Mulheres Devassas - Parte 2 - Continuando o jogo

Um conto erótico de Graziele
Categoria: Heterossexual
Contém 3665 palavras
Data: 24/10/2022 00:27:57
Última revisão: 24/10/2022 00:39:25

Grazi - Vamos começar mais uma reunião das Damas do Baralho. Eu, a Dama de Copas gostaria de dizer que hoje começaremos com o pagamento da primeira prenda, que será da Fabi, a Dama de Espadas. Vamos aos preparativos.

Kelly – Bem, vamos combinar o seguinte. Ficaremos de prontidão dentro de um carro, vigiando a Fabi e ficaremos também alertas para livrá-la de alguma roubada, caso aconteça.

Fabi – Como assim?

Patrícia – Você vai estar vestida que nem uma prostituta às 18h. Vai que alguém faz denúncia, e a polícia aparece, ou algum maluco resolve querer encher o teu saco.

Grazi – Se algo assim acontecer, a gente tira você de lá rapidinho.

Fabi – OK. Vou confiar em vocês, mas se meu marido me ver, vai dar ruim. Se isso acontecer, eu juro que vou transar com os maridos de todas vocês, só de raiva. E vai ser na cama que vocês dormem.

Kelly – Se tu fizer isso com meu marido, eu arranco seus cabelos. Nem brinca.

Patrícia – Que dia faremos isso?

Fabi – Amanhã. Já comprei a minha roupa. Até trouxe pra vocês verem.

Kelly – Coloca então pra gente ver.

Fabi começa a tirar a sua roupa e fica peladinha na nossa frente. Tira da sacola a roupa de prostituta e começa a se vestir. A roupa não parecia tanto assim de prostituta, mas era meio ousada. Kelly protestou.

Kelly - Aaaaah, Fabi! Essa roupa nem é de prostituta, e ainda está cobrindo muito do seu corpo. Você é mignonzinha, tinha que ter comprado roupas menores.

Fabi - Mas essas foram as menores que encontrei…

Patrícia - Nada disso. Nós encontraremos roupas novas pra você.

Kelly - E eu sei onde.

Kelly entrou num site de sex shop e começou a escolher algumas peças. Eu olhava a cara dela, e ela estava com um sorriso perverso. Coitada da Fabi. Seu marido, Gabriel, nessa época trabalhava como corretor de investimentos num prédio em Botafogo. Vários andares pertenciam a essa corretora. Fabi já havia nos informado que eram muitos homens que trabalhavam lá, e muitos a conheciam de vista, porque de tempos em tempos, aconteciam eventos abertos aos familiares. Fabi estava muito apreensiva, pois tinha muito medo de ser abordada por alguém, ainda mais se fosse por algum colega de trabalho de seu marido que a conhecesse.

Fabi - Tem isso aqui que eu comprei também e irei usar. Meu cabelo ruivo chama muita atenção, e essa peruca aqui vai me deixar morena e ajudar no meu disfarce.

Patrícia - Hummm, não sei não. Acho que isso é contra as regras.

Decidi ajudar a Fabi, porque a Kelly e a Patrícia além de serem as mais safadas, ainda tinham uma cumplicidade maior devido a se conhecerem a mais tempo. Resolvi que iria dar uma ajudinha e quem sabe fazer até uma aliança com a Fabi. Seria bom ter um equilíbrio, se não seríamos devoradas por Kelly e Paty.

Grazi - Gente, acho que isso não contraria as regras. Ela ainda vai estar lá e vai ficar durante 1 hora inteira. A peruca não vai mudar tanto assim. Vamos deixar a Fabi usar. É a primeira prenda, e ela nunca traiu o marido.

Patrícia - Traiu sim. Ela já fez um boquete pro entregador. Se a gente perguntar pra qualquer um de nossos maridos, duvido que eles digam que boquete não é traição. Nenhum marido vai aceitar isso. Um boquete é traição sim.

Kelly - Gente, um boquete não é nada. Um copo d'água e um boquete não se nega a ninguém.

