Dsf4-HT: VENDO E SENTINDO O ABUSO DO MEU CADÁVER!

Um conto erótico de Yeon-In Maythe
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1819 palavras
Data: 24/10/2022 11:00:21
Última revisão: 08/11/2022 11:00:28

( FICÇÃO )

Dsf4 - HT😈

Desafio número 4

Histórias de terror!

VENDO E SENTINDO ABUSAREM DO MEU CADÁVER!

Estou em algum tipo de saco enorme sobre uma maca que se move.

Ouço conversas.

Tudo pára e sou removida para uma outra superfície,. Talvez uma mesa metálica para necrópsia.

Alguém abre o zíper do saco para cadáveres em que estou imóvel. Meu corpo é erguido e virado para que o saco seja retirado e meu corpo repouse direto sobre a gelada mesa de metal.

Como eu posso estar sentindo que a mesa é gelada? Eu não deveria sentir nada, já que eu estou morta... ou assim parece.

Alguém me matou... como? Me estrangulou? Quebrou meu pescoço? Não consigo lembrar...

Me fez sangrar até a morte?

Os dois, creio eu paramédicos, um homem e uma mulher, me entregam para o que parece ser um assistente do legista.

Estranho como tudo está tão claro e tão turvo ao mesmo tempo. Parece que eu sei tudo o que está acontecendo e nada ao mesmo tempo.

O assistente começa removendo minhas roupas, despindo meu cadáver com certa cerimônia e cuidado, como se estivesse apreciando cada momento de me desnudar.

Ele remove a jaqueta com a insígnia da empresa aérea em que sou "aeromoça"(palavra sexistas para comissária de bordo). Abre, botão por botão, a blusa que está por baixo, embora está já estivesse aberta até a metade e um dos meus seios já estava pra fora do meu sutiã branco de renda, demonstrando que sofri o ataque de algum tarado.

Ele pára por um instante e parece estar apreciando minha situação de estar ali deitada, blusa aberta, sutiã torto, um dos seios expostos e minha pele tomada de uma plácida lividez NÃO cadavérica.

Ele massageia meu seio exposto. Brinca com meu mamilo. Eu consigo sentir seus dedos quentes em minha pele fria. Ele não está usando luvas!

Ele está propositadamente bolinando meu corpo inerte.

Ele desce até abaixo do meu umbigo com sua mão me acampando e acariciando.

Ergue a saia do meu uniforme e pressiona meu montinho de Vênus por sobre minha linda calcinha branca de renda, que eu havia escolhido usar, além da cinta-liga e das meias de seda que estou, para impressionar o piloto que eu ia encontrar, assim que aterrisamos, para uma noite de loucuras...

O assistente começa a baixar lentamente minha calcinha. Ele não precisa remover as ligas já que, obviamente, a calcinha é vestida sobre elas, por motivos óbvios...

Ele agarra um tufinho de pelos sobre minha vagina e o puxa, o suficiente pra causar dor, mas não arrancar. E eu sinto a dor, mas em meu corpo não há a menor reação. Nem uma lágrima.

Ele enfia dois dedos na minha xana e os move intensamente dentro de mim, me causando uma sensação que também não é expressa pelo meu cadáver, mas que me toca no fundo.

Ele abre o zíper da sua calça e põe seu membro pra fora. Arrasta uma cadeira em direção da cabeceira da mesa onde estou e se posiciona para enfiar o pênis dele na minha boca.

Então uma voz diz:

- "O que você pensa que está fazendo, rapaz?"

O legista entra na sala e o surpreende, no momento em que ele iria violar meu corpo indefeso.

O rapaz se assusta um pouco e o legista continua a falar:

- "Você ia começar a se divertir, sem me esperar, filho?"

- "Desculpe, papai. Não consegui resistir. Essa veio inteirinha e ainda num uniforme de aeromoça..."

O pai, médico legista, tem como assistente o seu próprio filho e os dois, ao que tudo indica, são tarados e necrófilos. Eles costumam abusar de corpos de mulheres que estejam em razoável estado, assim como o meu. A conversa entre eles me fez entender a situação, mas não esclarecia como eu ainda estava presente ali e sentindo tudo o que acontecia.

