levantando o peito, sentando no caralho dele. Em seguida, passou a cavalgá-lo. Com uma das mãos, ela massageava seu clitóris. Logo ela estava gozando de novo. A visão era extremamente erótica, a bunda de Tatiane subia e descia naquele mastro. Ela estremeceu de novo, em outro orgasmo. Depois, relaxou e deitou novamente sobre ele, o caralho dele ainda dentro dela.

Não aquentei, fui ao banheiro e me masturbei, gozando rapidamente. Limpei meu cacete, e voltei a dormir. Mas após algum tempo, acordei ouvindo vozes. Os dois estavam conversando, ele parecia falar mais alto de propósito, para que eu ouvisse:

– Então, minha putinha, gostou de ter vindo aqui me visitar ?

– Gostei, meu amado, você me fez gozar bem gostoso!

- Não precisa falar o que Miss Noir ensinou, pode dizer o que sente e me chamar do que quiser.

- Gostei muito, ontem eu já queria sentir você dentro de mim, passei a noite inteira desejando você, meu macho gostoso!

– Você gostou de ser minha putinha?

- Adorei, gozei muito!

- Quer continuar dando sua bucetinha para mim?

– Quando você quiser, meu macho.

– Você quer dar o seu cuzinho para mim?

- Quero.

– Quer o caralho do seu macho na bundinha?

– Claro que quero. Quero muito!

- Você quer que seu marido veja você dando a bunda para mim?

- Quero.

- Então chama ele aqui, para ele ver você dando bem gostoso esse cuzinho para o seu amante. Mas aqui ele não é seu marido, é só um visitante.

- Mas eu posso falar com ele? A Miss Noir me disse que eu só podia falar com ele se você mandasse.

- Minha putinha, vá lá e diga ao visitante que você quer que ele veja o seu macho comendo seu cuzinho na frente dele.

- Está bem, meu gostoso.

Fiquei quieto, meu quarto estava com a luz apagada.

Ela veio pela varanda, e se aproximou da minha cama. Veio tateando, e pegou no meu cacete duro como pedra. Notei que ficou indecisa. Ela continuou segurando, e deu um beijo bem gostoso na cabeça dele, quase gozei. Então ela falou:

- Vem, querido, ele quer que você veja eu dando a bunda para ele.

Minha esposa me conduziu até ele segurando no meu cacete. Ele falou:

- Eu disse para que você o chamasse, não que pegasse no pinto dele.

- O quarto dele estava escuro, meu macho gostoso.

- Vem cá, putinha safada. Deite de bunda para cima.

Ela largou meu cacete e foi até a cama, fazendo o que ele havia dito. Sentei na cadeira.

Ele abriu as nádegas de minha esposa, expondo o cuzinho dela.

– Que coisa mais linda, bem lisinho e depiladinho – ele dizia, com a voz cheia de tesão. Começou a lamber e beijar o anelzinho.

- Vamos fazer do jeito certo. Aqui você é minha mulher. Conte para o visitante. O que você vai fazer?

– Vou dar a bunda para o Oswaldo.

- Diga direito. Conte para o visitante o que você vai fazer.

- Vou dar a bunda para o meu amado, para o meu macho poderoso.

Ele olhou para mim com ar de triunfo.

- Minha putinha, vou precisar do lubrificante. Aqui no quarto não tem. Mas no quarto do nosso visitante tem um tubo.

Fiquei ali parado. Eu não sabia o que ele estava armando.

- Peça ao visitante para pegar o tubo de lubrificante no quarto dele, e depois peça para ele passar no seu cuzinho. Pode olhar para ele.

Ela me olhou , e pude notar uma certa insegurança nela. Mas ela falou:

- Ahn...por favor...você pode trazer o lubrificante e passar no meu cuzinho? Se não pode doer...

Voltei ao meu quarto, e peguei o tubo, eu havia visto quando cheguei, mas não fazia ideia de que seria para isso.

Sentei ao lado deles, e passei bem o gel no cuzinho dela. Ele pegou o tubo e lubrificou seu cacete. Então, ele afastou as nádegas de minha esposa. Delicadamente, ajeitou a cabeça do membro no anelzinho de Tatiane, que gemia, suspirava e pedia ansiosa:

– Aii… Enfia devagar...aiii...devagar… aaaiii.

