De Férias com a família - A vez de Mariana.

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 2602 palavras
Data: 21/10/2022 12:53:11
Última revisão: 13/11/2022 06:41:59

Continuação do conto anterior:

De Férias com a família - Os Segredos da minha sogra

Só se ouviam os sons dos talheres de encontro aos pratos, às vezes um copo sobre a mesa, às vezes alguém tossindo ou raspando a garganta.

Eu mal olhava as duas. Elas sentadas lado a lado e eu de frente. Vi Laura franzir a testa e estalar a língua.

- Esfriou.

- Eu chamei quando ficou pronto, mas vocês dois demoraram tanto pra descer.

Geovana escondeu o sorriso mordendo o garfo. As duas se olharam meio de lado, a tia com cara de cínica, a sogra com cara de brava. Geovana resolveu me colocar na conversa.

- E aí Beto, de qual você gostou mais?

Eu ia beber um gole de água, derrubei um pouco na toalha da mesa. Geovana, riu se divertindo com o meu susto.

- Não menino, eu estou falando da comida. A salada ficou meio sem sal...

- Você deixou o arroz queimado demais Geovana.

- Mas o bife ficou ótimo, não ficou Laura? Temperadinho, molhadinho então... hummm, uma delicia.

Geovana começou rir do que falava, me olhando na cara e mastingando com o garfo na frente do rosto. Dona Laura quase perdeu a compostura, fechou a cara me olhando de relance e falando ríspida com a irmã.

- Tenha modos Geovana! Nem parece que é uma pessoa adulta. Seja mais educada, são coisas de se dizer na mesa!

- Dizer o quê?

A pergunta nos pegou nós três desprevenidos, era Mariana que entrava na sala. Fazendo a pergunta displicente sem tirar os olhos do celular.

Foi dona Laura que dissimulada respondeu a filha, desviando o assunto para o outro tema.

- Sua tia fala umas coisas que não tem o menor cabimento. Inconveniente, ainda mais com o Beto aqui com a gente. E você? São horas de voltar da praia? Você queimou demais garota, parece até um pimentão.

- Não enche mãe. Eu falei que ia me bronzear, falei que ia demorar.

Ela sentou do meu lado, só então soltou o celular em cima da mesa e examinou o almoço preparado pela tia. Mari estava uma gata, queimada do Sol, a bundinha estufada de encontro ao banco de madeira onde agora sentava. Dava pra ver as marcas vermelhas do biquíni nos ombros, nos seios. Senti uma leve aflição, um sentimento de culpa, lembrando o que fizera com mãe e a tia.

- Tô fome. Nossa, mas vocês vieram bem antes e só agora é que estão almoçando, que foi que aconteceu!?

Nós três nos olhamos meio constrangidos, vi um sorriso amarelo no rosto de Laura, mas foi Geovana quem salvou a situação.

- Eu e sua mãe acabamos encontrando com a Carminha, aquela que eu te falei que ninguém suporta.

- Nem me fale. - foi a vez de Laura entrar na encenação.

- Pois é, bem que sua mãe não queria passar perto da casa que a Carmem alugou, eu é que...

- Culpa sua sabia, se não fosse pela sua curiosidade a gente não tinha se atrasado.

- Ah! Mas até que não foi dos piores, foi uma surpresa agradável. - Geovana falou olhando pra mim, vi até um piscar de olhos discreto, acho que a Mari não percebeu.

- Me passa o arroz amor. Brigada. Então você é que ficou no prejuízo Beto, achou que ia almoçar mais cedo? Ficou chupando dedo?

Geovana tampou a gargalhada com um guardanapo nos lábios, levou uma cutucada de Laura, até Mariana percebeu.

- Eu hein? Que deu em vocês duas, resolveram virar crianças agora?

- Ah! É sua tia, essa chata, cada vez mais implicante.

Geovana tossiu raspando a garganta.

- Eu não, nós duas, as duas minha querida.

Soltou uma gargalhada estridente, voltou a tossir forte disfarçando o riso. Mariana ficou com cara de tacho olhando pras duas, a boca aberta e segurando no ar a travessa com os bifes.

- Que foi que aconteceu na casa da Carmen, viram o passarinho azul por acaso?

Geovana não se aguentou voltou a tossir e a gargalhar, saiu da mesa cambaleando e os olhos lacrimejando. Achei que o caldo ia entornar. Mas minha sogra segurou as pontas e conseguiu mudar o rumo da conversa.