O legista examina minha vagina e meu ânus à procura de evidências de abuso sexual e não encontra nada. Estão normais, demonstrando que não houve qualquer penetração neles, por pelo menos uma semana ou duas. Era verdade. Já fazia mais de um mês que eu tinha terminado com meu namorado e não fazia sexo com ninguém.

Ele também não encontrou lesão no pescoço ou na cabeça e nenhuma perfuração evidente que explicassem como eu morri. Decidiram que abririam meu corpo... mas só depois de se divertirem comigo.

Eles consideraram uma sorte incrível de poderem usufruir de uma jovem asiática como eu, cujo corpo estava em perfeito estado de preservação e sem lesões aparentes. Ainda por cima, adoraram que eu estivesse em meu uniforme de comissária de bordo, para o deleite e fetiche deles. Tanto que decidiram não me despir e me manter nele, apenas levantando minha saia para o estupro do meu cadáver.

O filho voltou a tentar pôr seu membro em minha boca e conseguiu. O pai se aproximou e, com uma das mãos massageou meu seio e com a outra enfiava seus dedos na minha vagina.

Eu os sentia sobre cada centímetro de pele minha que tocavam e no interior da minha boca até a minha garganta, mas não conseguia reagir.

Eles trocaram de lugar e agora o velho abusava da minha boca enquanto o filho subia sobre mim e começava a enfiar seu pau entre minhas pernas para penetrar minha vagina.

O pai fazia movimentos de vai e vem com seu membro enterrado na minha boquinha enquanto acaricia meu rosto e meus cabelos, faz elogios ao meu rosto, meus "olhinhos de gueixa", como ele diz, minha pele alva e macia.

O rapaz se satifazia entre minhas pernas erguidas e me penetrava como um selvagem. Sinto cada estocada dele, como se estivesse tentando tocar o meu útero com seu cacete.

Ele desliza na minha vagina como se eu estivesse lubrificada de tesão... estranha a reação física a essa sensação que eu estava mesmo tendo... até agora não havia nenhuma...

Quem me atacou na rua? Quem me "matou"?

Não era um homem. Era um vulto de...

O rapaz ejacula bem no fundo da minha xana, o que talvez me engravidasse, se eu estivesse viva.

O pai dele manda ele sair de dentro de mim porque quer me estuprar também.

O rapaz volta pra minha boca, usando-a para limpar o resto de esperma em seu membro, enquanto o legista, seu pai, me penetra com a mesma virilidade e selvageria que o filho.

Eles elogiam meus longos cabelos escuros e sedosos.

Meus seios pequenos e macios ao toque. Minha pele aveludada e pálida...

"Quem me atacou?

Sim... o vulto era de uma mulher..."

O velho estranha que eu esteja ainda tão "mole" tão "tenra", tão "fresca". Minha vagina úmida e quente...

"O vulto... uma mulher toda de vermelho e preto. Um vestido longo e justo..."

O legista comenta com o filho se eu não estaria viva ainda... ele, que me rode também vestido, apenas com o pinto puxado pra fora da calça pelo buraco do zíper, pega no bolso da camisa uma lanterninha e examina meus olhos, sem sair de mim e sem deixar de continuar me fodendo.

Minhas pupilas não reagem. Sim, estou morta.

"A mulher me alcançou e me puxou para um beco como se fosse um tornado me arrebatando... tudo muito rápido..."

Minhas pupilas não reagem, ele vê, mas percebe que meus olhos estão empalidecendo. Perdendo a cor castanho-escuro.

Eu sinto flutuar pra fora do meu corpo e consigo assistir os dois abusando do meu cadáver.

O pai comendo minha buceta. O filho abusando da minha boca...

"A mulher de longo e Just vestido vermelho e preto me arrasta para um beco é seu rosto é pálido, seu rosto frio e seus olhos vermelhos..."

O velho remove completamente meu sutiã. Ele vê, no seio que estava coberto, quatro marcas de mordida por dentes caninos, impressos fundo na minha pele branca e na carne tenra do meu pequeno busto.

"Sim... ela me atacou e mordeu meu seio... sugou através dele o meu sangue... minha vida..."

O filho está num frenesi na minha boca e move seu pênis violentamente dentro dela.

