O Anel de Samara - Parte 1

Um conto erótico de Bruna Camila
Categoria: Heterossexual
Contém 3257 palavras
Data: 23/10/2022 13:40:41
Última revisão: 29/03/2023 18:31:34

O Anel de Samara

- Lierson, tem certeza de que é uma boa ideia ver esse filme?

Eu e o meus brothers havíamos baixado um filme pesado no Utorrent, um que era difícil de achar de tão pesado e traumatizante que era o seu conteúdo.

- Vamos sim. É só um pornô. Qual o problema?

E bêbados e com o bucho cheio de pizza, eu e os meus amigos brancos botamos o filme.

E então vemos uma gravação caseira na floresta de alguns jovens brancos como a gente, fodendo uma jovem pálida e de longos cabelos negros até o joelho. Suas roupas eram diferente. Eu diria que eram coloniais e saídas de alguma novela de época.

- ‘’Grave tudo. Essa putinha merece sofrer. Essa bruxa!’’

Era realmente uma cena amadora de estupro. 7 garotos brancos rodeavam e ‘estupravam’ cruelmente uma menina inocente.

Eu achei que o pior do filme seria isso. O epiteto máximo e medonho do abuso de uma mulher, glorificado pornograficamente perante os nossos olhos.

Mas quando eles terminam o sexo, todos os jovens gaiatos passam a puxá-la pelo cabelo e a arrastam por folhas outonais marrons no chão e secas, do tipo que eu nem sabia onde haviam no Brasil e fico surpreso que o idioma era o português.

- Achou que deixaríamos você voltar viva pra sua cabana e o seu misticismo oculto? Para que você lance um feitiço em nossos paus e os murche? Já usamos os seus anéis. E agora você será jogada naquele anel ali.

E a câmera é apontada para um poço de pedra.

E com a gravação fixa (aliás, quem está gravando? Um oitavo homem?), eles simplesmente a jogam lá e fecham o poço com uma tampa de pedra, do tipo que uma pessoa, mesmo que escalasse, não conseguiria retirar de dentro pra fora.

E o filme acaba com a câmera parada e ainda focada para o poço. A menina não gritou, não berrou e não resistiu de nenhuma forma.

- Que porra foi essa?! Você tá batendo uma punheta pra isso??

Um amigo meu tava tocando uma bronha e com já a cabeça da sua rola soltando aquele pré gozo transparente.

- Tanto faz, isso é ficcional. Tu acha que isso realmente aconteceu? Ela é uma atriz. Essa Samara do filme.

O nome do filme era ‘’O Anel de Samara’’, e eu entendia o ponto de vista desse meu amigo.

- OK. Mas chega. Vou desligar.

Minha TV não era Smart e eu tinha que fazer uma gambiarra com o meu notebook e um HDMI bem cumprido. Eu então desligo a televisão e excluo o filme do meu computador.

Eu só me jogo depois no sofá, e junto com os meus brothers pegamos no sono.

⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪

- Cauê mozão, você está distante. O que foi?

No dia seguinte eu estava na casa da minha namorada e ela tava toda colada em mim e eu não conseguia dar muita atenção pra ela.

- Nada. É o trabalho.

Mentira.

Eu estava ainda muito excitado com aquele pornozinho da bruxa Samara num gangbang forçado e depois sendo jogada sem pena num poço artesiano antigo. Era uma vontade que eu tentei expressar naquela punheta interrompida pelo Lierson e que ainda estava estocada dentro de mim e sem vazão pra fora.

Mas como a minha mina não curtia esse conteúdo erótico snuff e gore, eu espero até ela querer beber algo e adultero o suco de laranja dela com um boa noite cinderela e a minha garota desaba no sofá.

- Eu fazia isso muito em bares. Bons tempos. Já tive as minhas Samaras... Haha...

Acho que o motivo de eu ter gostado tanto do filme foi que eu já tive uma abordagem parecida a daqueles 7 rapazes. Pra mim mulher é algo subalterno e só um depósito de porra. E, tirando a minha namorada, eu já a traí muito com outras mulheres assim em pubs.

