O Convite para a Praia - Uma aventura Insólita - Parte I

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Heterossexual
Contém 3111 palavras
Data: 24/11/2022 15:14:40
Última revisão: 24/11/2022 15:22:39

Creio que primeiramente eu deva fazer uma apresentação. Embora este seja um conto erótico, escrito especialmente para este site, a história a ser contada é um tanto insólita.

Eu e minha esposa Tatiane somos um casal liberal, já tivemos experiências com ménage, estivemos em casas de swing. Fomos várias vezes a pousadas em praias de nudismo, já que Tatiane gosta de bronzeado total, sem marcas, e encontramos casais e pessoas solteiras com quem tivemos momentos agradáveis.

A única explicação para o que ocorreu a seguir era que alguém havia conseguido nosso endereço em uma das pousadas em que estivemos, porque um certo dia, encontrei em nossa caixa de correio um envelope curioso, era dourado. Não era desses que se encontra em papelarias comuns, parecia ser importado, embora eu nunca tivesse visto nada parecido em nossas viagens ao exterior. Não tinha selo, nem remetente. Mas tinha meu nome e o de Tatiane. Talvez fosse um convite para algum casamento ou formatura, no entanto não me lembrava de ninguém que estivesse para se casar ou terminar a Faculdade. Parecia ser mesmo de metal, muito fino, não plástico metalizado.

Dentro dele, havia uma carta, impressa, porém com letras especiais e cuidadosamente escolhidas, como se fosse manuscrita. O autor da carta, de nome Oswaldo, após uma breve apresentação, fazia um convite de certa maneira inusitado: convidava-nos para passar uma semana em sua mansão, que ficava em uma praia reservada, sem custo algum para nós. Tudo estaria incluído: refeições, bebidas, suítes. Mas havia um porém: ele explicava, na missiva, que havia nos visto algumas vezes em praias nudistas, e havia se impressionado com a beleza de Tatiane. Sabia que éramos um casal liberal.

Se aceitássemos o convite, ele desejava que minha esposa fosse submissa a ele, realizando todos os seus desejos, incluindo sexo de todas as maneiras que ele determinasse, e eu não deveria interferir ou recusar nada. Enquanto estivéssemos lá, eu seria um “visitante”, ela seria totalmente dele. Segundo ele, isto era porque ele considerava minha mulher como a “Rainha da Praia”, a mulher mais linda que ele já havia visto, e queria impressionar um grupo de visitantes de outros países, clientes de algumas de suas empresas no exterior, em uma festa a fantasia que ele organizara para o Halloween que se aproximava. Anexou uma foto sua ( o rosto apenas), e deu seu número de telefone para contato, solicitando retorno com certa urgência, pois a data em questão seria em breve.

Obviamente, mostrei a carta à minha esposa, já que ela era a principal personagem dessa estranha proposta. Embora tenha se impressionado com o estranho envelope, Tatiane achou a oferta muito esquisita, mas então lembrou-se do rosto do homem. Eu não havia reparado nele, todavia ela me contou que ele havia conversado conosco pelo menos duas vezes em uma praia nudista , na ocasião ele estava com uma moça muito bonita. Talvez tenha sido esse o motivo pelo qual não reparei bem no cara, devo ter notado mais a bela moça nua ao lado dele. Minha esposa inclusive lembrou que ele nos havia convidado para ir à sua casa na época, mas estávamos com um outro compromisso, fomos à noite em um clube liberal em um município próximo.

Outra coisa que ela contou foi que, em um momento em que eu havia saído de perto dela para ir ao banheiro da nossa Pousada e buscar mais bebidas para nós, ele havia conversado com ela, elogiado sua beleza, e a convidado pra ir com ele à sua Mansão. Entretanto ela, segundo me contou, procurou ser educada e disse que já tínhamos compromisso para aqueles dias. Não me contou na ocasião porque não achou importante, esse tipo de proposta era comum no meio liberal.

Minha esposa estava em dúvida. Por que ele não apresentava sua namorada, então, aos convidados? Conversamos por algum tempo, e decidimos pesquisar sobre o homem antes de mais nada. Ele não havia colocado seu nome completo na carta, porém usamos um recurso chamado “Busca Reversa de Imagens” que é facilmente encontrado na Internet. Colocamos a foto dele, e logo vieram resultados: links os mais variados, confirmando que ele era o que dizia, um mega-empresário com empreendimentos em vários países. E sua mansão, se era a que aparecia nas fotos da Web, era magnífica.

