Me Divertindo com o Marido da Minha Amiga e o Cuckold na Mão

Um conto erótico de Sheila Desejo SF
Categoria: Heterossexual
Contém 2357 palavras
Data: 22/10/2022 14:09:59

Olá queridos aqui da comunidade! Queria realmente agradecer a todos o carinho e as mensagens que recebo. Que bom que estão gostando de minhas aventuras e saibam que ainda tem muita coisa para contar. Muita coisa mesmo rsrsrs.

Para aqueles que ainda não me conhecem, por favor, leiam minha apresentação. É o primeiro texto do meu perfil. Tenho certeza que vão amar me conhecer. Sou Sheila, a mulher das fotos. Casada e mãe.

Meus últimos relatos acabaram sendo muito longos. Pessoalmente gosto de escrever. Tento através das palavras passar a minha experiência, excitação e desejos. Sei que muitos de vocês gostam dessas experiências mais bem contadas, entrando nos detalhes de tudo. Entretanto, vou tentar fazer um mix de relatos. Alguns bem mais detalhados, com textos extensos, o que acaba me fazendo ter de dedicar tempo em escrever e outros mais rapidinhos para sempre vocês lembrarem que estou por aqui.

Juro que o de hoje vou tentar fazer bem curtinho!

No último relato, falei de uma amiga que conhece totalmente esse meu lado mais safadinha. Já tivemos muitas aventuras juntas, tocando um verdadeiro terror pela cidade. Já botamos muito galho na cabeça dos nossos maridos e de muitas outras mulheres também. Hoje vou relatar como a conheci essa minha diva.

Na época eu tinha 36 anos. Para quem leu minha apresentação, sabe bem que foi bem nessa época que Rafael e eu começamos a ter brigas bem sérias a respeito de nossa relação. Naquela época, ele ainda estava como Diretor de uma multinacional e se entregava totalmente ao trabalho, deixando a família em segundo plano. Ele era mais preocupado em ganhar dinheiro do que gastar ele ao meu lado ou com nossa filha, que na época ainda era uma bebê. Atualmente ele ocupa um cargo de muito mais relevância e fez exatamente o que quis com sua vida, crescer profissionalmente.

Tínhamos ido a um resort aqui próximo de Curitiba para passar o fim de semana e tentar melhorar as coisas entre nós como casal. Era um lugar maravilhoso. Tinha piscinas aquecidas, uma quadra aberta, áreas de churrasqueira e chalés bem luxuosos.

Pegamos um chalé excelente, o melhor que o resort tinha a oferecer. Chegamos em uma sexta e sairíamos na segunda. Não lembro o que fiz na época, mas foi um verdadeiro milagre conseguir afastar aquele homem para longe do escritório por quatro dias.

Naquela época, ele já sabia que eu andava me aventurando para propositalmente irritá-lo pela ausência de presença em casa. Mandava algumas fotos do que aprontava e sabia que ele se masturbava com aquele material.

Quando chegamos na sexta pela manhã, foi maravilhoso. Aproveitamos as piscinas e saunas. Fiz meus exercícios na academia do lugar e até passei por uma sessão de massagem com pedras quentes. Foi perto do fim da tarde que o lugar começou a encher para valer. O pessoal saía do trabalho e se dirigia para um fim de semana relaxante.

O lugar que estávamos era paradisíaco e perfeito para relaxar e se entender. Realmente tive a esperança de que poderíamos corrigir o rumo da nossa relação. Já era de noite quando eu estava saindo de um bom banho de banheira que vi Rafael ao telefone discutindo de trabalho com alguém. Esperei por dez minutos antes de falar qualquer coisa, mas a ligação parecia estar no início. Claro que briguei com ele e sai do chalé transtornada. Ele havia iniciado uma daquelas reuniões intermináveis.

Fui para o bar do resort. Tudo o que eu queria era um bom vinho e uma noite de sexo fenomenal e em vez disso, meu marido estava lá, de cabeça no trabalho. Percebi que eu era a única mulher sozinha no bar. Todos estavam em casal, rindo e se divertindo. Pedi ao garçom um whisky. Ele me trouxe um copo e eu pedi logo a garrafa. Estava transtornada com aquilo, era nosso fim de semana para melhorar as coisas. Rafael não seria corrigido.

Fiquei alguns minutos bebendo e refletindo sobre a minha situação. Reparei que alguns homens olhavam para mim. Inclusive o garçom havia perguntado se estava tudo bem. E com um sorriso amarelo eu disse que sim.

Um casal em específico olhava muito para mim. Tanto o homem quanto a mulher. E cochichavam e riam. Em determinado momento fiquei incomodada com aquilo e fiquei encarando a mulher diretamente nos olhos. Ela era mais jovem do que eu, muito bonita e parecia totalmente feliz. Seu companheiro, branco, cabelos negros e corpo atlético, um verdadeiro gato. Ela sorriu para mim e veio em minha direção, deixando seu companheiro onde estava.

