Em Família - Conheçam nossa história

Um conto erótico de Beta
Categoria: Heterossexual
Contém 1382 palavras
Data: 19/10/2022 20:32:10

Roberta tinha um corpo escultural, de cabelos negros, pele branca seios médios e uma bunda bem grande, com maçãs dos rostos bem delicadas marcavam suas bochechas, e ela sabia de todo seu poder, casada desde os 20 anos, quando engravidou do seu filho mais velho, com Lucas, um engenheiro de 42 anos que quando tinha 20 se apaixonou pela ninfetinha magrela e virgem que era caloura da faculdade.

O que ela não esperava era que tinha se tornado uma puta, que seu lado libertino iria se libertar com o desejo do marido de virar corno e que isso aconteceria dentro da família dele, com o segundo pau que conheceu sendo o do cunhado, que acabou casando com a melhor amiga dela e formando uma troca de casais incestuosa.

O que ela também não esperava era que naquele fim de semana sua filha caçula descobriria tudo, da pior forma possível.

Naquela tarde estava tendo um churrasco da família, com os dois casais, ela estava de vestido solto, curtinho, provocava o cunhado sempre que podia, se aproximava do marido e sussurrava no ouvido dele que a linguiça que ela iria por na boca era a do irmão dele, sentia o marido puxa-lá, pegando-a com tesão, de pau duro, e Renato, o cunhado, olhando-a de longe a admirando.

Ela precisou entrar na casa para ir no banheiro, foi até o quarto, baixou a calcinha e viu que escorria, sua buceta estava toda melada, ela riu, sabia que ia ser fodida com força em breve pelo marido, talvez pelo cunhado, talvez pelos dois juntos, fez xixi e se limpou, sem colocar a calcinha de volta, a segurou na mão, ia entregar para o marido, ou para o filho que jogava vídeo game com o primo mais novo, e que já aproveitava a mamãe puta.

Quando abriu a porta Renato a esperava, sorrindo, puxando-a pela cintura e beijando sua boca, Roberta não exigiu, retribuiu o beijo, bem molhado, cheio de saliva, a mão dele foi direto no seu rabo grande, ela devolveu arranhando a nuca dele com a mão que segurava a calcinha e então o empurrou.

-Para tarado!

-Porque? Não é o que tu queria? Se esfregando toda hora no Lucas…

-Ah tá me cuidando é?

-Não tiro os olhos de você.

Ele a pegou por trás, encoxando forte, escorando ela na parede.

-Para… agora não… as crianças tão por perto…

-Olha como você me deixou?

Ele pegou a mão dela e levou até seu pau, estava duro, bem grosso, imenso, era bem maior que do irmão que ela tinha casado, Ro colocou a mão dentro da cueca do cunhado e baixou ela junto com o short de moletom que ele usava, se ajoelhando na frente dele.

-Você não resiste quando sente ele né!?

-Tu sabe que eu amo mamar nesse pau gigante. Cachorro!

Ele sorriu, ela entregou a calcinha na mão dele enquanto o encarava, lambendo com a ponta da língua a cabeça do seu pau.

-Só um boquete!

-Vai voltar pro corno pra mostrar o bafo de porra pra ele?

Ro engoliu devagar a pica do cunhado, abrindo bem a boca, indo até engasgar, sugando, balançando a cabeça, confirmando para que que queria provocar o marido.

Renato segurou forte sua cabeça e ela acelerou a mamada, precisava ser rápida, sentiriam falta deles, a comida devia estar ficando pronta,, mas aquele pau entre seus lábios a deixava ainda mais louca, agora, sem calcinha sentia o mel nas suas coxas, escorrendo.

-Ahhhhh mama bem pra caralho hein vagabunda! Vou chamar a Nanda pra te ajudar.

-Vai nada, sei que prefere meu boquete!

Ela tinha tirado o pau da boca, passava a cabeça nos lábios, era melhor amiga da cunhada, Fernanda transava até com Bruno, filho mais Velho dela com Lucas, assim como também já tinha transado com a filha de Renato com Nanda, Sofia.

Mas ela sabia que era a melhor mulher da família, a que todos gostavam de comer sempre, a mais puta, a chefe de toda aquela libertinagem.

Ela subiu o vestido devagarinho, mostrando a bunda que pirava todos, a bunda que o cunhado comia sempre que podia e voltou a engolir a rola, com mais vontade, mais pressão, mais rapidez, sem tirar os olhos de Renato.