O cacete de Oswaldo foi entrando no cuzinho dela. Ela suava, suspirava, gemia, e murmurava:

– Aaaiii… devagar. Mas continua, não pára. Não, não pára, amor….Enfia….aiii…

Pensei em me afastar, mas quando fui me levantar, ela pegou na minha mão, enquanto gemia e suspirava. Pareceu-me que Oswaldo nem percebeu, estava concentrado no que fazia. Depois a cabeça do membro entrou, Oswaldo continuou, enfiando mais e mais, até o cacete entrar por inteiro no cuzinho dela, as bolas encostando nas nádegas. Ela estremeceu inteira, e gozou pelo cu, em um orgasmo fortíssimo.

- AIIIIIITÔGOZANDOOOOOO!!!

Tatiane então soltou o corpo, e continuou a suspirar de prazer. Entre gemidos e gritinhos abafados, ela rebolava de leve a bunda. Enquanto rebolava, pedia para ele continuar metendo:

– Mete, meu amor! Mete!

Oswaldo tirava e punha a rola em movimentos rápidos e seguidos; quando socava de volta as bolas batiam contra as nádegas. Minha esposa, sentindo que ele começava a estremecer, então passou a pedir:

– Huuuum, que gostoso! Vem, vem, goza no meu cu, goza!

Ele passou a bombar rapidamente. Logo gozou com um urro, dando tapas na bunda de Tatiane:

– Aaahh… vou gozar no seu cu, putinha!!!!

Ele olhou para mim com uma ar de vitória e falou bem alto:

- Estou gozando bem gostoso no cu de sua esposa!ARGHHHRGGGGG!

Oswaldo ficou com o corpo todo duro, ejaculando dentro dela. Depois, soltou o corpo , ficando em cima dela, abraçando-a forte.

Minha esposa soltou a minha mão, certamente com medo que ele ficasse zangado com ela e a tratasse mal. Mas ele apenas deitou sobre ela e relaxou, ainda com o cacete dentro dela.

Levantei da cama e sentei em uma poltrona, fiquei observando a cena. Os dois estavam suados, exaustos, após o sexo. Eu não sabia se deveria sair dali ou não, então continuei onde estava. Acabei cochilando.

Acordei ouvindo ruídos na cama. Oswaldo estava comendo novamente o cu de Tatiane, que gemia , suspirava e murmurava coisas desconexas. Ele , enquanto bombava, dava tapas nas nádegas dela.

- AHnnn...mete meu amor... come meu cu... bate na minha bunda...bate na sua putinha...

Ela gozou novamente, estremecendo inteira. Depois, desfaleceu. Ele gozou em seguida, endurecendo o corpo. Mas continuou com seu membro dentro dela.

- Eu queria ficar o tempo todo com meu cacete nesse cuzinho delicioso, minha Ayuni!

- Então fica, meu tesão...

Os dois adormeceram. Resolvi tomar um banho. Eu estava prestes a dormir, quando ouvi a voz dela:

- Ai...ahn...uhn...

Levantei, e voltei ao quarto deles. Não estavam na cama. O chuveiro estava ligado, fui ver. Ela estava com as mãos apoiadas na parede do box, as pernas abertas, a bunda empinada, e ele a estava penetrando por trás. Ela estava tendo novos orgasmos. Tive a certeza de que estavam dando afrodisíacos para ela. Ela tremia inteira, parecia em transe.

Depois do banho, ele foi se enxugando, mas me chamou:

- Ela está exausta. Enxugue-a com cuidado.

Fui até minha esposa, ela mal conseguia ficar em pé. Eu a segurei, peguei a toalha e fui enxugando seu corpo delicadamente. Quando ele saiu de vista, ela me beijou na boca, e sussurrou no meu ouvido:

- Eu fiz de propósito para poder abraçar você. Lembre sempre que eu amo você, aconteça o que acontecer.

Continuei a enxugá-la, como se nada tivesse acontecido. Mas aproveitei e acariciei minha amada, não sabia como seriam os dias seguintes. E eu estava cada vez mais preocupado. Será que ele havia feito algo, talvez alguma ameaça, para ela ter dito aquilo ,“aconteça o que acontecer?”

Ela se deitou ao lado dele, dormiram abraçados. Fui até meu quarto e tentei dormir, consegui cochilar, mas com sonhos ruins, como se fossem presságios negativos, misturados com passagens do livro que eu havia lido.

Na manhã seguinte, levantei, e eles já haviam saído do quarto. Provavelmente minha esposa já estava com Miss Noir, sendo embelezada e também “instruída”, certamente passando por alguma sessão de condicionamento mental intensificada por substâncias psicotrópicas.