Me cumprimentou muito educadamente pediu para se sentar. De início eu tive vontade de recusar, mas ela foi puxando a cadeira e sentando.

— Desculpe, mas meu marido e eu reparamos em você. — Começou ela

Ela disse que não estavam rindo por mal, mas que o marido dela pediu uma dose do melhor Whisky da casa e infelizmente o garçom havia dado a garrafa inteira para mim e era a última do estoque. Não me lembro o motivo, ou se já era o feito da bebida, mas eu ri daquilo. Falei que eles podiam beber também. Foi então que ela fez um sinal com a mão e o marido se aproximou sentando também à mesa.

Ela se apresentou como Carla e ele como Theo. Foram muito educados e fomos conversando e bebendo. Falaram um pouco do gosto por bebidas, depois com o que trabalhavam, onde viviam e tudo a respeito da vida dos dois. Estavam em Curitiba a pouco tempo, vindos do Mato Grosso do Sul. O sotaque realmente era de fora, mas o fato de falarem tanto já entregava que eram de fora, o curitibano não é muito de conversa. Viram minha aliança de casada e perguntaram do meu marido. Fui bebendo e contando todo o meu drama. Sentia que Theo me olhava com aquele clássico olhar de desejo e aquilo estava me atiçando um pouco. Mas eu estava me segurando e um tanto preocupada de Carla perceber as caras e olhares do marido para mim.

— Acho que não vou aguentar e me divorciar. Vocês prometem não contar a ninguém? — Eles falaram que sim com a cabeça. — Eu até me aventurei com outros para deixar Rafael irritado, mas parece que ele gostou disso. Claro que eu procurei me satisfazer, mas esperava alguma mudança de postura nele e em vez disso ele se masturba com as fotos que eu mando para desaforar. — Falei mais do que devia, mas era o álcool falando, uma vez que não sou acostumada a beber whisky.

Carla riu e eu não entendi. O que eu disse pareceu destravar ela por completo. Foi então que ela me explicou o termo “cuckold”. Disse que tem homens que sentem prazer pela humilhação e gostam de ser cornos. Conversamos mais a respeito do assunto e pude identificar alguns pontos semelhantes no comportamento do Rafael.

— Geralmente homens mandões e intransigentes são assim. Acabam sendo assim por uma fraqueza interna e eles agem de forma oposta a sua fraqueza, mas, no fundo, eles gostam de serem mandados… — Disse ela

Fiz algumas perguntas de como ela sabia tanta coisa a respeito. Ela disse que ela e o marido eram liberal e conheciam muito a respeito de temas sexuais. Fiquei totalmente encantada com a conversa. Rimos, bebemos e tivemos uma ótima noite. Foi como um encontro de almas, algo inexplicável.

Passada uma hora e meia, eles decidiram levantar e ir ver a piscina aquecida que ainda não tinham conhecido, uma vez que chegaram mais tarde no resort. O funcionário da recepção disse que estaria fechada pelo horário, mas como era só para conhecer ele deu a chave.

Fomos lá rindo bastante e nos divertindo. Foi então que eu tropecei e Theo me pegou em seus braços. Ri sem jeito e fiz algo de forma tão espontânea que nem consegui reparar, lhe dei um tremendo beijo de língua.

Ele não recusou, pelo contrário, suas mãos fortes me agarraram, possuindo meu corpo com força. Ele segurou minha bunda e apertou com força, tentando abrir bem meu cuzinho. Eu estava ficando ensopada de desejo. Carla estava ali olhando a cena.

— Acho que vocês dois precisam é de um quarto não é mesmo? — Disse Carla rindo da cena.

— Amiga, desculpe eu…

— Não se preocupe. Quando eu fui até a sua mesa, eu já tinha algumas intenções. Façamos assim… — E então ela me explicou o que estava planejando e eu ri. — Mas deixa que eu falo. — Reforçou Carla. Eu só concordei.

Fomos até meu chalé e para a surpresa de zero pessoas, Rafael ainda estava trabalhando. Assim que ele percebeu que eu estava voltando com um casal. Ele pediu um minuto em sua ligação e colou em pausa.

— O que é isso Sheila? — Perguntou ele tentando entender a cena.

— Boa noite. Você deve ser Rafael, Sheila nos contou a seu respeito.

Rafael não estava entendendo nada. Enquanto isso, sem que ninguém visse, Theo apertou novamente minha bunda demonstrando cada vez mais seu desejo em mim.

— O que está acontecendo aqui? — Perguntou ele tentando entender.

— A sua esposa, meu marido e eu estamos prestes a ter uma maravilhosa noite de amor. — Carla fez um sinal de cabeça para o Theo, que por sua vez começou a tirar o short.

Rafael arregalou os olhos vendo a cena e olhando diretamente para o piroca de Theo que estava dura como pedra e pronta para ação. Carla veio vindo em nossa direção, segurou minha mão e foi se ajoelhando na frente do marido. Ela me deu uma leve puxada para me ajoelhar também. Obedeci. Ambas estávamos de joelhos aos pés do marido dela.