Fabi nessa hora fica meio triste e percebe que já era. Tinha cruzado o limite da infidelidade, e provavelmente era um caminho sem volta. Pensei em ir abraçá-la, mas de certa forma, ao longo de alguns meses, eu já não era mais a mesma. Eu estava mais safada e estava curtindo essa adrenalina. Usava roupas mais curtas e biquínis menores também. No meu condomínio, eu já estava atraindo olhares mais gulosos. Alguns eu até brincava de flertar, mas outros eu ignorava. A transformação era nítida, e Fabi também estava assim. Aos poucos, estávamos ficando mais parecidas com Patricia e Kelly.

Kelly - Já fiz o pedido. Daqui a pouco as novas roupas irão chegar. Fabi vai ficar muito gata.

Fabi - Ai, Meu Deus. Pelo seu deboche já percebi que estou ferrada. Vocês prometem me ajudar se algo acontecer? Não sei se estou preparada pra isso.

Kelly - Não se preocupe. Eu até já arrumei um policial pra dar um apoio, caso algum imprevisto aconteça.

Patrícia - Como assim Kelly? Você não me disse nada.

Kelly - Era pra ser surpresa. É um policial coroa que já me comeu bem gostoso algumas vezes. Eu não ia falar, mas pra Fabi ficar mais calma, achei melhor falar logo.

Fabi - Com certeza assim fico mais calma, sabendo que além de vocês, ainda tem alguém pra me proteger.

Kelly - Mas tudo tem um preço Fabi. Ele quer uma chupada, mas não se preocupe que isso eu resolvo. Eu adoro chupar aquele coroa.

Ficamos ali conversando e combinando os detalhes de como seria no dia seguinte. Ela ficaria mais ou menos próxima ao prédio onde Gabriel trabalha, mas do outro lado da rua. Achamos melhor assim, porque na calçada do prédio haviam seguranças, e isso poderia atrapalhar a brincadeira.

Nisso, a roupa da sex shop chegou, e Fabi foi experimentar. Minutos depois ela volta, e eu vejo aquela ruivinha, agora morena, com uma saia bem curta. Se ela se abaixasse, com certeza a calcinha ficaria à mostra. A saia era quadriculada, estilo aquelas saias tradicionais da Irlanda. Um cropped bem curtinho com alcinha de cor branca. O tecido era meio transparente, e no calor do Rio de Janeiro, o próprio suor iria fazer com que molhasse o tecido. Meias até quase os joelhos, também na cor branca completavam o look. A Fabi estava parecendo uma menor de idade, com aquela carinha nova dela. Já estava até vendo que ela com certeza iria levar muitas cantadas.

Patricia - Gente, essa putinha é uma ninfeta! Eu pagaria uns 500 reais só pra tirar essa roupinha dela hahahaha

Todas rimos com esse comentário, e novas provocações surgiram deixando Fabi vermelha. Tivemos que acabar a nossa reunião, porque o marido de Kelly já havia avisado que estava para chegar. Nos despedimos, e eu fui embora para minha casa. Fui pensando em toda essa loucura que estávamos fazendo. Por enquanto, nada muito grave havia acontecido. Quer dizer, um boquete tinha acontecido, e eu pensei se meu marido iria aceitar se eu tivesse feito um boquete. Claro que não. Seria motivo de briga e talvez separação, porque dificilmente ele iria acreditar que só rolou um boquete. O jeito seria pedir perdão e se humilhar aos seus pés e chorar. Chorar muito. Acontece que esse frio na barriga. Essa adrenalina de correr perigo e fazer essas coisas era viciante. Eu teria que fazer de tudo para cumprir os desafios e não perder. Kelly e Patricia eram muito safadas, e capazes de fazer coisas que eu não sei se faria. Tocar uma punheta, acho que eu tocaria, mas sexo oral eu já não sei. Falta coragem. Outra coisa além disso, sem chance. Meu marido não merece. Acho que meu limite seria um boquete. Mais do que isso, eu não iria fazer. As garotas me perdoem, mas o meu marido é bom de cama, quando ele quer. Só que eu não posso ser totalmente irresponsável. Tenho duas filhas. O que elas pensariam de mim? E minha família? Conheço meu marido. Ele é calmo, até que pisem no seu pé. Impulsivo e explosivo do jeito que ele é, não duvido que ele contrate um carro de som pra parar em frente ao nosso condomínio e anunciar que a esposa é uma piranha. Mandaria o carro até a casa dos meus pais e faria o mesmo. Ainda bem que ele não tem arma, porque ele é tão passional, que às vezes, eu acho que poderia matar numa crise de raiva. Melhor parar de pensar nessas coisas. Isso atrai.