Tendo isto confirmado, resolvi enviar uma mensagem de texto para o telefone de Oswaldo, perguntando qual seria o motivo exato dele querer justamente minha esposa para ficar com ele, já que ele podia levar sua namorada.

Ele demorou para responder. Decidimos ignorar o convite, caso ele não respondesse. Contudo, na noite seguinte, Oswaldo escreveu, pedindo desculpas por não ter respondido antes. Disse estar solteiro, sem namorada, e havia pensado em Tatiane por ela ser uma mulher lindíssima e com mais de trinta anos de idade, seria mais adequado à imagem dele.

A história pareceu convincente. Mas nunca havíamos feito nada naquele sentido. Tivemos um amigo com quem fizemos ménage várias vezes, e cheguei a pensar em deixar minha esposa ficar com ele a sós uma tarde, mas isso nunca chegou a acontecer.

Deixei para que Tatiane decidisse. Ela ainda tinha dúvidas, não queria fazer parecer que estaríamos indo apenas por interesse em ficar de graça em sua Mansão, já que tínhamos condições de ficar em hotéis 5 estrelas em qualquer lugar, se quiséssemos. Realmente, não éramos pessoas que podiam ser “compradas”.

Enviei uma nova mensagem, e ele se esmerou em explicar que em nenhum momento havia sugerido que fosse uma compra, troca ou permuta, que na verdade o convite era uma homenagem à beleza dela e expressava toda a sua admiração por Tatiane. Como sabia que éramos um casal liberal, e ele mesmo conhecia pessoas com quem havíamos nos relacionado, havia pensado imediatamente em minha esposa quando surgiu a ideia da festa a fantasia. Pensou ele que poderia unir o útil ao agradável, e aproveitar as delícias do sexo com ela.

Tornei a conversar com minha esposa, que sugeriu então que ela mesma deveria trocar umas mensagens com ele, expondo seus receios e inseguranças. Embora fosse fluente em Inglês e Espanhol, e entendesse um pouco de Italiano e Francês, queria mais detalhes sobre como seria a festa a fantasia, e de quais países seriam esses “estrangeiros”.

Ele respondeu com um texto relativamente longo, que explicava que ela receberia todas as instruções a respeito quando chegássemos lá, e mesmo um tipo de “treinamento”, que não explicou o que seria, mas que ela não se preocupasse, pois ele tinha a certeza que ela se sairia muito bem, já que a havia observado nas vezes em que estivemos na tal praia nudista, ela tinha além da beleza uma postura muito elegante e uma aura radiante, daí o apelido de “Rainha da Praia” como vários homens a denominavam ( mas que nem fazíamos ideia então).

Tatiane disse, após pensar bastante, que talvez pudéssemos aceitar, embora a parte do “sexo de todas as maneiras que ele determinasse” pudesse significar alguma experiência bizarra, sadomasoquismo pesado ou coisa pior. Enviou uma mensagem questionando essa parte, e ele disse que não seria nada que envolvesse ferimentos, escatologia ou algo similar. Mas que ela deveria ser dele e se submeter aos seus desejos . Também enviou algumas fotos suas, algumas totalmente nu, e pediu que ela correspondesse, enviando algumas. O homem era grisalho, mas tinha um porte atlético. O tipo que atraía as mulheres de todas as idades.

- Ele é bem dotado, eu não havia reparado muito quando conversamos da outra vez.

- Sei não... duvido que não tenha reparado nisso.

Então, selecionamos algumas fotos dela que eu havia tirado na praia, ela enviou a ele. Oswaldo elogiou novamente minha esposa, seu corpo escultural, sua bunda perfeita, sua bucetinha linda. Disse que, se concordássemos em ir, ele enviaria um carro para nos buscar no aeroporto ( preferia que não fôssemos de automóvel, para não haver atrasos).

E reiterou que, em sua mansão, ela seria dele e eu seria como um visitante.

Pensamos bastante, e ela, demonstrando curiosidade e uma boa dose de tesão, resolveu topar a parada.

