Meu amigo, sua família e eu. Parte 1

Um conto erótico de Franja
Categoria: Grupal
Contém 3941 palavras
Data: 22/10/2022 08:32:44
Assuntos: Amigo, Filha, Grupal, Incesto, Pai

Tenho um amigo, pessoa de boa índole, bom marido, bom pai, trabalhador, serio, etc.; sua esposa, mulher prendada, trabalhadora, muito simpática, e as duas filhas ambas bonitas, de pouca conversa, não sei exatamente se por timidez ou da personalidade, me chamam até de tio. A típica família de cidade pequena, ambos criados no rigor das religiões evangélicas, rigor este que foi se amenizando com o passar dos anos. Talvez muitos achem estranha certa demora nas atitudes no decorrer do relato, porém as atitudes estão ligadas a varias questões, inclusive religiosas.

Certo dia meu amigo me convidou para ajudar a avaliar uma chácara que queria comprar. Combinamos e no dia ele apareceu de caminhonete para irmos ver a chácara. Sua filha mais velha estava na caminhonete e sentei ao seu lado deixando-a no meio. Por ser final de semana perguntei se teria problema eu comprar umas duas cervejas no que ele resolveu comprar uns fardos (não somos de beber muito, eu bebo mais). Tenho bastante amizade com a família e sou muito falador, desbocado e falo muita besteira. Fomos até a tal chácara, que lugar lindo, apesar de praticamente ha algum tempo não era frequentada. Ele estava com as chaves da casa onde ficava a piscina que estranhamente estava limpa. Olhamos toda área externa e depois fomos ver a casa. Olhamos e avaliamos. Ótimo investimento. Sentamos na área coberta perto da piscina em um sofá pequeno e ficamos bebendo e conversando e sua filha pediu pra beber também. Ela ficava andando em volta da piscina doida pra entrar. Ela usava um short jeans larguinho e uma camiseta preta nada provocativo, apesar das belas pernas a mostra e os volumes de seus peitos e sua bunda. Perguntei por que ela não entrava e ela disse que estava sem roupa de banho, seu pai disse que não queria que molhasse o banco da caminhonete e nem que sua mãe ficasse brava pela roupa molhada, como percebi aquele seu olhar diferente, arrisquei e disse baixo pra ele: "deixa a menina nadar de calcinha e soutien". Intensifiquei o "menina" pra dar um ar de inocência (apesar de sua idade). Percebemos sua tristeza por não poder nadar. Ele olhou pra mim e disse: “mesmo de calcinha vai molhar e demorar pra secar", nisso ela veio em nossa direção e pediu: "Deixa eu entrar na piscina?"; ele expos o problema da roupa molhada e ficou pensativo ela foi pra perto da piscina. Realmente não sei se ela se faz de bobinha ou se, por causa da criação, ou tinha algum problema o que não coincidia com sua idade. Ele, meio alto por causa da bebida, olhava pra sua filha e olhava em volta e depois pra mim; perguntei o que ele tava pensando, ele nada disse e olhou pra sua filha, perguntei se tava com dó dela querer entrar na piscina e não poder, ele disse que sim com um olhar diferente. Virou o restante da cerveja, logo já dei outra para ele e ofereci mais uma a sua filha. Cutuquei-o falando que até eu queria entrar na piscina e se bobeasse entraria pelado e forcei uma risada, ao qual ele gargalhou e disse que também gostaria de entrar na piscina. “Eu disse novamente, deixa a “menina entrar”, e ele falou: “só se for nua, assim não molha a roupa”, eu falei:” então deixa uai", ele olhou pra mim, eu disse: "quer que eu fique lá fora pra ela nadar pelada?" ele: "que isso, te chamo pra vir aqui e vc fica lá fora?" falei" qual o problema então?", ele já alto pela cerveja: “posso te contar? vc não vai me criticar?"; eu: "alguma vez te julguei?", ele pensou, olhou pra filha, deu uma golada, pensou e disse: "Morro de vontade ver minha filha nua", dei uma gargalhada e ele perguntou do que tava rindo, respondi: " cara é sua filha como vc nunca a viu nua?" ele disse que tinha vergonha e medo, perguntei: "medo de que?" ele não respondeu e eu já havia sacado, falei: "desencana, relaxa e leva numa boa, isso é mais comum q vc pensa" e perguntei novamente "quer que eu saia?”