"Mas a mulher deixou algo em mim... deixou um "presente"...

Quando estou prestes a ver meu espírito se separar em definitivo do meu corpo o legista alerta o filho para ti mar cuidado com meus dentes...

Tarde demais...

"O presente que ela deixou em mim foi o de me tornar igual à ela..."

Numa das penetrações bruscas na minha boca de falecida, o rapaz raspou seu penis em um dos meus dentes caninos, que ficaram mais salientes após o ataque da mulher misteriosa...

O pênis dele fez um pequeno sangramento. Ínfimo. Insignificante ao ponto de ele nem se importar. O pai dele gritou para ele tirar o membro da minha boca.

Ele não fez isso e uma gotinha do seu sangue pingou na minha língua.

Meu espírito, que estava se separando do meu corpo, retorna com tudo e me faz acordar da inércia.

A primeira coisa que faço, instintivamente, é agarrar com os dentes o pênis do rapaz que a estava praticando abuso oral no meu cadáver.

Eu o sugo e dele extraio sêmen e sangue.

O pai fica aterrorizado com a cena e, antes de ele poder fazer algo, eu aperto minhas pernas em sua cintura e o mantenho à distância de outra mordida, desta vez em sua jugular. Ele sucumbe entre as minhas pernas e, num êxtase final, ejacula dentro da minha vagina.

Eu levanto da mesa de autópsias. Me alimento mais um pouco do sangue fresco deles.

Fico completamente nua, porque minhas roupas estão imundas com o sangue deles.

Em seguida procuro me acalmar e avaliar o que está acontecendo.

Uma voz surge na minha mente. A mulher que me vampirizou entra em contato telepático comigo, vê as imagens mentais do que aconteceu no necrotério e me instrui sobre o que fazer.

Eu recolho os corpos e levo até o crematório, na sala ao lado e os incinero, junto com minhas roupas sujas de sangue.

Deixo tudo limpo e o mais sem vestígio possível.

Olho em direção da câmera de segurança que gravou tudo e, usando uma habilidade recém adquirida com o vampirismo, consigo infligir um dano à gravação daquela noite, que se extravia por completo.

Saio dali completamente nua e vou em direção ao cemitério. Me jogo na primeira cova aberta que encontro e me cubro de terra para me proteger do sol que está prestes à nascer.

Quando a noite voltar eu sairei nua pela cidade à procura de seduzir e me alimentar de alguém?

Minha mentora vampira irá me encontrar? Continuará me orientando telepaticamente?

Conseguirei escolher minhas vítimas ou atacarei qualquer inocente que cruze meu caminho?

Não sei o que vai acontecer agora que sou uma jovem vampira com lascívia de sangue...

FIM

( ou continue a história em seu perfil)

Oie😄.

Sinta-se à vontade para dar *** Estrelas, adicionar aos favoritos e listas, enviar mensagem e seguir meu perfil.

Obrigada. Arigato. Gomawo.

Bxos😙.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Yeon-In Maythe a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Morfeus Negro

Yeon, estava aguardando sua próxima fantasia...

Não me decepcionou! Imagens bem construidas, cenas criadas com um realismo ímpar, e você como sempre buscando se satisfazer com suas loucas e deliciosas fantasias de submissão extrema. Como sempre demonstrou, você tem talento para misturar horror e sexo depravado e delicioso nas suas narrativas fantásticas. Yeon você assistiu o filme A Autópsia de Jane Doe? Acho que sim.

Hora de fazer contato...

1 0
Foto de perfil de Yeon-In Maythe

Oie.

Agradeço Mestre Morfeus Negro.

Não só eu assisti, como adoro esse filme. Eu quase pirei com o plot twist dele...

Vou ver uma forma de contato sim.

E reforço o convite para que dê continuidade a alguma dessas histórias, pelas suas mãos.

Obrigada. Arigato. Gomawo.

Bxos.

1 0

Listas em que este conto está presente

J67
Esposa satisfeita
Desafio 4: Histórias de Terror
Para comemorar o mês do terror, outubro, a Casa dos Contos desafiou seus autores a deixar seus leitores arrepiados! Leia aqui todos os participantes!