Na quinta-feira seguinte, antes do meio-dia, fomos ao aeroporto e pegamos nosso vôo. No avião, fizemos uma refeição leve. Chegando ao nosso destino, um motorista, em um carro de luxo, estava nos aguardando. No endereço marcado, fomos recebidos por uma mulher uniformizada, devia ser a governanta. Ao entrarmos, ela olhou Tatiane de alto a baixo, isso nos deixou um pouco constrangidos. Mas havia um motivo, que será contado depois. A seguir, ela nos conduziu até a sala, onde estava Oswaldo.

O homem era muito simpático, nos recebeu cordialmente. Ele falava com um discreto sotaque estrangeiro, não pude definir de onde poderia ser. Sua pele era bronzeada, talvez de algum país do Oriente Médio, sem no entanto ter os traços típicos da região. Sem pressa, ele pediu que deixássemos a nossa bagagem para que um funcionário levasse aos nossos quartos, e foi nos mostrar sua Mansão, que realmente impressionava, mas procurei não dar sinais de assombro. A praia em frente era reservada, com morros e rochas dos dois lados, o que dava uma privacidade especial ao lugar. O litoral é público, mas nem tanto. Existem várias praias “particulares” como essa no país.

A seguir, nos mostrou seu quarto, que era onde os dois ficariam, e em seguida um quarto que ficava bem ao lado, que seria onde eu dormiria. Ambos eram suítes luxuosas. Oswaldo falou que eu os acompanharia o tempo todo, exceto na hora de dormir.

Eu já havia imaginado pela correspondência, que talvez seu fetiche fosse ter a “Rainha da Praia” à sua disposição, creio que fosse algum tipo de compensação por ter sido recusado antes por duas vezes, mesmo sendo um homem rico e poderoso. E talvez até pensasse em conquistá-la na frente do próprio marido. Ou, como vingança, tratá-la como sua putinha, quem sabe até tivesse convidado alguns conhecidos da praia para vê-la trepando com ele. Mas eram apenas conjecturas...talvez fosse só um fetiche dele, mais nada.

Após nos mostrar a Mansão, ele disse para a governanta, Miss Noir, levar minha esposa para arrumar os cabelos, fazer manicure e depilação. Tatiane sempre vai ao Salão de Beleza, mas ele disse que desejava que ela estivesse ainda mais linda, com a bucetinha e o cuzinho completamente depilados, as unhas das mãos e dos pés perfeitas, e o cabelo ondulado.

Isso demorou algumas horas. Enquanto isso, eu e Oswaldo conversamos na sala, enquanto bebíamos alguma coisa. Ele insistiu que éramos seus hóspedes, e que em momento algum ele havia imaginado em fazer o convite como se fosse uma “troca”, mas que, como adultos liberais, consentiríamos em fazer um jogo onde ela seria dele por aquele período. Respondi que ela havia aceito, então a partir daquele momento ele diria a ela o que desejava, e ela faria. Mas que eu tinha minhas dúvidas sobre o real motivo dele querer justamente isso, que minha esposa fosse dele, submetendo-se a todos os seus desejos, comigo por perto.

Ele parou e pensou um pouco, então falou algo que me deixou surpreso. Oswaldo começou a explanar a respeito de linguagem corporal, que estudava o assunto há vários anos, e que havia percebido, nas vezes em que ele havia conversado conosco ou nos visto na praia, que ela era potencialmente passível de se tornar uma amante submissa. Ele escolhia com cuidado as palavras, certamente para que eu não me sentisse ofendido. Tatiane, era verdade, sempre me agradava e atendia meus desejos em termos de sexo, mas eu também fazia o mesmo em relação a ela. O que o nosso anfitrião desejava era que ela fosse submissa a ele, enquanto ele a dominaria completamente, fazendo-a dele, provando assim seu ponto de vista. E eu seria testemunha disso, como espectador. Eu deveria sempre com eles, porém manter uma certa distância , um metro e meio ou dois. Mas nunca me afastar demais.

Embora com um tanto de ciúmes, concordei em ir adiante, já que ela havia decidido aceitar o convite dele.

Enquanto esperávamos, dei uma olhada na biblioteca que havia na sala. Havia livros dos assuntos os mais variados, porém notei alguns com títulos chamativos, como “Realidades Paralelas”, “Mundos Ocultos”, “Portais para o Desconhecido”, “Crônicas de Glorian”, “ A Princesa de Saturno”. Estes dois me chamaram a atenção, porque eram justamente sobre a dominação de escravas em outros mundos.

- Oswaldo, vi que você gosta de ficção científica.