Eu acho o filme online (foi bem difícil até) e o coloco.

Só que o filme começa do fim. Com a cena do poço.

- Ué? Está invertido? Como assim?!

Meu telefone toca e eu o atendo, sem descolar os olhos da tela.

E uma voz feminina, esganiçada, húmida como que semi abafada em água e ódio fala.

‘’7 dias. 7 brancos. 7 sacrifícios.’’

E então no filme eu vejo uma mão podre e azulada de mulher morta saindo de dentro do poço, demonstrando força hercúlea ao destampá-lo.

- Que merda! Vou desligar essa porra!

Eu tento desligar o filme e não consigo. Mesmo tirando tudo da tomada, a TV continuava inexplicavelmente ligada.

E aquela branquinha caminhava na minha direção, com uma face coberta pelos seus longos e molhadas cabelos escuros, como se ela se envergonhasse do abuso coletivo que sofreu quando esteve viva e não quisesse revelar em seu rosto essa vergonha.

‘’7 erros foram cometidos. E em 7 dias eu tirarei 7 vidas para compensar tais falhas...’’

E a tal bruxa sai da tela. Algo completamente assustador e irreal. Não era mais ficção erótica pesada. Não era mais um ‘rape porn’ qualquer. Ela estava ali, molhando o meu tapete e vindo de quatro até mim.

Eu estava congelado de medo, mas ainda tento desesperadamente acordar a minha namorada.

- Acorda, bebê! C-Chama a polícia!

Mas ela estava completamente nocauteada. A tática que muitas vezes eu usei para conseguir sexo fácil antes tinha se voltado contra mim.

E aquela mulher monstro sobe então encima de mim e diz:

‘’Um Anel por um anel.’’

- NÃO!!!

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Eu normalmente acordava às 3 horas da manhã todo dia para o meu remédio de ansiedade prescrito pelo meu psiquiatra.

Mas dessa vez acabei acordando mais cedo até que isso.

- Magalzão, você viu? Cauê morreu. CAUÊ MORREU, MANO! A namorada dele o matou!

Aquilo foi uma puta bomba de adrenalina forçada nas minhas veias, o que me faz ficar completamente acordado em pouco tempo.

- Como você sabe disso?

- Saiu no site Semana Online da Gazeta do Povo. Vou te passar o link da matéria.

Esse jornal era um daqueles bem sensacionalistas. Do tipo que gostava da brutalidade dos crimes e exibia fotos reais dos assassinatos.

E lá estava o Cauezão.

Com um furo aberto em anel no meio do seu peito e vazado totalmente, como que feito por uma serra copo de verdade.

- Que porra é essa, Lierson?! Que porra é essa...

Aquilo era absurdo demais. A poucos dias atrás estávamos todos bem e o Cauê falava super bem da namorada dele.

- Calma. Não surta. Se cuida e passa o seu luto. Chora bastante. Porém não saia de casa. Hoje é sábado. E eu estou com um pressentimento ruim sobre isso. Eu procurei aquele filme do Anel de Samara e não achei mais. Sei lá. Eu sou supersticioso. Talvez tenhamos provocado forças que não deveríamos.

Eu estava em choque também. Triste. Incrédulo e assustado.

Mas minha racionalidade ainda estava intacta, em sua maior parte.

- Lierson, era só um filme. Esquece isso. Eu voltarei a dormir um pouco pra não surtar. Tentarei quem sabe. Você conseguiu me tirar do eixo. Cacete! Merda! Eu não irei ao enterro. Não estou bem da cabeça pra isso. Se a família do Cauê me chamar, eu vou pelo menos na missa de sétimo dia. Até.

E eu desligo.

Deitado e olhando pro teto, eu tento dormir um pouco.

Quando o meu celular repentinamente ascende a tela.

- Droga, Lierson não desiste e-

Era o filme da Samara.