Cheguei em casa, e meu marido ainda não havia retornado. Aproveitei pra fazer o jantar e me preparar pra fazer um amorzinho gostoso com ele. Mesmo a prenda não sendo minha para pagar, eu estava com um pouco de adrenalina imaginando que poderia ter sido eu. Isso estava me dando um tesão, e fazia algum tempo que meu marido não caprichava no sexo. Eu até entendo. Muitos plantões com horários puxados, mas eu estava precisando de um carinho também. Abri uma garrafa de vinho, e fiquei esperando ele chegar, para então finalizar o jantar. Sara e Regina estavam nas casas das primas e eu teria o meu marido só pra mim. Sentei no sofá, e fiquei bebendo uma taça de vinho. Escuto um barulho de notificação no celular e vejo que era uma mensagem no whatsapp. Mensagem do Erick, um vizinho aqui do condomínio, perguntando se meu marido já tinha chegado. Respondi que ainda não. Ele mandou um OK, e poucos minutos depois escuto a campainha tocar. Vou atender, e é o Erick.

Erick - Boa noite, Grazi. Posso entrar?

Grazi - Erick, melhor não. Armando ainda não chegou, e estou sozinha em casa. Você sabe como os vizinhos são fofoqueiros, e eu não quero problemas com meu marido e nem com a sua esposa.

Erick - Grazi, é por isso que estou aqui. Estou aproveitando que seu marido não está, e que a Nina foi no mercado. Por favor, Grazi. Preciso muito falar contigo. Não aguento mais.

Grazi - Erick, eu sou uma mulher bem casada. Não estou entendendo onde você quer chegar com isso.

Erick me olhava nos olhos, e eu senti algo estranho. Um arrepio em minha nuca. Ele era um negro de 1,80m e tinha um corpo bem definido, apesar de ter um pouco aquela barriguinha de chopp, mas que não atrapalhava em nada. Seu sorriso era lindo e seus dentes eram tão brancos que iluminava ainda mais o seu sorriso. Já tinha visto o Erick na piscina do condomínio, e pelo volume da sunga, dava pra ter quase certeza que a Nina era muito bem servida. Se enganam os homens que acham que não olhamos para o material. Somos discretas na maioria das vezes, mas é lógico que olhamos o tamanho do pacote, as coxas e a bunda. Olhamos tudo, pelo menos, eu olho tudo. E agora esse homem estava na minha porta e queria entrar. Eu já estava com o tesão à flor da pele, e eu tinha que me livrar desse homem rapidamente, porque Armando já estava para chegar.

Erick - Grazi, eu preciso muito falar contigo. Deixa eu entrar, juro que não irei demorar.

Grazi - Ok, Erick. Entre logo, mas seja rápido.

Erick - Grazi, eu nem sei por onde começo. Bem, acho que a Nina está me traindo.

Grazi - O que? Impossível. Ela é apaixonada por você. Jamais faria isso.

Erick - Grazi, eu tenho suspeitas que sim. Estou desesperado. Não aguento mais. Ela está mentindo pra mim, e às vezes, é descaradamente. Não sei mais o que fazer.

Grazi - Erick, eu acho isso um absurdo o que você está falando. A Nina te ama. Já me confidenciou isso várias vezes.