- Aprecio livros que sugerem que possa ser mais do que ficção.

Então, vimos a porta da sala se abrir.

Finalmente ela chegou. Estava deslumbrante! Estava trajando uma espécie de veste semi-transparente, aberta dos lados, sem nada por baixo, deixando entrever parte dos seus seios e as laterais dos quadris, bem como a metade externa das polpas das nádegas. Ela estava quase nua, descalça, e demonstrou estar inibida na frente deles, Oswaldo e Miss Noir. Ele se dirigiu à mulher:

- Mis Noir, você passou à minha convidada as instruções iniciais?

- Sim, Senhor. Ela deverá usar esse traje o dia inteiro, até estar acostumada a mostrar o corpo sem restrições.

Oswaldo completou, olhando para minha esposa:

- Você atenderá pelo nome de Ayuni, que significa “Luz dos meus Olhos”. Irá me acompanhar o dia inteiro. Conversaremos, e irá me conhecer melhor antes de termos maiores intimidades.

O cara era um cavalheiro, aparentemente. Achei que já iria “partir para os finalmentes”, como se diz, mas queria ir devagar, pelo jeito. Embora minha esposa estivesse quase nua e certamente provocando excitação nele. Pelo menos em mim, estava.

- Venha, Ayuni, vamos caminhar um pouco. Ele a enlaçou pela cintura, e foram andando em direção à praia.

Miss Noir me fez um sinal para me lembrar que eu deveria caminhar atrás deles.

Enquanto caminhavam, ele ia falando com ela. Perguntava determinadas coisas, ela ia respondendo. No entanto, devido ao barulho das ondas e a distância, eu não conseguia ouvir tudo, principalmente quando ele sussurrava coisas no ouvido dela.

Notei que ele, vagarosamente, ia tocando de leve em Tatiane, nos seus ombros, mãos, braços. Ele certamente queria ganhar a confiança dela para depois ousar mais.

Caminhamos até a base do morro que delimitava a praia do lado esquerdo, e começaram a voltar. Ela molhava os seus delicados pés no mar, e passou a sorrir mais vezes, deixando de lado, aos poucos, sua timidez inicial frente àquele estranho.

Percebendo isso, ele passou a tocar de leve no rosto dela, nos seios ( por cima da veste), e em sua bunda. Ela ficou arrepiada com esses toques, e seu rosto ficou corado. Continuaram andando até o outro lado da praia, e então ele disse:

- Vamos beber alguma coisa.

Ele pegou seu telefone e mandou uma mensagem. Logo depois, veio um funcionário com uma caixa térmica que continha bebidas, e as colocou em uma mesinha sob um grande guarda-sol de palha. Em seguida, se afastou. Como havia outro guarda-sol ao lado daquele, peguei uma cerveja e fui tomar ali, enquanto eles se sentaram sob o outro. Minha esposa olhou para mim, mas nosso anfitrião falou, segurando a mão dela:

- Minha Ayuni, ele é um visitante, e deve manter uma certa distância de nós. Foi o que definimos enquanto você estava sendo preparada por Miss Noir.

- Ah...entendo...desculpe, ainda não me entrosei direito nesta situação.

- Não se preocupe. Logo estará completamente à vontade comigo, tenho certeza.

Ele pegou duas taças e serviu champagne, entregando a ela. Ela foi sorvendo lentamente o líquido dourado.

- Está muito boa, eu estava com sede.

- O dia está quente. Vamos ficar um pouco na sombra, conversando.

A bebida ajudou a desinibir minha esposa, que depois de um tempo passou a retribuir os toques dele. Ele tocava nela, e ela tocava nele em seguida. Após cerca de uma hora de conversa, ele sussurrou algo no ouvido dela e em seguida deu um beijo em seu pescoço, ela ficou toda arrepiada. Então, ele a segurou pelos ombros e a beijou nos lábios. Ela afastou o rosto um pouco, depois, meio hesitante, colou os lábios macios nos dele.

Ele então a abraçou e acariciou de leve os seios por baixo da veste, passando os dedos nos mamilos dela, que ficaram eretos. Ela, ruborizada, olhou em minha direção. Ele segurou o rosto dela com suavidade, e pediu:

- Não olhe para o visitante, sou eu que estou aqui com você.

Oswaldo a beijou novamente. Ela abaixou os olhos e murmurou:

- Eu...vou evitar de fazer isso de novo.