- Esquece sua tia minha filha. Sabe como ela é, não pode ver um homem bonito na rua que não se aguenta.

- Que homem?

- Um carinha que ela viu...

Laura furtiva me olhou um instante, os olhos brilhantes, achei ter visto um sorriso. Mari engoliu um bocado do que estava no garfo e encarou a outra no outro lado da mesa.

- Mãe, responde, que homem?

- Um cara, um cara que ficou dando as bolas pra ela.

Mariana, riu engasgata.

- Que!? As bolas! Foi isso que eu ouvi?

- Dando 'bola' pra ela, 'bola'.

- Tá bom, eu sei o que eu ouvi. E o cara era bonito?

Minhas orelhas ficaram vermelhas, eu me senti diminuindo de tamanho. Dona Laura olho de novo pra mim, mordendo os lábios e falou seria.

- Não era de se jogar fora. Mas garota você nem tomou banho ainda. Vai almoçar suja de areia e sal.

- Ah, tô com fome. Quase desmaiando.

- Falta de modos. Você é igual seu pai, aquele não podia vir pra Mucuripe sem ficar quarando no Sol. Parecia até uma obrigação, era só praia e comida. Isso engorda sabia?

- Não enche mãe. Você sabe que eu gosto. Nossa essa comida está quase gelada, vocês não esquentaram não?

- Quer saber de uma coisa? Deixa eu indo que estou morta de cansaço. Tchau pra vocês dois.

- Não sei de que você está cansada?

- Tchau garota atrevida. Tchau Beto.

Mariana voltou a comer. Me olhou examinando, vi o sexto sentido dela trabalhando.

- Que foi Beto? Que cara é essa? Que foi que você fez de errado?

- Eu! Eu?

- Não engasga, eu te conheço, conheço essa a cara. E aí, se aliviou? Resolveu o seu problema?

Mari deu com o ombro no meu, deixou os talheres no prato, limpou a boca com o guardanapo, escondendo o riso safado.

- Ai, ai... Pensou em mim garoto?

Lembrei da esporrada na cara da tia, as golfadas na buceta da mãe. Os gemidos das duas.

- Que foi? Que cara é essa Beto?

- Nada, lembrei de uma coisa.

- Eu hein? Tá todo mundo muito esquisito nessa casa hoje. Deixa eu ir tomar meu banho, tô toda melada. Isss e ardida.

***

Eu estava escornado no sofá da sala, a TV ligada e eu mais durmindo do que assistindo.

- Chega pra lá deixa eu sentar aqui.

Encolhi as pernas, me endireitei no sofá. Mariana sentou cruzando uma das pernas sobre a bunda. Mais vermelha do que bronzeada, a coxa larga, vazando do calção azul desfiado, uma blusa folgada e semitransparente deixando ver as marcas dos peitinhos apontados. Um cheiro de ervas exalando dela, os cabelos molhados trançados num coque preso numa espécie de grampo no alto da cabeça.

Mari esticou o braço e me entregou o hidratante.

- Passa pra mim, nas costas.

Ela se ajeitou, desabotoando a blusa larga, deixando ver as costas vermelhas, as marcas do sutiã.

- Que horas são?

- Mais oito.

- E vai ficar assim, se sua mãe chegar, a sua tia?

Espalhei a gota do creme na palma da mão.

- Estão apagadas no quarto. Mamãe até roncando, nunca vi isso. Eu é que fico o tempo todo na praia e elas é que parecem que fizeram um esforço tremendo. Coisa estranha!

Comecei a passar as mãos espalhando o creme na pele da minha namorada, um calor forte vindo do seu corpo.

- Vai que elas acordam e pegam a gente assim.

- Aiii, devagar, tá doendo. Duvido, conheço as duas, quando acontece assim vão dormir direto. Sei lá o que elas fizeram, só desconfio.

- Desconfia do que?

- Deixa pra lá, coisa de mulher.

Mariana olhou para trás com um riso debochado. Eu respondi sem entender o motivo da graça.

- Que foi?

- Uai! Eu é que digo o que foi? Só estamos os dois aqui, as duas dormindo no quarto e você que estava tarado que parecia um poste de luz. Não vai aproveitar?

- Com você assim, parecendo uma lagosta cozida?