“, silencio. depois de um tempo ele me disse pra ficar e que eu ajudava ele a ficar mais tranquilo. Falei pra ele: " então fala pra ela nadar nua ora, todo mundo vai ficar contente e não vai arrancar pedaço de ninguém". Ele pensou, pensou, pensou, levantou e foi em direção a sua filha à beira da piscina, conversou rapidamente com ela, ambos me olharam ela se virou pra ele sorriu e lhe deu um abraço simples de agradecimento. Todos estávamos meio altos e mais soltos por causa da cerveja (eu nem tanto) e falta de costume de beber. Ela veio na direção da mesinha ao lado do sofá na frente dele, olhou pra mim e disse baixinho: "obrigado tio". Eu sorri e disse: "se pudesse faria a mesma coisa", ela sorriu e começou a se despir enquanto seu pai sentava ao meu lado no sofá. “ Nós olhando o show e toda vez que ela olhava ele disfarçava, olhei pra ela e perguntei:” tudo bem se nós te olharmos, porque seu pai está com vergonha”, e ela "vou ficar assim até a hora de ir embora, logico q podem olhar", retruquei: "não tem como impedir né?" olhei pra ele e falei: "principalmente um monumento desse!" . Terminou de se despir com a gente olhando e eu conversando e falando asneiras pra descontrair observando aquela delicia peladinha ao meu lado onde também havia uma pequena mesa alta, e seu pai... . Perguntei do portão de entrada para casa se estava fechado pois poderia entrar alguém e vê-la nua, etc., ele prontamente disse que iria verificar e já saiu meio q cambaleando. Ela se aproveitou da saída do pai e mais desinibida, perguntou por que eu disse q se pudesse faria a mesma coisa, respondi que se pudesse também entraria na piscina e como também estou sem shorts entraria nu, ela sorriu e perguntou: "e porque não pode" e respondi que para entrar naquela hora precisaria da autorização do pai dela pra evitar problema, e falei: " deixa a cerveja aqui na mesinha e fica vindo aqui pra tomar um gole e convida seu pai pra entrar na piscina toda vez que vier", ela: mas será que ele topa? ele tem vergonha e eu também", eu: " vergonha de que?" ela vergonha de ver vcs pelados, aproveitei e disse:" o máximo que vc vai ver de diferente é seu pai de pinto duro", ela sem graça saiu e disse: "bobo", e entrou na piscina. Seu pai retornou já abrindo outra latinha, disse que trancou o portão pra ela ficar a vontade. Ela entrava e saia da piscina e admirávamos aquele corpo peladinho, ele hora ou outra alisava seu pau por cima da calça. Perguntei se ele não queria entrar na piscina também, ele: " não tenho roupa", falei "entra pelado também", ele, pensativo olhando pra ela que vinha em nossa direção.... ela pegou a cerveja deu uma golada olhou e disse: " tá uma delicia vamos entra?", deixei seu pai responder mas ele não respondeu e ela voltou pra piscina. Logo levantei e fui ao banheiro, voltei e ele ajeitava o pinto enquanto olhava a bunda dela que voltava novamente pra piscina. Me sentei e ele quem foi ao banheiro. Mal ele saiu sua filha voltou, perguntou por ele, respondi e ela disse que ele não queria ir pra piscina, falei que ia tentar convencê-lo, e perguntei: "tudo bem se eu nadar também? ela: "logico que não vc já é da família, é meu tio do coração, vc que convenceu ele a deixar eu nadar e vai convencer ele a nadar também."