Erick estava com um olhar meio indeciso. Como ele continuava quieto, continuei a falar…

Grazi - Erick, por que você veio me contar isso? Não estou entendendo. Acho que se você tem suspeitas, deveria ter uma conversa franca com ela. Por que vir falar comigo?

Erick - Serei direto, Grazi. Eu desconfio que a Nina está tendo um caso com o Armando.

Grazi - Erick, por acaso isso é uma piada? E é uma de muito mau gosto por sinal. Você tem noção do que acabou de me dizer?

Erick - Grazi, eu tenho…

Grazi - Você não tem nada Erick. Você está falando bobagens. Meu marido sai de casa pro trabalho, e do trabalho pra casa. Ele quase não tem tempo nem pra mim e para as filhas, quanto mais pra ter um caso.

Erick - Eu já peguei a Nina falando no whatsapp com ele. Mensagens estranhas Grazi. E eu já vi os dois conversando no estacionamento meio escondidos. Uma das vezes, fiquei observando de longe, e eles ficaram mais de 30 min no estacionamento conversando de forma bem íntima.

Grazi - Não pode ser, Erick. Deve ter uma explicação.

Erick - Grazi, eu gosto muito de você, e do Armando, mas não serei feito de bobo por eles. A próxima vez que eu os ver conversando sozinhos de forma suspeita, eu irei esquecer que um dia fomos amigos, e vou socar tanto a cara do Armando, que ele vai ter que tomar sopa durante um bom tempo.

Eu estava em choque. Erick falava aquelas coisas, e eu fiquei sem saber o que falar. Tudo era um grande absurdo. Será que era absurdo? Lógico que é absurdo, Grazi. Armando te ama. Nem pense em duvidar disso. Deve ter alguma explicação. Erick apesar de ter sido duro, estava abalado também. Ele era um cara calmo e de paz. Notei que começou a chorar timidamente, e eu o abracei. Foi instinto materno. Ele me abraçou de volta com força. Senti seu perfume que era bem sutil, mas muito bom. Fiz um cafuné em sua cabeça, e ele foi se acalmando. Estávamos tão imersos naquele abraço, que nem percebi que a porta se abriu.

Armando - GRAZI!!! Que porra é essa?

Grazi - Amor, não é o que você está pensando. Eu posso explicar.

Fui correndo em sua direção e o abracei, porque Armando já estava vindo na direção do Erick, e este há poucos minutos atrás estava com vontade de socar a cara do meu marido. A chance disso dar merda era de 99%.

Grazi - Amor, o Erick veio aqui falar sobre a Nina. Veio dizer que ela estava meio estranha, e se eu poderia conversar com ela.

Armando - Por isso que vocês estavam coladinhos daquela forma? E você, Erick? Você estava com as mãos quase na bunda da minha mulher. Era essa a conversa sobre a Nina, que vocês estavam tendo?

Erick - Armando, a Grazi não tem culpa de nada.

Armando - Eu vou te arrebentar seu filho da puta!

Erick - Pode vir então... Se alguém vai se arrebentar aqui, não serei eu.

Grazi - Erick! Vá embora, por favor.

Eu tentava segurar Armando de todas as formas, enquanto Erick ia embora. Nem sei de onde tirei forças, mas na verdade, eu temia pelo meu marido. Acho que numa briga com Erick, com certeza, meu marido levaria a pior.

Armando - Foge não, seu covarde. Volta aqui.

Erick - Você nem vale a pena… Grazi, você merece um marido melhor.

Grazi - Erick, você perdeu o juízo. Vai esfriar a sua cabeça.

Fechei a porta rapidamente, antes que meu marido fosse atrás dele. Fiquei tentando entender o que aconteceu. Tudo ficou caótico em questão de segundos.

Armando - Grazi, olha pra mim.

Grazi - Amor, eu juro que não é o que parece. O Erick veio aqui me falar sobre a Nina.

Armando - Grazi, seja sincera. O Erick está te comendo?