Fui até o Salão de refeições, e tomei um gole de café. Oswaldo, pelo jeito , já havia estado ali, porque havia uma xícara e um prato que haviam sido usados. Comi alguma coisa, terminei rápido, e fui até a sala. Dei mais uma olhada na biblioteca. O primeiro volume de “As Crônicas de Glorian” não estava lá. Peguei o segundo e comecei a folhear.

- Miss Noir levou o livro, está lendo algumas partes para Ayuni.

Fui pego de supresa, ele se aproximou seu eu ter percebido.

- Então, você está mesmo usando o livro como inspiração para o que está fazendo.

Oswaldo me olhou fixamente, como se estivesse pensando no que falar, ou como falar o que estava pensando. Então, começou a contar algo inacreditável!

- Meu caro... é quase certo que você não vá acreditar, mas eu não estou usando o livro como inspiração. Na verdade, essa série de livros descreve com uma certa precisão como são a vida e os costumes no lugar de onde venho.

Fiquei pasmo. Não sabia exatamente o que pensar ou dizer. Mas indaguei:

- Como assim? Você quer dizer que vem de outro planeta? De outra galáxia deste Universo?

- Não, não deste Universo. Eu sou de uma Dimensão Paralela a esta, onde a humanidade ( se é que se pode chamar assim) evoluiu de uma forma diferente, então a cultura , a evolução tecnológica e o modo de vida são muito diferentes dos seus.

- Bem...supondo que isso seja verdade, creio que seria possível mesmo, já que aqui mesmo na Terra existem povos com cultura e costumes muito diversos. Mas você deve entender que é realmente difícil crer no que está falando.

- Não faz nenhuma diferença se você acredita ou não, já que é uma realidade inconteste. Mas decidi que devia lhe contar, principalmente pelo que está para acontecer.

- Suponho que não seja nada agradável para nós, eu e minha esposa.

- Para ela, será muito agradável e prazeroso, para você, nem tanto. De início, vou revelar que meu verdadeiro nome é Okvalt, não Oswaldo. Procurei achar um nome mais próximo da sua língua. E Miss Noir na verdade é Nokti.

- E por que não será agradável para mim?

- Isso vai depender. Porque, quando for a noite de 31 de outubro, os véus entre as nossas dimensões estarão mais tênues, e, após a cerimônia ritualística, eu e Ayuni iremos para a minha dimensão, você ficará aqui.

Foi um tremendo choque.

CONTINUA

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Comentários

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Pronto além de arrogante o cara pirou na batatinha! ( Outro dimensão kkkkkk)!🤔🤔

........agora o relato de você enxugando ela após o banho, e ela dizendo que aconteça o o que acontecer te amo! Esse safado comeu o rabo da sua mulher várias vezes na mesma noite! E de doer o coração!!! 🥲.....mas vamos ao conto, respeito a escrita! ⭐⭐⭐💯

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Mais uma parte decisiva. O ponto importante onde se revela a verdadeira ameaça.

Não sou muito adepto de FC, ou SF, mas não impede que seja uma ótima história.

Gostei muito da parte. Parabéns. Acho que deve prosseguir nesse mesmo ritmo, partes curtas e intensas. 3 estrelas.

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Parabéns , muito bom o conto . Queria algo assim para minha esposa,gozamos muito só de lêr e imaginarmos nessa situação, depois de lermos o conto toda hora que transamos ela pede algo parecido e fala que quer um amante assim.

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Nessa terceira parte o Oswaldo por suas manginhas de fora disso a que veio como o marido vai reagir a isso tudo, parabéns amigos demais como sempre nota mil.

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Este comentário não está disponível
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PQP, li os três episódios numa tacada só.

Adoro historias assim fantasiosas, e fiquei muito interessado no livro em questão, "Contos de Glorian".

Me fez lembrar de uma serie que estava sendo publicada, "ESCRAVA DE DRAGAO", mas de uma hora para outra todos os contos e inclusive o perfil foram excluídos.

Espero que a continuação dessa serie, venha logo, estou adorando.

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Beto da Suzi, o “Contos de Glorian” é um livro fictício. Mas é uma ideia, escrever o tal livro.

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Poxa, que pena... risos...

Dou maior força para escrever um livro com essa temática.

Acho que nao tenho tanta inspiração para isso.. hehehhe

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