Ela ficou de frente, mostrando aquele sorriso lindo, os peitinhos meios caídos, não como a mãe, os mamilos cheinhos, os biquinhos redondos, rosados.

- kákáká... Não exagera! Sempre tem um jeito pra essas coisas. Ainda mais hoje que as duas estão apagadas.

Fiquei fissurado vendo a paisagem.

- Então, aproveita, passa a mão aqui. Tô sentindo um calor na barriga, no peito. Passa o hidratante pra mim.

Ela falando num jeito dengoso. Meu pau deu os primeiros sinais vida, mas nada tão forte como eu gostaria. Apertei a bisnaga e o creme branco manchando o seio da Mari.

- Podia ser o seu, que tal você me hidratar com o 'seu' creme, humm?

Ela riu, piscando os olhos, esticou a mão me alisando o pênis. Fez cara de surpresa.

- Poxa! Só isso. Parecia tão guloso essa manhã. Achei que 'ele' estaria mais animado. Eu não mereço?

- Claro que merece, é só que eu não esperava que fosse hoje.

- Por que? Gastou tudo no chuveiro? Não deixou nenhum pouquinho pra mim?

Ela falava engraçado, encabulada como uma menina, enrolando o cabelo num dedo ao mesmo tempo que os olhos e a boca mostravam o lado sapeca da garota.

- Fiquei pensando em você lá, hoje tarde. Lembrando do seu jeito. Todo duro, todo envergonhado. Me deu vontade.

- Deu é?

Meu pau ganhou vida pensando nela na praia.

- Hummhummm. Eu tive que me aliviar, duas vezes.

Mostrou dois dedos, ainda brincando com os cabelos.

- E como?

- Ué! No mar. Tinha outro lugar?

- E o que foi que você fez?

Ela riu, tinha uma mancha fina e branca no peito. Mari, passou a ponta do dedo espalhando o creme no mamilo inchado.

- Quer que eu mostre, o foi que eu sonhei? Hum? Encosta que eu mostrou como eu sonhei.

Desabotoei a camisa me ajeitando no encosto sofá. Mari se ajoelhou entre as minhas pernas, espremeu a bisnaga no meu peito, senti o frio do creme. A mão suave começou a espalhar o creme no meu peito. De vez em quando ela ria, icomo uma menina fazendo arte, a mão foi descendo pela minha barriga entrou pela borda do calção, desabotoou botão e desceu o zíper.

Ela soltou uma gargalhada curta, segurei ela pela nuca, puxei, e veio um beijo de língua, a dela me invadindo a boca, agitada, lambida. Seus olhos brilhando, Mari estava muito mais tesa do que eu esperava. Ajudei a me tirar o calção, fiquei só com a box azul me cobrindo o corpo.

Mariana se livrou da blusa, eu olhei envolta vendo se ninguém nos via. Quando voltei a prestar atenção em Mari ela estava de pé se livrando do calção jeans surrado. Que tesão de mulher, uma gata linda, as marcas do biquíni deixando ela ainda mais gostosa, os peitinhos jovens empinadinhos, mais que os da mãe e da tia. Lembrei das duas no banheiro e na cama um instante.

A penungem lisa e fina , dava pra ver as dobrinhas do começo da bucetinha, a pele vermelha, as curvas da bundinha atrás das coxas arredondadas. Meu pau latejou em homenagem a Mari. Ela se ajoelhou de novo entre as minhas pernas, puxou com força as laterais da box, foi surgindo um mastro moreno e curvo, a cabeça inchada e brilhante.

Ela não falou, mas seus lábios se moveram num: Nóóó! Mari abriu a boca encatada. Passou a mão delicada de um extremo ao outro da vara. Me olhou com os olhos dourados como os da Laura, mais faiscantes que o da mãe. Pegou a bisnaga e quando foi apertar, franziou a face e cheirou. Cheirou a cabeça o pau.

- Que foi?

- Sei lá? Não sabia que vocês cheiravam assim.

- Assim como?

- Tem cheirinho... lembrando boceta.

Ela deixou pra lá, riu, com a mão apoiou o peitinho cheio, com a outra puxou minha pica na direção. Deslizou o bico redondo na cabeça do pau. Aaaaahh! Aquela sensação de carícia, o bico ficando duro. A safada risonha fez o mesmo com a outra teta.

- Adoro esse calorzinho do pau. Lembra com ficou gostoso da última vez?