Grazi - Como você pode pensar isso de mim? Eu te amo. Jamais iria te trair..

Armando - Grazi, eu não queria falar sobre isso, mas já que estamos tendo essa conversa, estou percebendo que você está usando roupas mais curtas e justas. Até seus biquínis estão mais indecentes. E não sou só eu que percebi isso. Já ouvi comentários de outras pessoas, e já vi como algumas pessoas te olham. Eu estava levando isso numa boa. Morrendo de ciúmes, e não querendo fazer papel de machista, mas as suas roupas, essas saídas que você dá durante a semana, e agora te pego abraçada, e colada com o Erick, quase aos beijos, e com ele se preparando pra agarrar a sua bunda. Se eu chego 1 minuto depois, nem sei o que eu iria ver. Porra!!! É muita sacanagem isso. Eu sempre confiei em você.

Grazi - Nós estamos casados há muito tempo. Você acha que eu faria isso contigo? Acha mesmo que eu iria te trair na nossa casa, no meio da nossa sala, sabendo que você poderia chegar a qualquer minuto? Achei que você fosse mais inteligente Armando.

Armando - Grazi, eu só sei o que eu vi. E o que eu vi, era um casal abraçado, quase se beijando.

Armando se senta no sofá e se recosta, olhando pro teto. Eu sei, que do ponto de vista dele, havia margem para interpretações. E aquela resposta que o Erick deu, tinha meio que um duplo sentido talvez. Uma infeliz escolha de palavras. O tesão que eu estava sumiu. Fiquei triste e sentei ao lado do meu marido, e fiz a mesma coisa que ele. Fiquei olhando para o teto também.

Grazi - Amor, eu queria te falar uma coisa. E é sério.

Armando - Me dá mais um minuto. Deixa eu me preparar pra porrada que eu vou tomar.

Grazi - Armando, eu te amo. Amo muito, mas…

Armando - Fudeu!!! Esse mas… não sei se quero ouvir.

Grazi - Eu estou ficando velha, e as mulheres quando ficam mais velhas, vão perdendo a beleza e o viço. Se a gente não se cuidar direito, viramos barangas. E vocês homens, parece que quanto mais envelhecem, ficam mais bonitos e charmosos. Por isso que a gente vai pro salão ficar bonita, que a gente vai pra academia pra ficar em forma, e bota roupas um pouco mais ousadas. Isso tudo, pra podermos nos sentir desejadas. Isso aumenta a nossa auto-estima e evita até depressão.

Armando - Eu sei disso.

Grazi - Se sabe, então concorda que você está exagerando comigo, né? Alguma vez te dei motivo pra se envergonhar? Você sabe que as pessoas são maledicentes e adoram uma fofoca. Se eu não me sentir bem comigo mesma, vou me achar uma baranga, e isso vai me dar muita insegurança. Essas garotas novinhas de hoje são muito atiradas. É uma competição desleal. Sei que você olha pra elas, e eu fico puta contigo as vezes, porque você nem disfarça. Já me viu reclamando disso?

Armando - Grazi, me desculpe. Estou vindo de um plantão dobrado, cheio de problemas e estresse. Aí chego em casa, e o que eu vejo é…

Grazi - Tudo bem, amor. Já passou. Vamos fazer o seguinte. Relaxa. Fecha os olhos. Esquece o que você viu. Pensa só em mim, naquela viagem que a gente fez pra Argentina. Você se lembra? Eu usando aquele vestido vermelho que você tanto gosta.