Carla segurou a base do pau do marido e apontou para o meu rosto e como uma ordem, comecei a mamar. Rafael olhava a cena incrédulo. Logo em seguida Carla tirou uma chave do bolso.

— Você pode ir para o nosso quarto e trabalhar de lá enquanto nos divertimos aqui. — Disse ela em tom imperativo estendendo a chave para ele.

— SHEILA, VOCÊ NÃO ACHA QUE…

— CALA A BOCA RAFAEL. VOCÊ QUER TRABALHAR! T-R-A-B-A-L-H-A-R! E EU QUERO TRANSAR! — Falei interrompendo ele aos gritos.

Rafael parou de gritar e me ouviu.

— Agora, pega a porra da chave e da o fora!!! Ou melhor, foda-se, fica ai na sua reunião por telefone, enquanto eu vou pra cama com esse macho e sento com vontade nesse picão gemendo bem alto, para todos no telefone ouvirem como sua esposa é uma vaca safada! — Falei e voltei a mamar, pouco ligando para o que Rafael faria.

Carla manteve a mão estendida com a chave. Ele pegou e saiu do quarto com o celular. Todos rimos assim que a porta bateu. Que tesão gigantesco. Disse que estava completamente molhada e Carla confessou também estar. Theo começou a abrir minha calça enquanto Carla tirava a dela.

Não demorou e estávamos os três na cama totalmente pelados. Carla e eu chupávamos Theo que gemia de prazer. Disputávamos entre a cabeça da pica e as bolas. Éramos duas safadas se satisfazendo. Eu estava louca por aquele cacetão. Theo pegou uma camisinha e encapou o boneco. Subi em cima dele e fui direcionando sua pica para minha xaninha gulosa. Assim que encaixou desci meu quadril deslizando naquele pau. Ele chegou fundo em mim e virei meus olhinhos de prazer. Ele foi socando enquanto apertava meus peitos. Carla estava totalmente melada e direcionou seu quadril no rosto do marido. Ela ficou virada para mim, observando o marido me comer enquanto ele se deleitava com os sabores de sua bucetinha.

Ela fazia cara de safada e de prazer e tenho certeza que eu também. Ela rebolava na cara do marido e eu em seu pau. Transávamos deliciosamente. Eu estava totalmente entregue ao prazer. Para minha surpresa, ela me agarrou a cabeça e começou a me beijar. De início fiquei assustada, mas estava tão gostoso que me entreguei ao momento de prazer. Tanto ela quanto eu, começamos a gozar naquele macho. Ela teve um leve squirt no rosto do marido, que por sua vez deu um tremendo tapa naquela bundinha. Gemíamos alto, na mesma proporção do prazer e safadeza.

Sai de cima de Rafael tentando curtir um pouco o momento, me joguei na cama. Ele não me deu chance, colocou Carla de lado e veio para cima de mim. Que homem maravilhoso! Ele me segurou e foi metendo a pica novamente. Seu quadril batia forte com o meu.

— Isso amor, fode essa safadinha que ela gosta.

Ele arfava de tanto esforço de novo eu comecei a gozar sentindo aquele pau indo fundo dentro de mim. Ele me vendo gozar, não aguentou também. Puxou o pau lá de dentro, arrancou a camisinha e começou a jorrar seu leite com muita pressão em cima de mim. Sua porra jorrou forte, melando minha barriga, seios e rosto fiquei totalmente cristalizada de esperma. Ele suava respirava fundo, tentando se recompor. Eu ria de prazer e espanto. Carla começou a lamber o esperma do meu peito. Eu passei a mão na barriga e levei até a boca para provar do aquela gala maravilhosa. Estava delicioso.

Fomos para a banheira relaxar e conversar mais. Falamos da reação da Rafael, e íamos nos curtindo, nós três. Nesta noite, enquanto meu marido dormia tendo que se masturbar no quarto mais barato do resort, mesmo pagando o mais caro, nós três transamos um monte nos satisfazendo como um time, onde os desejos e os prazeres não tem limite nem fim.

Aquela havia sido a primeira vez que havia provado o sabor do Theo. Carla e eu somos muito amigas até hoje e participamos de muitas aventuras. Não há nada que façamos sem contar uma para a outra, somos quase como irmãs. Inclusive, prefiro a Carla do que minha própria irmã. Theo permite que Carla se divirta sozinha com quem quiser e nós, obviamente adoramos aprontar longe de nossos maridinhos. Não passamos vontade e não medimos esforços pelo prazer.

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Espero que minhas aventuras façam vocês gozarem bastante!

Ah meus amores, como esse relato não tem fotos, vou colocar algumas minhas aqui. Como prezo por minha privacidade sempre deixo elas borradas. Bjos da Sheila!

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Comentários

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Ridícula e vadia vc, queria ver se fosse comigo, colocaria vc pra fora da minha vida inútil

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