E começou de onde ela já foi jogada.

Só que depois do nada apareceu o Cauezão DENTRO do filme.

E vivo.

- Cauê? Como você está aí??

Ele não me responde.

E tudo que faz foi se jogar sozinho e sem ser puxada e arrastado no poço.

- Não! Droga! Cauê!

Eu sento na cabeceira da cama e passo a caçar desesperadamente os meus remédios no criado-mudo.

Quando então eu sinto um grande volume surgir embaixo de meu edredom e de lá aparece uma jovem morena bem branca e dos cabelos bem negros.

‘’7 dias. 7 almas. 7 brancos pecadores.’’

Pra mim era uma paralisia do sono, uma projeção mental minha causada por uma crise de ansiedade e que sumiria.

Mas então o rosto dela se desconfigura e aquele mulher demoníaca morde a minha barriga como se fosse um serrote circular.

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E acabou.

Foram 7 branquinhos mortos.

Todos eles mereceram o que tiveram, pois me desrespeitaram e atraíram esse trágico destino.

Achei que demoraria anos até que eu tivesse que coletar mais alguém.

Mas em menos de uma semana só, o filme O Anel de Samara é exibido mais uma vez.

- Ótimo. Hora de outra coleta...

Eu então saio do meu mundo e adentro uma casa bem simples e que não tinha ninguém, sequer um sofá e só poltronas velhas, e foi por uma televisão bem apertada de só 14 polegadas que eu pude atravessar.

Só havia um negão então mexendo na geladeira e bem distraído.

- Eita porra! Que branquinha bonitinha. Você veio de onde?

Eu estava em choque que ele não estava com medo de mim. Eu me sentia fraca perto daquele negão e ainda não sabia o porquê.

- V-Você viu o meu filme? – Eu digo, bem tímida até.

E aquele homem negro olha para a televisão, com uma cara surpresa e dá de ombros.

- Filme? Que filme? Eu acho que cliquei em algo sem querer e fui preparar um sanduba dos bons. O que eu perdi?

Então esse rapaz africano não se deleitou com o meu abuso. É por isso que eu não tinha poderes ali.

- Desculpe. F-Foi engano. Adeus.

Eu ia voltar para o meu mundo, esperar outros hipócritas estupradores aparecerem pra entregar a minha pena.

- Calma, branquinha. Vamos nos conhecer melhor.

Sem medo de mim, ele me pega no colo e me leva para uma cama em um quarto. Na realidade era só o colchão no chão sem suporte nem nada. Meu aspecto cadavérico e inumano não o assustou nem um pouco.

- Você não tem receio de estar perto de mim? Eu não sou uma humana.

E aquele Negão acaricia o meu corpo, vendo e analisando a volúpia de minhas curvas (pelo menos aonde os vermes não comeram ainda).

- Será? Você parece estar bem vivinha. Mas será que VOCÊ que terá medo disso aqui?

Aquele Preto forte e atlético bota pra fora o maior pênis que já vi na vida (e na morte). Era enorme, veiúdo, cor de ébano e grosso. Ele possuía uma pujança de vivacidade e masculinidade que faz o meu coração gélido e carcomido bater novamente.

- Não. Não tenho medo.

Sem ter motivos para atacá-lo, eu decido fazer um pequeno agrado àquele Negão e pago um boquete pra esse homem africano.

- Que branquinha com boquinha de veludo.

- Gluh. Gloh. Gluh. Gloh.

Eu estava amando chupar aquela pica preta. Era tão bom quando eu não me sentia sendo usada e o ato sexual era consentindo, sem que eu fosse abusada.

- Você não pode ficar aqui? Mama aqui. Abandone esse vida de assombração, minha branca.

Eu estava me apaixonando por aquele sexo oral.

E ficamos assim por um tempo longuíssimo, e ao final daquele Negão goza e eu bebo tudinho.