Quando ele vai falar alguma coisa, eu rapidamente beijo a sua boca, e minhas mãos abrem o seu cinto. eu vou abrindo a calça e desabotoando sua camisa, sem parar de beijar. Que beijo!!! O beijo do meu marido é o melhor beijo que um homem já me deu. Por isso me apaixonei por ele. Foi amor ao primeiro beijo. Por sorte, eu sinto que tudo está bem, porque ele corresponde o beijo de forma apaixonante, e meu tesão volta com força total. Nosso beijo continua de forma intensa, e seu pau está duro em minha mão. Começo uma leve punheta, e vou me abaixando e beijando seu peito, sua barriga, até chegar em seu pau. Armando não é dos mais dotados. Tem um bom tamanho. 17 cm e de boa grossura. Me satisfaz sempre. É um ótimo tamanho, porque não me machuca e não me esfola. Me sinto bem preenchida e isso me faz ter ótimos orgasmos. Por que diabos então, estou me arriscando com as garotas. Meu marido é perfeito. Abocanho então aquela cabeça rosinha e começo a chupar bem gostoso. Sei que está gostoso, porque Armando começa logo a gemer. Eu conheço meu homem, e sei os atalhos para lhe dar prazer. Eu aumento a velocidade e faço mais pressão com a boca, até que sinto o seu gozo em minha garganta com fortes jatos. Eu vou engolindo tudo, e continuo a chupar até deixá-lo bem limpinho. Adoro chupar meu marido.

Armando - Você me deixa doido! Eu te amo tanto. Você é minha. Só minha, meu amor.

Grazi - Sim, amor. Eu sou sua. Só sua. E hoje eu serei a sua putinha.

Armando - Huuuuum, que delícia, meu amor. Eu vou querer mais. Essa noite eu estou com fome. Quero o prato principal e a sobremesa.

Grazi - Olha só! Que safado! Você vai me comer bem gostosinho? Vai comer minha bucetinha?

Armando - Não. Hoje eu não vou te comer. Eu vou te foder, e com força. Vou foder a sua bucetinha e depois o cuzinho.

Grazi - Ai, amor. Não fala assim, que eu fico com um fogo, que eu não sei se você vai conseguir apagar.

Armando - Deixa eu tomar um banho, que eu vou ficar bem cheiroso pra você. E aí, se prepare, que eu vou te surrar no segundo round.

Ele disse isso, e foi terminando de tirar a roupa, que já estava praticamente no chão, e parte ficou no sofá, e foi para o banheiro. Sinto o bolso de sua calça vibrar, e vejo que era o seu celular recebendo mensagem. Nesse momento, lembrei do que Erick disse. Não fazia sentido, mas a minha curiosidade resolveu gritar na minha cabeça. Peguei o celular dele e destravei. Abri o whatsapp e procurei as conversas com a Nina. Estranhamente não havia conversas entre eles. Estava em branco. Ele deve ter apagado. Filho da puta! Será que está me traindo mesmo? Examinei a galeria, e outras pastas com arquivos, e nada. Como eu imaginei, devia ser maluquice do Erick, e agora eu estava ficando maluca com isso. Meu marido é um amorzinho. É o homem mais correto que eu já conheci. Deixei o celular de lado, e comecei a catar suas roupas espalhadas, e novamente o barulho de mensagem. Pego o celular e abro o whatsapp, e vejo 3 mensagens recebidas de Luara. Luara? Quem é Luara? Abro a conversa, e logo abaixo, vejo uma imagem embaçada. Era uma foto. Abro a imagem, e não posso acreditar no que vejo. O meu marido que eu achava ter uma conduta exemplar, parece que não era tão certinho como eu imaginava. Armando, seu filho de uma puta!!! Você me paga!

Grazi - ARMANDO!!! ARMANDO, SEU FILHO DA PUTA! QUEM É LUARA?

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Comentários

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He querida chumbo trocado não dói! Mas ver se realmente esa Laura e uma peguete dele? Vamos apurar os fatos! Ótima narrativa MisterAnderson! ⭐⭐⭐💯

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Esposa bem tratada pelo marido que não se cansa de declarar seu amor, de repente, sente necessidade de algo além do que recebe em casa.

Marido com esposa exemplar, bonita e sem frescuras no que diz respeito e precisa de um Luara. Ou será uma Nina?

Quem vai entender isso?

É como diz aquela frase: "Há muito mais coisas entre o céu e a terra, do que pode entender nossa vã filosofia."