(entendem porque disse que não sei se ela é boba, ou ta fingindo, ou tem problema), antes dela voltar pra piscina ela abriu outra, deu uma bela golada enquanto eu perguntava: " e vc não vai se incomodar de ficarmos pelados? Vai agir normalmente?, ela olhou deu outra golada e eu continuei: "e se seu pai ficar de pinto duro?" ela deu uma engasgada e falou "meu pai?!?!??" e voltou pra piscina. Logo seu pai retornou, e perguntei o que ela tinha falado pra ele quando saí e ele me disse que ela o havia chamado pra entrar na piscina, falei então entra, ele "e vc não vai entrar?" disfarcei e disse: "achei que o convite era só pro pai", ele "é pra vc também". "vc vai entrar perguntei, ele falou " to com vergonha" eu, direto perguntei " porque ta com o pinto duro?, acharia estranho se não tivesse, e não vem com essa historia que é sua filha; é linda; com um corpo lindo, e olhar não arranca pedaço. Bebe mais uma, tira a roupa e entra na piscina." ele me olhou "vc vai também né?" vamos todos, respondi, nisso sua filha vem novamente como havia lhe dito. Não deixávamos de olhar seus peitos e sua bucetinha vindo em nossa direção. Deu uma longa golada na cerveja, e perguntou: "vão entrar?" seu pai secou a lata recém aberta e disse: " tudo bem se entrarmos nus? estamos sem roupa de banho também", ela: "estamos na mesma situação, não imaginei que entrariam diferente, né tio?", "é o único meio de não molhar a caminhonete e nadar", respondi. Ela secou a sua lata e foi voltando pra piscina enquanto nos despíamos. Ele bem mais alto que eu olhava sua filha por trás e ainda meio tímido tirava a cueca, eu já pelado e de pau duro, assim como ele, aguardando para irmos pra piscina. Ele me olha e diz: "cara vou entrar assim?" indicando sua ereção, eu "relaxa, quando estivermos dentro d’água eles amolecem(mentiroso)", fomos para a piscina ele tentando parecer normal tapando sua ereção e eu morrendo de excitação deixando a mostra, entramos na piscina. Ela tentou agir normalmente, veio brincar com a gente. Logo estavam mais soltos e ficando desinibidos. Jogamos agua, brincamos de dar caldo, sempre nos esfregando nela e ela na gente, nunca encoxei uma mulher tão gostoso e por tanto tempo, cansamos, encostamos na borda da piscina e falei q ia buscar uma cerveja, ela se prontificou e saiu da piscina deixando aquela bucetinha e aquele cuzinho a mostra enquanto saia da piscina de quatro na nossa frente. Não conseguíamos nem disfarçar os olhares. Enquanto ela pegava as cervejas, ele me olha e fala:" vamos sair também", saímos, ambos de pau duro e fomos em direção ao sofá, ele já desinibido não escondia sua ereção. Chegamos e ela, olhando nossa ereção, nos deu as cervejas. Abrimos, deram um longo gole, eu fingi e sentei no sofá no canto onde tinha a visão de sua bucetinha do meu lado e bem próxima. Olhei descaradamente, ambos viram mas nem deram bola, ela até melhorou a posição que estava pra facilitar a minha visão. Seu pai se sentou do meu lado esquerdo no sofá, ficando um pequeno espaço entre nós. Ela ficou em pé e a olhávamos e com conversas banais, vez ou outra acariciávamos nossos membros desinibidamente sob seu olhar que acompanhava nossas mãos. Por fim ofereci espaço pra que ela sentasse entre nós. Ela veio e virou sua bunda na direção do pequeno espaço entre seu pai e eu que mal dava um palmo e sentou, praticamente em nossas pernas. Meu braço ficou em suas costas abraçando-a. Se acomodou como pode sobre nossas pernas. Eu a olhei sorri e alisei meu pau, ela sorriu, olhou pro seu pai e disse:" tá apertado?" seu pai: "pra mim não, e acho q pra ele também não, fique a vontade". Ela acomodou sua bunda sobre nossas pernas olhou para nossos membros e deu mais uma golada e pediu para que eu colocasse a lata sobre a mesa. Todos visivelmente excitados arrisquei: " lembra que te disse que seu pai e sua mãe capricharam