- Não posso. Minhas forças vem do outro lado. – Eu estava tão entregue a esse homem que eu estava revelando os segredos da minha vida e de minha magia. – Eu realmente era uma bruxa da ordem Wicca. E enquanto morria tragicamente de hipotermia no poço, eu consegui repetir e proferir essa maldição: O Anel de Samara nasceu assim. E ele existe desde 1336.

Ele dá um tapa na minha bunda e me libera.

- Então o seu nome é Samara? Não sei se entendi muito bem a sua explicação. Mas vai lá.

Quando eu estava retornando com dificuldade à TV preto e branca dele, eu pergunto o seu nome.

Posso ser uma maldição, mas não sou mal educada.

- E você? Como nunca mais te verei eu gostaria de lembrar do seu nome.

E com um sorriso aberto e expansivo, ele diz.

- Adalberto.

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Finalmente nos livramos daquela vadia feiticeira.

- Aquela maldita plebeia. Ninguém virá em seu auxílio ou saberá disso. Tão bom fazer parte da nobreza.

E já haviam se passado 7 dias e o corpo dela ainda devia estar bem preservado.

- Talvez eu mande alguns pretos escravos meus lá pra içá-la e a empalharei na minha casa. Meu pai deve deixar.

Eu estava praticando piano e folheando as partituras.

Quando eu sou surpreendido por um soneto que eu jamais havia visto.

O Anel de Samara.

- Quem botou isso aí? Será que Bertrand ou outro de meus amigos fez isso para caçoar dela?

Sem entender muito bem, eu começo a tocar aquele soneto, que provavelmente era uma epopeia rítmica em homenagem ao cu arrombado daquela bruxa jovem que mereceu sua morte.

‘’7 vidas. 7 notas musicais. Você será a primeira das 7 vítimas.’’

O Anel de Samara.

Falta só um refrão.

E então do nada a Samara aparece de dentro do piano e avança na minha cabeça e a coloca embaixo do batente.

- Não! Misericórdia!

E ela fecha aquela música no grande estrondo final daquela música.

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Agora sim um chamado real.

E outra colheita se aproximava.

Mas eu ainda não havia me esquecido do Adalberto, só que hoje mais homens se divertiram com o meu estupro e precisariam pagar.

Eu desbravo então uma nova sala.

Contudo, ao invés de surpreender, eu que sou surpreendida.

E dessa vez com 2 rapazes negros e eu conhecia já um deles.

- Viu? Eu disse que se botasse esse filme sairia uma ninfetinha zumbi sexy do caralho!

Adalberto e o outro negão estavam nus e com seus mastros se endurecendo, literalmente me esperando ali.

- Impressionante. Posso começar?

Não.

Nenhum deles viu o filme de verdade novamente!

Eu preciso fugir!!

Eu tento então correr para a TV, mas o amigo dele me agarra por trás e começa a comer o meu cuzinho.

(Puta mal assombrada, aonde você pensa que vai?)

Era para eu ter meus poderes de volta, já que eu estava sendo abusada.

- Está curtindo, Samara? Seu corpo semimorto não mente.

Mas eu estava amando!

Ele estava fazendo o mesmo que aqueles 7 homens fizeram há mais de 800 anos atrás, todavia dessa vez eu sentia algo de diferente. Quase como se por eles serem Negros aquele ato era diferente e a minha maldição não funcionasse.

- Parem! Me deixem em paz!

Minha boca gorgolejante de água podia dizer que não, porém o meu corpo e os meus anéis e orifícios diziam que sim.

- Hoje só o seu cuzinho. E vamos gravar. Dar azar e gera outra maldição? Foda-se. Haha! E da próxima vez você virá voluntariamente. E venha nua.

(Que daora, o meu celular conseguiu registrar sim ela...)

Aquele Negão era como um touro de tão potente. Cada metida dele e eu sentia que estava sendo ressuscitada.

Quando ele goza, eles revezam. Agora na minha buceta.