Roberta passou a mão na buceta e esfregou na barriga dele por baixo da camiseta, mostrando o quão excitada estava.

-Mãe?! Dindo?!

Os dois estavam no closet, na frente da porta do banheiro, não ouviram Larissa entrar no quarto.

-Lari?- Roberta arregalou os olhos, quase cuspindo o pau do cunhado, sem lembrar de baixar o vestido.

Ela era 3 anos mais nova que o irmão, de 19, e era nova demais para saber os segredos daquela família, mesma idade de Pedro, o filho caçula de Renato e Fernanda, que tinha comido a mãe poucos dias atrás em sua iniciação.

Lari ameaçou fugir mas a mãe a segurou.

-Espera!- Disse ela com o vestido ainda na cintura e segurando a filha na porta. -Olha… não é o que parece…

-Então tu não tava chupando o irmão do papai no quarto?

-Não… não é isso, é só que… não é uma traição.

-Como não é uma traição? Tu tava fazendo sexo oral em outro cara mãe!

Renato se aproximou, já tinha subido o short, encarava a afilhada com um olhar sedutor e firme, puxou o vestido da cunhada pra baixo, fazendo ela notar que tinha esquecido.

-Entra Lari.

Falou firme, sem puxar ela, Roberta fechou a porta enquanto via o amante e a filha sentarem na cama.

-Nossa família é diferente, seu pai sabe o que tá acontecendo aqui, ele gosta, assim como ele também tem momentos com sua dinda e a sua prima, nós nos amamos dentro da família, e em algum momento vai chegar sua hora de entrar nisso.

Roberta tinha sentado do lado da filha, estava abraçada nela, vendo a menina encarar o cara que ela estava chupando a instantes.

Aquela cena não tinha assustado Larissa, tinha surpreendido ela, talvez o tamanho da rola tenha assustado ela, ela era esperta, tinha ficado com medo do pai que amava tanto estar sendo enganado, mas do jeito que o tio falava tudo ficava mais leve, e foi a sua vez de sentir a calcinha melar.

Ela ainda era virgem realmente, se tocava, se excitava com meninos, e tinha ficado fascinada pelo dindo que sempre a tratou maravilhosamente bem.

-E eu vou precisar participar?

-Só se tu quiser.- Se apressou a dizer, Roberta.

-Eu quero! Quando eu posso?- Ela falou rindo, animada, assustando a mãe e fazendo o tio sorrir.

-Tudo no seu tempo.- Ro falou tentando acalmar a garota.

-Eu tô pronta, eu já sei tudo sobre sexo!

-Calma, tua mãe vai explicar tudo direitinho como funciona.

Roberta viu Renato alisar os cabelos da longos da filha, ele desejava a menina, que vestia um top e um short curtinhos.

-Agora sai, tua mãe precisa acabar o que começou.

-Não! Já demoramos muito, todos nós vamos descer.- Roberta tinha se levantado, andando até a porta.

-E eu vou ficar assim?- Renato ria.

-Posso ajudar?- Larissa perguntou safada, ficando na ponta dos pés.

-Não! - Roberta falou puxando o cunhado e empurrando ele para fora do quarto.

-Poxa Beta, deixa ela pegar nele pelo menos.- Ele tinha pego a cunhada pelo braço, com força.

-Deixa mãe?

-Já pegou em um pau Lari?

Larissa balançou rápido a cabeça negando.

Renato pegou a mão da garota e colocou dentro da cueca, a mão delicada, pequena, com unhas pintadas de rosa, alisava seu membro cheio de veias.

A menina apertava a pica com força, sem jeito, forçando, sorrindo, ele segurava ela pelo pulso e fazia o movimento necessário para ela o masturbar enquanto encarava a cunhada.

Roberta arrancou a mão da filha de dentro da cueca dele e a empurrou.

-Chega! Nunca mais faz isso com ela sem eu deixar Renato!

Ela parecia braba, o clima tinha começado a ficar tenso.

Não rolou provocações ou sexo naquela tarde, a única que seguia pensando em tudo aquilo era a própria Larissa e ela sabia que só uma pessoa podia tirar suas dúvidas, o irmão mais velho, que ela tinha certeza de que já comia a mãe deles.

E aí, gostaram? Querem saber mais sobre esta família?

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Este conto recebeu 31 estrelas.
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Comentários

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Muito bom ...

Conto sensacional ...

Ou seria relato ?????

Nota 10 , 3 estrelas

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