em vc e na sua irmã?" ela: "sim. porque?" eu: "hoje tenho como te provar que é verdade", ela: "como?", eu: "uma coisa q vc nunca iria ver na vida", ela: "o que tio?", eu pegando em seu braço esquerdo com meu braço por suas costas, digo: "Vc se tornou um mulherão que deixou até seu pai de pau duro", ela olhando pro pinto do seu pai: "é mesmo!" Ele:"vc também tá!"; eu: "lógico, não estou acostumado a ver um mulherão assim, pelada, se fosse feia tava mole, kkkkkkk", todos rimos e perguntei a ela: "vc já tinha visto seu pai de pau duro?" ela: "nem pelado", com meu braço a abraçando peguei em seu braço e o levei até sua mão encostar no pinto de seu pai e disse "pega, ninguém vai saber, prometo", ela segurou em seu membro e movimentei seu braço fazendo-a masturbar o pai. Percebendo que faria sozinha, soltei seu braço e passei a mão por suas costas até sua bunda, ela me olhou e olhou para meu membro; eu disse: "fique a vontade, vou adorar também", mal concluí a frase ela já acariciava meu pinto, assim como o do pai que começava a se soltar e curtir a leve punheta de sua filha. Acariciando sua bunda, olhei para sua bunda e para seu pai que sorria e disse: "que mão macia ela tem!", ele concordou e eu já acariciando seu cuzinho e buceta por baixo, disse: "Obrigado por essa mão macia acariciando meu pinto, está maravilhoso, seu pai tá até delirando", ela olha pra ele e ele: "maravilhoso, ta latejando de duro". Pronto, depois dessas palavras sabia q não tinha volta; eu com a mão por baixo de sua bunda acariciando sua bucetinha e seu cuzinho, aproveitando o espaço entre eu e seu pai, ela continuava nos masturbando, levei minha outra mão em seu peito e comecei a massageá-lo. Seu pai só curtia a punheta. Ficamos assim um tempo, dei umas chupadas em seu peito, enquanto siriricava sua xana com uma mão na frente e a mão de trás acariciava e penetrava um dedo em seu cuzinho. Seu pai relaxado, de olhos fechados, curtia a punheta da filha e passava a mão em sua coxa dizendo: "que delicia, que mão gostosa....".Escutamos um grupo de gente falando alto e gritando na estrada que passava em frente, seu pai abriu os olhos e demonstrou preocupação, ela continuou nos punhetando, porém devagar e apreensiva, resolvi propor irmos para dentro da casa, seu pai: "aqui tá ótimo"(disfarçando para que ela não parasse), olhei pra ela que sorriu e falei:"vamos!", ela olhou para seu pai e eu disse:" lá dentro não deixamos ela exposta, vai que alguém resolve subir no muro e vê uma maravilha dessa nua, não dividir esse colírio, né?!", ela me olhou e sorriu, seu pai olhou para nós, olhou pro muro, olhou para a mão de sua filha em seu pau e eu disse:" lá dentro não deixamos sua filha exposta e ela ficará mais a vontade, acredito que ela não vai se importar de continuar acariciando nossos pintos, né princesa?, (acho que o conflito do pai e do cara com tesão era grande) ela olha pra mim e após pro seu pai e diz:" o tio tem razão, alguém pode subir no muro, vamos, lá dentro continuo pai", ele fez que sim com a cabeça, levantamos, ele pegou uma cerveja que estava aberta, secou a lata e fomos para dentro. Tinha umas cadeiras e uma mesa, sugeri pegarmos um banco de madeira lá fora ou o sofá que estávamos para ficar confortável. Pegamos o banco que era mais fácil, meu amigo e sua filha ainda meio altos pela cerveja dificultaram pegar o sofá. Sentamos no banco com ela no meio, que já foi pegando em nossos membros e nos punhetando levemente, eu me virei pra ela com as pernas uma de cada lado do banco e passava a mão em sua bunda, agora mais difícil pra penetrar o dedo em seu cu e a outra mão alisando sua xana. Ela se ajeitou no banco deixando sua bunda e buceta toda exposta pra fora do