Ele passou a acariciar o corpo dela, bem de leve. Ela suspirava baixinho. Devagar, ele abaixou a parte de cima daquela veste, expondo os seios dela. Beijou e lambeu os mamilos. Tatiane fechou os olhos, gemendo de prazer. Do meu guarda-sol, eu sentia um ciúme difícil de controlar.

Ela fez menção de erguer a veste, mas ele, delicadamente, segurou as mãos dela.

- Fique assim. Você é ainda mais linda quando está nua.

Continuaram a beber e conversar, logo estavam se comportando como se se conhecessem há tempos. Em dado momento, ela pousou sua mão na perna dele, e continuou a conversar normalmente. Era como se estivesse falando comigo, naturalmente. Eu estava cada vez mais enciumado, mas não podia fazer nada.

Quando o sol já estava para se por, ele foi se levantando.

- Pode cobrir de novo seus belos seios. Vamos tomar um banho e depois jantar.

Ela levantou a veste, e saíram de mãos dadas em direção à Mansão.

Lá chegando, ele a acompanhou até o banheiro da suíte e disse:

- Hoje você pode tomar banho primeiro. Miss Noir já deixou tudo pronto.

Ela entrou. Os banheiros das suítes tinham paredes de vidro, então quem estava fora podia ver, mas Oswaldo foi saindo e me acompanhou até o meu quarto.

- Hoje o dia foi bom, serviu para nos conhecermos um pouco melhor. Pode tomar o seu banho, depois que ela sair, tomarei o meu. Mas continuaremos perto.

Tomei o meu banho, vesti uma camiseta e uma bermuda, e fui até a porta do quarto deles. Minha esposa estava nua, sentada na cama, olhando para Oswaldo nu, sob o chuveiro. Eu me aproximei.

- Então, tudo bem?

- Acho que sim. É uma experiência bem diferente. Não sei se ele gostaria que estivéssemos conversando.

- Ele não falou nada a respeito. Pelo menos ainda.

- É verdade.

Ela então se levantou, de repente, me abraçou e me beijou na boca, sua língua enroscando na minha. Meu cacete ficou duro na hora.

Nisso, ouvimos um ruído no banheiro. Ela se afastou e voltou a se sentar na cama.

Oswaldo saiu se enxugando em uma toalha, nu.

- Como eu disse antes, este primeiro dia foi mais leve, para vocês se ambientarem melhor. Mas a partir de amanhã, você ( ele falou olhando para mim) deverá se comportar como o visitante, e não conversar com minha Ayuni.

- Tudo bem...respondi.

CONTINUA

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Comentários

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Amigos, estou lendo aqui mas com o coração apertado, porque eu jamais imaginei passar por uma situação dessa, estou lendo por pura curiosidade, já li vários contos, várias sagas, mas sempre quando tem algo nesse sentido eu recuso a ler, e vou seguir vocês , mas tem hora que o estômago revira de dor não sei se é ciúme ou se é falta de experiência mas para mim ainda não vai rolar esse tipo de coisa! Tudo isso é porque estou vivendo a história! Meu parabéns! ⭐⭐⭐💯

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...eu acho que vocês , Paulo-claudia são especialistas nesta área de voyeurismo e dominação véi...rs...há ao meu ver uma puta energia envolvida neste tema à ser manipulada...rs...👁

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Negão 23,eu tenho uma certa experiência,tive vários relacionamentos antes da Claudia.E também estudei muito a parte esotérica...

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Paulo_Claudia, excelente história, com um tema, nesta parte, ainda rodeado de mistérios. O jogo da sedução, da submissão e do voyeurismo pode ser levado às últimas consequências. Só um casal já liberal com alguma experiência encararia esse desafio. Texto excelente e narrativa enxutíssima como sempre. Nota dez nesta parte. Promete. 3 estrelas.

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Fala casal sumido saudades, mais uma saga bem elaborada parabéns pelo início da saga amigos.

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Bom conto, com história bem comun, mais bem narrado. Vamos ver se no próximo capítulo teremos algum acontecimento interessante.

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Esta história havia sido escrita para entrar no tema do Halloween, mas acabei esquecendo completamente, devido a compromissos de trabalho entre outras coisas. Tem um tanto de ficção científica, outro de fantasia, aventura e sobrenatural. Espero que gostem.

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