Comecei a me mover subindo e descendo a cintura. Ela me apertou entre os peitinhos. Os mamilos cheios e os biquinhos tesudos apontados e eu me masturbando entre eles.

- Ai que delícia amor. Esse caldinho escorrendo. Você gozou horrores nos meus peitos daquela fez.

- Aaaaaahh! Mariiianaaaahh!

Ela encostou o queixo no peito, esticou a língua tentando me lamber a cabeça. Mariana ria a cada tentativa, parei no alto e ela lambeu de leve a ponta. Lambeu girando envolta da cabeça. Lambeu sugando o que saia de mim.

- Hum! Salgadinho. Da outra fez estava mais docinho.

- Põe na boquinha, põe? Por favor!

- Isso não, depois, depois que a gente casar.

- Não faz assim comigo Mari!

- E que tal assim, hein?

Ela pegou a pica e espremeu a bisnaga na ponta, no alto da cabeça. Eu me arrepiei e ela riu espalhando o creme no pau inteiro. A masturbação ficou mais gostosa, mais agitada, mais depravada.

- Tá bom assim?

- Aperta mais, mais força.

- Não machuca?

- Já disse que não. Mais, mais... Aaaahhh! Ooohhh!!

- Nossa ele tá vermelho. Será você não fez força demais pra se punhetar no banheiro?

- Não é nada disso. Continua, continua.

- Espera, não goza. Hoje eu vou fazer uma surpresa pra você. Sem camisinha... eu deixo...

Ela sentou no meu colo, o corpo vermelho, o calor das queimaduras nela, os pezinhos apontados pra fora do sofá. Mariana subiu a bundinha e deslizou a pica entre os pentelhos, molhou a cabeça nos lábios da bucetinha.

- ...Aaahh... hoje pode amor.

O meu pau foi abrindo a boquinha da bucetinha, o buraquinho apertado. Mari gemendo duída, fui entrando, abrindo arregaçando aquela grutinha

- Aaahhhaaaiiii... Betooooo!!

Mari tremia o corpinho todo. Apertei um peitinho gostoso, controlei os movimentos segurando sua cintura. Mari me comeu a vara, sentou me apertando as bolas. Os movimentos foram ganhando ritmo. Os dois gemendo, suando, o melado escorrendo da xaninha da gata.

Ela encostou sua testa na minha, os olhos grudados os meus e a foda foi ficando intensa. Mari subia e descia a cintura quase até me deixar sair da boquinha melada. E eu movia minha estaca acelerando o ritmo.

Revi a cena da tarde, a xana madura da sogra. Eu comendo a mãe e a filha no mesmo dia. Duas bucetas divinas, dois fornos me queimando e molhando a pica. Sonho!

Mari foi fechando os olhos, o calor incendiando os nossos corpos, mordi o peitinho novo e chupei o bico duro da teta. Os gemidos baixinhos se misturando com as trombadas da foda.

- Aaaaiii! Betuuuuhhh!! Oooohhh!!

Ela estremeceu primeiro. Um caldo mais grosso escorreu pelo meu cabo. Mari me apertou os dedos entre seus, um beijo apertado, meio de lado. Gozei gemendo na sua boca, meu pau cuspindo na bucetinha e eu lembrando da buceta da sogra.

Ficamos um tempo nos recuperando, até Mari erguer a cabeça e ficar prestando atenção no fundo da sala. Falei sussurrando, sem poder me mexer.

- Que foi? Ouviu alguém?

- Não sei... Sei lá, acho que ouvi um gemido.

- Será que uma delas?

Mari se levantou buscando as roupas, vestiu a blusa e correu na ponta dos pés até o corredor. Examinou um tempo e depois voltou abrindo os braços e encolhendo os ombros.

- Não tem ninguém.

- Que susto.

- Ainda bem. Imagina se uma delas nos pega transando na sala.

Fiquei num misto de culpa e de medo. Nem deu pra aproveitar direito esse momento incrível com a Mari.

- Vem dorme comigo.

- Que isso! Imagina se elas me pegam na sua cama cara. Não reclama foi melhor do que você esperava.

- Você nem faz ideia.

Lembrei do que eu fiz com a mãe e a tia mais cedo

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Comentários

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Adorei. Gostaria de receber vídeos e fotos se possível no e-mail hetero71ras2020@gmail.com. Muito Obrigado.

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Só espero que tenha continuação mas OUTROS,

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