banco e eu aproveitei, lubrifiquei meu dedo em sua buceta e penetrei seu cu acariciando e penetrando também sua xana. Olhei para seu pai e direcionei a cabeça de sua filha em direção ao seu pinto e falei baixinho pra ela: "chupa seu pai", ela sem delongas começou a beijar e chupar a pica de seu pai que delirava enquanto eu a ajeitava no banco com a bunda pro meu lado e comecei a lamber sua xoxota. Ela levanta a perna pra facilitar minha lambida, enquanto deitada sobre o colo de seu pai, o chupa com vontade. Chupo sua xana, penetro-a com meu dedo assim como seu cuzinho, e a faço gozar. Me levanto fico de frente com ela e seu pai, chamo-o para ficar de pé e oferecemos nossas picas pra ela que sentada segura, punheta e chupa que nem uma louca as duas picas, seu pai olhando ela se deliciando com nossas picas olha pra mim: "nunca imaginei que fosse passar por isso e gostar", eu: "quero ver é não gostar, e sua filha é uma delicia". Logo coloco-a de pernas abertas com o banco no meio e falo pra seu pai sentar de frente pra ela, ele mal senta ela já abaixa pra chupar, aproveito faço-a ficar de 4 no banco e mais uma vez a chupo e penetro meus dedos em sua xana e rabo até ela gozar. Resolvi conceder a seu pai a primeira metida e o chamei para trás dela: "vem aqui" , ele levantou e eu disse a ela pra ficar como estava, quando ele olhou por trás de sua filha, acho que quase gozou, vendo-a naquela posição encharcada, eu passei a mão em sua bucetinha a abri e falei:" vc primeiro". Ele olhou pra seu rabo de 4, ela não olhou pra trás, mas jogou sua bunda pra trás, empinou e deu uma leve rebolada; ele foi se ajeitando atrás dela eu olhei e disse: "se for gozar tem que ser fora, não goza dentro", conforme fui falando ele a foi penetrando, eu fui pra frente dela e lhe ofereci meu pau, que foi prontamente abocanhado. Ela chupava e olhava pra mim, eu perguntei:" tá gostando de dar pro papai?" "huhu", foi sua única resposta. Ela gemia baixinho abafada pelo meu pau em sua boca, enquanto seu pai estocava intermitentemente, logo ele me olha e fala que vai gozar, lembro ele de não gozar dentro dela, então ele tira e: "Vem vc agora comer minha filha". Vou pra trás dela e já penetro sua buceta e começo a bombar, conforme vamos sincronizando as estocadas, vou lubrificando seu cu com meu cuspe e penetrando um dedo fazendo vai e vem até que ela relaxe. Logo percebo que seu pai gozou em sua boca e ela limpou tudo e continuou a chupar. Eu coloquei dois dedos em seu cu e quando percebi que estava relaxada tirei meu pau de sua xana encharcada, pincelei seu cu e fui penetrando devagar. Ela abocanhou mais o pau de seu pai, mexeu o quadril umas vezes indicando a dificuldade da penetração, passei os dedos em sua xana pra lubrificar seu cu e cuspi varias vezes enquanto ia vagarosamente penetrando seu reto. Logo estava todo dentro e fiquei um tempo parado pra que ela se acostumasse, rapidamente ela começou a mexer, comecei a meter lentamente e fui acelerando. Ela continuava a mamar seu pai e vez ou outra falava: "que delicia! que tarde maravilhosa!", seu pai nem falava, só curtia a chupeta e tentava ficar de pau duro. Ela cansada de ficar de joelho sobre o banco, colocou os pés no chão, me sentei no banco e encaixei meu pau em seu rabo novamente, enquanto ela continuava a mamar seu pai que já estava ficando duro. Bombei até sentir que ia gozar e tirei meu pau pra não gozar logo. Coloquei-a deitada no banco de pernas pra cima e chamei seu pai: "Vem encher a buceta de sua filha de carinho! Olha como ela está feliz em massagear o pau do papai com sua xana molhada", seu pai não disse uma palavra, mas colocou seu pau pra dentro e metia feliz da vida. Sua filha nem pensou duas vezes em