- Destruam a fita! Aí ela aparecerá em outro lugar. Destruam! Somente assim eu sumirei daqui e poderei levar o castigo para outros estupradores! Tenham piedade de mim! Eu já sofri muito em vida e não mereço passar por isso no além vida também!

Adalberto caga completamente para o que eu disse.

- Sério? Obrigado por isso. Agora mesmo que a gente não vai lagar esse osso. Nunca curti tanto uma assombração. Hahaha.

Quando ele goza dentro de mim, mais uma vez eu sou liberada e saio correndo pro meu poço.

E agora?

Como farei para superar isso?

⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪⚪

Hoje era o meu aniversário de 18 anos e o meu pai me daria um filme especial de presente.

- Filho. Você já é um homem. Esse filme está na nossa família há quase duas décadas. E eu, Adalberto, te entrego. Veja hoje sozinho depois da festa.

Era um pendrive com um filme só e chamado de ‘’O Anel de Samara’’, e eu o guardo no bolso.

E, após a minha festa de aniversário, eu vejo solitariamente o tal do filme.

E tudo começa com uma interferência assustadora.

E depois um anel em foco, como um eclise solar maléfico.

Uma hora foi tão esquisito que uma mosca surge e eu juro que ela saiu do filme direto pro meu quarto. Mas só podia ser imaginação minha.

E por fim um poço.

A seguir uma mulher vestida de um branco encharcado e toda molhada surge, como um glitch da gravação.

Ela se despe e vem na minha direção.

E sai do notebook.

- Papai! Socorro! Soc-

Ela tapa a minha boca gentilmente e diz, como uma figura materna quase.

- Acalme-se, Mestre. Eu sou a escrava Samara. Eu sirvo todo dia faz mais de 18 anos seguidos à sua família e aos amigos do seu pai, o Adalberto. Você pode usar o meu corpo como quiser.

Ela era assustadora, mas bela. Seus lábios escuros e rachados de humidade faziam o quê de uma gótica MILF e eu estava já tendo uma ereção involuntária.

- Tá bom. Você faz aquela coisa com a boca?

Eu só abaixo as calças e ela entende na hora.

- Sim. É pra já. Gluhglohgluhgloh.

Ela era ótima. Nunca alguma namorada minha no passado (eu transo desde os 13) fez um oral assim tão excelente. Essa Samara não engasgava na minha rola como que por mágica. Essa branca era uma chupadora profissional.

- Nossa... Esse é o melhor presente da minha vida!

Eu sentia uma paixão vindo dela, mas essa puta parecia fazer em parte tudo isso por uma obrigação. Tipo um contrato velado.

E quando eu gozo na boca dela, eu espero-a engolir e a questiono.

- O que foi, Mestre? Você parece triste.

- Eu sei lá. Você está forçada a estar aqui fazendo tudo isso?

E a Samara se abre pra mim. Dessa vez não o seu Anel da boca e sim a sua história.

- Sim. Minha maldição foi desvirtuada e pervertida pelo seu pai. Se você apagar esse filme eu serei livre. Você faria isso por mim? Teria compaixão de uma pobre alma perdida num poço?

Por hora eu queria só dormir e processar esse evento sobrenatural, e depois contar isso para os meus amigos negros.

E quem sabe partilhar essa puta com eles outro dia.

- Tudo bem. Pensarei no seu caso. Volte pro meu PC. Pro seu poço então.

E a Samara me obedece e some, voltando de quatro e de ré de uma forma engraçada/cômica e nem um pouco assustadora.

E eu tiro o pendrive e o escondo numa gaveta minha embaixo de alguns quadrinhos e mangás meus.

- Até parece, Samara. Seus anéis pertencem aos Pretos e Pretas agora e você nunca mais sairá daqui.

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Comentários

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Oie.

Essa foi uma paródia muito boa.

De tudo um pouco e divertidíssima.

Pegar um enredo conhecido é perverte-lo numa história cheia de toques pessoais. Mandou muito bem.

Parabéns!

Bxos.

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