Ou, no popular mesmo:

Armando grita: "É TRUCO"

Kelly responde: É SEIS"

E se o vira é um SETE, Dama de Copa é o Sete de Copa.

SAI PRÁ LÁ LADRÃO DOS MEUS TENTOS.

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Ops... Onde se lê Kelly, entende-se Grazi.

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Hahahahaha sempre via meus tios jogarem e falarem coisas assim desse tipo.

Tem muita coisa embaixo desse angu, além do caroço.

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Gosto da sua escrita, mas ainda estou perdida. Vamos aguardar o desenrolar.

Por enquanto ⭐⭐⭐

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Sua história está ótima, foi muito cômico ler ela falando que nunca trairia o armando sendo que se agarrou com o motoboy horas atrás kkkk.

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Hipocrisia né? Mas cada um tem a sua definição de traição. Alguns pode até rolar sexo, que não tendo amor, nao configura traição. E para outros, se olhar na rua alguém, ou desejar em pensamento já é traição. O ser humano é complexo...

Obrigado pela leitura, Marcelomotta

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Ótimo capítulo, dá um tempo na ação principal, a aposta das amigas, e mostra o relacionamento da narradora, mostra uma preocupação e empenho seu no desenvolvimento da trama, continue assim!

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Obrigado pela leitura Morfeus. É bem por aí mesmo. Por isso eu disse que o conto vai ser um pouco extenso. Afinal são 4 mulheres protagonistas cada uma com seus dilemas.

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Senhor Anderson! Meus parabéns, sua história está melhor a cada linha! Queria eu ter a habilidade de pelo menos contar o que passei!

Parabéns!

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Obrigado pela leitura Militar. Daqui a pouco, as tretas vão começar, pra quem gosta de treta. E na parte erótica, já no proximo capítulo, vai pegar fogo. Quanto a habilidade, tenta escrever alguma coisa. É igual músculo. Só treinar bastante, que você vai ter algum resultado. Se qualquer dia quiser trocar uma idéia, só mandar uma mensagem.

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Mal posso esperar pelas tretas!

Pior que já escrevi tantas vezes e apaguei na mesma proporção!

Mas estou querendo postar alguma coisa!

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Tenta de novo. Eu também fiquei adiando, escrevendo no meu tempo. Li e reli varias vezes, até que agora com uma boa quantidade de capitulos de vantagem, comecei a postar.

E nao tem jeito certo e errado. Tudo é experiência. Sei que o receio da critica é alto, mas nós somos julgados a todo momento.

Só observar os autores daqui. E nao é vergonha em se inspirar em determinado estilo.

Gosto muito do Neto, pela criação de personagem dele. São vilãs que mexem com a nossa cabeça.

O Lael faz cada historia. A ambientação que ele faz das cenas é excelente. Adoro a escrita desses dois. A imersão é especial.

O Dany/Joana tem uma escrita fluida qie não cansa. Poderia ler durante horas o que ele escreve e não cansar porque é uma história muito boa.

E o Mark que utiliza o ponto de vista dos protagonistas. Acho isso fantástico. Vou até fazer isso também.

Então, meu conselho é veja os autores que vc gosta e tente fazer parecido, que aí pelo menos uma pessoa vai gostar, que é você. Que já é muita coisa.

Porque se a gente não gosta do que a gente escreve, como outros ir ao gostar?

Abraços.

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Pelo jeito vai dar sem piedade agora kkkk. Uma coisa é fato, quando casamento está morno, a culpa não é de apenas um... Não sei se realmente o tal Armando traiu, mas já deu pra ver que inocente na história só o tal Erick kkkk

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Todos são inocentes até se prove o contrário, menos a Grazi kkkk e eu concordo que a culpa nunca é só de um. Existe todo um contexto por trás de todo relacionamento. E a falta de diálogo as vezes é o maior inimigo de um casal.

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Isso e armação ela só queria a desculpa vai dá pra geral

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Obrigado pela leitura. Acho que mesmo sem armação, se é que foi armação.

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