me chamar para chupar meu pau. Por fim seu pai disse: "filha, que buceta gostosa!" ela: "come ela papai", e socava sua boca em meu pau até engasgar. Tirei meu pau de sua boca e propus ele deitar no banco e ela deitar por cima, nem pensaram e já foram se ajeitando. Ela mesma ajeitou o pinto do seu pai na sua buceta e começou a cavalgar, ofereci meu pinto novamente e ela o chupou. Passei a mão pela suas costas e fui até seu cuzinho e enfiei o dedo, ela me chupando deu uma empinadinha na bunda. Não resisti cuspi em minha mão e lubrifiquei seu cu algumas vezes, tirei meu pau de sua boca todo babado e arrisquei penetrar seu cu. Ela parou de se mover no pau de seu pai o aprofundou em sua xana, arrebitou mais um pouco a bunda e meu pau deslizou vagarosamente seu cu a dentro e comecei a bombar, ela gemia mais intensamente, seu pai um pouco espantado disse: "Vc ta machucando minha filha, vai devagar!" ela: "Não tá não pai, tô quase gozando. Não fala nada só mexe." olhou pra mim e disse:" Vai tio, até o fundo, mais rápido". Intensifiquei a bombada; ela gozou, olhei pro seu pai e como bom sacana, disse: "que tal se terminarmos gozando nesse rostinho lindo?", ela: "eu quero!" seu pai: "então vamos que vou gozar." eu: "não dá pra aguentar mais um pouco?" ele: "tô tentando mais não dá". Ela: "então papai goza primeiro e quando vc quiser vem vc tio!", deixamos seu pai sair debaixo e voltamos à posição com ela direcionando meu pau em seu cu para em seguida começar a bombar, em seguida abocanhou o pinto de seu pai e chupou até ele gozar. Ela não deixou nem vestígio de porra e ficou chupando até que não aguentei e anunciei que ia gozar. Ela prontamente se sentou e começou a me chupar e punhetar até eu gozar. Gozei muito, tanto que ela engasgou e escorreu pelos cantos de sua boca. Ficamos um tempo nos recuperando sem falar nada, mas os dois demonstravam um ar de felicidade quase indescritível. Ela falou que ia pra piscina e foi. Meu amigo a ficou olhando até ela sumir pela porta, olhou pra mim, pro meu pau e pra mim de novo: "cara!: nós comemos minha filha!", dessa vez fiquei quieto. Antes de irmos embora fomos no chuveiro perto da piscina, cada um se lavou e aguardamos o excesso de agua escorrer para nos vestirmos. Sua filha saiu da piscina, veio em nossa direção, como não aguento ficar quieto: "Vão ficar nesse silencio? tão arrependidos ou com medo?" ela: "ainda tô com as pernas bambas". Seu pai: "é muita loucura, minha prórpia filha!",Ela: "foi ótimo pai, adorei, e não quero q vc se arrependa.", deu um beijo nele e: "te amo", ele meio sem graça olhou pra mim, eu:"Vamos embora que tô ficando de pau duro de novo" Ela: "quero repetir quando der", ele sorriu e disse: "não tem como negar, adorei tudo isso". Ficamos todos quietos por um tempo colocamos nossas roupas, ele trancou a casa, peguei as cervejas que sobraram e as latas vazias, fomos para a caminhonete e fechamos tudo. No trajeto de volta ela toda sorridente. Me deixaram em casa e foram embora. Meu amigo ficou sem contato por duas semanas, mas sua filha me procurou no final de semana, mas isso é outra história.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 106 estrelas.
Incentive flor de cactus a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito excitante, se quiserem enviar fotos ou contos de incesto real, fiquem a vontade: secretscfc@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

MARAVILHOSAMENTE ERÓTICO E BEM ESCRITO, AGUARDANDO ANSIOSO OS PRÓXIMOS.

0 0
Foto de perfil genérica

Delícia de Conto Nota Dez e Dez Estrelas, Excitado Bati Uma Punheta e Gozei à Beça Manda Fotos Desse Cuzinho Meu E-mail ananias.alves@gmail.com!

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível